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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional STN O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS IOF-Ouro AGOSTO/2014

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3 1 APRESENTAÇÃO Esta publicação tem por objetivo fornecer informações básicas sobre as parcelas dos impostos federais recolhidos aos cofres do Tesouro Nacional que, por força de dispositivos constitucionais e legais, são transferidas da União para Estados, Distrito Federal e Municípios. Abordaram-se neste texto as transferências relativas ao imposto sobre operações relativas ao metal ouro como ativo financeiro o IOF-Ouro, no qual se procurou imprimir uma estrutura simples para responder, de forma clara e direta, às principais indagações de todos os interessados pelo assunto. 2 IOF-OURO Embasamento Legal O imposto sobre operações financeiras ligadas ao ouro, o IOF-Ouro, é de competência da União e foi instituído pela Constituição Federal de 1988 em seu art. 153, inciso V, parágrafo 5º, tendo sido regulamentado pela Lei 7.766, de 11 de maio de Esta lei define o ouro como ativo financeiro quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País, em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central, ficando, neste caso, sujeito exclusivamente à incidência do IOF. Assim, a aquisição inicial do ouro ativo financeiro só pode ser feita por pessoa jurídica, e esta é responsável por caracterizar nas notas fiscais correspondentes, e em outros documentos que identifiquem a operação, essa destinação para o metal, assim como a Unidade da Federação e o Município de origem (Lei 7.766/89, arts. 3º, 7º e 12). A transferência do montante da arrecadação do IOF-Ouro para Estados, Distrito Federal e Municípios foi determinada pela própria Constituição de 1988 no art. 153, conforme a origem do ouro ativo financeiro. Do total da arrecadação, 30% são destinados à Unidade da Federação e 70% ao Município. O IOF-Ouro começou a ser distribuído em novembro de Pela Lei 7.766/1989, Art. 4º, parágrafo único, atualmente a alíquota do IOF-Ouro é de 1%. É importante notar que, como o repasse do IOF-Ouro é o total arrecadado do mesmo, o montante transferido a cada período é diretamente proporcional ao desempenho da arrecadação líquida desse imposto no período anterior. A Figura 1 ilustra o acima exposto numa linha de tempo, enquanto a Figura 2 mostra a inter-relação entre os diversos documentos legais. CF L 7766 out 1988 mar 1989 nov 1989 IOF, IOF- Ouro transferência IOF-Ouro - criação - 100% arrec regulamenta IOF-Ouro transferência IOF-Ouro - início - Fig. 1 Histórico da legislação sobre transferências IOF-Ouro. Art. 153, V Cria o IOF CF 88 Art. 153, 5º Caracteriza o IOF-Ouro e cria o repasse L 7.766/89 Regulamentação Fig. 2 Inter-relação entre a legislação sobre transferências IOF-Ouro. 1/7

4 3 FLUXO DE RECURSOS Os contribuintes IOF-Ouro recolhem regularmente esse imposto na rede bancária, de acordo com a legislação pertinente. O montante dessa arrecadação é transferido por cada instituição financeira, conforme previsão contratual entre o banco e a Receita Federal do Brasil RFB, para a Conta Única do Tesouro Nacional CTU. Os bancos repassam as informações relativas ao recolhimento efetuado para a RFB. Decendialmente, por meio de processamento eletrônico, a RFB classifica o montante da arrecadação bruta de tributos relativa ao período e das deduções correspondentes (restituições, retificações e compensações), se houverem, apurando, desta forma, a arrecadação líquida do período. Tais informações são registradas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. Pelo menos mensalmente, a Secretaria do Tesouro Nacional STN consulta no SIAFI as informações do período anterior e transfere ao Banco do Brasil o valor global a ser repassado que, no caso do IOF-Ouro, corresponde a 100% da arrecadação líquida. O Banco do Brasil, por sua vez, credita nas contas correntes dos Entes Federativos os respectivos valores que lhes cabem, segundo informações da RFB fornecidas com base nos documentos de arrecadação do imposto. A RFB é também responsável por enviar mensalmente ao Departamento Nacional de Produção Mineral cópias dos documentos de arrecadação (Lei 7.766, Art. 11, parágrafo único). A Figura 3 ilustra o exposto acima. Contribuinte do IOF-Ouro recolhe Bancos (periodicamente) CTU depositam informam RFB (decendialmente) SIAFI classifica STN 100% líquido (mensalmente) transfere RFB informa valores E, DF, M BB credita 30% contas individuais E/DF 70% contas individuais M Fig. 3 Fluxo de recursos das transferências IOF-Ouro. 4 PERGUNTAS FREQUENTES 4.1 QUAL A PERIODICIDADE DAS TRANSFERÊNCIAS DO IOF-OURO? A periodicidade máxima dos repasses é mensal (Lei 7.766, Art. 11, parágrafo único), mediante crédito em conta corrente no Banco do Brasil. O valor transferido toma por base a arrecadação do IOF-Ouro do período anterior. 4.2 O IOF-OURO PODE SER CREDITADO EM QUALQUER BANCO? Não, atualmente ele pode ser creditado somente no Banco do Brasil, em agência de livre escolha do Ente Federativo. 4.3 QUAIS OS CRITÉRIOS PARA A DIS- TRIBUIÇÃO DO IOF-OURO? O IOF-Ouro é distribuído para o Município e Estado ou Distrito Federal onde o ouro foi produzido ou, em caso de origem no exterior, nos Entes Federativos de ingresso no país. A identificação é feita na documentação fiscal da operação, cuja compilação e envio de informações às instituições competentes cabe à RFB. 2/7

5 4.4 COMO SEI QUAL O VALOR DO RE- PASSE DO IOF-OURO PARA MINHA UNI- DADE FEDERATIVA? Existem duas formas distintas de realizar essa consulta. Acesse a página Prefeituras e Governos Estaduais da Secretaria do Tesouro Nacional, no link: as Na seção Dados Consolidados escolha a opção Transferências e, em seguida, clique no link Transferências Constitucionais Legais. Em seguida, na seção Dados Consolidados, embaixo do título Liberações Mensais por Tipo de Transferência Série Histórica, exceto Fundeb, clique no link IOF-Ouro-Estados. Faça a sua escolha, entre Abrir e Salvar, e você terá acesso a uma planilha Excel com várias abas. Faça a sua escolha, entre Abrir e Salvar, e você terá acesso a uma planilha Excel com várias abas, uma para cada ano. Caso você queira saber os valores repassados a um Estado, vá à aba do ano escolhido e você terá diretamente as quantias creditadas mês a mês no ano selecionado. Por exemplo, em setembro de 2009 foram transferidos, a título de IOF-Ouro, R$ 150,40 para o Estado da Paraíba e R$ ,31 para o Estado do Pará. Caso você queira saber os valores repassados aos Municípios de um Estado, clique no link IOF-Ouro-Municípios e obtenha a planilha de municípios. Por exemplo, no ano de 2009 foram transferidos, a título de IOF- Ouro, um total de R$ 45,20 para os Municípios do Estado de Tocantins e R$ ,56 para os Municípios do Estado do Pará. Para saber valores transferidos para um Município específico, vá ao link: ios/transferencias_constitucionais_novosite.a sp Na seção Municípios, selecione na caixa correspondente o Estado de seu Município (por exemplo, São Paulo), que na caixa logo abaixo será aberta uma lista com todos os Municípios daquele Estado; em seguida, selecione o Município desejado (por exemplo, Santos), marque a transferência em questão na caixa superior direita (no caso, IOF- Ouro ), selecione o ano desejado (digamos, 2010) e, enfim, o mês (este pode ser deixado em branco); escolha o formato desejado para o resultado da pesquisa (por exemplo, XLS ) e clique em Consultar : abrir-se-á uma janela perguntando se você quer abrir ou salvar o arquivo. Salve-o em seu computador e, em seguida, abra-o, que será mostrada uma planilha com as informações solicitadas. No exemplo em questão, o Município de Santos, SP, recebeu em 2010, a título de IOF-Ouro, R$ 2.647,89 em janeiro e R$ 1.648,79 em fevereiro, e nada mais durante aquele ano. Cabe ressaltar que, com a planilha salva em seu computador, você poderá fazer totalizações, comparações, projeções, criar históricos e realizar qualquer tipo de cálculo e trabalho com dados, empregando os recursos do Excel. Navegue pela página da Secretaria do Tesouro Nacional, que você descobrirá inúmeras outras possíveis consultas. 4.5 QUAIS DESCONTOS E RETENÇÕES INCIDEM SOBRE O IOF-OURO? Somente o desconto de 1% referente ao PASEP, que vale tanto para as transferências para Estados e DF como para Municípios. 4.6 PORQUE NÃO HÁ RETENÇÃO DO FUNDEB SOBRE O IOF-OURO? O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB foi instituído pela Emenda Constitucional 53, de 19 de dezembro de 2006, e regulamentado pela Medida Provisória 339, de 28 de dezembro do mesmo ano, convertida na Lei , de 20 de junho de 2007, tendo sido iniciada a sua implantação em 1º de janeiro de A Medida Provisória, depois transformada em Lei, que criou o FUNDEB nomina um a um os fundos e tributos que o compõem, quais sejam: Fundo de Participação dos Estados FPE; Fundo de Participação dos Municípios FPM (parcela de 22,5%); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS; Imposto sobre Produtos Industrializados proporcional às exportações IPI-Exportação; Desoneração de Exportações (Lei Complementar 87/1996); Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações ITCMD; Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores IPVA; Quota Parte de 50% do Imposto Territorial Rural devida aos Municípios ITR ou 100% do valor 3/7

6 Quantidade do imposto, caso seja arrecadado pelo próprio Município; e Receitas da dívida ativa e de juros e multas, incidentes sobre as fontes acima relacionadas. Como o IOF-Ouro não está nessa lista, não incide sobre ele a retenção do FUNDEB. 4.7 COMO TÊM EVOLUÍDO OS REPAS- SES DO IOF-OURO? Ao contrário de outras transferências intergovernamentais da União, como o FPM e o FPE que beneficiam todos os Entes Federativos, o IOF-Ouro impacta um número reduzido de Estados e Municípios. A Tabela I apresenta a quantidade de Municípios que receberam esses repasses no período e a Figura 4, o gráfico correspondente. Cabe ressaltar que o total no período não corresponde à soma das quantidades anuais: vários Municípios receberam repasses do IOF-Ouro por dois, três ou mais anos (Porto Velho, Manaus e Altamira, por exemplo, receberam em todos os anos do período), resultando num valor global menor que a soma dos números anuais. Um dado comparativo é a quantidade total de Municípios no Brasil, que era de em 2003 e em Tabela I Evolução anual da quantidade de Municípios que receberam IOF-Ouro TOTAL Fonte: SIAFI Fig. 4 Evolução anual da quantidade de Municípios que receberam IOF-Ouro. Como comentado anteriormente, as transferências a título de IOF-Ouro iniciaramse em novembro de 1989, há mais de 20 anos. Para esta publicação, levantaram-se dados referentes à década de 2003 a 2012, que são apresentados na Tabela II e ilustrados pela Figura 5. A Figura 6, por sua vez, mostra a distribuição dos recursos por região geográfica. 4/7

7 R$ milhões Tabela II Transferências intergovernamentais do IOF-Ouro para Estados, DF e Municípios R$ milhões TOTAL Corrente* 7,5 3,0 3,5 4,0 4,4 5,1 4,3 6,9 10,8 11,5 60,9 Constante** 12,3 4,7 5,1 5,6 5,9 6,5 5,2 7,9 11,7 11,7 76,7 * Fonte: SIAFI ** IPCA, dez/ valores correntes valores constantes (IPCA, dez 2013) Fig. 5 Evolução anual das transferências intergovernamentais do IOF-Ouro para Estados, DF e Municípios. 5/7

8 5,93% 0,99% 0,13% N 30,92% CO SE NE S 62,03% Total de repasses no período: R$ milhões valor constante, IPCA dez/2013 Fig. 6 Distribuição regional dos recursos do IOF-Ouro no período 2004 a Para se ter uma ideia do volume de recursos envolvidos nessa transferência intergovernamental da União para Estados e Municípios, apresentam-se a seguir as Tabelas III e IV com a colocação dos Entes Federativos mais agraciados com os repasses, na década avaliada; neste período, o Distrito Federal e o Espírito Santo não receberam transferências do IOF-Ouro (se bem que Sergipe recebeu R$ 33,92 em dezembro de 2012, nada mais na década). Outro indicador relevante é a razão entre os valores repassados a título de IOF-Ouro e aqueles correspondentes aos fundos FPE e FPM (que se constituem em receitas significativas dos Entes Federativos): foi feito esse levantamento, e as Tabelas V e VI apresentam os Entes mais bem colocados nesse aspecto. Delas, pode-se inferir que o IOF-Ouro tem pouca significância para as finanças dos Municípios somente os três com maiores percentuais relativos ao FPM apresentam números acima de 5%, enquanto que para os Estados as quantias são irrisórias para Mato Grosso, o de maior percentual, esta receita representa cerca de seis centésimos por cento daquela proveniente do FPE. Tabela III Estados melhores colocados em transferências IOF-Ouro, em volume de recursos, total no período (valores constantes a dezembro/2013). Estado Os 6 mais R$ (IPCA dez/2013) Pará ,74 Mato Grosso ,58 Rondônia ,02 Amapá ,26 Rio de Janeiro ,05 São Paulo ,86 6/7

9 Tabela IV Municípios melhores colocados em transferências IOF-Ouro, em volume de recursos, total no período (valores constantes a dezembro/2013). Os 12 mais Município R$ (IPCA dez/2013) Município R$ (IPCA dez/2013) Itaituba, PA ,81 Rio de Janeiro, RJ ,84 Porto Velho, RO ,90 Novo Progresso, PA ,99 Poconé, MT ,22 Almeirim, PA ,38 Peixoto de Azevedo, MT ,78 Macapá, AP ,40 Oiapoque, AP ,90 Calçoene, AP ,74 Alta Floresta, MT ,62 Senador José Porfírio, PA ,80 Tabela V Estados melhores colocados quanto ao quociente IOF-Ouro/FPE, em percentual, total no período Os 6 mais Estado IOF-Ouro/FPE (%) Mato Grosso 0,0596 Pará 0,0310 Rondônia 0,0223 Amapá 0,0169 São Paulo 0,0127 Rio de Janeiro 0,0117 Tabela VI Municípios melhores colocados quanto ao quociente IOF-Ouro/FPM, em percentual, total no período Os 12 mais Município IOF-Ouro/FPM (%) Município IOF-Ouro/FPM (%) Oiapoque, AP 11,81 Amajari, RR 2,72 Itaituba, PA 6,68 Alta Floresta, MT 2,05 Peixoto de Azevedo, MT 5,07 Matupá, MT 1,70 Poconé, MT 4,78 Novo Progresso, PA 1,66 Calçoene, AP 3,48 N. Sra. do Livramento, MT 1,58 Salmourão, SP 2,77 Senador José Porfírio, PA 1, COMO DEVEM SER APLICADOS OS RECURSOS DO IOF-OURO? Não há vinculação específica para a aplicação desses recursos. 4.9 OS RECURSOS DO IOF-OURO PO- DEM SER RETIDOS? Não: pelo texto constitucional (art. 153, 5º), não há previsão para tanto OS RECURSOS DO IOF-OURO PO- DEM SER CONTINGENCIADOS? Não, a União não pode contingenciar recursos das transferências constitucionais e legais O QUE ACONTECE COM OS RECUR- SOS BLOQUEADOS? Não se tem notícias de retenção até hoje de recursos do IOF-Ouro. 7/7

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