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1 RedEconolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Enero- Marzo 2016 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Maria Gorete da Silva PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUAÇÃO ECONÔMICA ATIVIDADE ECONÔMICA Conforme já era esperado em nossas análises anteriores, a atividade econômica no Brasil despencou em 2015 com um PIB negativo de -3,8%. As políticas de austeridade e a elevação das taxas de juros ao longo do ano jogaram a atividade econômica para baixo. A ideia de que a elevação das taxas de juros e a indicação de ajuste fiscal fariam com que rapidamente os agentes econômicos recuperassem a confiança revelou-se sem qualquer sentido. Esse fato derrubou não apenas a economia, mas o próprio ministro defensor da ideia. Apesar da entrada de um novo ministro, pouco ou quase nada se modificou no conjunto de políticas recessivas anteriores, tanto por falta de força do governo em modificá-las, enfrentado a pressão dos mercados financeiros, como pela própria ação do governo que, diante da crise política, não queria e nem quer criar novos impasses com seus opositores. Diante disso, o PIB continua em queda. Em 2015 os investimentos (formação bruta de capital fixo) caíram em 14,1% contra 2014, liderando a baixa. Apenas no 4º trimestre de 2015 contra o 3º trimestre os investimentos caíram 4,9% demonstrando que a tendência negativa continua. Do lado da oferta, a produção industrial caiu 6,2% em 2015 contra A utilização da capacidade da indústria caiu de 82% no início de 2014 para 77% no final de 2015, demonstrando que com tal queda na produção devido à diminuição na demanda, não haverá qualquer possibilidade de elevação dos investimentos. As vendas no varejo apresentaram queda de 8,6% em As maiores quedas nas vendas

2 concentram-se em bens de consumo duráveis, com destaque para eletrodomésticos e veículos. Infelizmente o ano de 2016 não deve ser diferente. Dados de janeiro deste ano demonstram que a queda agora atinge os setores de serviços (-5,0% em janeiro de 2016 contra janeiro de 2015). Vale lembrar que esse setor é um importante empregador. A mudança do ministro em pouco pode alterar a trajetória. A crise política deve continuar a manter o governo acuado. Mesmo que este venha a cair, como a política atual já é a da oposição, pouco ou nada seria modificado. SETOR EXTERNO Os setores exportadores, principalmente de produtos manufaturados, são os únicos que vem observando resultados positivos e crescentes. A retração brutal da demanda interna, a desvalorização da taxa de câmbio e a mudança pela liberalização comercial do novo presidente argentino (principal país comprador de manufaturados brasileiros), têm auxiliado as exportações. Se não fosse por esses elementos, a queda na economia brasileira teria sido maior. As exportações cresceram 4,6% em fevereiro contra o mesmo mês do ano passado, e 24,9% contra janeiro de 2016, mostrando uma reversão na sequência de quedas. Já em 2015 o sado comercial havia alcançado de US$17 bilhões contra um déficit em 2014 de US$6,6bilhões. Mesmo assim, no acumulado janeiro-fevereiro deste ano contra o mesmo período de 2015, a queda nas exportações foi de 4,7%. Esse movimento reflete ainda a perda significativa dos preços das commodities no mercado internacional e não a variação nas quantidades que continuam em elevação contínua desde 2013 (cresceram 13% no acumulado de janeiro-novembro de 2015 contra o mesmo período de 2014). A China, principal comprador de commodities brasileiras continua puxando a demanda. Os preços das commodities estão mais baixos porque não têm mais sofrido pressões dos mercados especulativos. Assim, o saldo positivo da balança comercial brasileira também reflete a contração das importações em 35,1% no acumulado janeiro-fevereiro deste ano contra o mesmo período de A recessão interna é o principal motivo para tal queda, puxada para baixo por bens de capital (-27,1%), bens intermediários (-34%) e de consumo duráveis (-53%). Em se mantendo a taxa de câmbio, essas tendências de melhora nas contas comerciais deve se manter ao longo de O problema é o Banco Central conseguir manter a taxa de câmbio estável diante do forte movimento especulativo que assola o mercado de divisas. SETOR PÚBLICO E DÍVIDA PÚBLICA As políticas de elevação das taxas de juros com objetivo de dar credibilidade ao combate à inflação futura supondo-a de demanda

3 acabaram, ainda ao final de 2014, por jogar a economia na mais profunda recessão. Sem qualquer sucesso em seu objetivo, criou uma crise fiscal por conta da forte queda na arrecadação derivada da queda no PIB e da elevação dos juros pagos sobre a dívida. O déficit primário, que fechou o ano de 2015 no acumulado de 12 meses em 1,9% do PIB, passou para 1,75% em janeiro de 2016, uma pequena melhora que não se mostra ainda como tendência, mesmo após cortes de 33% no investimento público e mais 6% nas despesas de custeio ainda em O problema é que quanto mais se corta as despesas, mais se deprime a atividade econômica, o que ao invés de passar confiança aos investidores produtivos, estes veem suas vendas caírem hoje e a capacidade ociosa elevar-se. O resultado é a queda na arrecadação (-5% no acumulado de 12 meses até janeiro). De outro lado, se o déficit primário em janeiro acumula 1,75% do PIB, o gasto com os juros da dívida pública chegam a 9,1% do PIB, fundamentalmente devido à elevação das taxas de juros. Dessa forma, esse volume de juros inviabiliza qualquer ajuste fiscal, além de deprimir a economia e a arrecadação. Como consequência, o estoque de dívida pública bruta chegou a 67,0% do PIB em janeiro, contra 58,1% no mesmo mês de Estima-se que pela tendência atual alcance a 70% do PIB até o final do ano. Diante dos juros pagos atualmente bem como da recessão, é praticamente impossível que políticas de cortes de gastos e elevações de impostos tenham sucesso em algum ajuste fiscal. Como a situação atual deve se manter, as expectativas são de piora ao longo de 2016 na questão fiscal. A única solução possível é baixar a taxa de juros e realizar gastos para a economia crescer com impacto positivo sobre a arrecadação no Brasil que, em média, equivale a 35% do PIB. EMPREGO E RENDA A recessão não tem dado trégua na perda de empregos. A taxa de desemprego subiu para 7,6% em janeiro de 2016 contra 5,3% no mesmo mês de O Brasil está próximo de retornar ao nível de desemprego de janeiro de 2009 e com tendência crescente. Os setores que mais são afetados desde 2015 são a indústria de transformação -609 mil vagas (- 7,4%) e de construção civil -417 mil vagas (-13,6%). Os dados do CAGED mostraram que o Brasil encerrou 2015 com destruição de 1,5 milhão de postos de trabalho no mercado formal (17,7 milhões admitidos e 19,2 milhões desligados). Neste ano, com as tendências já apontadas acima, o desemprego deve ser ainda crescente. O emprego no setor serviços começa a ser atingido mais fortemente. Além da perda de emprego, houve uma queda de 1,3% na renda média dos trabalhadores ocupados em janeiro de 2016 contra dezembro de 2015; quando se compara com janeiro de 2015, a queda neste indicador atinge 7,4%. Esses indicadores refletem a enorme desaceleração da economia, também explicam a forte queda na demanda

4 agregada. Além disso, como já apontado em outros números deste boletim, esse movimento começa a se refletir na elevação da inadimplência. A gravidade dessa recessão se amplifica porque pegou as famílias bastante endividadas, principalmente com a aquisição de casa própria, dívida de longo prazo. O Setor da construção já sente o impacto com o crescimento da devolução de imóveis ou repactuação de cotratos. Dados do final de 2015 indicavam que 33% da renda das famílias estavam comprometidas com pagamentos de prestações da casa própria. POLÍTICA MONETÁRIA O combate à inflação conduz a política monetária via elevação das taxas de juros. A aplicação cega da política de metas de inflação que supõe que uma austeridade do Banco Central faria com o que, via credibilidade, os agentes deixassem de reajustar preços e investissem, não está funcionando. O problema esta no erro de suposição do modelo de metas: (1) que a inflação é demanda em meio a uma brutal recessão; (2) que os agentes investem em função de uma confiança não baseada em fatos reais como uma elevação concreta da demanda, mas em uma suposição psicológica de estabilidade futura. O fato é que a elevação das taxas de juros não tem tido qualquer eficácia no combate à inflação e, ao contrário, tem contribuído para provocar uma brutal recessão de tal tamanho que os agentes produtivos se retraem. Mesmo diante dessas evidências, o Banco Central mantém, mês após mês, a taxa de juros elevada, uma das maiores do planeta. Tudo em nome de uma credibilidade imaginária. Colocar a culpa no ajuste fiscal como formador de uma credibilidade imaginária futura (que mais se mostra como desajuste) em nada ajuda. A mudança do ministro não modificou a política. As pressões contra a diminuição nas taxas de juros são diariamente repetidas pelos economistas de bancos. Esse fato diante de um governo enfraquecido faz com que nada se modifique. Ao contrário, o recrudescimento da política em adição aos problemas fiscais que criou tem levado o Governo a ficar cada vez mais refém da lógica fiscal, obrigando-o a trocar títulos públicos mais longos e menos voláteis no mercado por títulos mais líquidos. Isso tem permitido aos bancos migrarem cada vez para ativos líquidos, seguros e rentáveis do governo neste momento de crise. O resultado da taxa de juros e desse mecanismo aparece no lucro recorde dos Bancos. Neste caso, também há pouca perspectiva de mudança no cenário, um dos principalmente motivos para que o ano de 2016 continue muito ruim (não para os bancos privados). MERCADOS FINANCEIROS Gradativamente os bancos privados ajustam seus ativos em função da rentabilidade dos títulos públicos, cada vez mais líquidos (Letras Financeiras

5 do Tesouro já alcançam 40% da dívida pública no mercado). Trocam assim as operações de crédito ao setor privado pela compra de títulos públicos o que se reflete em um ano de extrema recessão em lucro recorde dos bancos. O lucro dos três maiores bancos privados do Brasil cresceram 15,5% em 2015, atingindo R$48,3 bilhões aproximadamente US$12 bilhões. Com esses enormes lucros estão facilmente provisionando em seus balanços os ativos com risco de calote de modo a manter sua saúde financeira intacta mesmo nesta brutal crise. O ligeiro crescimento das carteiras de crédito do sistema privado de 3,3% entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016 reflete a necessidade de famílias e empresas que buscam sobreviver na crise jogando o problema para frente diante dos spreads bancários cobrados variam entre 30% e 60% ao ano. As taxas de juros de cartões de crédito chegam a superar 400% ao ano. Isso reflete o desinteresse dos bancos privados em fornecer crédito, pelo risco e pelo custo de oportunidade representado pelos títulos públicos. Os bancos públicos não seguem a mesma linha, apesar daqueles que atuam comercialmente (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil) também possuírem em suas carteiras títulos públicos. Como esse bancos estão atrelados a reais operações de crédito de longo prazo, viram seus lucros crescerem apenas 2,1% em A Caixa Econômica Federal detém 67% do total de crédito imobiliário do país, setor que vem crescentemente sendo afetado pela elevação do desemprego e queda na renda média. Mesmo assim, são esses bancos, junto com o BNDES (que não atua no varejo) foram responsáveis pelo crescimento de 10,3% no crédito entre janeiro de 2015 e o mesmo mês de Estão em linha com a política de governo de não deixar a economia despencar ainda mais. Também são obrigados a refazer financiamentos de maneira a impedir a falência dos agentes endividados. De qualquer forma, diante do crescimento da inadimplência que alcançou 3,47% em janeiro de 2016 contra 2,82% no mesmo mês de 2015, o setor de crédito e financiamento deve encolher ao longo do ano de O crescimento da inadimplência deve atingir muito mais os bancos públicos. TAXA DE CAMBIO O setor exportador tem representado um alento à crise econômica é o único que tem representado um alento à queda do PIB. Em grande parte isso se deve à desvalorização cambial ocorrida em 2015, quando passou de R$2,82 reais por dólar em janeiro de 2015 para R$4,05 no mesmo mês de Apesar de positiva, infelizmente essa variação da taxa de câmbio pouco tem a ver com o movimento real de divisas. O que dita as valorizações ou desvalorizações é o mercado de dólar futuro que tem como base os movimentos especulativos. O problema é que o Banco Central não tem conseguido controlar esse mercado dado seu grau de sofisticação. Isso implica no pior dos mundos para os setores reais da economia: a

6 volatilidade da taxa de câmbio impede a construção de estratégias e do planejamento dos setores reais exportadores. A intenção do Banco Central diante da crise é manter a taxa de câmbio estável em torno de R$4,00. De uma lado, o impacto inflacionário desse nível já foi assimilado pela economia; de outro garante o crescimento das exportações. O problema é a enorme pressão do mercado especulativo pela não intervenção do Banco Central no mercado dado o volume de ganhos que a volatilidade lhes traz. Mais uma vez, nessa outra queda de braço com o mercado, o Governo não tem conseguido sucesso para criar mecanismos de controle mais eficazes. Dessa forma, a volatilidade cambial pode prejudicar o único setor que vem atuando em sentido contrário à brutal contração da economia. Este é um jogo que ainda está sendo jogado. Por conta da ausência de mecanismo de controle, a taxa de câmbio caiu para R$3,8 recentemente. De outro lado, há correntes que interpretam a atual valorização do real como uma ação do Governo para desacelerar a inflação via custos sobre importações. Não é exatamente o que as intervenções de venda de dólares no mercado pelo Banco Central têm demonstrado. De outro lado, se for de fato verdade, o país está ainda jogando fora o único elemento que tem contribuído para uma queda menos radical no PIB. 2. PERSPECTIVAS GERAIS Em 2016 a economia Brasileira deve continuar a apresentar uma trajetória de declínio. O PIB deve ainda cair algo em torno de 3,5% o que, junto com 2015 representa uma queda brutal que leva o país de volta para a década de A briga política impede o Governo de atuar contra essa tendência ao dificultar qualquer tipo de política econômica que não siga o caminho atual, claramente recessivo. O Governo vem tentando lançar projetos de infraestrutura para execução privada, sem muito sucesso. A pressão dos mercados financeiros e das grandes empresas estrangeiras recai sobre a privatização de ativos públicos, principalmente da Petrobras. O Brasil tornou-se relativamente barato e, dado seu potencial, há diversos investidores desejando entrar no país. O destaque fica com os chineses que atuam de forma organizada e não como empresas isoladas: têm dinheiro, vontade e faz parte de sua estratégia de potência global. O problema para o Brasil seria a entrega definitiva de patrimônio à estrangeiros, ainda mais no caso da Petrobras. Esta empresa, depois de décadas de investimentos, pode acabar deixando seu passivo com o Estado brasileiro ao vender seus ativos (rendimentos futuros que pagariam o passivo) para outros grupos. Hoje, o Brasil encontra-se sem estratégia. Grande parte disso se deve à crise política que imobiliza o Governo e, às falhas políticas de condução do

7 próprio governo ao implantar uma política recessiva capaz de destruir o próprio governo. 3. Situação Política Com os eventos recentes, o pedido de prisão do ex-presidente e, com isso a retomada da pressão pelo impeachment da Presidente, bem como com a enorme manifestação chamada pela mídia para as ruas, as coisas parecem ter saído do controle da própria oposição. Vale destacar que o candidato perdedor do partido de oposição recebeu vaias nas manifestações uma vez que também está sendo acusado pelo ministério público de usar dos mesmos mecanismos do partido no poder para financiar sua campanha. Os mais experientes sabem que poucos políticos ou nenhum deles escaparia dessa acusação se de fato fosse levada até o final. Mas isso não é o que importa. O relevante é que a pressão recaiu apenas sobre o partido no poder e a chamada nas ruas cresceu. Na verdade essa oposição, não sabe exatamente o que fazer com o vultoso movimento que criou. O objetivo era apenas manter o governo acuado e impedir o retorno do ex-presidente ao poder em Agora, se de fato, a presidente cair, ninguém sabe exatamente quem ocupará o lugar. Esse fato, como parece perceber até alguns intelectuais da própria oposição, pode levar o país a uma crise política sem precedentes. Os processos ainda estão em andamento. Difícil prever.

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