ESCOLA & UNIVERSIDADE:
|
|
- Ricardo de Figueiredo Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA & UNIVERSIDADE: PARCERIA DE PROFISSIONAIS HARACEMIV, Sônia Maria Chaves Universidade Federal do Paraná - Brasil CASTRO, Ana Paula Pádua Pires de (anaser@ufpr.br) Universidade Federal do Paraná - Brasil WALGER, Américo Agostinho Rodrigues (awalger@hotmail.com) Universidade Federal do Paraná - Brasil RESUMO O presente trabalho visa apresentar a proposta de qualificação dos profissionais da educação pertencentes à carreira pública do município de Curitiba, consolidada no Projeto Escola & Universidade que visa a mediação entre a pesquisa educacional, a educação por projetos nas escolas e a ação reflexiva docente. Este projeto é desenvolvido através da parceria da Secretaria Municipal da Educação e diversas Instituições de Ensino Superior sediadas na cidade de Curitiba (PR), entre elas a Universidade Federal do Paraná, articulando a realidade das escolas municipais e a orientação de projetos propostos pelos professores da Rede Municipal de Ensino, oferecendo-lhes o devido apoio teórico-metodológico. A iniciativa permite oportunidades de análise e intervenção pedagógica de ambas as partes: aos profissionais de ensino municipais competem refletir sobre sua prática, buscando formas de solucionar problemas e melhorar a qualidade da educação ofertada na unidade escolar onde trabalha; aos professores parceiros e orientadores, o Projeto enseja a transformação qualitativa da educação em Curitiba, por mobilizar teorias e metodologias estudas e discutidas no meio acadêmico. PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada do Educador; Projetos Educacionais; Parceria. Introdução O Projeto Escola & Universidade reflete a experiência direta vivida pela equipe da Universidade Federal do Paraná, no aprimoramento do trabalho docente dos profissionais da educação da Rede Municipal de Ensino da cidade de Curitiba, Estado
2 do Paraná, e o contato direto com a realidade escolar, aproximando a pesquisa educacional realizada na Universidade com a prática da sala de aula. Quando se trata de pesquisa educacional, Charlot (2005) em suas reflexões anuncia certo afastamento da pesquisa e as práticas escolares, por justamente essa não conseguir abranger a totalidade da situação educacional e oferecer inteligibilidade para todas as atividades docentes exercidas em sala de aula. Com isso, o Projeto Escola & Universidade objetivou as parcerias com as Instituições de Ensino Superior, a qualificação continuada e assessoramento acadêmico-científico, instrumentalizando o professor para a ação profissional fundamentada e consistente e a busca pela superação deste distanciamento entre a teoria e a prática. Ao intercambiar saberes e experiências, temos a partir do chão da escola, o aprofundamento teórico-metodológico no desenvolvimento de projetos pedagógicos propostos em conformidade com o currículo, com o contexto social, político, econômico e familiar da comunidade e que atendessem a unidade escolar em suas necessidades educativas para solução de problemas da prática cotidiana. O Projeto foi desenvolvido com intuito de atingir os seguintes objetivos específicos: Incentivar a busca contínua da melhoria da qualidade de ensino da Rede Pública de Ensino Municipal de Curitiba; Refletir em parceria, escola & universidade, a relação concreta teoria e prática docente com professores em serviço; Orientar os projetos elaborados pelos Profissionais da escola, visando o aperfeiçoamento pedagógico permanente; Estimular o trabalho cooperativo e interdependente da escola fundamental e universidade no desenvolvimento de projetos na linha de pesquisa-ação. A Rede Municipal da Educação de Curitiba conta alunos atendidos em 172 Unidades Escolares Escolas de Ensino Fundamental, 8 Centros Municipais de Atendimento Especializado (CMAEs), 162 Centros Municipais de Educação Infantil e anexos como os Faróis do Saber, que são bibliotecas e espaços de contra-turno escolar. Para participar do Projeto, no início do ano letivo, professores e pedagogos de uma Unidade Escolar reuniram-se em grupo de dois ou três profissionais e elaboraram 2
3 um projeto pedagógico dentro de uma área temática. Estes projetos pedagógicos deviam conter: Identificação com título do projeto pedagógico contendo: nome da unidade escolar e do Núcleo Regional ao qual pertence, endereço e nome dos participantes (grupo); Introdução e Formulação do Problema, indicando a área de interesse a ser investigada; Justificativa apresentando as contribuições que este estudo irá proporcionar à escola e aos alunos; Objetivos: geral e específico; Referencial teórico; Procedimentos metodológicos, delimitando bem o universo em que se pretende desenvolver o projeto; Recursos materiais e humanos; Cronograma com a descriminação do tempo a ser despendido com cada etapa do projeto proposto; Referências que foram utilizadas na elaboração da proposta. Os projetos pedagógicos elaborados foram aprovados pela Equipe pedagógico-administrativa (EPAs) das Unidades Escolares e pelos Conselhos de Escola, e encaminhados em duas vias, uma impressa e outra em CD, juntamente com uma ficha de inscrição, aos Núcleos Regionais de Ensino correspondente à área de localização da escola, para validar a proposta. Somente após este percurso, os projetos inscritos e aceitos foram remetidos à Secretaria Municipal da Educação. Nem todos os profissionais da educação da Rede Municipal participaram, pois não há obrigação de trabalharem nas escolas mediante a execução de projetos. Para aqueles profissionais que se inscreveram e participaram houve o incentivo no soldo salarial de uma bolsa-auxílio, referente a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) pagas em 5 parcelas de R$ 240,00 (duzentos e quarenta) reais, no período de agosto a dezembro. Em função do Projeto Escola & Universidade não ser compulsório, pode-se destacar em 2007, num universo de profissionais de ensino (professores e pedagogos), inscritos e projetos inscritos. Destes, foram aprovados
4 projetos e participaram profissionais de ensino, denominados pela Secretaria Municipal da Educação como bolsistas. A seleção dos projetos pelas EPAs, pelos Conselhos Escolares e pelos Núcleos Regionais seguiu os critérios de Inovação Pedagógica da proposta, Criatividade, Relevância para escola, Coerência teórica-prática e conformidade com as Diretrizes Curriculares da Secretaria Municipal da Educação. Além desses fatores, foi observado também o número de bolsas disponíveis para pagamento dos participantes. Nas Instituições de Ensino Superior, os critérios utilizados pelos avaliadores, para classificação dos projetos propostos, requereram a observação de: formatação na padronização indicada; coerência entre título, objetivos e justificativa definidos em relação ás estratégias propostas; embasamento teórico; proposição inovadora para a melhoria da qualidade do ensino; e, por fim, a coerência com a área de atuação dos proponentes. Os profissionais escolhidos das Instituições de Ensino Superior, para serem avaliadores e pareceristas na classificação dos projetos, geralmente são os mesmos que posteriormente orientaram os projetos. Os professores-orientadores escolheram seus projetos pela área de conhecimento, obedecendo a critérios internos de cada IES, com relação à quantidade e distribuição dos projetos a serem orientados. As áreas de conhecimento, indicadas pelos proponentes dos projetos pedagógicos, foram assim definidas: EDUCAÇÃO INFANTIL Inclusão; Jogos e brincadeiras; Infância e natureza; Ação educativa compartilhada com as famílias; Organização dos espaços e tempo; Linguagem artística; Linguagem corporal; Oralidade/leitura/escrita; Pensamento lógico-matemático; Avaliação na Educação Infantil; Educação e diversidade Étnico-Racial; Criança Saudável e Nutrição Infantil, Segurança, Higiene e Sinais de Alerta. ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) Gestão escolar; Organização do trabalho pedagógico; Educação para a sustentabilidade; Educação pela filosofia; Avaliação da aprendizagem; Educação inclusiva; Tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação; Relação escola e comunidade; Currículo e organização escolar; Metodologias de ensino: Língua Portuguesa, 4
5 Matemática, História, Geografia, Ciências, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física, Ensino Religioso, Artes; Prevenção: drogas, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência; Educação e diversidade Étnico-Racial; Educação inclusiva e não sexista; Alfabetização; Educação em tempo integral; Xadrez. EDUCAÇÃO ESPECIAL Psicomotricidade; Inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular; Desenvolvimento infantil; Habilidades cognitivas; Consciência fonológica; Educação física adaptada; Tecnologias de apoio à aprendizagem; Artes; Família; Parceria com a comunidade; Adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais; Inclusão e o mercado de trabalho para pessoas com necessidades educacionais especiais; Alfabetização para pessoas com necessidades educacionais especiais. Além dos procedimentos acima dispostos, sobre a classificação dos projetos, vale mencionar quais as competências das Instituições de Ensino Superior conveniadas com a Secretaria Municipal da Educação. Nesse sentido, destaca-se a responsabilidade pela efetivação do Convênio e indicação dos professores para a prestação de serviços de análise, seleção, classificação e orientação dos projetos. Cada IES deve ainda escolher entre os professores integrantes de seu quadro funcional, um coordenador e vice (opcional) para acompanhamento da execução do Projeto. A Coordenação escolhida pela IES teve a responsabilidade: Indicar professores do corpo docente efetivo da instituição, com titulação de mestrado e doutorado, e também professores substitutos que possuem vínculo de contrato temporário, para a orientação dos projetos; Se responsabilizar pelos relatórios, informações e cumprimento dos prazos estabelecidos no convênio com a Secretaria Municipal da Educação (SME); Coordenar o processo de análise, seleção e classificação dos projetos recebidos, de acordo com a quantidade de bolsas-auxílio disponibilizadas pela SME; Organizar os procedimentos necessários para que seja efetuado o pagamento aos orientadores pelo serviço prestado; 5
6 Oferecer orientação para a elaboração do relatório final e da síntese do projeto; Incentivar os professores executantes dos projetos a se instrumentalizarem teoricamente e a divulgarem seus trabalhos, seja por meio de participação em seminários/congressos e/ou escrevendo artigos destinados a serem publicados em revistas científicas; Organizar o Seminário Final. Com relação às competências dos professores-orientadores destaca-se: A análise, seleção e classificação criteriosa dos projetos, realizada em julho; Orientação pedagógica mensal dos bolsistas para o desenvolvimento qualitativo dos projetos, no período de agosto a novembro; Orientação teórico-metodológica para a fundamentação dos projetos; Orientação bibliográfica; Disponibilidade de horário para um encontro mensal com os bolsistas, sendo que dos quatro encontros previstos, o primeiro e o último devem obrigatoriamente ocorrer na unidade escolar; Definição juntamente com os bolsistas de cronograma para orientação pedagógica com os horários de atendimento; Participação no Seminário Final, realizado no mês de dezembro. Sobre o desenvolvimento do Projeto Escola & Universidade em 2007, registramos a participação de 10 Instituições de Ensino Superior na constituição da parceria prevista para orientação e qualificação da Rede Municipal de Ensino. Dentre as 10 IES, tivemos 2 Universidades privadas, 5 Faculdades privadas, 1 Faculdade pública estadual e 2 Universidades Federais, sendo uma delas a Universidade Federal do Paraná UFPR. Na UFPR, participaram 40 professores do Setor de Educação como orientadores e 2 professores na Coordenação. Foram selecionados 166 projetos e orientados 460 profissionais de ensino da Rede Municipal. Entre os projetos selecionados houve a distribuição nas seguintes áreas: 26 projetos de língua portuguesa 23 de jogos e brincadeiras 6
7 20 de educação pela filosofia 17 de ciências 17 de educação para a sustentabilidade 12 de xadrez 9 de educação e diversidade étnico-racial 7 de alfabetização 6 de educação inclusiva 5 de geografia 4 de história 4 de linguagem corporal 3 de língua estrangeira moderna 2 de habilidades cognitivas 1 de inclusão 1 de psicomotricidade 1 de inclusão e o mercado de trabalho para pessoas com necessidades educacionais especiais 1 de prevenção drogas 1 de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular 1 de criança saudável e nutrição infantil, segurança, higiene e sinais de alerta 1 de educação inclusiva 1 de relação escola e comunidade 1 de desenvolvimento infantil 1 de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação No Seminário Final foi socializada a produção do conhecimento gerado pela execução destes projetos pedagógicos, tendo em vista que os bolsistas, por serem de diversas escolas, não possuiam oportunidades de se encontrarem durante o tempo em que receberam a orientação dos professores da UFPR. Essa dinâmica dos encontros realizados entre orientadores e bolsistas, ficou determinada por cada orientador, sem haver qualquer ingerência por parte da Coordenação do Projeto. Contudo, três professores-orientadores realizaram encontros coletivos com todos os bolsistas, permitindo a troca de experiências entre projetos com temas correlatos, porém executadas em escolas distintas. 7
8 Registra-se ainda que dos 40 orientadores da UFPR, 18 realizaram os quatro encontros mensais nas Escolas, independente da determinação colocada pela Secretaria Municipal da Educação, do primeiro e último encontro serem nas Escolas e os outros dois, em local previamente combinado com os bolsistas. A média de orientação, em horas dispensadas nos encontros pelos 40 orientadores, também superou as expectativas, ultrapassando às 2 horas previstas e geralmente aplicadas pelas outras IES no processo de acompanhamento dos projetos desenvolvidos nas escolas. Estes dados indicam o interesse do corpo docente da carreira de magistério superior, em acompanhar as práticas existentes nas escolas e ampliar o conhecimento na área educacional, o que proporciona novos olhares sobre o que foi orientado e observado e futuras pesquisas. REPENSANDO A PARCERIA... É necessário repensar alguns itens para a aplicação do Projeto Escola & Universidade, versão 2008, ou até mesmo para continuidade da proposta de qualificação por projetos. A evolução da sociedade em nível social, cultural e tecnológico exige, por parte dos professores, o exercício de tarefas cada vez mais diversificadas. A escola é pressionada a se adequar às novas demandas de construção ou transmissão do conhecimento, bem como necessita reorganizar-se frente às questões sociais postas pela globalização da economia, da cultura e das novas tecnologias da comunicação e informação. A formação de professores é a área de conhecimentos, investigação e de propostas teóricas e práticas que no âmbito da Didática e da Organização Escolar, estuda os processos através dos quais os professores em formação ou em exercício se implicam individualmente ou em equipa, em experiências de aprendizagem através das quais adquirem ou melhoram os seus conhecimentos, competências e disposições, e que lhes permite intervir profissionalmente no desenvolvimento do seu ensino, do currículo e da escola, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação que os alunos recebem (GARCIA, 1999, p.26). Deste modo, a formação contínua dos professores, se faz necessária para garantir sua atualização a fim de atuarem com competência frente a estas exigências. No caso do Brasil, onde a demanda ainda é grande para os cursos de formação de professores, surge como uma cultura docente e discente, inserindo-se no processo de formação do educador em serviço, de forma continuada e permanente. No 8
9 trabalho em parceria, o espaço e o tempo passam a serem transformados adquirindo uma nova forma de processo de aprendizagem onde a relação professor orientador e professor-aluno transpõem o conceito de espaço e tempo. A educação superior rompe as barreiras tempo espaciais, as psicológicas e sociológicas e se propõem chegar a todos, facilitando a aprendizagem autônoma (CASTRO, 2001, p. 167). Sabendo que a práxis educativa caracteriza-se pela ação intencional e reflexiva sobre a prática escolar, temos que apontar questões para superar no chão de escola o saber-fazer prático-intuitivo pelo sabe-fazer científico e intencional. Para tanto é preciso repensar: A formação dos orientadores das IES segundo as orientações da SME para que haja o conhecimento atualizado da Rede Municipal de Ensino; Orientação antecipada em Metodologia Científica, para os profissionais de ensino que venham elaborar os projetos e se inscreverem no início de cada ano letivo, dando oportunidades àqueles que possuem dificuldades em redigir suas propostas; Aprofundamento em Pedagogia de Projetos; Maior integração entre a SME, Coordenação e professores-orientadores na resolução dos conflitos de orientação; Intercâmbio entre as IESs conveniadas e participantes da Escola & Universidade para discussão do atendimento ao Projeto; Ampliação no quantitativo de projetos classificados, permitindo maior abrangência de atendimento da Rede Municipal de Ensino; Acompanhamento pela Secretaria Municipal da Educação e as IESs conveniadas, dos projetos pedagógicos já executados em anos anteriores, para verificação da melhoria no ensino e continuidade de aplicação das propostas, independente do auxílio-bolsa ofertado aos profissionais participantes. Essas sugestões visam cientifizar a prática educativa, para que o professor e o pedagogo que atuam na Educação Infantil e no Ensino Fundamental venham objetivála, compreendê-la e dessa forma, transformá-la, num processo de reapropriação da responsabilidade social docente e do compromisso profissional com a melhoria da educação no município e no país. Muito se fala sobre o pensamento dialético e a práxis pedagógica no âmbito educacional, mas esta aproximação da Universidade e seu corpo docente escola da 9
10 realidade, num olhar fenomenológico que implique em atitudes problematizadoras e contextutalizadoras das circunstâncias sociais, políticas, econômicas e culturais presentes na prática educativa. A postura fenomenológica é essencial para que o professor-orientador efetivamente reconheça e domine as situações educativas, percebendo as exigências de cada realidade educacional e o papel ativo do professor da Rede Municipal que, por meio da orientação e da reflexão, adquirirá conhecimento crítico de sua ação docente. Bibliografia CASTRO, A. D. (org.) (2001). Ensinar a Ensinar: didática para escola fundamental e média. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning. CHARLOT, Bernard (2005). Formação de professores: a pesquisa e a política educacional. In Selma Garrido PIMENTA & Evandro GHEDIN (orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. Ed. São Paulo: Cortez. GARCIA, C. M. (1999). Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora. CURITIBA (2007). Manual de Orientação Escola & Universidade. Secretaria Municipal da Educação. CURITIBA (2007). Plano de Trabalho Escola & Universidade. Universidade Federal do Paraná. 10
PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA
1 PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA 1. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: 1.1.1. O Programa de Formação Continuada, para a Coordenação e Implementação das Diretrizes
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Educação Física Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Educação Física: contextualização
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DA MONOGRAFIA 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente regulamento
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO NA CULTURA DIGITAL TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente regimento estabelece normas gerais e a organização básica do curso de especialização em Educação
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisCOORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGULAMENTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLÂNDIA FACULDADE ARTES, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisEDITAL Nº 066/2015. 1.2 Os tutores serão selecionados com base nos critérios estabelecidos no presente Edital.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 Educação a Distância EAD / UESB Fone: (77) 3425-9308 uesbvirtual@uesb.edu EDITAL Nº 066/2015 SELEÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisEDUCAÇÃO INTEGRAL. Ensino Médio de Referência e Ensino Médio Nova Geração. Parceiro: Instituto Ayrton Senna
EDUCAÇÃO INTEGRAL Ensino Médio de Referência e Ensino Médio Nova Geração Parceiro: Instituto Ayrton Senna Projeto Pedagógico EDUCAÇÃO INTEGRAL COMO POLÍTICA As políticas de Educação Integral implementadas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM INFORMÁTICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS DE JABOTICABAL SP
ANEXO II REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM INFORMÁTICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS DE JABOTICABAL SP CAPÍTULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Tópicos Contemporâneos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos teóricos: Moral
Leia maisProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Disciplina: (EDC284) Didática Professora: Amaleide Lima Ivanilda Gonçalves da Silva Joice Assis de Souza Mércia Samyra Nascimento Ramon Castro
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisCOLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO
COLÉGIO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA - BRASÍLIA REGULAMENTO DO 1 SIMPÓSIO CIENTÍFICO O 1 Simpósio Científico do Colégio Sagrado Coração de Maria (Brasília) é um evento que tem o objetivo de apresentar o saber
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,
Leia maisNorma CNEN para. Concessão de Bolsas no País
Norma CNEN para Concessão de Bolsas no País NORMA CNEN PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO NO PAÍS SUMÁRIO ITEM PÁGINA 1. Da Finalidade, Campo de Aplicação e Conceitos Gerais 2 1.1 Da Finalidade 2 1.2 Do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA DISCIPLINA EDU388 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)* 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 - Conforme definido pelo Projeto Político Pedagógico do Curso
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estágio Supervisionado: Educação Infantil 4 e 5 anos Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Fundamental Educação Especial (Ensino Fundamental) APAE
Leia maisI- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS/UFT CENTRO DE NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO SELEÇÃO PÚBLICA DE TUTORES PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA BOLSISTA
Leia maisEscrito por Assessoria de Comunicação I Qui, 01 de Maio de 2014 11:10 - Última atualização Qua, 07 de Maio de 2014 08:37
PORTARIA Nº 2.761, DE 30 DE ABRIL DE 2014. DISPÕE SOBRE A ADESÃO DAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO PAULO AOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS DE ÂMBITO FEDERAL, SOB A ÉGIDE DO PROGRAMA
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio
PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática ESTG 03- Estágio Supervisionado III (60h.a) Nome: Marleide Coan Cardoso email:marleide@ifc-sombrio.edu.br
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras
MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 Atualizado em Novembro/2016 1 SUMÁRIO 1. Apresentação... 3 2. Definição... 3 3. Objetivos do
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Didática III. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática III Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática enquanto reflexão sistemática do espaço da sala
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014.
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014. Fixa normas para o Programa de Iniciação Científica, no Instituto Superior de Educação
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II. Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Procedimentos teórico-metodológicos
Leia maisDECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Edital 01/2015 SELEÇÃO PARA BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) 1. PREÂMBULO
Leia maisPRATICA PEDAGOGICA Objetivos Possibilitar ao aluno adquirir postura profissional coerente com a realidade através das experiências vivenciadas.
PRATICA PEDAGOGICA 1. PRÁTICA PEDAGÓGICA: 1.1 Definição São atividades de aprendizagem sociais, profissionais e culturais, exercidas em instituições públicas e/ou privadas, sob supervisão indireta dos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos teórico-metodológicos
Leia maisRegimento do Trabalho de Conclusão de Curso
Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso Capítulo I Da Definição Art. 1 o O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, é um componente curricular da formação específica, obrigatório aos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisGeane Apolinário Oliveira UEPB Senyra Martins Cavalcanti UEPB (Orientadora) INTRODUÇÃO
A MONITORIA NA FORMAÇÃO INICIAL E NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO DA MONITORIA NO COMPONENTE CURRICULAR CURRÍCULO NO CURSO DE PEDAGOGIA (UEPB) Geane Apolinário Oliveira UEPB Geane-cg@hotmail.com
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CURSO DE PEDAGOGIA- LICENCIATURA. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CURSO DE PEDAGOGIA- LICENCIATURA. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas
Leia maisCAPÍTULO I - DO CONCURSO
Regulamento CAPÍTULO I - DO CONCURSO Art. 1 o O Concurso de Dissertação de Mestrado, Monografia de Pós-Graduação, Monografia de Graduação, Trabalho de Iniciação Científica e Artigo é uma iniciativa da
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 09/13, de 03/04/13. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisUniversidade Federal do Oeste do Pará PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA
Universidade Federal do Oeste do Pará PROGRAMA DE MONITORIA ACADÊMICA 1. Quais são os requisitos para obtenção de bolsa monitoria? a) o discente deve estar regularmente matriculado no período letivo em
Leia maisDRH - Diretoria de Recursos Humanos
Processo de Seleção Para Formação de Cadastro Reserva Para Provimento de Cargos Efetivos e Temporários (com prazo superior a 90 dias) Que Vagarem ou Forem Criados de Professor de Educação Infantil, Ensino
Leia maisEspecialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisFACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS EDITAL Nº 01 LETRAS/ICHS/CUA/UFMT/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisCapítulo IV Da Entrega da Versão Final
UNIVERSIDADEFEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP DEPARTAMENTO DE ARTES, LETRAS E COMUNICAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA REGIMENTO DE TCC DO CURSO CAPÍTULO I Do Trabalho Art. 1. O Trabalho de conclusão
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011
CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA
Leia maisArt. 1º APROVAR o Programa de Bolsas de Extensão do IFFluminense, constante no Anexo I desta Resolução.
RESOLUÇÃO Nº 036/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições que lhe foram
Leia maisFICHA ED. INF. 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS META
FICHA ED. INF. 01 Implantar um programa de formação continuada para todos os profissionais que atuam na educação infantil. Contratar através da SME profissionais especializados que ofereçam formação aos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CENTRO DE APOIO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CAED) PROGRAMA APROXIME-SE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CENTRO DE APOIO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CAED) PROGRAMA APROXIME-SE EDITAL 002/2015 PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS O Centro de Apoio à Educação a Distância da Universidade
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da
Leia maisEDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP
EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da UNOPAR torna público o presente Edital e comunica que no período de 30/04/2018
Leia maisVAGAS AC VAGAS PCD DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CH RE CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
ANEXO I - Cargos disponíveis, Função, pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, distribuição das vagas da ampla concorrência () e das reservadas às pessoas com deficiência (), descrição sumária
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ITAPEVI 2018 1 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade normatizar
Leia maisXII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta
XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO XII BI CIÊNCIAS 1 Caracterização da Proposta O curso de Ciências Biológicas do ILES/ULBRA Itumbiara-GO, iniciou no ano de 2006 a primeira
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisRua Visconde de Inhaúma, 730 - Bairro Nova Gerty - São Caetano do Sul - SP - CEP: 09571-380 Fone/Fax: (11) 4239-2020
EDITAL PRONATEC CULTURA/FASCS 001/2015 A Fundação das Artes de São Caetano do Sul e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, no uso da competência que lhe confere o artigo 11 da Resolução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL N 01/2015/PROEN-PROEX/UFCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DE ENSINO E EXTENSÃO PEEX As Pró Reitorias de Ensino e Extensão da
Leia maisREGULAMENTO DO CONGRESSO MULTIPROFISSIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
REGULAMENTO DO CONGRESSO MULTIPROFISSIONAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Aprovado no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e Conselho de Administração Superior (CAS) em 16 de agosto de 2017,
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA - PROIM
CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL UNIBRASIL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS - PROPPEx EDITAL Nº 07/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá
R E S O L U Ç Ã O Nº 089/2011-CI/CCS CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 13/12/2011. Aprova Regulamento do componente curricular Trabalho de
Leia maisSELEÇÃO MONITORIA EDITAL Nº 04/2017
SELEÇÃO MONITORIA EDITAL Nº 04/2017 O Curso de Fisioterapia comunica que estão abertas as inscrições para Seleção de Monitores, para o ano de 2017 do módulo de Saúde, Processo e Assistência (SPA); Indivíduo,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UFPR/ED PPP CURSO DE PEDAGOGIA 2008 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I - Das Disposições Preliminares Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) integra a formação do Pedagogo
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EDITAL 2019/01
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA EDITAL 2019/01 A (PROGRAD), através de sua Coordenação de Atividades Formativas e Estágios (COAFE), torna público o edital para submissão de propostas de Planos Departamentais
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisDICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE
DICOTOMIA ENTRE TEORIA E PRÁTICA? O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE Autor: Lucila Ruiz Garcia; Orientadora: Profa. Dra. Nádia Maria Bádue Freire Universidad de La Empresa UDE e-mail: gfabeyro@ude.edu.uy
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FATEC GARÇA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FATEC GARÇA wwwfatecgarcaedubr Av Presidente Vargas, nº 2331 José Ribeiro Garça SP 17400-000 Tel/Fax: (14) 3471-4723 1 INTRODUÇÃO O regulamento
Leia maisMetas / 2016 PESQUISA. Criados mais quatro projetos de pesquisa em desenvolvimento
PESQUISA Foram desenvolvidos 5 projetos de pesquisa; 1. Família e seus reflexos jurídicos na sociedade contemporânea; 2. Educação a distância: reflexões sobre o processo de ensinoaprendizagem; 3. Formação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017
PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia mais