INTERFERÊNCIA DA MODALIDADE ESPORTIVA NA FUNÇÃO MOTORA DAS MÃOS DOS ATLETAS

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1 INTERFERÊNCIA DA MODALIDADE ESPORTIVA NA FUNÇÃO MOTORA DAS MÃOS DOS ATLETAS Ana Gabriela Cajueiro (IC) e Denise Loureiro Vianna (Orientadora) Apoio: PIVIC Mackenzie Resumo As mãos podem ser acometidas por diversas causas em modalidades esportivas, podendo comprometer de forma significativa a carreira de um atleta. O presente estudo teve como objetivo avaliar se existe interferência da modalidade esportiva na função das mãos dos atletas com avaliações de força, motora e sensitiva, como também a prevalência das lesões nas mãos dos atletas de basquetebol do sexo masculino. Participaram do estudo 24 atletas e 24 indivíduos para o grupo controle, todos do sexo masculino, com idade média de 20 a 23 anos. Todos os avaliados estavam fora de um perfil e histórico de lesões neurológicas, patologias sistêmicas ou em fase de tratamento de lesões nos membros superiores. A força foi avaliada por meio do dinamômetro manual marca comercial JAMAR, a amplitude de movimento foi avaliada por meio de Goniômetro universal e de mãos e a sensibilidade foi avaliada por meio do estesiômetro Semes-Weinstein. Os resultados indicaram não haver diferença significativa na sensibilidade e amplitude de movimento, havendo uma diferença significativa na avaliação de força com um índice maior dos atletas comparado ao grupo controle com o menor número. De acordo com os objetivos propostos no estudo e os resultados encontrados a modalidade esportiva basquetebol promove lesões significativas nas mãos, entretanto sem seqüelas funcionais. A prática deste esporte predispõe ao aumento da força de preensão manual em relação aos sujeitos não praticantes. Palavras-chave: avaliação, lesão esportiva em mãos, basquetebol. Abstract The hands may be affected by various causes in sports, which could compromise significantly the career of an athlete. This study aimed to evaluate whether there is interference of sport on the function of the hands of players with ratings of strength, motor and sensory as well as the prevalence of lesions in the hands of basketball players were male. The study included 24 athletes and 24 subjects in the control group, all male, mean age 20 to 23 years. All scores were out of a profile and history of neurological injuries, systemic diseases or under treatment of lesions in upper limbs. Strength was assessed using the JAMAR hand dynamometer trademark, range of motion was assessed by means of universal goniometer and hands and the sensitivity was assessed using the esthesiometer Shemesh-Weinstein. The results showed no significant difference in sensitivity and range of motion, with a significant difference in the evaluation of strength with a higher rate of athletes compared to the control group with the lowest number. According to the objectives proposed in the study and the results found the sport basketball promotes significant lesions on the hands, but without functional sequelae. The practice of this sport predisposes to increased handgrip strength compared to subjects who did not practice. Key-words: evaluation, sports injuries in hands, knuckles, basketball. 1

2 VII Jornada de Iniciação Científica INTRODUÇÃO A mão é um órgão sensitivo e motor e seu funcionamento normal depende da integridade de várias estruturas. A principal função da mão é realizar a preensão e manipulação dos objetos por meio de diferentes tipos de movimentos. São estruturas bastante vulneráveis a lesões. A prática esportiva que exige do atleta dedicação, treinamento e resultados, que podem ser tão ou mais intensas, quando aquelas sofridas pelos trabalhadores que desenvolvem atividades laborais com as mãos de forma repetida com ou sem impacto, estando assim, sujeitos a desenvolver danos funcionais nas mãos. A mão é um dos locais mais comuns para a ocorrência de lesões durante competições atléticas. A palma da mão é formada por cinco ossos metacarpais, uma para cada dedo. Os metacarpos centrais da mão possuem pouca movimentação para proporcionar estabilidade à região palmar, enquanto o dedo mínimo e, principalmente o polegar têm movimentos significativamente maiores, para permitirem uma melhor preensão. A ausência de movimentos na articulação carpometacarpica do polegar, seríamos incapazes de opor o polegar à palma da mão necessária para segurar os objetos. (Peterson 2002). As contusões e lacerações são lesões comuns nas mãos. Uma contusão pode levar a tendinite induzida por trauma. Estas exigem completas avaliações dos tendões, nervos e suprimento sanguíneos, com especial atenção aos nervos dos dedos das mãos. Lesões das estruturas ligamentares ao redor dos dedos da mão e do polegar são comuns durante atividades esportivas, especialmente em esportes com manuseio de bola ou forte contato físico. (Peterson 2002). As lesões sofridas pelos atletas podem ser provocadas por traumas agudos, como as fraturas, torções e distensões (Caporrino e colaboradores 2003 e Walsh e colaboradores 2004), ou traumas repetitivos que se manifestarão sob a forma de tendinites, síndromes neurovasculares resultantes da compressão nervosa ou do suprimento sanguíneo. A dormência nas mãos chega a ser uma queixa comum entre os atletas. (Dugas e colaboradores 2000 e Retting e colaboradores 2001 e Ginn et al 2005). A incidência de determinadas lesões esportivas em jovens pode variar como decorrência de uma série de fatores, tais como o tipo de esporte praticado, o tempo da prática esportiva e o nível de competição do atleta (estadual, nacional e internacional). A combinação de diferentes fatores, como a organização esportiva, o treinamento técnico, o sistema de competições e a falta de estrutura médica adequada, podem favorecer riscos para a saúde dos jovens envolvidos (Arena et al 2003). Diferentes estudos abordam aspectos epidemiológicos da lesão esportiva, Powell e Barber- Foss observaram maior ocorrência de entorses e lesões musculares. Para Taylor e Attia, as 2

3 lesões mais comuns são as entorses e luxações (32%), fraturas (29,4%) e contusões (19,3%). No Brasil, Carazzato e colaboradores 1998, em estudo sobre lesões de atletas jovens, constataram que os tipos mais comuns são a entorse de tornozelo, lombalgia e entorse de joelho. No basquetebol, Gutgesell 1991, identificou em jovens a prevalência de contusões (35,9%), entorses (28,2%) e lesões apofisárias (12,3%). Gutgesell 1991, observou baixa organização na área de medicina do esporte nos programas esportivos de basquetebol para pré-adolescentes. Pfeifer e colaboradores 1992, verificaram que na maioria das lesões de menor gravidade ocorridas em adolescentes, como entorses de tornozelo e dos dedos da mão, os atletas não procuraram atendimento médico. Solgard e colaboradores 1995, evidenciaram a necessidade de ser realizado maior número de medidas profiláticas em medicina do esporte nas situações de treinamento. O basquetebol é considerado uma modalidade esportiva composta de uma sucessão de esforços intensos e breves, realizados em ritmos diferentes. É um jogo que exige grande coordenação motora e movimentos de grande intensidade, que permite o aprimoramento da capacidade física (Daiuto 1981). As habilidades envolvidas no basquetebol são arremessos, passes, saltos, corridas, dribles, rebotes e a execução sólida de jogadas ofensivas e defensivas. É praticado por milhões de atletas no mundo todo e vem se tornando uma modalidade cada vez mais popular no Brasil, provavelmente devido ao desempenho favorável de diferentes equipes em competições nacional e internacionais (Sacco 2004). Essa exigência física, técnica e tática faz com que os treinamentos se tornem mais fatigáveis e extenuantes, exigindo esforço máximo do atleta em busca da perfeição. Dessa forma, disputas mais acirradas, altas cargas de treinamento e aumento de contato entre adversários predispõem a alto nível de lesões. Os estudos relacionados especificamente ao basquete ainda são escassos e possuem diversas metodologias, não existindo uma correlação entre os mesmos (Moreira et al 2003). Para realizar a sua função motora a mão necessita de alguns requisitos como mobilidade, estabilidade das articulações e bom funcionamento das unidades musculotendíneas. Uma das formas utilizadas para esta avaliação é medir mobilidade articular e a força dos músculos envolvidos. A diminuição da força dos músculos poderá ser observada, dentre outras, pela diminuição da força de preensão. Na presença de lesões compressivas dos nervos periféricos torna-se necessária a investigação sensitiva, podendo ou não, esta avaliação vir associada à avaliação de força de preensão (Araujo et al. 2006). O presente estudo teve como objetivo avaliar a interferência da modalidade esportiva basquetebol na função das mãos dos atletas. 3

4 VII Jornada de Iniciação Científica MÉTODO Trata-se de uma investigação transversal. Todos os participantes convidados foram devidamente informados a respeito dos objetivos e o método da pesquisa, e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. O presente estudo foi aprovado no Comitê de Ética da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Foram avaliados 24 atletas do sexo masculino da modalidade basquetebol (BQ) e 24 sujeitos do sexo masculino recrutados aleatoriamente constituindo o grupo controle (CTR). Os fatores de inclusão foram, ter idade entre 18 e 30 anos, ser atleta na modalidade há pelo menos 2 anos, não apresentar histórico de lesões neurológicas ou sistêmicas que acarretem limitações funcionais ao sistema musculoesquelético, não estar em fase de recuperação ou tratamento de lesões nos membros superiores, realizarem 5 treinamentos no mínimo três vezes por semana e disputar os principais torneios de cada categoria, com disputas no mínimo a cada duas semanas. Para o grupo controle os participantes também não poderiam apresentar o mesmo histórico de doenças ou limitações, não poderiam desenvolver atividades laborais com os membros superiores, ou praticarem modalidades esportivas em que se utilizassem as mãos. Como fatores de exclusão foram considerados, as idades acima e abaixo do estipulado. Estar afastado da prática esportiva por determinação médica. Desenvolver atividade laboral com os membros superiores para os dois grupos e também não ou atividades esportivas com as mãos para o grupo controle. Apresentar histórico de lesão musculoesquelética previamente à prática do esporte, ou doenças sistêmicas que pudessem acometer este sistema. Foi empregada uma ficha padrão para todos os sujeitos para registro dos dados, observando que algumas questões só se aplicavam ao grupo BQ. A primeira parte da ficha de avaliação constava da identificação do sujeito, tempo de prática na modalidade, número de lesões referentes ao esporte, locais acometidos pelas lesões além da observação dos fatores de inclusão e exclusão. Para avaliação da função motora os sujeitos foram submetidos a uma avaliação física das mãos, seguida da avaliação da mobilidade articular, avaliação sensitiva e medida força de preensão. As coletas foram realizadas individualmente e sempre pelo mesmo avaliador, em ambiente reservado assegurando a privacidade do participante. A mobilidade articular foi avaliada pela medida da amplitude de movimento (ADM) das articulações do punho e dedos, utilizando-se o goniômetro. Para a medida do punho utilizamos o goniômetro denominado universal e para as articulações dos dedos o goniômetro de dedos. Os participantes permaneceram sentados de frente para o avaliador 4

5 com as mãos sobre a mesa. Inicialmente foi solicitada a realização dos movimentos dos dedos das mãos sem qualquer interferência, sendo esta considerada a mobilidade ativa livre das articulações. Detectando variações nestes movimentos, houve a realização da medida da ADM utilizando-se o goniômetro de dedos. Este goniômetro esteve posicionado sobre a articulação a ser avaliada com o braço fixo acompanhando a falange proximal e o braço móvel a falange distal. Todas as medidas foram realizadas de forma ativa assistida, com o examinador acompanhando passivamente os últimos graus de movimento. Realizadas inicialmente na mão direita seguida da esquerda. Na presença de deformidades nos dedos as mesmas puderam ser medidas com o mesmo procedimento anterior, porém sem o deslocamento dos braços do goniômetro. A medida da ADM do punho utilizou o goniômetro universal, o mesmo foi posicionado na face lateral do antebraço estando este em pronação. O braço fixo na linha da ulna e o móvel na linha do quinto metatarso. Para o desvio ulnar e radial o goniômetro foi posicionado no dorso do punho com o braço fixo sobre o antebraço e o móvel sobre o terceiro metatarso. Os valores encontrados estão expressos em graus. A avaliação da sensibilidade foi realizada utilizando-se os monofilamentos de Simmes- Weinstein. Este teste é classificado como teste sensitivo de limiar e mede a intensidade de estímulo mínimo necessário para percepção do toque leve e pressão profunda. A avaliação sensitiva com os monofilamentos foi realizada com o indivíduo sentado de frente ao avaliador com a mão a ser avaliada posicionada sobre a mesa. Entre a mão e o campo visual do atleta posicionamos o anteparo de papelão para assegurar que o mesmo não tivesse visão do exame. Os filamentos utilizados foram o de cor verde e azul. Cada filamento foi pressionado três vezes sobrem os pontos previamente selecionados na superfície palmar e dorsal da mão. Para ser considerado correto o examinador pressionou o filamento até que o mesmo se curvasse. Durante o toque do filamento o examinador questionou os sujeitos se estava sentido a pressão e solicitava que o mesmo indicasse o local do teste. Para o estudo foram padronizados sete pontos concordando com as regiões inervadas pelo nervo mediano, pontos 1,2,3, nervo ulnar pontos 4,5,6 e radial ponto 7. Durante os testes o examinador pode simular perguntas sem pressionar o filamento a fim de avaliar se o atleta estava prestando informações corretas ou arriscando a resposta. Foi avaliada a mão direita e esquerda de todos os participantes. A força de preensão manual foi avaliada utilizando-se o dinamômetro hidráulico da marca JAMAR (Asinow Engineering Co.) recomendado pela Sociedade Americana e Terapeutas de Mão, sendo os valores expressos em quilograma-força (Kgf). Os exames com o JAMAR foram realizados com o indivíduo sentado, pés apoiados, os ombros aduzidos em rotação neutra, cotovelos fletidos e punho neutro ou leve extensão de 30º graus. O participante segurou o dinamômetro com a mão dominante e apertou a manopla com sua força máxima. 5

6 VII Jornada de Iniciação Científica Em seguida repetiu o mesmo teste com a mão não dominante, voltando à mão dominante e assim sucessivamente até completar três testes para cada mão. A análise estatística consistiu em medidas descritivas, com o objetivo de caracterizar a amostra. Utilizou-se o teste t Student para comparação entre os dados demográficos. Empregou-se a correlação de Pearson entre o número de lesões e o tempo de atuação na modalidade. A análise multivariada ANOVA-Tukey foi aplicada na comparação dos dados força de preensão inter grupos. Em todos os testes estatísticos foi ponderado um nível de significância de 5%. As análises foram realizadas pelo software Bioestat. RESULTADOS A tabela um apresenta os dados demográficos da amostra e encontram-se dispostos por meio dos valores médios. Não foi encontrada diferença estatística entre os valores do peso corporal entre os grupos. Tabela 1: Apresentação dos valores médios, desvio padrão para a idade (anos), peso (quilograma) dos grupos BQ e CTR. BQ DP CTR DP p Idade 21,14 1,65 24,20 2,65 p=0,0001(*) Peso 78,6 6,18 73,04 9,98 p=0,014 BQ: atletas de basquete. DP: diferença de percentual. CTR: grupo controle. p(*) resultado estatístico significante teste t Student O gráfico um apresenta a distribuição e a prevalência das lesões entre os atletas que apresentaram alguma queixa relacionada a prática do basquetebol. No BQ 30% do indivíduos apresentaram histórico de lesão, sendo observado ao todo 18 episódios de lesão, sendo a fratura a queixa mais comum com 47%. 6

7 Prevalência das lesões Luxação Fratura Entorse Tendinite 16% 5% 32% 47% Gráfico 1: Distribuição e prevalência das lesões nos atletas. O gráfico dois apresenta os locais de ocorrência das lesões em MMSS dos atletas. Onde os dedos foram mais acometidos com 37% das lesões, com 26% punhos e ombros e 11% os cotovelos. Locais de ocorrência das lesões em MMSS Punho Dedos Ombros cotovelos 26% 11% 26% 37% Gráfico 2: Locais de ocorrência das lesões nos MMSS dos atletas. Ao correlacionar o número de lesões e o tempo de atuação na modalidade a observaram-se fraca correlação (Pearson r=0,312). Não foi encontrada alterações no exame da mobilidade, bem como da sensibilidade com os monofilamentos em todos os grupos. As medidas da força de preensão foram apresentadas 7

8 VII Jornada de Iniciação Científica na tabela dois. Foi observada diferença estatística entre os valores da força de preensão manual do BQ em relação ao CTR, estando os maiores valores no primeiro grupo (p< 0,0001 Kruskal-Wallis). Entre os sujeitos do grupo controle não houve diferença da força de preensão manual entre a mão direita e esquerda. Tabela 2: Valores médios da força de preensão expressos em quilograma-força. BQ DP CTR DP MD 52,78(*) 5,40 43,10(*) 5,12 ME 47,75(#) 3,5 43,079(#) 5,59 MD: mão direita. ME: mão esquerda. (*)(#)Diferença estatística entre os grupos (p< 0,0001 Kruskal-Wallis). DISCUSSÃO Os resultados deste estudo poderão contribuir para esclarecimentos e orientações a respeito das implicações do uso intenso das mãos entre os atletas a curto e longo prazo. Oferecendo dados objetivos para serem incorporados durante a avaliação da intensidade dos treinos, na adoção de medidas de proteção, bem como na elaboração, tratamentos mais eficazes e prevenção de problemas futuros Para a grande maioria das atividades esportivas a utilização das mãos é intensa. A mão é uma das partes mais exposta e vulnerável do corpo humano, e dados estatísticos comprovam que, cerca de ¼ das lesões esportivas atingem a mão ou o punho (Mendes 2010). Cada esporte tem associado riscos e lesões mais freqüentes. A ocorrência de lesões esportivas é comum em qualquer programa de treinamento e a incidência das mesmas pode estar relacionada com diferentes fatores de risco. A maioria das lesões é desencadeada durante os treinos, porém, as mais graves, como fraturas, aconteceram em meio a disputas de campeonatos. Existem os fatores de risco intrínsecos congênitos, muitas vezes incontroláveis, e aqueles resultantes de fatores extrínsecos adquiridos por aspectos ambientais (Arena e Carazzato 2007). No Brasil ainda existem poucos estudos sobre lesões esportivas no basquetebol, futsal e voleibol (Carazzato et al 1992, Gantus 2001, Nardelli 2001 e Moreira et al 2003). As principais lesões em membros superiores relatadas pelos atletas no presente estudo foram luxações e fraturas, acometendo ombros, punhos e dedos, embora a maioria das lesões estivessem maior envolvimento e gravidade quando relacionadas com os membros inferiores. Em estudo de Mackay e colaboradores 2001, comprova que 66 de 75% dos 8

9 atletas avaliados, sofrem em ambos os tornozelos a entorse. Isso demonstra que esse é um tipo de lesão muito comum na prática do basquete, sendo necessário maior esclarecimento sobre sua prevenção e à relação dessa lesão com os tipos de movimentos executados pelos atletas. Pois, segundo Daiuto 1992, é uma modalidade que envolve esforços breves e intensos realizados em diversos ritmos, um conjunto de saltos, corridas, movimentos coordenados ataque-defesa, passes e arremessos. Ao exame funcional não foram encontradas diferenças e/ou acometimentos vasculares mediante a ausência de lesões de caráter vascular. Porém foi encontrada uma diferença nos valores de avaliação de força de preensão entre os atletas e o grupo controle, quando neste caso, nos parece que devido aos grandes esforços em treinos, aos exercícios necessários para segurar, manusear, arremessar a bola e grande quantidade de competições esportivas, os atletas desenvolvem uma força maior em suas mãos comparadas a outros indivíduos não praticantes da modalidade do esporte de basquete. Como fragilidade, consideramos que o acesso a amostra foi um dos aspectos a serem apontados, bem como o número restrito de pesquisas relacionadas ao tema lesão das mãos em atletas. Entretanto, estudar, identificar e conhecer as modificações funcionais causadas pelas modalidades esportivas nos move em uma ação de orientação e prevenção a saúde dos atletas despertando o interesse de novos estudos e maiores levantamentos sobre o assunto, se estendendo para lesões em MMSS, assim podendo criar um plano de ajuda e melhora para a diminuição de incidência de lesões nos atletas. CONCLUSÃO De acordo com os objetivos propostos no estudo e os resultados encontrados a modalidade esportiva basquetebol promove lesões significativas nas mãos, entretanto sem seqüelas funcionais. A prática deste esporte predispõe ao aumento da força de preensão manual em relação aos sujeitos não praticantes. REFERÊNCIAS 1. Araujo, P. M. P. Avaliação da mão IN: Freitas, P.P(Org.). Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, Cap. 3, p

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