Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso INCIDÊNCIA DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO INFANTO JUVENIL EM NÍVEL ESCOLAR NA CIDADE DE TAGUATINGA DF. Autor: Tiago Gonçalves Teixeira Orientador: Profº Msc. José Carlos Sousa Marques Brasília - DF 2010
2 TIAGO GONÇALVES TEIXEIRA INCIDÊNCIA DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO INFANTO- JUVENIL EM NÍVEL ESCOLAR NA CIDADE DE TAGUATINGA-DF. Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Titulo de Licenciatura em Educação Física. Orientador: Profº Msc. José Carlos S. Marques Brasília 2010
3 Dedico este artigo a minha família, em especial a meu pai Roberto, e a minha mãe Ronizete, que com muita paciência e dedicação acreditaram em mim. A minha amiga Valéria Cristina, aos meus irmãos Betinho e Renata que de alguma forma também contribuíram para a conclusão deste estudo.
4 AGRADECIMENTO Primeiramente a Deus por me conceder a oportunidade de estar alcançando mais um de meus objetivos. Ao orientador do estudo Profº Msc. José Carlos S. Marques pelo apoio e conhecimento prestados. Aos voluntários atletas das escolas Santa Terezinha, Jesus Maria José e Centro Educacional Católica de Brasília pela colaboração e seriedade perante a pesquisa.
5 2 INCIDÊNCIA DA ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO INFANTO- JUVENIL EM NÍVEL ESCOLAR NA CIDADE DE TAGUATINGA-DF. TIAGO GONÇALVES TEIXEIRA RESUMO: A prática esportiva tem crescido consideravelmente nos últimos tempos. Apesar de trazer muitos benefícios a quem pratica, conseqüentemente acarreta um aumento da incidência das lesões ligadas ao esporte. O objetivo do estudo é verificar a incidência de entorse de tornozelo em atletas de voleibol. Participaram deste estudo 50 atletas do sexo masculino com idade entre 16 a 18 anos, atuantes na categoria infanto- juvenil na cidade de Taguatinga DF. Após a análise dos dados obtidos por meio de um questionário, mais de 50% dos atletas sofreram entorse de tornozelo. Em relação ao tipo de lesão 85,71% sofreram a entorse por inversão, 96,43% não utilizavam órtese no momento da entorse, a posição oposto foi a mais acometida com 42,86% e o fundamento bloqueio com 75%. Palavras-chave: Entorse; tornozelo; lesão; voleibol; infanto- juvenil. INTRODUÇÃO A prática esportiva tem crescido consideravelmente nos últimos tempos. Apesar de trazer muitos benefícios a quem pratica, conseqüentemente acarreta um aumento da incidência das lesões ligadas ao esporte. Para Gantus e Assumpção (2002), os atletas estão sujeitos a sofrer lesões, seja em fase de treinamento ou em competição. A grande incidência dessas lesões está ligada a fatores intrínsecos e extrínsecos. Lesão esportiva é definida por Weaver et al. (1999), como um dano físico qualquer, causado por um incidente que esteja relacionado ao desporto, que pode ou não ocasionar alguma incapacidade ao atleta. De acordo com Peterson & Renstrom 2001, apud Moraes et al. 2007: Podemos classificar as lesões em duas categorias básicas: lesões traumáticas agudas e síndromes por uso excessivo. De acordo com sua gravidade, podem ser classificadas como do tipo I ou leve, do tipo II ou moderada e do tipo III ou grave. (MORAES et al., 2007)
6 3 Renstrom et al. (1999), afirmam que a classificação das entorses está relacionada com a intensidade do trauma: a) Grau I ou leve as fibras ligamentares são preservadas, dor leve e pouco edema. b) Grau II ou moderada ocorre ruptura parcial dos ligamentos. O edema é considerável e há presença de hematoma. c) Grau III ou grave a ruptura dos ligamentos é completa, e há uma ruptura maior de vasos, causando com dor intensa, edema e hematoma de grande extensão, podendo ocorrer ainda perda de função articular. As lesões musculares podem afetar as fibras musculares ou ventre muscular, os tendões, as fibras tendinosas de inserção e as aponeuroses (RODRIGUES, 1994). Briner & Benjamin (1999), apud Farina, (2006), estimam que no mundo milhões de pessoas, em vários países, com os mais diferentes níveis de habilidades, homens e mulheres, de todas as faixas etárias, praticam o voleibol. Segundo Farina (2008), os estudos sobre as lesões que mais acometem os atletas de voleibol, estão bem descritos na literatura, porém são direcionados ao voleibol profissional, sendo poucos os estudos realizados em relação à categoria de base e ao voleibol amador. No voleibol o fato das equipes estarem separadas por uma rede, faz com que o contato físico entre os atletas seja limitado, porém ainda assim há uma grande incidência de lesões (SCHUTZ, 1999). Estudos realizados por Briner & Kacmar (1997), mostram que no voleibol, a maioria das lesões sofridas pelos atletas, ocorre em conseqüência dos saltos, ou seja, eles são responsáveis por mais de 60% das lesões. Em um estudo publicado por Carazzato et al. (1992), realizado em um grande clube brasileiro com atendimentos a atletas de voleibol, foi observado que a lesão mais freqüente é no joelho (26%), seguido do tornozelo (19%), da coluna (13%), da mão (13%) e do ombro (7%). Garrick (1977), apud Santos (2004), afirma que as lesões de tornozelo são responsáveis por 25% das lesões no voleibol. Os jovens estão cada vez mais adeptos ao esporte, participando assim de treinamentos intensos, e praticando mais de uma modalidade esportiva (ADIRIM & CHENG, 2003). De acordo com Helms (1997), apud Farina et al. (2006), há uma grande probabilidade de que jovens e crianças que participam de competições com freqüência e praticam treinos mais intensos, sofrerem conseqüências precocemente, seja por lesão aguda ou por repetição.
7 4 Kujala et al. (1995) apud Farina et al. (2006) relatam que atletas jovens, possuem um risco maior de adquirir lesões, e isso poderia estar relacionado com o número de vezes e/ou tipo de treinamento realizado, além dos riscos aos quais os atletas já estão pré-dispostos, como por exemplo, suas habilidades e seu condicionamento. Segundo Farina et al. (2006), no voleibol a utilização da técnica inadequada ou até mesmo o gesto técnico realizado de maneira incorreta durante a execução dos fundamentos, seria um outro aspecto que poderia estar contribuindo para o aparecimento das lesões. Outros fatores podem apresentar riscos em relação à incidência de entorse de tornozelo nos atletas infanto-juvenil em nível escolar? O estudo tem como objetivo investigar a incidência de entorse de tornozelo em atletas infanto- juvenil masculino em diversas situações seja ela treinamento, ou jogo. MATERIAIS E MÉTODOS A amostra constituiu-se de 50 atletas escolares da categoria infanto- juvenil de voleibol do sexo masculino, com idade entre 16 a 18 anos, realizada em Taguatinga-DF nas escolas: Santa Terezinha, Jesus Maria José e Centro Educacional Católica de Brasília. Foi aplicado um questionário composto de 10 questões do tipo múltipla escolha. A coleta de dados foi realizada no próprio ambiente de treinamento dos atletas. Procedeu-se uma breve explicação sobre a finalidade do estudo. Os dados foram coletados no período de 10 a 15 de Maio de 2010, pelo próprio pesquisador. A coleta de dados se deu através de um questionário adaptado e baseado em um Protocolo de Avaliação do Atleta de Voleibol desenvolvido pelo Centro de Traumo-Ortopedia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo, e utilizado em um estudo desenvolvido por Santos (2004). Os dados coletados foram tabulados em planilha eletrônica, no Microsoft Excel. Foram geradas figuras de freqüência e média de dados para uma melhor análise.
8 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir das informações obtidas dos atletas, segue abaixo uma análise dos dados seguidos dos gráficos que representam perguntas do questionário utilizado no estudo. O Resultado foi baseado numa amostra de 50 atletas, onde 28 sofreram a entorse. A figura 1 mostra o número de vezes em que o atleta sofreu a entorse de tornozelo. Figura 1. Quantidade de vezes em que o atleta sofreu entorse. Totalizando as ocorrências, mais de 50% dos atletas sofreram a entorse de tornozelo. Segundo Kujala et al. (1995) apud Farina et al. (2006), a explicação poderia estar na combinação do volume e/ou no tipo de treinamento realizado, além dos riscos aos quais os atletas já estão pré-dispostos, como por exemplo, suas habilidades e seu condicionamento.
9 6 Dos 28 atletas que sofreram a lesão, a figura 2 mostra o tipo de lesão, por inversão ou eversão do tornozelo. Figura 2. Tipo de lesão Na figura 2 observa-se que o tipo de lesão mais freqüente entre os atletas de voleibol é a entorse de tornozelo por inversão (85,71%), sendo a eversão o mecanismo de menor freqüência (14,29%). Para Hirshman (1998), apud Moraes et al. (2007), o fato de os jogadores poderem tocar o pé na linha central da quadra, aumentam o risco de choque com o adversário. A figura 3 mostra a utilização de calçado específico pelos atletas de voleibol. Figura 3. Utilização de calçados específicos pelos atletas.
10 7 Pela figura 3 observa-se que grande parte dos atletas entrevistados utiliza calçados específicos (74%), enquanto poucos não utilizam (26%). De acordo com Santos et al. (2007), o calçado esportivo é um equipamento importante de proteção, e a não utilização poderá acarretar um maior acometimento de lesões nos membros inferiores. A figura 4 mostra a utilização de órtese pelos atletas no momento em que ocorreu a entorse de tornozelo. Figura 4. Utilização de órtese pelos atletas durante a ocorrência da entorse. A figura 4 deixa claro que a maioria dos atletas (96,43%) não faziam uso de órtese no momento em que ocorreu a entorse. Dos atletas entrevistados apenas um fazia uso (3,57%), de acordo com Cardoso et al. (2005) as órteses de tornozelo promovem um suporte externo adicional aos ligamentos, músculos e articulação, diminuindo assim a incidência da entorse de tornozelo.
11 8 A figura 5 mostra a situação em que o atleta sofreu a entorse de tornozelo. Figura 5. Situação em que a entorse de tornozelo ocorreu. Ao analisar a figura 5, observa-se que há uma maior incidência de lesão durante o treinamento (57,14%), seguido do amistoso (25%) e jogo (17,86%). Segundo Fortes et al. (2008) a grande incidência das entorses de tornozelo ocorridas durante os treinamentos se explica pela intensidade e excesso no qual eles são realizados, além dos fatores inerentes a própria fase, como por exemplo, algumas situações simuladas que são repetidas de forma exaustiva, visando um máximo desempenho.
12 9 entorse. A figura 6 mostra a posição de atuação no momento em que o atleta sofreu a Figura 6. Posição de atuação do atleta durante a ocorrência da entorse. De acordo com a figura 6, observa-se que há uma diferença estatística significante entre as posições, sendo que os opostos (42,86%) apresentaram maior número de lesões, seguidos dos pontas (28,57%), dos meios (17,86%) e levantadores (10,71%). Fortes et al. (2008) relata que os opostos tem como função interceptar a ação do atacante ponta adversário, durante o bloqueio, isso faz com que aumente ainda mais os riscos dos opostos aterrissarem sobre o pé do adversário, ou ainda no pé do seu próprio parceiro em casos de formação de bloqueio duplo.
13 10 A figura 7 mostra o fundamento que o atleta realizava no momento em que ocorreu a entorse de tornozelo. Figura 7. Fundamento realizado pelo atleta durante a ocorrência da entorse. Figura 7, ao analisar a distribuição dos fundamentos realizados em relação à ocorrência da entorse, o fundamento bloqueio mostrou ser a ocasião que mais gerou entorse de tornozelo (75%), seguido do ataque (14,29%). bloqueio: Segundo Bahr et al. (1994), apud Fortes et al. (2008), durante a execução do O atleta bloqueador visa interceptar a ação do atacante adversário. Pelo fato desta disputa acontecer durante o salto, podem ocorrer imprecisões de ambos os lados, levando à perda do equilíbrio, o que faz aumentar as chances do bloqueador cair sobre o pé do atacante adversário. O risco de contato com o oponente aumenta quando os atletas, na aterrissagem do salto, adentram a chamada zona de conflito, de aproximadamente 50 cm, no chão abaixo da rede. (FORTES et al. 2008; p.146)
14 11 CONCLUSÃO Conclui-se que mais de 50% dos atletas entrevistados sofreram a entorse. Em relação ao tipo de lesão 85,71% sofreram a entorse por inversão, 96,43% não utilizavam órtese no momento da entorse, a posição oposto foi a mais acometida com 42,86% e o fundamento bloqueio com 75%. Houve uma maior incidência de lesão durante o treinamento 57,14%, porém totalizando as situações de amistoso e jogo a incidência foi significante, 42,86%, ou seja, os atletas estão submetidos a sofrer lesões seja em fase de treinamento ou em competição. Para melhor observar a incidência da entorse de tornozelo, sugiro a realização de novas pesquisas com um número maior de atletas, e que aborde mais fatores de riscos como, por exemplo, atletas muito acima do peso, ou até mesmo uma comparação entre o sexo masculino e feminino.
15 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADIRIM, T. A.; CHENG, T. L. Cheng. Overview of Injuries in the Young Athlete. Sports Medicine. v. 33, n. 1, p , BRINER JR., W. W.; KACMAR, L. Common Injuries in Volleyball: Mechanisms of Injury, Prevention and Rehabilitation. Sports Medicine. v. 24, n. 1, p , CARAZZATO, J. G.; CAMPOS L. A. N.: CARAZZTO, S. G. Incidência de lesões traumáticas em atletas competitivos de dez tipos de modalidades esportiva: trabalho individual de duas décadas de especialista em Medicina Esportiva. Revista Brasileira Ortopédica. v. 27, n. 10, p , CARDOSO, J. R. et al. Influência da utilização da órtese de tornozelo durante atividades do voleibol: avaliação eletromiográfica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói, v. 11, n. 5, p , FARINA, Elaine C. R. Riscos de lesões na região do tornozelo em jogadores de voleibol: proposta de prevenção. Revista Digital. Buenos Aires. v. 12, n. 117, Fevereiro Disponível em: < regiao-do-tornozelo-em-jogadores-de-voleibol.htm>. Acesso em: 03 abr FARINA, Elaine C. R.; MANSOLDO, A. C. Incidência das Lesões em Atletas Federadas nas Categorias de Base do Voleibol no Estado de São Paulo. Revista Digital. Buenos Aires. v. 11, n. 101, Outubro Disponível em: < Acesso em: 04 abr FORTES, C. R. N.; CARAZZATO, J. G. Estudo epidemiológico da entorse de tornozelo em atletas de voleibol de alto rendimento. Acta Ortopédica Brasileira. v. 16, n. 3, p , GANTUS, M. C.; ASSUMPÇÃO, J. D. A. Epidemiologia das lesões do sistema locomotor em atletas de basquetebol. Acta Fisiátrica. v. 9, n. 2, p , MORAES, J. C.; BASSEDONE, D. R.; Estudo das lesões em atletas de voleibol participantes da superliga nacional. Revista Digital. Buenos Aires. v. 12, n. 111, Agosto Disponível em: < Acesso em 13 Maio RENSTRÖM, Per A. F. H.; LYNCH, S. A. Lesões ligamentares do tornozelo. Revista Brasileira de Medicina e Esporte. v. 5, n. 1, p , RODRIGUES, A. Lesões musculares e tendinosas no esporte: Fatores predisponentes da lesão muscular. 1ᵃ ed. São Paulo: CEFESPAR, 164 p., 1994.
16 13 SANTOS, S. G.; PIUCCO, T.; REIS, D. C. Fatores que interferem nas lesões de atletas amadores de voleibol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 9, n. 2, p , SANTOS, F. S. J. Análise da incidência e proposta de tratamento para entorse de tornozelo em atletas femininas de voleibol. Brasília Dissertação (Mestrado). Universidade Católica de Brasília, Brasília, SCHUTZ, L. K. Volleyball. Recreational Sports Injuries. Physical Medicine and Rehabilitation Clinics of North America. v. 10, n. 1, p , WEAVER, N. L.; MUELLER, F. O.; KALSBEEK, W. D.; BOWLING, M. The North Carolina High School Athletic Injury Study: design and methodology. Medicine and Science in Sports and Exercise. v. 31, n. 1, p , 1999.
17 14 ANEXO I CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Este questionário foi adaptado e baseado em um Protocolo de Avaliação do Atleta de Voleibol desenvolvido pelo Centro de Traumo-Ortopedia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo, e utilizado em um estudo desenvolvido por Santos (2004), e destina-se a uma pesquisa de cunho acadêmico, cujo tema é Incidência de Entorse de Tornozelo em Atletas de Voleibol Infanto- juvenil Masculino em Nível Escolar na Cidade de Taguatinga DF. Haverá uma breve explicação do estudo antes de aplicar o questionário. Dados Pessoais: Data de Nascimento: / / Idade: 1- Quanto tempo pratica esta modalidade? a- 6 meses b- 1 ano c- 2 anos d- Mais de 2 anos 2- Quantas vezes por semana você treina? a- 1 vez b- 2 vezes c- 3 vezes d- Mais de 3 vezes 3- Qual a duração de cada treinamento? a- 1 hora b- 2 horas c- 3 horas d- Mais de 3 horas. 4- Você utiliza calçado específico para voleibol? a- Sim b- Não 5- Quantas vezes lesionou o tornozelo? a- 1 vez b- 2 vezes c- Mais de 2 vezes d- Nenhuma 6- Qual o tipo de entorse? a- Inversão b- Eversão 7- No momento da entorse de tornozelo utilizava órtese (tornozeleira)? a- Sim b- Não 8- Qual dessas situações ocorreu sua última entorse de tornozelo? a- Treinamento b- Amistoso c- Jogo d- Outros 9- Qual posição de atuação no momento da entorse de tornozelo? a- Levantador b- Meio c- Oposto d- Ponta e- Líbero 10- Qual fundamento realizado no momento da entorse de tornozelo? a- Ataque b- Bloqueio c- Passe d- Outro
18 15 ANEXO II CURSO DE EDUCAÇÂO FÍSICA TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado para participar de uma pesquisa realizada como Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvida por Tiago Gonçalves Teixeira, do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília, sob orientação do Professor Mestre José Carlos S. Marques, sobre a Incidência de Entorse de Tornozelo em Atletas de Voleibol Infanto-juvenil Masculino em Nível Escolar na Cidade de Taguatinga DF. O objetivo deste estudo é investigar a incidência de entorse de tornozelo em atletas infanto-juvenis em diversas situações seja em treinamento, amistoso ou jogo. Sua participação nesta pesquisa consistirá em responder a um questionário relacionado ao tema. Brasília/DF, de de Assinatura do Participante Assinatura do Pesquisador
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