11 ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE Eixo temático: Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente Categoria: Pôster

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1 11 ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUDESTE Eixo temático: Pesquisa, Formação de Professores e Trabalho Docente Categoria: Pôster COMO ME TORNEI PROFESSOR? UM OLHAR DE PROFESSORES INICIANTES SOBRE O TRABALHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Bruna Cury de Barros Maristela Angotti (orientadora) Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara/UNESP Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar. Nível Mestrado INTRODUCAO Em meio ao processo de aprendizagem profissional, os professores novatos passam a descobrir aos poucos as dimensões do trabalho docente, as funções a serem desempenhadas, o como atuar, o estabelecimento de relações entre os sujeitos presentes na escola, assim como tantos outros aspectos que emergem somente após a sua inserção no campo de trabalho. A proposta em estudar professores que estão se iniciando na docência formula-se diante de inúmeros questionamentos pertinentes ao seu fazer dentro da escola e no caminho percorrido para elucidação da própria profissão diante do contato com situações difíceis, dos desafios, realizações, prática e das especificidades do trabalho. O estudo sobre esta temática emerge a partir de questões formuladas na finalização da minha pesquisa de iniciação científica, intitulada O trabalho docente em meio às frustrações: Análise de situações vivenciadas por estagiários e professores (BARROS, 2009). Este trabalho analisou, dentre outros aspectos, as decepções sentidas por oito alunos do último semestre do curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto/USP (FFCLRP/USP) durante a realização dos estágios obrigatórios. Além das dificuldades e frustrações discutidas na pesquisa, retratou-se também quanto a concepção que estes futuros professores construíram sobre a atividade docente.

2 Tendo como fundamento o conceito de que o início da docência se caracteriza como um momento dotado de características próprias e configurado pela ocorrência das principais marcas da identidade e do estilo que vai caracterizar a [o] profissional (LIMA, 2004, p. 86), me questionei como estariam hoje estes sujeitos participantes da pesquisa anterior, que agora se encontram como pedagogos já formados e que, possivelmente, trabalham como professores. Para o desenvolvimento da presente pesquisa, portanto, delimitamos nossas inquirições para os formandos de 2009 do curso de Pedagogia da FFCLRP/USP que atualmente são professores iniciantes na Educação Infantil. Diante deste grupo específico de sujeitos, levantamos alguns questionamentos que norteiam o nosso trabalho: Será que estes professores iniciantes compreendem a profissão docente da mesma maneira de quando estavam cursando Pedagogia? Quais estão atuando na Educação Infantil? Como eles lidam com os desafios da docência neste nível educacional? Como concebem o trabalho docente na EI? Quais as especificidades do trabalho docente na EI? Quais foram as suas conquistas profissionais? Partindo de tais questionamentos, delimitamos o nosso estudo para esta fase delicada e de grande importância para os novos docentes e trazemos para esta pesquisa uma problematização e articulação entre professores iniciantes e o exercício da docência nas escolas de Educação Infantil. Encaminhamentos da pesquisa A presente pesquisa se caracteriza como um estudo de caso. Visamos, assim, estudar seis professores iniciantes que se formaram no ano de 2009 na FFCLRP/USP e que, atualmente, trabalham como docentes em instituições de Educação Infantil, sendo escolas de rede pública ou privada. Este estudo se enquadra a um caráter qualitativo, já que temos o intuito de compreender como os sujeitos participantes entendem, interpretam e atuam nos contextos sociais em que estão inseridos; ou seja, buscamos conhecer a realidade vivenciada pelos atores sociais e a prática social exercida ao contexto real (LANSKSHEAR; KNOBEL, 2008). A coleta de dados se desenvolverá a partir da realização de entrevistas individuais com o referido grupo de sujeitos. As entrevistas seguirão um roteiro de perguntas semi estruturado, sendo também áudio-gravadas para posterior transcrição. A partir da discussão defendida pelos autores utilizados neste trabalho, como Angotti (1998; 2010), Veenmam (1988), Lima (2004), analisaremos os dados coletados

3 afim de buscar justamente uma compreensão mais ampla e profunda sobre o contexto de trabalho que o professor iniciante enfrenta nas escolas de Educação Infantil, assim como as suas expectativas, desafios e conquistas como profissionais da educação. Tem-se aqui por objetivo, portanto, compreender de que forma os professores iniciantes egressos do ano de 2009 do curso de Pedagogia da FFCLRP/USP entendem o trabalho docente na Educação Infantil e como constroem a sua profissionalidade. Para tal buscamos conhecer as situações de desafios e as realizações profissionais vivenciadas por estes profissionais dentro das escolas de EI. Além disso, também temos o intuito de apresentar, refletir e analisar sobre a experiência vivida por este grupo de sujeitos em seu trabalho como professores na Educação Infantil, ressaltando as especificidades para a atuação profissional neste nível de ensino, o processo de adaptação nas escolas e o modo como analisam o seu fazer docente. Grande educação para pequenos: A EI como campo de estudo Ao olharmos o processo histórico de nascimento das instituições brasileiras que cuidavam de crianças pequenas, notaremos uma raiz de cunho assistencial. Devido a este passado, a compreensão da Educação Infantil como um espaço de depósito de crianças, a qual desempenha uma função assistencialista, onde os professores que ali trabalham são confundidos com pajens, babás, permaneceu durante um longo tempo no imaginário social. Porém, a mudança ao modo de olharmos e entendermos a criança e a vivência de infância proporcionou uma modificação significativa na estruturação da ação educativa e pedagógica desenvolvida nas dependências das instituições de Educação Infantil. De acordo com Angotti (1998; 2010), as escolas de EI são um ambiente para a socialização da criança e para a formação de conhecimento, portanto o trabalho docente nestes espaços deve ter uma intencionalidade educativa em conformidade com a fase peculiar que as crianças, ali atendidas, se encontram. Ou seja, a atuação pedagógica dos educadores infantis deve estabelecer um vínculo entre o cuidar e o educar, resgatando em suas práticas a ludicidade e o brincar como atividades essenciais para alcançar o objetivo maior e principal da educação de crianças pequenas: o desenvolvimento integral infantil. Para que a criança possa viver a infância e se desenvolver plenamente nas instituições de EI, o trabalho pedagógico deve ser planejado e estruturado.

4 Portanto, a EI deve ser compreendida como um espaço extremamente importante e significativo na formação de crianças até os seis anos de idade, e as práticas promovidas neste ambiente devem estar articuladas afim de que o cuidar possa oferecer condições para que o educar possa acontecer e o educar possa prover condições de cuidado, respeitando a criança em suas inúmeras linguagens e no seu vínculo estreito com a ludicidade (ANGOTTI, 2010, p.25). Porém, contemplar estes fazeres nas escolas deste nível educacional não é tão simples. Por isso, como defende Angotti (2010), urgimos pela formação de professores que olhem para a EI como de fato uma educação e não ensino; que estes profissionais possam ser vistos como de fato professores, profissionais da educação, educadores, e não como pajens, babás; que a formação inicial possa dar fundamentos e qualificação adequada e necessária para que os professores saibam atuar e desenvolver um trabalho conivente com a fase específica de desenvolvimento em que estas crianças se encontram e que possam respeitar a singularidade de cada criança, seus direitos e sua identidade. A aprendizagem e desenvolvimento profissional dos professores iniciantes É refletindo sobre essa mudança ao modo de concebermos a educação promovida nas instituições de EI, assim como na maneira que entendemos a importância do papel a ser desempenhado pelos professores que atuam neste nível educacional que promovemos neste trabalho uma articulação entre o trabalho na Educação Infantil, formação inicial de professores e o início da experiência profissional docente dentro destas instituições educativas. Mas, por que problematizarmos sobre os professores que estão no início de sua carreira? A escolha em pesquisar os aspectos envolventes ao processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores iniciantes se justifica por este período ser tão peculiar para a constituição da carreira do professor. Concordamos com o apontamento levantado por Oliveira-Formosinho, quando a autora define que: O desenvolvimento profissional é uma caminhada que decorre ao longo de todo o ciclo de vida e envolve crescer, ser, sentir, agir. [...] Esta perspectiva de aprendizagem ao longo da vida (life long learning) leva-nos a conceptualizar o desenvolvimento profissional como uma caminhada que tem fases, ciclos, que pode não ser linear, que se articula com os diferentes contextos sistêmicos que a educadora vai vivendo (OLIVEIRA-FORMOSINHO, 2011, p.134).

5 O processo de desenvolvimento da profissionalidade não é, portanto, um caminho linear. A cada momento de aprendizagem o professor enfrentará novos desafios, organizará seu trabalho de uma determinada forma, olhará para a profissão de uma maneira diferente, conceberá o seu fazer sob outra perspectiva. A cada novo aprendizado uma nova maneira de ser e se sentir professor. Entretanto, ressaltamos que os primeiros cinco anos de início na docência se caracterizam por serem anos com as mais intensas experiências de aprendizagem e aquisição de novas habilidades para o professor; mesmo sendo um período de extrema importância para a construção de sua identidade profissional, isto não quer dizer que esta iniciação é um momento tranquilo para estes novos profissionais. Esta fase pode se mostrar muito difícil já que, ao se inserir no ambiente de trabalho, o iniciante se depara com uma divergência entre as suas expectativas e ideais formulados durante a sua formação inicial com a realidade do cotidiano escolar. Este processo de transição entre o egresso da formação inicial e a atuação como professor, de acordo com Veeman (1988), pode ser denominado como choque da realidade. É justamente neste período inicial, considerado como um momento de descobertas, que o iniciante percebe as facilidades e dificuldades próprias do trabalho docente, como, por exemplo, a relação com os pares, os imprevistos em sala de aula, a falta de recursos e condições de trabalho, salário baixo, relação conturbada entre professor-aluno, excesso e fragmentação da profissão docente (falta de tempo, excesso de tarefas) (ESTEVES, 1995). Estima-se, desta forma, que este momento delicado de desvendamento da docência pode propiciar ao novo professor sentimentos de satisfação ou frustração com relação à sua profissão. A superação de tais dificuldades e desafios culmina sendo um processo de sobrevivência e possibilidades de permanência na profissão (LIMA, 2004). Porém, é mediante a tais dificuldades que gera-se dúvidas ao professor iniciante sobre o próprio gostar da profissão e da possibilidade de abandono da mesma (ANGOTTI, 1998). O descobrimento dos diversos aspectos desafiantes elucidados a partir da prática em sala de aula, coloca o professor também em questionamento sobre a sua formação inicial. A exemplo, citamos a pesquisa realizada por Angotti (1998), a qual aponta que algumas professoras da Educação Infantil relacionavam o trabalho docente nesta etapa educacional como uma atividade sem necessidade de ter habilidades profissionais específicas. Com esta concepção, o conhecimento pedagógico estudado e trabalhado no curso de formação era deixado de lado. Entretanto, com o surgimento de dificuldades atreladas à atuação pedagógica, surge

6 às professoras um questionamento quanto a possível falta de preparo para atuarem nas escolas. Nota-se aí que o trabalho docente na EI exige sim uma formação, preparação, habilidades e conhecimentos específicos. Ser professor é ser um profissional. Problematizando esta situação, podemos, então, repensar a formação inicial e continuada, visando, justamente, num favorecimento ao desenvolvimento profissional destes iniciantes, o qual engloba amadurecimento na atuação docente. A prática pedagógica, então, se traduz como um espaço importante para o diálogo entre conhecimento teórico e a realidade escolar, assim como no processo de consolidação de competências e a construção do ser professor (ANGOTTI, 1998). Assim, apesar de ser algo inerente ao início do exercício da profissão e não exclusivo dos professores, esta fase de inserção, descobrimento e reconhecimento do trabalho docente merece a atenção devida. Para Guarnieri (2005) a aprendizagem profissional se consolida a partir do exercício da docência, sendo somente mediante a tal processo que o professor iniciante passa a articular o conhecimento teórico, o contexto escolar e a prática pedagógica. Diante da prática do trabalho outras questões articuladas à formação do professor e que também são aspectos influentes às situações de dificuldades a estes iniciantes podem ser citadas, como: A qualidade da formação descrita no seu caráter excessivamente teórica; a constatação da falta de articulação entre teoria, prática e realidade contextual; a ausência da experiência de ensinar, de efetivar o saber docente a partir das próprias construções; bem como a falta de apropriação do conhecimento pelo professor formador de professores, constituíram-se em elementos dificultadores do processo de elaboração do que é ser professor e do papel a ser por ele ocupado no exercício da profissão (ANGOTTI, 1998, p. 51). A partir do que vem sendo apresentado, será, então, que os professores iniciantes, ao adentrarem o novo campo de trabalho, se sentem amparados para o descobrimento de sua profissionalidade? García (1992) enfatiza que, por ter como característica principal o aprender a ensinar, a fase de iniciação à docência necessita maior atenção e amparo das instituições relacionadas à formação do professor seja na formação inicial ou em serviço. Pensando, então, neste processo de transição em ser estudante para ser professor, o autor defende que as instituições responsáveis pela formação de professores [deveriam assumir], juntamente com outras instâncias educativas, o planejamento e o desenvolvimento de programas de iniciação à prática profissional

7 (p. 66); o uso da reflexão sobre o desenvolvimento do trabalho ganha destaque nesta perspectiva. Uma posição semelhante também é defendida por Kishimoto (2011) ao apontar que os cursos de formação de professores possuem, muitas vezes, uma tradição verbalista, deixando um pouco de lado o contato dos estudantes com o contexto real das escolas e profissão, com isso há pouco espaço para se aprender na realidade o de processo ensino-aprendizagem. Defendemos, então, que A formação passa pela experimentação, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico. E por uma reflexão crítica sobre a sua utilização. A formação passa por processos de investigação, directamente articulados com as práticas educativas (NÓVOA, 1992, p. 28) Por fim, ao levantarmos tais questionamentos e apontamentos neste tópico, têm-se a intenção, por meio de uma pesquisa empírica, em compreender de maneira mais profunda o processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional de professores iniciantes na EI. Considerando, portanto, a situação das escolas de EI assim como dos professores que ali atuam, corroboramos com as ideias de Angotti (1998), quando a autora afirma que o conhecimento sistematizado sobre a construção das práticas pedagógicas no magistério pré-escolar possa se constituir em elemento subsidiador da necessária revisão das propostas de formação básica e continuada de professores, permitindo a redefinição do papel do conhecimento na formação e na construção da profissionalidade do professor de Educação Infantil (p. 184). Considerações finais É pensando no momento tão delicado e importante para o professor que se inicia na docência e ressaltando a importância de conhecermos este profissional em sua totalidade, descortinando a sua trajetória de vida, formação e buscando uma compreensão sobre o seu desenvolvimento profissional que discorremos e problematizamos o trabalho docente na Educação Infantil a partir do olhar de professores iniciantes formados, no ano de 2009, em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto/USP. O presente trabalho encontra-se em andamento, porém a partir das leituras e levantamento bibliográfico sobre a temática estudada, pode-se notar que apesar da compreensão sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento profissional de

8 professores iniciantes merecer absoluta atenção e destaque nas pesquisas, nota-se que esta fase inicial na carreira do professor não tem sido explorado como deveria. Acreditamos, portanto, que A necessidade de dar prosseguimento a estudos dessa natureza é inquestionável e pode colaborar para reverter posicionamentos que pesquisadores têm assumido face às dificuldades que detectam nos professores, ao considerar o professor incompetente, quando escapa a estes estudiosos a percepção de que tais dificuldades resultam mais do momento e da situação pelos quais passa o professor iniciante do que de uma inevitável incapacidade para ser professor (GUARNIERI, 2005, p ). Contudo, apesar das dificuldades e desafios encontrados, principalmente, nos primeiros cinco anos iniciais na carreira docente serem algo quase que inerentes a esta fase peculiar em que estes professores se encontram, nos posicionamos a favor de uma formação inicial que articule indissociavelmente a teoria com a prática, que coloque cada vez mais os futuros professores em contato frequente com a realidade presente nas escolas, com o contexto profissional, para que estes possam enfim se aproximar mais da sua futura profissão, do cotidiano escolar, diminuindo com isso o choque da realidade. Defendemos também que a formação inicial e continuada elucide o papel de extrema importância que a Educação Infantil tem sobre a formação da criança e que, consequentemente, estabeleça novos olhares do profissional sobre este nível educacional o qual atua. Estas são algumas considerações parciais diante dos estudos realizados sobre este campo de trabalho. A partir deste diálogo realizado e por meio do olhar de professores iniciantes sobre a atuação na EI, pretendemos com esta pesquisa elucidar o processo de aprendizagem destes profissionais iniciantes, e por tantos outros, que em meio à sua prática pedagógica, no estabelecimento de relações com seus pares, crianças, famílias e gestores, na inserção de uma nova cultura escolar, se deparam com situações inusitadas, desafios e conquistas profissionais. BIBLIOGRAFIA ANGOTTI, M.. Aprendizagem profissional: os primeiros passos no magistério préescolar. São Carlos, Tese Doutorado em Educação CECH - Universidade Federal de São Carlos. ANGOTTI, M. Educação Infantil: Para que, para quem e por quê?. Campinas: Editora Alínea, 2010.

9 BARROS, B. C.. O trabalho docente em meio às frustrações: Análise de situações vivenciadas por estagiários e professores. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, ESTEVES, J. M. Mudanças sociais e função docente. In: NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. 2ª Ed. Porto, Portugal: Porto, GARCÍA, C. M. A formação de professores: Novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, A. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, GUARNIERI, M. R. O início da carreira docente: Pistas para o estudo do trabalho do professor. In: GUARNIERI, M. R. Aprendendo a ensinar: O caminho nada suave da docência. Campinas: Autores Associados, KISHIMOTO, T. Encontros e desencontros na formação dos profissionais de educação infantil. In: MACHADO, M. (org). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, LANSKSHEAR, C.; KNOBEL, M.. Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed, LIMA, Emília Ferreira de. A construção do início da docência: Reflexões a partir de pesquisas brasileiras. Educação, Santa Maria, vol. 29, n. 2, p.85-98, NÓVOA, A.. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. O desenvolvimento profissional das educadoras de infância: entre os saberes e os afetos, entre a sala e o mundo. In: MACHADO, M. (org). Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, VEENMAN, S. El processo de llegar a ser professor: um análisis de la formación inicial. In: VILLA, A. (coord.). Perspectivas y problemas de la función docente. Madrid: Narcea, 1988.