Detetive e cientista: 1 A abdução como expertise do Jornalismo Investigativo Seane Melo 2

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1 Resumo Detetive e cientista: 1 A abdução como expertise do Jornalismo Investigativo Seane Melo 2 O presente artigo busca analisar como o conceito peirciano da abdução vem sendo apropriado no discurso do jornalismo investigativo de maneira direta e indireta. Com esse estudo, relacionamos as contribuições da semiótica de C. S. Peirce, que dizem respeito, sobretudo, às três formas de raciocínio abdução, dedução e indução, com o método de trabalho jornalístico descrito em livros e artigos sobre jornalismo investigativo. Dessa forma, demonstramos até que ponto o imaginário do jornalista investigativo flerta com a figura do detetive policial, por um lado, e com a do cientista, por outro, de acordo com os diferentes contextos de prática profissional. Palavras-chave: Jornalismo investigativo; abdução; expertise; imaginário. Introdução Que características um jornalista precisa possuir para mergulhar no jornalismo investigativo? Que conhecimentos? Que métodos? Estas foram algumas das questões elaboradas implícita ou explicitamente ao longo das variadas tentativas de definição do jornalismo investigativo no seu campo de atuação, e, em respostas às quais, alguns imaginários foram produzidos ou acionados para caracterizar a profissão. Nesse trabalho, buscamos nos aproximar de algumas dessas respostas e analisar suas implicações à luz da semiótica de C. S. Peirce, especialmente, como base no conceito de abdução. Antes de nos determos em nossa análise entre o método jornalísticoinvestigativo e os métodos detetivesco e científico, cabe uma breve elucidação da concepção peirciana de abdução. Como enfatizado por vários estudiosos (SEBEOK, ECO, entre outros), o conceito de abdução é utilizado por Peirce na elaboração da 1 Trabalho apresentado no GT Representação Social e Mediações socioculturais, do VI Congresso de Estudantes de Pós-Graduação em Comunicação, na categoria pós-graduação. UERJ, Rio de Janeiro, outubro de Mestranda em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Graduada em Comunicação Social/ Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão. Pesquisa elites culturais e políticas; jornalismo investigativo; intersecção entre jornalismo, literatura e política. 1

2 tricotomia que descreve a construção de conhecimento científico, porém, devido a sua abrangente definição, já foi instrumentalizada para elucidar a produção de diversos tipos de conhecimento, que variam da resolução de um crime a um simples diagnóstico médico. Na escada do raciocínio científico, a abdução ocuparia o primeiro degrau. Após a observação de um caso particular, o indivíduo seria levado a produzir uma suposição, hipótese ou conjectura que o explicasse. Em seguida, deveria tentar comprovar sua hipótese, extraindo suas consequências lógicas (dedução) e tentar experimentá-la (indução). Por isso, segundo o autor, ela seria o único argumento que inicia uma nova idéia (PEIRCE apud SEBEOK, 1991, p. 23). Segundo as palavras do próprio Peirce, A presunção, ou mais precisamente, a abdução, provê o raciocinador com a teoria problemática a qual a indução verifica. Vendo-se confrontado com um fenômeno distinto daquele que seria esperado de acordo com as circunstâncias, o raciocinador examina suas particularidades e percebe algum traço marcante ou relações entre elas, o que, de imediato, reconhece como sendo característico de alguma concepção que já se encontra estocada em sua mente e, assim, sugere-se uma teoria que poderia explicar (isto é, tornar necessário) aquilo que é surpreendente nesse fenômeno (2:776). (PEIRCE apud HARROWITZ, 1991, p. 201, grifos do autor). Apesar de a definição parecer simples, a confusão entre os três tipos de raciocínio persiste. Para esclarecer, Peirce (2: apud HARROWITZ, 1991) desenvolveu o seguinte esquema: Dedução Regra Caso Resultado Todos os feijões deste saco são brancos. Estes feijões provêm deste saco. Estes feijões são brancos. Indução Caso Resultado Regra Estes feijões provêm deste saco. Estes feijões são brancos. Todos os feijões deste saco são brancos. 2

3 Abdução Regra Resultado Caso Todos os feijões deste saco são brancos. Estes feijões são brancos. Estes feijões provêm deste saco. No esquema acima, Peirce dá o nome de Regra ao que ele também chama de lei da natureza ou, simplesmente, experiência. Resultado, no caso da abdução, assume o significado de fato observado. É interessante perceber que, ao mencionar a experiência como um prérequisito para a abdução, Peirce abre margens para diferentes interpretações (não conflitantes) desta categoria de raciocínio. Observa-se assim que, apesar de estar situada em uma cadeia de raciocínios lógicos, a abdução não abre mão de seu caráter instintivo, que faz a ponte entre a percepção ou experiência individual e os aspectos do mundo (leis naturais), ocupando um espaço subliminar no pensamento. Os diferentes elementos de uma hipótese estão em nossa mente antes que conscientemente cogitemos dela, mas, é a idéia de reunir aquilo que nunca antes sonhamos reunir que faz brilhar a sugestão nova diante de nossa contemplação (5.181). (SEBEOK, 1991, p. 22). A pesquisa científica e o método detetivesco A definição ampla de abdução em Peirce gerou várias reflexões em autores que a enxergavam ora mais próxima do instinto e das sensações (já altamente codificados), ora mais próxima do acaso e da criatividade. A partir dessa observação, Bonfantini e Proni (1991) propuseram uma análise comparativa do método de Sherlock Holmes e do método científico defendido por Peirce. Segundo os autores, é possível enxergar uma perfeita correspondência estrutural entre a lógica de investigação segundo Sherlock e a lógica do processo de conhecimento em geral e da ciência em particular segundo Peirce. Isto implicaria em 3

4 dizer que os três estágios de inferência constituiriam uma constante comum para a construção de qualquer conhecimento, tanto para o enfrentamento dos problemas práticos do dia a dia, quanto para investigações com um procedimento especializado, ou para a pesquisa científica propriamente dita (1991, p.136). Porém, esta correspondência estrutural não implica necessariamente uma identidade de método. Para os autores, a diferença básica entre os objetivos da investigação criminal e científica já poderia apontar que estaríamos trabalhando com tipos diferentes de abdução. Ele [Sherlock] vê e registra mais coisas e não despreza os detalhes aparentemente mais insignificantes (e este é um ponto sobre o qual ele insiste bastante quando explica seu método a Watson) na cena do crime. Ele analisa e compara o que está implícito nos vários resultados da observação. Ele combina e vincula consequentemente e tendo sempre em mente os diversos aspectos do problema as várias séries de hipóteses que formula gradativamente (BONFANTINI E PRONI, 1991, p. 137). Nesse trecho, os autores deixam claro que, no caso do detetive, as investigações consistem mais em observações precisas de fatos ocorridos espontaneamente do que em reconstituições experimentais de fatos artificialmente preparados, selecionados ou purificados. Eles concluem, a partir da análise da história de Um Estudo em Escarlate, que todas as abduções de Sherlock Holmes apresentam duas características: simplicidade e eficiência. Para os autores, isso implica que elas carecem de maior originalidade, acaso e risco criativo. A montagem de quebra-cabeça, como o trabalho do detetive, requer uma observação acurada e um conhecimento enciclopédico de modo a dispor à mão o conjunto finito e pré-determinado de imediatas e adequadas possíveis soluções hipotéticas. Então, necessita-se de treino em cálculo lógico, frieza e paciência para comparar e selecionar hipóteses, até que se encontre a linha de interpretação que fornece a única solução que se adequa a todas as pistas. (BONFANTINI E PRONI, 1991, p. 140, grifos do autor) Originalidade e criatividade são as chaves para a proposta classificatória dos dois autores e também para a proposta de Eco (1991), no mesmo livro. Das distinções entre a investigação criminal e a pesquisa científica, portanto, poderíamos extrais três tipos de abdução. A abdução de tipo um (BONFANTINI et al.) ou abdução 4

5 hipercodificada (ECO) seria aquela em que a lei empregada para apresentar uma resposta a um caso particular seria dada de modo obrigatório e automático ou semiautomático. Em seu artigo, Eco exemplifica que a habilidade de Zadig, personagem da história de Voltaire, de reconhecer a pegada dos animais corresponderia a esse tipo de abdução por ter relação com um conhecimento que já está codificado (o conhecimento da anatomia desses animais). A abdução de tipo dois ou abdução hipocodificada seria aquela em que a lei empregada para apresentar uma resposta poderia ser encontrada por seleção em uma série de leis disponíveis. É o que fazem, normalmente, os médicos ao diagnosticar uma doença. A abdução de tipo três ou abdução criativa seria aquela em que a lei utilizada para resolver o caso precisa ser inventada. Este tipo de abdução consiste no trabalho desenvolvido por cientistas que alteram paradigmas. As diferenciações traçadas pelos pesquisadores servem como arsenal metodológico para estabelecer distinções entre o trabalho de detetives e cientistas. Ainda que todos trabalhem com investigações e em buscas de respostas que expliquem um fenômeno ou caso particular, fica demonstrado como a abdução pode acontecer em diferentes níveis de codificação e criatividade. Com as descrições apresentadas acima sobre o método de Sherlock Holmes e com essas pontuações em mente, podemos analisar o discurso de alguns jornalistas investigativos que buscam definir o método de trabalho desta especialidade jornalística e as características próprias aos seus agentes. Elementar, meu caro leitor Por ser uma especialidade de difícil conceituação, o jornalismo investigativo ainda pode ser visto como fruto de disputas discursivas que tentam legitimar uma definição. Enquanto alguns jornalistas, incluindo alguns daqueles que são normalmente intitulados como jornalistas investigativos é o caso do atual diretor da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) Fernando Rodrigues 5

6 (SEQUEIRA, 2005, p. 65) defendem que o jornalismo investigativo é um pleonasmo, outros pesquisadores, como Cleofe Sequeira, procuram conceituar a especialidade. Ao buscar definir o jornalismo investigativo como uma categoria jornalística, Sequeira pretende também delimitar suas características e formas de atuação. Segundo a autora, a conceituação desta categoria deveria ser encontrada na práxis jornalística, que expõe as diferenças entre a prática do jornalismo diário de atualidades e a do jornalismo de cunho investigativo. Apropriando-se dos estudos de Lage, Sequeira apresenta uma primeira fase do trabalho jornalístico investigativo da seguinte forma: Lage define, ainda que rapidamente, as fases em que se processa uma reportagem investigativa, da concepção à publicação. A concepção, na sua visão, pode decorrer de várias experiências: pequenos fatos inexplicáveis ou curiosos, pistas dadas por informantes ou fontes regulares, leituras, notícias novas ou a observação direta da realidade. (SEQUEIRA, 2005, p. 25). Podemos observar no trecho acima que as características que antecedem e que, ao mesmo tempo, compõem a abdução de Peirce já estão aí descritas. Assim, o trabalho do repórter investigativo se iniciaria com um fato curioso, cuja identificação, por si só, já exigiria uma certa sensibilidade do repórter. Em entrevista a Sequeira, o jornalista Percival de Souza aproxima o trabalho jornalístico do trabalho de um detetive e ressalta a reportagem deve trabalhar com uma metodologia especial, cuja guia deve ser a sensibilidade. Nesse caso, o profissional, como um detetive, lança mão de estratégias, às vezes nada ortodoxas, para conseguir as informações necessárias. Ele precisa batalhar pela informação, descobrir quem pode desvendar algum fato que está sendo escondido da sociedade e, para isso, usar uma metodologia especial (2005, p.63). Percival de Souza não é o único que defende que o repórter investigativo faz uso de metodologias especiais e para isso necessita de sensibilidade. Citados por Sequeira, o jornalista colombiano Geraldo Reys e a teórica Montserrat Quesada possuem posicionamentos semelhantes. O primeiro define o repórter investigativo como um especialista na montagem de um quebra-cabeça, cujas peças estão dispersas 6

7 e alguém precisa mantê-las escondidas. Na visão de Reys, o repórter na sua função investigativa busca informações utilizando o que chama de olfato inquisitivo, partindo de suposições, que geralmente são levantadas antes do início da fase de apuração (SEQUEIRA, 2005, p. 67). Já Quesada enfatiza a importância de uma intuição, que não se baseia em metodologia precisa ou lógica, mas sem a qual não se avança no processo de investigação. Como podemos observar, a sensibilidade, o olfato inquisitivo e a intuição elencados nesses discursos podem ser vistos apenas como nomes alternativos para o conceito de abdução de Peirce, ainda que aqui estejamos nos referindo principalmente ao tipo de abdução mais relacionada aos sentidos e fortemente codificada (abdução de tipo um). Essa associação já havia sido estabelecida pela pesquisadora Sandra Regina Moura. Analisando o jornalismo, a partir da semiótica peirceana, Moura (2002 apud SEQUEIRA, 2005) defende que é desse tipo de raciocínio que o repórter investigativo se vale na busca por novos ângulos para dar conta de sua investigação. Um relato de Percival de Souza (apud SEQUEIRA, 2005) e do emblemático caso Watergate (FORTES, 2012) exemplificam com o repórter investigativo utiliza sua sensibilidade ou realiza abduções no trabalho jornalístico. Percival revela como conseguiu uma fazer uma entrevista exclusiva com Saccomani, presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras acusado de golpe financeiro. As fontes oficiais dos jornalistas de esportes garantiam que o suspeito havia fugido para o Paraguai, mas a intuição de Percival o fazia acreditar que ele ainda estaria no Brasil. Assim, descobriu que um advogado o defenderia no Tribunal de Justiça e decidiu acompanhar a sessão para em seguida seguir o advogado, que, segundo sua suposição, deveria encontrar com o acusado imediatamente. Percival seguiu o advogado até o prédio do Hotel Jaraguá onde encontrou Saccomani, provando sua teoria, e conseguiu que esse desse uma entrevista. O caso Watergate é citado por Fortes (2005, p. 35), quando se refere ao primeiro passo para um jornalismo investigativo. Segundo o autor, os jornalistas do The Washington Post, Bob Woodward e Carl Bernstein, conseguiram dar o furo de 7

8 reportagem sobre a instalação de escuta ilegal na sede do partido democrático por gente relacionada ao presidente republicano Richard Nixon porque deram importância a uma notícia que contava o flagrante dado em invasores no prédio Watergate. O caso havia sido arquivado por falta de prova, mas os jornalistas foram ao local investigar e encontraram alguns detalhes que tinham passado despercebido por outros jornalista, como a caderneta de um dos invasores que continha o nome do assessor da Casa Branca. Então, o olho do repórter investigativo tem que suplantar a pura curiosidade, assumir um quê de detetive mesmo, conclui Fortes (2005, p. 35). Mas não só de intuição e sensibilidade vive o investigador. Ainda na análise de Um Estudo em Escarlate, Bonfantini e Proni avaliam as hipóteses de Sherlock Holmes e concluem que elas incidem em quatro classes: a) apoiam-se em setores comprovados e institucionalizados nas ciências experimentais (botânica, geologia, química, medicina, etc.); b) apoiam-se em áreas especiais de conhecimento e técnicas de classificação e identificação (no conto, o exemplo é a capacidade de Sherlock de identificar a marca do charuto pelas cinzas); c) apoiam-se em conhecimentos vastos oriundos dos hábitos da vida cotidiana (por exemplo, reconhecer a bitola da roda como de um veículo de aluguel) e d) apoiam-se no senso comum ou em conhecimentos ordinários. Da mesma forma que as hipóteses de Sherlock se apoiam em uma enciclopédia de conhecimentos possuídos pelo personagem de Conan Doyle, também faz parte do discurso sobre o jornalismo investigativo a necessidade de domínio de alguns conhecimentos pelo repórter investigativo. Ao elencar o passo a passo do jornalismo investigativo, Fortes coloca ao lado de qualidades como paciência e concentração, insistência e perseverança e atenção especial, o conhecimento policial básico e arquivos bem organizados. Quanto ao primeiro, segundo o autor, é recomendação de Tognolli, atual diretor da Abraji, o estudo de Ministério Público, denúncias, criminologia, perícia criminal e criminalística (2005, p. 39). Quanto ao segundo, apesar de não fazer referência direta a um conhecimento, arquivos bem 8

9 organizados atualmente pressupõe todo um conhecimento de técnicas de organização e indexação, que incluem até mesmo o domínio e uso de softwares especializados 3. O que se intui com os números: do faro à expertise tecnológica Até agora temos demonstrado as diferentes apropriações do conceito de abdução em Peirce por autores como Eco e Bonfantini para exemplificar como há deslizamentos entre os tipos de conhecimentos que podem ser produzidos e a forma como estes podem ser construídos. Quando pensamos que o propósito mesmo da investigação do cientista, do jornalista e do detetive são distintas, se torna mais fácil entender essas diferenças. Ginzburg (1991) ao analisar o método do arte-historiador Morelli, de Freud e Sherlock Holmes, traça um breve e surpreendente panorama histórico que elucida um transporte do modelo conjectural para a construção do conhecimento. O que dissemos até aqui seria suficiente para explicar porque um texto adivinhatório mesopotâmico poderia incluir como diagnosticar de um antigo ferimento na cabeça a partir de um estrabismo bilateral (Bottéro 1974:192); ou, mais generalizadamente, como lá teria emergido historicamente um conjunto de disciplinas, todas elas dependentes da decifração de variados tipos de signos, de sintomas à escrita (GINZBURG, 1991, p. 102). De acordo com o estudo de Ginzburg, os conhecimentos divinatórios, como a tentativa de ler mensagens dos deuses em folhas de chá e estrelas, não estão tão distantes dos conhecimentos médicos, por exemplo. Ambos utilizam o modelo conjectural o modelo dos caçadores, dos leitores de sinais e indícios ainda que em sentidos contrários: a adivinhação procura uma resposta para o futuro, e a medicina predominantemente para o passado (a causa). O trabalho do autor nos interessa por mostrar como disciplinas tão distintas se baseiam no mesmo modelo de produção de conhecimento. Sem desconsiderar as mudanças que o pensamento médico sofreu, nos interessa perceber como o 3 A questão da organização de informações ganhou um capítulo no livro Story-Based Inquiry (2011) do jornalista investigativo Mark Lee Hunter. No site do livro ( são indicados alguns softwares gratuitos para processamento de dados. 9

10 conhecimento construído a partir de um modelo baseado no individual, no detalhe e no que há de extraordinário, pode ter variações nos seus graus de cientificidade de acordo com o contexto histórico. O mesmo movimento, acreditamos, pode ser encontrado no discurso do jornalismo investigativo. O relato de Percival de Souza acima citado está fortemente vinculado ao jornalismo praticado nos anos 1970 no Brasil, segundo Sequeira. Enquanto Fortes (2005) defende que só na era Collor o jornalismo brasileiro vivenciou o mesmo clima de exaltação profissional que os Estados Unidos experimentaram com Watergate, Sequeira defende a prática do jornalismo investigativo já na década de [...] em meados dos anos 1970, quando a censura imposta pela ditadura militar já havia deixado as redações depois de uma longa e tenebrosa temporada de arbítrio, era possível encontrar nos jornais reportagens denunciando os atos do governo. Duas dessas, na época, deixaram bem claro que o jornalismo investigativo estava sendo praticado no Brasil (SEQUEIRA, 2005, p. 19) 4. Nesta época, na qual os manuais de redação ainda estavam sendo implantados e incorporados na prática profissional, a figura do jornalista permanecia difusa e as qualidades necessárias ao bom jornalista/repórter investigativo ainda estavam em disputa. Isso explica o fato de uma qualidade pouco específica como sensibilidade ser apontada como o motor do jornalismo por um dos profissionais do período (Percival de Souza). Sensibilidade e intuição enquanto características necessárias ao repórter investigativo nos leva a pensar no imaginário do jornalista-detetive com seu método particular e individual: cada jornalista teria sua técnica de entrevista, coleta e apuração de informações. Tal qual Sherlock Holmes, o método recebe menos destaque, aqui, que a figura que personifica a investigação. O que é ainda reforçado 4 As duas reportagens às quais a autora faz menção são: Assim vivem os nossos superfuncionários, publicada em 1976 em O Estado de S. Paulo, e Descendo aos porões, publicada em 1979 na revista Veja. 10

11 pela escassez, nos tratados de jornalismo investigativo, de menções a equipes de jornalistas trabalhando na mesma pauta durante o período 5. Desde estes relatos do jornalismo investigativo nos anos 1970, as práticas profissionais sofreram algumas modificações. Antonio Carlos Fon, autor da premiada reportagem Descendo aos porões, é a principal voz, na obra de Sequeira, diagnosticadora do aniquilamento do jornalismo investigativo, que estaria sendo desencadeado, pelo menos em São Paulo, a partir da instalação do Projeto Folha. Assim como a reformulação do trabalho jornalístico impresso (que representa, sobretudo, economia de espaço e aumento da velocidade de captação de informações e produção de notícias), outros fatores de alteração da prática profissional são apontados no discurso sobre o jornalismo investigativo. Em Jornalismo investigativo e pesquisa científica, publicado em 2011, autores brasileiros e argentinos tratam de diversos assuntos relacionadas à especialidade jornalística. Nos artigos, temas como a ética profissional reaparecem, porém, aplicados em um contexto mais atual: o das restrições jurídicas 6 (processos, aplicações de multas e penas) ao exercício profissional. A exigência de rapidez e a pressão jurídica mais latente, aliadas a mudanças técnicas (novos e mais rápidos mecanismos de busca pela internet), compõem elementos importantes no cenário profissional jornalístico. No jornalismo investigativo, essas mudanças implicam alguns deslizamentos e novas ênfases nos discursos sobre os atributos dos jornalistas. É assim que Angelina Nunes vai defender que o que se busca hoje é um repórter que questione as fontes oficiais, que analise os dados e estatísticas que recebe 5 Sequeira (2005) relata que uma equipe comandada por Ricardo Kotscho foi responsável pelas três reportagens de Assim vivem os nossos superfuncionários, publicadas em O Estado de S. Paulo, em Segundo o relatório da Article 19 (ONG britânica) existe atualmente um processo para cada jornalista trabalhando para os cinco maiores grupos de comunicação no Brasil. Muitos desses casos são relacionados a investigações de corrupção e outras questões de interesse público, envolvendo funcionários públicos. [...] Segundo o levantamento, até abril de 2007, os cinco maiores grupos do setor de comunicação do Brasil empregavam jornalistas e respondiam a processos por dano moral. Além disso, enquanto o salário-base da categoria em São Paulo é de R$ 2.205,00 sem aumento real nos quatro últimos anos, o valor médio das penas pecuniárias aplicadas pelo Judiciário quadruplicou no mesmo período, passando de R$ 20 mil, em 2003 para R$ 80 mil, em 2007 (TOGNOLLI, 2011, p. 69). 11

12 e veja além dos números (2011, p. 26). A inserção desta nova habilidade (lidar com números) indica um novo caminho de formação do repórter, cujos atributos devem ir além da curiosidade, paciência e faro. A ênfase na especialização passa a ocupar um lugar de destaque no discurso jornalístico, como podemos observar na fala de Nunes: A execução de uma série especial de matérias requer tempo, dinheiro e especialização. Dito de outra forma: requer planejamento, organização, distribuição de tarefas e uma equipe. É nesse ponto que, em algumas redações, o caldo entorna. Aquela imagem idealizada do jornalista solitário, que fica enfurnado num local cheio de papéis, trabalhando sozinho mudou nos últimos tempos (NUNES, 2011, p. 29, grifos nossos). No jornalismo investigativo, a especialização está comumente associada às técnicas de RAC (Reportagem com Auxílio de Computador), utilizadas para pesquisa, organização e cruzamento de dados. É nesse cenário em que os números e as estatísticas passam a receber destaque na prática profissional. Angelina defende que a base de uma boa reportagem é a apuração. Aqui, dois discursos atuais recorrentes na prática do jornalismo investigativo se unem: de um lado, a preocupação em enfatizar o cuidadoso e extenso trabalho do repórter investigativo [...] coletar os dados, cotejar informações, ler documentos, buscar arquivos, cruzar banco de dados, entrevistar fontes e personagens (NUNES, 2011, p. 25), de outro, a preocupação com as sanções judiciais. O que eu quero dizer é que não se mede um bom jornalista pelo número de processos que ele responde ou pelo os que ele não responde. O que faz um bom jornalista é seu trabalho diário, é sua qualificação, como ele se comporta diante de uma pauta, como se organiza e planeja para fazer um trabalho. Como ele faz as fontes, como checa os dados de sua matéria, o uso que faz do material que recebe etc (NUNES, 2011, p. 29, grifos nossos). Em um capítulo dedicado à RAC, o jornalista e ex-diretor da Abraji José Roberto de Toledo conta como se podem fazer reportagens investigativas com as novas técnicas. O autor exemplifica explicando o processo de construção de uma série de reportagens para O Estado de S. Paulo, em maio de O gancho de O polígono da violência foi a morte dos líderes extrativistas José Cláudio da Silva e Maria do Espírito Santo, em um município vizinho a Marabá (PA), região conhecida por ser uma das mais violentas do país. Primeiramente, os repórteres buscaram na 12

13 internet vários índices de violência em municípios de todo o país. O resultado mostrou que o sudeste do Pará, onde aconteceram os assassinatos, possuía as maiores taxas médias de homicídios. Em seguida, os jornalistas procuraram cruzar esses dados com outros: Sobrepondo o mapa da violência ao da devastação da Amazônia, nós pudemos observar uma sobreposição de informações uma coincidência entre assassinatos e derrubadas de grandes áreas de floresta. Um repórter de O Estado de S. Paulo foi enviado ao sudeste do Pará, na fronteira com o Tocantins, para verificar a situação, e encontrou uma realidade que confirmou o que a gente intuía com os números (TOLEDO, 2011, p. 22, grifos do autor). É interessante notar que a intuição reaparece neste trecho, mas agora ela vem respaldada em um trabalho cuidadoso com os números. Outro aspecto interessante é o próprio título da coletânea de artigos organizada por Christofoletti e Karam (2011), Jornalismo investigativo e pesquisa científica. As comparações entre as duas formas de pesquisa não fica apenas no título. O artigo de Martín Becerra, Practica periodística y práctica científica, é exemplar. Nele, o autor aborda alguns pontos de comparação entre a investigação jornalística e acadêmica e dá destaque aos processos epistemológicos comuns às duas modalidades: as ferramentas, as fontes e os processos de trabalho que possibilitam a um investigador afirmar algo. Vemos, assim, que, apesar de a busca da verdade ser um dos objetivos do jornalismo investigativo em qualquer época, no discurso atual ele procura se aproximar cada vez mais de uma disciplina entendida como um conjunto de métodos, um corpus de proposições consideradas verdadeiras, um jogo de regras e de definições, de técnicas e de instrumentos (FOUCAULT, 1996, p. 30) ou, simplesmente, como aquilo que é requerido para a construção de novos enunciados para alcançar esse fim. Considerações finais Em um primeiro momento deste artigo, apresentamos a concepção de abdução de Peirce a partir de autores que faziam a associação desta categoria de raciocínio 13

14 com as descobertas do personagem de ficção Sherlock Holmes. A partir da concepção ampla de abdução enquanto raciocínio que produz uma hipótese ou conjectura para explicar um caso particular, não é difícil perceber como esta faz parte do discurso jornalístico. Os trabalhos de diferentes autores nos mostram mesmo que a abdução não é exclusividade do trabalho do detetive ou do cientista, nem mesmo está restrita aos humanos, já que a abdução é fortemente ligada aos instintos. O que quisemos mostrar foi como o discurso do jornalismo investigativo incorpora, direta e indiretamente, a abdução como uma das qualidades necessárias ao repórter investigativo. Com a modificação das práticas profissionais, o discurso sobre a abdução, como instinto, intuição, faro ou sensibilidade, é um pouco apagado e cede lugar a enumeração de técnicas e processos de investigação, que pressupõe um jornalista especializado e treinado, não apenas naturalmente dotado daquelas qualidades acima citadas. Apesar de observamos esse deslizamento, o conceito de Peirce, que inicialmente é dirigido exatamente para a construção do pensamento científico, permanece como componente do método investigativo do jornalismo. Se aplicarmos as classificações de Bonfantini et al e Eco, poderíamos localizar a abdução jornalística como descrita no trabalho atual dos repórteres investigativos principalmente entre as abduções de tipo um e dois. Ou seja, elas estariam mais voltadas em encontrar hipóteses seguras, simplificadas, que já se baseiam em uma ou mais lei existentes. Já o discurso dos repórteres investigativos na década de 1970, pressupunha maior uso da abdução de tipo três, aquela que permite maior criatividade, pois a lei explicativa ainda precisaria ser elaborada. Este tipo de abdução é o mesmo identificado por Eco no romance policial. Aquele que deixa Watson perplexo, assim como os leitores do jornal, que se perguntam: Como o jornalista descobriu isso?. Referências bibliográficas BECERRA, Martín. Practica periodística y práctica científica. In CHRISTOFOLETTI, Rogério e KARAM, Francisco José (org). Jornalismo investigativo e pesquisa científica. Florianópolis: Insular,

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