PAVILHÃO BRASILEIRO NA FEIRA DE NOVA YORK, ICONOGRAFIA REMANESCENTE
|
|
- Rodrigo Bastos de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anpuh Rio de Janeiro Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ Praia de Botafogo, 480 2º andar - Rio de Janeiro RJ CEP Tel.: (21) PAVILHÃO BRASILEIRO NA FEIRA DE NOVA YORK, ICONOGRAFIA REMANESCENTE Oigres Leici Cordeiro de Macedo Universidade Estadual de Maringá Resumo: Analisa a iconografia pertinente ao Pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York de de autoria de Lucio Costa e Oscar Niemeyer e relata o processo de investigação desse material. Através de revisão bibliográfica sobre o edifício identifica as sobreposições, acertos e desvios destes atuais registros. Apresenta materiais de importantes fontes de documentos pouco exploradas ou ainda não publicadas: como a Casa de Lucio Costa, que mantém em seu acervo desenhos do concurso para escolha do projeto com as propostas individuais de Niemeyer e Costa e a proposta final executada; a Fundação Biblioteca Nacional com o catálogo oficial da exposição, e desenhos do projeto elétrico do edifício; e o sítio eletrônico The Open-Video Project que armazena filmes promocionais produzidos por emissários americanos em território brasileiro, durante a segunda Guerra Mundial e filmes amadores da Coleção Wathen e Medicus com imagens a cores da Feira e da representação brasileira. Examina como a divulgação do Pavilhão, seja nas revistas seja em exposições como Brazil Builds no MOMA, serviu como uma das peças de promoção cultural e de estreitamento de relações diplomáticas da Política de Boa Vizinhança realizada durante os governos Roosevelt e Vargas. 1 Introdução O estudo de arquiteturas efêmeras como é o caso de pavilhões de feiras universais esbarra sempre na impossibilidade do contato direto com a obra. Ficamos sempre restritos à iconografia remanescente: documentos, plantas, relatos e fotografias. Algumas vezes tem-se a sorte de vermos o objeto em questão reconstruído - como foi o caso do pavilhão alemão para a feira de Barcelona (1929) de Mies van der Rohe refeito em Outras vezes enfrentamos a ironia da dupla demolição - como o palácio Monroe, construído para a feira de Saint Louis, em 1904, remontado no Rio de Janeiro em 1906 e demolido pela segunda e definitiva vez em A importância desses edifícios reside muitas vezes
2 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 2 no seu caráter experimental, dada sua transitoriedade. No clima competitivo e singular das feiras os arquitetos costumam tomar mais ricos, para o bem ou para o mal, suscitando controvérsia. Em outro sentido a importância destes edifícios reside nas lembranças que suscita. Como cada uma dessas experiências arquitetônicas ecoou nas gerações subseqüentes? Nessa acepção o pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York de ganha força e reverbera ao longo de toda a história da arquitetura moderna brasileira. 2 O projeto para o Pavilhão Independente da corrente historiográfica adotada e da controversa das primazias, não existe dúvida sobre a importância do edifício do Ministério da Educação e Saúde como marco inaugural da arquitetura moderna brasileira. No entanto ao longo de sua morosa construção, iniciada em 1937 e inaugurada em 1945, surge paralela e antecipadamente ao Ministério o Pavilhão do Brasil para a Feira Mundial de Nova York. O Ministério do Trabalho, patrocinador da participação brasileira, realiza um concurso para a escolha do melhor projeto em 1938, vencido por Lucio Costa. Mas para surpresa de muitos, Costa renuncia à idéia original, e como salienta BRUAND (p.105), numa atitude generosa propõe um projeto conjunto com o segundo classificado Oscar Niemeyer. Mas diferentemente do que Bruand coloca, não parece que Costa procura apaguar-se diante da criatividade do jovem talento de Niemeyer. Em uma análise dos desenhos de Costa1 percebe-se, como já havia notado SEGAWA (p.93), o uso dos elementos vazados, da rampa de acesso e dos pilotis. O que fica cada vez mais claro, através da documentação encontrada, é o equilíbrio entre as duas idéias na versão definitiva do edifício. Ao que tudo indica os prazos eram curtos e tudo aconteceu de forma acelerada. A comissão formada pelo Ministério do Trabalho para realizar o pavilhão foi criada em setembro de 1938, em finais de outubro já é possível encontrar plantas do projeto elétrico mensurado em polegadas. O deslocamento de Costa e Niemeyer para um escritório próximo à Feira deve ter contribuído para essa agilidade. Grande parte da diferença encontrada nas plantas divulgadas pela bibliografia pertinente deriva da incapacidade em precisar qual dos diversos estudos foi efetivamente construído. Observando os filmes amadores das coleções MEDICUS (1939) e WATHEN (1939), a configuração do viveiro para pássaros presente no mesmo vídeo, e as fotos de época; é possível afirmar que entre os desenhos disponíveis, o que apresenta maior fidelidade com a obra realizada é aquele que consta do catálogo 1 Alguns dos desenhos de Lucio Costa podem ser acessados através do endereço eletrônico: ou
3 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 3 brasileiro da exposição. O exemplar que tivemos acesso (WORD S FAIR ) está armazenado na seção de iconografia da Fundação Biblioteca Nacional. Figura 1 Planta do pav. térreo do Pavilhão Brasileiro, 1 cozinha e bar do café, 2 diferentes amostras de café, 3 fotografias de processos de beneficiamento do café em sacas, 4 informações, 5 mapas compartivos dos E.U.A. e do Brasil, 6 Açúcar e Álcool, 7 Mandioca, 8 Guaraná, 9 Mate, 10 Fibras, 11 Arroz, 12 Castanhas do Pará, 13 Cacau, 14 Fumo, 15 Algodão, 16 Cera de Carnaúba, 17 Óleos vegetais, 18 Faqueiros e Cristais, 19 Bar, 20 Restaurante, 21 Dependências de Serviço, 22 Peixes Tropicais, Nenúfares e Vitórias Regias, 23 Aves Tropicais, 24 Diorama do Rio de Janeiro (WORLD S FAIR, 1939) A eles se juntou o arquiteto americano Paul Lester Wiener, que além dos interiores e dos estandes de exposição chegou a desenhar uma fonte própria para o pavilhão: a Brazil Bodoni. A letra foi usada em todo o local para indicações de ambientes e informações aos visitantes. Figura 2 Bodoni Brazil, encarte do tipo e interior do salão de dança criados por Paul Lester Wiener para o pavilhão brasileiro de (WORLD S FAIR, 1939, acervo: Fundação Biblioteca Nacional) Os jardins têm muitas vezes sua autoria creditada erroneamente ao paisagista Roberto Burle Marx, situação encontrada no livro de FRAMPTON (p.310), de PUENTE (2001) ou de UNDERWOOD (p.64). Segundo o catálogo brasileiro da exposição ((WORLD S FAIR, 1939) O projeto paisagístico ficou a cargo do americano Thomas D. Price. Percepção até perdoável se observada a página de créditos da execução do pavilhão. Sob a efígie de Getúlio Vargas no alto da página figuram diversos nomes, entre eles o do Maestro Burle Marx, responsável pela regência da banda que animava as noites do salão de dança e restaurante do pavilhão, leitura menos atenta do catálogo pode ter levado a essa confusão por parte da literatura estrangeira.
4 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 4 3 Os Esclarecimentos de Costa e os Filmes Amadores No Texto Esclarecedor de Lucio COSTA (1995, p.190-3) o mesmo cita a dificuldade em se fazer um pavilhão que rivalize com países mais ricos e experimentados e implantá-lo em uma terra industrial e culturalmente desenvolvida como os Estados Unidos, e como o projeto final foi influenciado em seu partido tanto pelo terreno (sinuoso em uma extremidade) como pela massa pesada, mais alta e muito maior do pavilhão Francês. Nos filmes da coleção MEDICUS (1939) são mudos em sua essência, mas vez ou outra falam através de pequenas legendas, como foi o caso do pavilhão brasileiro Brazils contribution quase que em sintonia com as pretensões de Costa. A procura do cinegrafista pelo mundo de amanhã fica clara na busca dos aspectos mais industrializados dos pavilhões. Quando o mesmo passa pelo pavilhão da URSS o comentário que faz através de legenda refere-se a um automóvel, salientando que o veículo é o único produto manufaturado do pavilhão. Sinais do que SEGAWA interpretou como encontro de nações, no delicado panorama político internacional, que acabou desembocando na Segunda Guerra. Outro cuidado está em mostrar os vários pavilhões da indústria americana, que eram em sua maioria maiores e mais atrativos para o público em geral que os modestos pavilhões das nações. Comparando as representações de países como a Itália e seu pavilhão de classicismo fascista, ou do pequeno edifício moderno da Venezuela, (segundo legenda do cinegrafista, o melhor dentre as nações) ou da pitoresca representação japonesa, todos ficam a dever para os grandes estandes das indústrias americanas. Os pavilhões da White-Westing House, da Ford, da General Motors, entre outros parecem muito mais modernos. Daí talvez a justificativa de Costa: Não pretendemos subordinar o espírito moderno exclusivamente às conveniências de ordem técnica e funcional nem tão pouco fazer cenografia pseudo-moderna, dessa tão em voga, aí nos E.U.A. (COSTA, p.190-3). 4 As fontes de pesquisa Os filmes citados aqui foram todos extraídos do sítio eletrônico The Open-Video Project. O sítio tem por objetivo compartilhar uma extensa coleção de vídeos para pesquisa. Foi desenvolvido pelo Interaction Design Laboratory vinculado a School of Information and Library Science da Universidade North Carolina Chapel Hill. O projeto inicio-se em 1998 e desde então tem se tornado um extenso depositário de coleções de vídeos. Destacam-se filmes do princípio do século XX, filmes institucionais e educativos, anúncios publicitários entre outros. Podemos destacar que os filmes que levantaram maior interesse para a pesquisa, pela forte consonância com o Brasil, foram os realizados durante o período da política de Boa Vizinhança.
5 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 5 Foram produzidos pelos americanos durante o período da Segunda Guerra Mundial e retratavam o Brasil e outros países da América Latina. No entanto o número de filmes com referência à feira Mundial de Nova York era extenso, e levantava uma curiosidade ainda maior. O uso de arquivos disponibilizados através da Internet foi essencial para a investigação deste trabalho. A pratica de fundações e instituições, exemplificadas neste caso pela Casa de Lucio Costa e pela Open-video Project, em digitalizar e organizar acervos antes restritos a visitação presencial permitiu a ampliação da investigação do trabalho, acompanhado de fontes primárias e fontes tradicionais, levantou maiores questões. 5 Os Filmes amadores Encontramos entre os diversos filmes feitos durante a feira a coleção Medicus é a mais completa e de melhor qualidade. Talvez a maior singularidade dessa coleção seja o fato de que o autor usou um filme Kodachrome produzindo em 1939 imagens em cores vivas da feira. O filme, dividido em diversos rolos, por sua vez dividido em diversas partes é um extenso registro da exposição. Seu caráter amador não guarda nenhum compromisso com a História ou com a Boa Causa da Arquitetura, registra aspectos os mais diversos. Uma apresentação de marionetes, de nado sincronizado, o pavilhão da salsicha e do bacon e assim por diante. Somente a partir da segunda parte do rolo 4 encontramos cenas dos pavilhões das nações e, grata surpresa, alguns segundos do pavilhão brasileiro. Figura 3 Extração de cenas do filme (MEDICUS, ) Figura 4 Vistas do jardim e do terraço (MEDICUS, )
6 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 6 6 A visão do cinegrafista Não encontramos, ainda, em seus rolos de filmes imagens de um dos mais aclamados pavilhões modernos na feira, o Pavilhão da Finlândia de Alvar Aalto e Aino Aalto. Talvez pelo fato da referida representação não ocupar edifício próprio, e por si só mais atrativo. Identificamos que o estande Finlandês ocupa o mesmo espaço dividido por diversos países. Nos filmes percebe-se a passagem do cinegrafista pela frente dos pórticos de entrada das diferentes nações, marcados por um mapa do pais retratado, dessa maneira é possível identificar por exemplo: Austrália, Argentina e o Peru. Interessante notar que a curva, elemento formal presente no pavilhão da Finlândia e do Brasil, remete a situações diferentes, e nunca se justifica por ela mesma, mas à um princípio de identidade nacional. A curva para a identidade da Finlândia representa aurora bureau, já para o Brasil a referência é curva feminina, como cita Costa pela primeira vez: Oscar teve a idéia de aproveitar a curva do terreno bela como uma curva de mulher e o resultado foi uma arquitetura elegante e graciosa, com um espírito um pouco jônico, ao contrário da maior parte da arquitetura moderna, que se aproxima mais do dórico.(costa, 1995) 7 As aves do Pavilhão O pavilhão procurava de alguma maneira recriar aspectos da nossa fauna e flora, o orquidário, cobras, os espelhos d água com as ninfeáces (Nympheaceae Vitória régia) da Amazônia. Os peixes apresentados parecem ser exógenos de nossa fauna, no vídeo percebe-se que foram implantadas carpas japonesas (Carassius auratus Linnaeus), talvez se adaptassem melhor às condições da exposição, ganhando melhor visibilidade e resistência às variações de clima em relação a algum peixe nativo. Quanto às aves um filme da Coleção Wathen2 mostra o viveiro com bastante precisão. Em consulta ao renomado ornitólogo Giovanni Nachtigall Maurício foi possível identificar no filme ao menos sete aves da nossa fauna, sendo a maioria delas presente em todo o território brasileiro e algumas exclusivas da região amazônica. São elas o Guará (Eudocimus ruber) a Guarça Moura (Ardea cocoi), a Garça-brancagrande (Ardea alba), a garça-branca-pequena (Egretta thula) o pato corredor (Neochen jubata) o Colhereiro (Platalea ajaja) e o Curicaca (Theristicus c. caudatus). Giovanni N. Maurício salientou também que todas as aves identificadas se alimentam de peixes, tais escolhas talvez facilitassem o transporte através de navio, com comida abundante ao longo da morosa viagem. Ainda assim os guarás, conhecidos for sua forte coloração vermelha, adquirem uma tonalidade rosa, fruto do tempo em 2 esta segunda coleção, apesar de também ser produzida a cores, possui características ainda mais amadoras de registro familiar que a coleção Medicus.
7 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 7 cativeiro em Nova York. A escolha das aves e sua preparação para a exposição ficou a cargo de Carlos Estevão, diretor do Museu Goeldi de Belém. Curiosamente após o fim da exposição, as aves foram requisitadas pelo jardim zoológico do Central Park e Staten Island, permanecendo em Nova York. 8 Considerações Finais Os anos 40 formam um ponto de virada nas relações políticas e culturais entre o Brasil e os EUA. O Pavilhão se configura como um ato arquitetônico e político para Getúlio Vargas propagandear o Brasil como país desenvolvido (DECKKER, 2001 p.54). No campo político as ações se estenderam em 1941, com a construção de bases militares americanas em Natal. Em 1945 Brasil e EUA assinaram na conferência de São Francisco a ata de criação das Nações Unidas. No campo da arquitetura esses acordos resultaram na nomeação de Oscar Niemeyer como membro do grupo de arquitetos que entre 1946 e 47 projetaram a sede das nações unidas em Nova York. Equipe capitaneada pelo americano Wallace K. Harrison. Ainda no princípio de 1940 um grupo de americanos viajou para o Brasil com a missão de introduzir junto ao público americano a diversidade cultural brasileira. Até 1944 essas incursões foram coordenadas por Nelson Rockfeller (mais tarde governador do estado de Nova York e vice-presidente dos E.U.A.) que à época presidia a OIAA (Office of Inter-American Affairs). A OIAA tinha como propósito influenciar os governos latino-americanos de posição neutra no conflito da II Guerra Mundial. Esse relacionamento tinha como objetivo final a incorporação desses países junto às forças dos Aliados (EMBASSY of Brazil, 2005). Entre as ações da OIAA destaca-se o grande intercâmbio cultural realizado no período. Reconhecidos artistas, escritores, cantores, fotógrafos e cineastas foram recrutados em missões para a América Latina. Muitos deles se dirigiram ao Brasil, entre eles Walt Disney, Orson Welles e o fotógrafo Geneieve Naylor. Sob os auspícios da OIAA, o mundo descobriu a arquitetura moderna brasileira. Em 1943 o Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA) organizou a exposição Brazil Builds, Architecture New and Old O fotógrafo americano arquiteto G. E. Kidder Smith foi o Brasil em 1942 e fotografou a arquitetura moderna, incluindo o trabalho inicial de vários arquitetos. O Brazil Builds configurou-se como a primeira exposição itinerante do MOMA, percorrendo vários países divulgando a arquitetura brasileira. A construção de uma imagem do Brasil por americanos sempre foi acompanhada de um fundo geopolítico, a arquitetura brasileira, independente de seus méritos, também foi protagonista dessa construção. Hugo Segawa (1999) corrobora essa associação entre a geopolítica e intercâmbio cultura,
8 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 8 ao comentar a exposição Brazil Builds: Architecture New and Old , produzida pelo MOMA ele diz: Não se pode desvincular esse extraordinário esforço dos norte-americanos dos interesses geopolíticos de então. Goodwin, no prefácio do catálogo, tratava o Brasil como nosso futuro aliado. O Brazil Builds era uma das peças da política de boa vizinhaça que o presidente Franklin Roosevelt ( ) desenvolvia na América Latina para angariar alianças estratégicas no conflito mundial que corroia a Europa. A idéia de que o pavilhão representa a materialização da arquitetura moderna brasileira não se faz somente pela percepção do reiterado uso dos mesmos elementos formais materializados ali pela primeira vez, e reproduzidos ao longo da produção arquitetônica das décadas seguintes. Talvez a arquitetura seja a parte mais visível ou melhor sucedida de um processo. No pavilhão se conjugam tanto a necessidade, expressa no programa, de representar um país e o mundo do amanhã colocada pelos organizadores americanos da exposição. Como por outro lado mostra um país que procura através do estado novo construir uma idéia de nação e de identidade. O estudo do pavilhão não somente sob a ótica da arquitetura mas da história social encontraria nesse conjunto um duplo espelho de vontades. Reconhecimento da fauna e flora nacionais, da música através de seleções de canções nacionais que deveriam soar de forma ininterrupta ao longo dos meses da exposição organizadas por Heitor Villa- Lobos e Francisco Mignome. O ufanismo confesso de ser o único ou maior produtor de óleo de babaçu, erva-mate, castanha-do-pará, etc. A necessidade de encontrar o reconhecimento por parte da crítica estrangeira nas intermináveis citações de periódicos de Lucio Costa3. O contorno do mapa dos Estados Unidos inserido no contorno do mapa brasileiro. O busto de Getulio Vargas abrindo o grande salão da boa vizinhança. Todos esses elementos que deságuam nas grandes manifestações nacionalista da qual Brasília é cumeada, estavam já enunciadas em todas as cores no pavilhão. A catalogação e preservação da iconografia remanescente do Pavilhão do Brasil, seja através de bibliografia, seja através dos filmes, é essencial para o entendimento das interpretações subseqüentes. 9 Bibliografia: ARCHITECTURAL Review, ago 1939, p.180. ARQUITETURA E URBANISMO (IAB), 2, mar./abr. 1938, pp BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, CASA de LUCIO COSTA, disponível em < > acessada em 21 de abril de Harper s Bazaar, julho de 1939, The Tatler, julho de 1939, Daily News, 5 de julho de 1939, Home & Food, Town & Country, julho de 1939, a lista de elogios nominais contabilizadas por Lucio Costa é minuciosa e quase interminável
9 Usos do Passado XII Encontro Regional de História ANPUH-RJ 2006: 9 CAVALCANTI, Lauro (org.). Quando o Brasil era Moderno, Guia de Arquitetura Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001, pp COMAS, Carlos Eduardo. Arquitetura Moderna, estilo Corbu, Pavilão Brasileiro. AU 26. São Paulo, COMAS, Carlos Eduardo. Protótipo, Monumento, um Ministério, o Ministério. Projeto 102. São Paulo, COSTA, Lucio. Lucio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, DECKKER, Zilah Quezado. Brazil Built, The Architecture of the modern movement in Brazil. Londres: Spon, DOCOMOMO Journal. France-Brazil Round Trip. Paris: Autographe, março de 2006, n. 34. EMBASSY OF BRAZIL. Brazil and the U.S, : World War II and the Forging of New Political and Cultural. in: visitado em 16/03/2005. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997, pp GOODWIN, Phillip L. Brazil builds: architecture old and new: Nova York, Museu de Arte Moderna MOMA, MATTIE, Erik. Worl d s Fair. Nova York: Princeton Architectural Press, MEDICUS COLLECTION. New York World's Fair, Disponível em < > acessado em abril de MINDLIN, Henrique E. Arquitetura Moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999, pp OLMOS, Fábio. Guará: ambiente, flora e fauna dos manguezais de Santos-Cubatão. São Paulo: Empresa das Artes, PUENTE, Moises. 100 Pavilões de Exposição. Barcelona: Gustavo Gilli, SICK, Helmut. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, UNDERWOOD, David Kendrick. Oscar Niemeyer e o modernismo das formas livres. São Paulo: Cosac & Naify, 2002, pp WATHEN COLLECTION. New York World's Fair, (Amateur film). Disponível em < > acessado em abril de WORLD S FAIR Nova Iorque. Pavilhão do Brasil: Feira Mundial de Nova York de Nova York: H. K. Publising, 1939.
Anais PAVILHÃO DO BRASIL NA EIRA MUNDIAL DE 1939-40, PASSEIO VIRTUAL POR NOVAS IMAGENS
PAVILHÃO DO BRASIL NA EIRA MUNDIAL DE 1939-40, PASSEIO VIRTUAL POR NOVAS IMAGENS Oigres Leici Cordeiro de Macedo 1 Eduardo Verri Lopes 2 - oigresmacedo@mandic.com.br - e.verri@gmail.com Resumo: Este trabalho
Leia maisAnálise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.
Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do
Leia maisMorro da Favella. Fatos e lendas da primeira favela do Brasil
Fatos e lendas da primeira favela do Brasil Fatos e lendas da primeira favela do Brasil FORMATO: Documentário: 1X 52 HD FULL 16:9 GENERO: Documentário em técnica mista: SINOPSE: Morro da Favella é um documentário
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisPIC. Componentes da PIC 1. o bimestre. Produção Integrada ao Conteúdo
PIC VERSÃO PARA O PROFESSOR VERSÃO PARA O PROFESSOR 9. o ano Ensino Fundamental Produção Integrada ao Conteúdo Componentes da PIC 1. o bimestre Arte Ciências Geografia A nota de PIC é a média entre a nota
Leia maisARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS
ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria
Leia maisPrêmio Atitude Ambiental 2012
Prêmio Atitude Ambiental 2012 TEMAS: 1. Carta da Terra (Para Educação Infantil e Ensino Fundamental I) 2. O Lixo de Bertioga e eu (para Ensino Fundamental II) 3. RIO +20 Conferência das Nações Unidas sobre
Leia maisRegulamente das Atividades Complementares
Associação Objetivo de Ensino Superior Goiânia - GO Regulamente das Atividades Complementares ARQUITETURA E URBANISMO 1º / 2º Semestre em 2015 2 ENTREGA limite 2019 do 10º semestre Nome: Número: Turma:
Leia maisBiblioteca Escolar. Quem é quem? Nome: N.º: Ano/Turma: N.º Grupo:
Quem é quem? Um investigador deve ter um conhecimento sólido não apenas das obras, mas também dos artistas. Lê as frases e identifica o pintor a quem se referem. 1. Foi ordenado cavaleiro da Ordem de Santiago.
Leia maisCENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA CIDADE DE SÃO PAULO
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVA O(S) USO(S) DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EM SALA DE AULA BRUNA EVELIN LOPES SANTOS CENÁRIOS DA PAISAGEM URBANA TRANSFORMAÇÕES DA PAISAGEM DA
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e
Leia maisProjeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas
Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS
1. APRESENTAÇÃO PROJETO ARTE NOS HOSPITAIS CANTO CIDADÃO EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE GRUPOS TEATRAIS O Canto Cidadão, por meio deste Edital de Contratação de Grupos Teatrais, oferece à sociedade brasileira
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia maisQuanto. custa. não. fazer?
Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?
Leia maisMemorial do Imigrante
Memorial do Imigrante www.memorialdoimigrante.sp.gov.br Juca Martins/Olhar Imagem Localizado no edifício da antiga Hospedaria dos Imigrantes, construída entre 1886 e 1888 para receber os imigrantes recém-chegados
Leia maisEDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA
EDITAL PARA A MOSTRA DE FOTOGRAFIA HISTÓRIA E MEMÓRIA EM SAÚDE DOS TERRITÓRIOS DE VIDA A Rede Unida Norte vem por meio deste, tornar público o presente Edital da Mostra de Fotografia História e Memória
Leia maisOBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO:
ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: CONTEÚDO: Gênero: Retrato /Fotografia Técnica: Pintura óleo sobre tela Elementos formais: cor e luz Os recursos formais de representação: figuração
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisAnálise de Mercados Potenciais APRO Filmes Publicitários 2010/2011
Análise de Mercados Potenciais APRO Filmes Publicitários 2010/2011 Elaborado pela: Unidade de Inteligência Comercial - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisFaculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA
RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO FOTOGRÁFICO AROUCA GEOPARK: PAISAGENS E CULTURA
Olhares Contemporâneos Associação de Fotografia REGULAMENTO DO CONCURSO FOTOGRÁFICO AROUCA GEOPARK: PAISAGENS E CULTURA CAPÍTULO I - APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS Art.º. 1º. O concurso fotográfico AROUCA GEOPARK:
Leia maisServimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora.
Apresentação e projetos para Israel Prezados Senhores, Shalom. Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela. A atua no mercado judaico há mais de 10 anos e a partir de
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisTema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações
Tema Nº 1 Introdução aos Conceitos e suas Aplicações O objetivo desse Curso é refletir e trabalhar com você sobre os conceitos mais importantes da atividade empreendedora. Você conhecerá as principais
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisMarcela Soares Marcia Hodson
Marcela Soares Marcia Hodson A história do AFS começou bem antes da sua chegada ao Brasil em 1956. O AFS foi fundado na França em 1914 por A. Piatt Andrew, imediatamente após a manifestação da 1ª Guerra
Leia maisMotivar pessoas para o foco da organização
PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras
Leia maisVII Mostra de Trabalhos ABC na Educação Científica - Mão na Massa OLHA A POMBA!!!
OLHA A POMBA!!! Patrícia Pereira Resumo O trabalho descrito a seguir foi realizado com crianças de 2 a 3 anos de uma escola de educação infantil, tendo como objetivo identificar as características das
Leia maisDESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM
Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisQue Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional
Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,
Leia maisREGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA
REGULAMENTO DESAFIO CRIATIVOS DA ESCOLA O Desafio Criativos da Escola é um concurso promovido pelo Instituto Alana com sede na Rua Fradique Coutinho, 50, 11 o. andar, Bairro Pinheiros São Paulo/SP, CEP
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisOs tempos mudaram. Campanha de valorização
Campanha de valorização Os tempos mudaram Terceira fase da Campanha de Valorização do Marketing Direto enfatiza a revolução nas formas de conquistar o público e a proximidade da disciplina com as novas
Leia maisOrçamento Padrão. Introdução. Objeto
Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do
Leia maisEdital de Produção Audiovisual Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC Núcleo de Audiovisual e Documentário
Edital de Produção Audiovisual Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC Núcleo de Audiovisual e Documentário O Núcleo de Audiovisual e Documentário do CPDOC convida alunos inscritos regularmente em cursos
Leia maisTOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg
Departamento de Educação/PUC-Rio TOUCH SCREEN: O DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA PONTA DOS DEDINHOS Aluna: Ana Carolina da Silva Pereira Orientadora: Zena Winona Eisenberg Introdução Quais são os impactos
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisPARTICIPARÃO 30 CLUBES
LIGA PARASOCCER PARTICIPARÃO 30 CLUBES Critérios estabelecidos: PÁGINA E AGENDA 2014 COMPLETA FORMATO DA COMPETIÇÃO - Os clubes serão divididos em dois grupos de 15 (quinze) Grupo A e Grupo B (ficarão
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisPreciso anunciar mais...
Na maioria dos projetos que participamos, temos certeza de que quando o empreendedor inicia um trabalho de CRM, ele busca sempre é por uma vantagem competitiva: uma equipe de vendas mais eficiente, processos
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisMETODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem
Leia maisRede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica
Terra Brasilis (Nova Série) Revista da Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica Chamada de artigos: Número 4: História da Cartografia, Cartografia Histórica e Cartografia Digital
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2013 E MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2010-2012 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA ARQUITETURA E URBANISMO
PAVILHÕES Os edifícios para grandes exposições têm marcado a história da Arquitetura desde 1851, com a construção do Palácio de Cristal, concebido por Joseph Paxton para a primeira Exposição Universal,
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisAo considerar e ao explicitar a representação feita, nota-se sua lógica e o que levou o aluno a tal escolha. A partir dela, o professor pode chegar a
37 Ao trabalhar questões socioambientais e o conceito de natureza, podemos estar investigando a noção de natureza que os alunos constroem ou construíram em suas experiências e vivências. Alguns alunos
Leia maisMarcas do profissionalismo e eficiência
Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisGrupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.
Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisDISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisBOLETIM MUSEU DA IMIGRAÇÃO Novembro/Dezembro 2013
17 O Boletim do Museu da Imigração chega à sua décima sétima edição. Junto com a proposta de manter as comunidades e o público geral informados sobre o processo de restauro das edificações e reformulação
Leia maisConcurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA
Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisPaisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas
Paisagens Socioambientais em Bacias Hidrográficas Yanina Micaela Sammarco Bióloga, Ms em Engenharia Ambiental Dtnda pela Universidade Autonoma de Madrid-Espanha Consultora do Instituto Pró-Terra Educadora,
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisAutores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO
Autores: Alex Nakanishi Carolina Horonato Henrique dos Santos Thiago Araújo PAPÉIS DE TRABALHO Introdução O auditor tem o dever de documentar, através de papéis de trabalho, todos os elementos significativos
Leia maisTEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e
TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM Marli Rudnik Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e uma delas é através do acervo e das exposições dos
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisComo fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz
Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA: 20 ANOS DE CURIOSIDADE E INOVAÇÃO EM DESIGN DE MIDIA DIGITAL Aluno: Pedro Barroso Vieira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos
Leia mais