Filtek P90. Resina Composta Posterior de Baixa Contração. Sistema Adesivo Silorano. Primer autocondicionante & Adesivo. Filtek P90

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1 Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração Sistema Adesivo Silorano Primer autocondicionante & Adesivo Filtek P9

2 ÍNDICE ÍNDICE INTRDUÇÃ História Considerações Técnicas DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração Características químicas da resina composta Polimerização de Abertura de Anel Sistema iniciador Tecnologia das partículas Sistema Adesivo Silorano Primer autocondicionante e Bond Características químicas Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Silorano Adesivo do Sistema Adesivo Silorano RESULTADS DE TESTES Contração de Polimerização Tensão de Polimerização Deflexão das cúspides Adesão Qualidade das margens da restauração Desgaste Limite de fadiga por flexão Resistência à Compressão e Flexão Módulo de Flexão Tenacidade de Fratura (Kjc) Profundidade Polimerização Estabilidade em luz ambiente Sorção de água e Pigmentação Exógena Estudos clínicos 3M ESPE TESTE DE APLICAÇÃ CAS CLÍNIC Aplicação clínica do Sistema Filtek P9 GUIA TÉCNIC Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração Sistema Adesivo Silorano Primer Autocondicionante e Adesivo INDICAÇÕES CRES CMPSIÇÃ PERGUNTAS E RESPSTAS RESUM LITERATURA DADS TÉCNICS 36

3 Introdução A Filtek P9 Resina Composta de Baixa Contração, o Primer autocondicionante e Adesivo é um sistema completo para restaurações diretas posteriores Classe I e II. INTRDUÇÃ A resina Filtek P9 é comercializada em 4 cores radiopacas ( A2, A3, B2,C2) e uma opacidade. Essa resina é baseada em uma nova tecnologia química - a tecnologia Silorano que alcançou os menores valores de contração atualmente disponível. Uma menor contração resulta em uma grande redução da tensão de polimerização. A Filtek P9 Resina Composta Posterior é usada com o Sistema Adesivo Silorano. Esse sistema adesivo especificamente desenvolvido possui uma formulação autocondicionante de dois passos. A formulação do Sistema Adesivo Silorano adapta-se especialmente à resina Filtek P9. Sistema Adesivo Silorano, e a menor contração da Filtek P9, resultam em restaurações com excelente integridade marginal. História Materiais resinosos têm sido usados na dontologia para restaurar dentes desde que a 3M introduziu a primeira resina composta no mercado em Resinas compostas consistem de partículas de carga embebidas em uma matriz resinosa orgânica quimicamente reativa. Partículas de carga são materiais tipicamente inorgânicos como vidro ou quartzo que são geralmente tratados na sua superfície (silanizados), possibilitando a união química à matriz de resina. s primeiros materiais eram quimicamente polimerizados. Estes materiais da cor do dente proporcionavam uma estética superior ao amálgama. Por outro lado, muito ainda precisavase conhecer sobre as propriedades químicas e físicas que eram necessárias para suportar a agressividade do ambiente da cavidade oral. Alta contração, alto desgaste, mudanças de cor e falta de adesão à estrutura dentária eram problemas associados a esses primeiros materiais Síntese e polimerização de metil metacrilatos Uso de PMMA como base resinosa para próteses (Alemanha) Primeiro material restaurador acrílico. Adição de partículas inorgânicas (não-aderidas) a materiais restauradores diretos (Knock e Glenn) Investigação de resinas epóxicas como materiais restauradores diretos Técnica do condicionamento ácido (Buonocore) Dimetilmetacrilatos (Bis-GMA) e partículas inorgânicas silanizadas investigadas como materiais restauradores diretos Comercialização de resinas compostas contendo Bis-GMA Desenvolvimento de coberturas poliméricas sobre partículas (Dental Fillings Ltd) Resinas compostas de dimetacrilato fotopolimerzáveis com Luz UV Resinas compostas de dimetacrilato fotopolimerizadas com Luz Visível Introdução do Sistema Filtek P9 ao mercado Tabela 1: História dos maiores desenvolvimentos em resinas compostas (De ) Grandes avanços ocorreram desde então (Tabela 1). Por um lado, sistemas adesivos têm sido desenvolvidos não só para aderir bem ao esmalte, mas também, à dentina úmida. Por outro lado, resinas compostas têm se tornado mais fortes, com maior resistência ao desgaste e estabilidade de cor. Além disso, tanto as resinas compostas como os sistemas adesivos têm sido modificados para polimerizarem após expostos à luz. 1

4 IntroductIon INTRDUÇÃ Avanços em relação a fase inorgânica foram alcançadas em grande parte, melhorando as partículas enquanto a química por trás da matriz orgânica resinosa permaneceu essencialmente a mesma desde o trabalho pioneiro de R.L. Bowmen na década de 6. Quase todas as resinas compostas utilizam dimetacrilatos tais como TEGDMA, Bis-GMA ou UDMA, que são polimerizados por radicais como a resina primária (Fig 1). Figura 1: Química das resinas metacrilato TEGDMA N H UDMA H N H H Bis-GMA É marcante, que durante essas décadas de avanço, a contração de polimerização foi diminuída apenas discretamente. Reduzir a contração de polimerização de resinas compostas sem comprometer as propriedades físicas e de manipulação continua sendo o maior desafio dos cientistas que trabalham com esses materiais. problema da contração é um dos maiores inconvenientes das resinas compostas. A contração resulta em uma tensão de polimerização intrínseca que desafia a interface dente/ restauração. Para alcançar uma integridade marginal para restaurações, uma técnica adesiva perfeita ao esmalte e à dentina e uma alta resistência de união são necessárias para contrabalancear a contração e a tensão de polimerização. A contração de polimerização é uma propriedade intrínseca da matriz resinosa. Durante polimerização, as moléculas independentes de resina se movem em direção uma às outras. Estas são então unidas por uniões químicas para formar uma rede polimérica. A reação resulta em uma contração de volume significativa. Figura 2: Simulação da dependência da contração volumétrica das resinas compostas em relação a quantidade de partículas de carga em peso para resinas convencionais de metacrilato e a resina Dados internos da 3M Até o momento, a maior estratégia para reduzir a contração foi concentrada em aumentar a carga de partículas e, portanto, diminuir a proporção de monômeros metacrilatos (Fig.2) Uma vez que a contração é causada pela resina, quanto menor a proporção de monômeros em uma resina composta, menor a contração. No entanto, a contração intrínseca do compósito permanece o maior desafio. Portanto, mudar o monômero parece ser o caminho mais promissor para resolver o problema da contração. Contração (vol %) 4 3,5 3 2,5 2 1,5,5 1 Silorane Methacrylate Conteúdo de partículas de carga (peso %) 2

5 INTRDUÇÃ É hora de encarar o próximo desafio: a principal evolução da matriz de resina além dos sistemas atuais de resinas compostas de metacrilato. A Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração é baseada na química do Silorano e não contêm monômeros metacrilatos. s monômeros de anéis-abertos oferecem uma baixa contração de polimerização. Considerações Técnicas Contração de polimerização e a tensão de contração resultante, levam a microinfiltração que está entre os maiores fatores para falhas das resinas compostas na cavidade oral. Além disso, a tensão de contração pode levar a deformação do dente, trincas de esmalte e sensibilidade pós-operatória (Fig. 3). Materiais que continuam dimensionalmente estáveis após polimerização e que formam uma união eficaz ao esmalte e dentina, potencialmente aumentarão a estabilidade da restauração sob desafios funcionais. A Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração é desenhada para minimizar a contração e a tensão de polimerização. Microinfiltração Figura 3: Desafios clínicos associados com alta contração e tensão de polimerização. Cáries secundárias Micro-trincas no esmalte Pigmentação marginal Desadaptação Sensibilidade pós-operatória 3

6 DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Descrição dos Materiais Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração Características químicas das resinas compostas desenvolvimento das resinas compostas odontológicas iniciou no final da década de 4. Desde então, muitos desenvolvimentos tecnológicos têm significativamente melhorado o desempenho clínico das resinas compostas. No entanto, a base química comum de todas as resinas compostas permanece a polimerização por radicais usando metacrilatos ou acrilatos. A baixa contração da resina Filtek P9 é baseada em uma nova equação química de anelaberto denominada Silorano. Silorano é uma nova classe de compostos para uso em odontologia. nome Silorano é derivado da suas moléculas constituintes em inglês - siloxanes (siloxanos) e oxiranes (oxiranos) (Fig. 4). Fig. 4: Química Silorano Si Si Si Siloxano Si Si Si Si xirano Silorano Siloxanos são bem conhecidos por suas aplicações industriais devido a sua distinta hidrofobia. Ao incorporar siloxanos à resina Silorano, essa propriedade foi transferida a resina Filtek P9. xiranos tem sido usados por muito tempo em muitas áreas técnicas, especialmente quando grandes forças e ambientes físicos desafiadores são esperados, tais como a confecção de equipamentos para esportes como raquetes de tênis ou esquis, ou nas industrias automotiva e de aviação e muito mais. s polímeros oxiranos são também conhecidos por sua baixa contração e excelente estabilidade em relação às varias forças e influências físicas e químico-físicas. Figura 5: Composição do Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa A combinação de dois componentes químicos de Siloxano e oxirano oferece a biocompatibilidade, hidrofobia e baixa contração da base Silorano da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração. Essa inovadora matriz de resina representa a maior diferença da Filtek P9 quando comparado aos metacrilatos convencionais. Além disso, o sistema iniciador e as partículas de carga foram adaptadas a fim de possibilitar uma melhor performance da nova tecnologia (Fig 5).,9% Iniciador,13% Estabilizador Pigmentos.5% 23% Resina Filtek P9 76% Partícula de Carga 4

7 DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Polimerização por Anel-Aberto processo de polimerização da Filtek P9 ocorre através de uma reação catiônica de abertura de um anel que resulta em uma menor contração de polimerização comparado à resinas de metacrilato que polimerizam por meio de uma reação de adição de radicais por ligações duplas. A etapa da abertura do anel durante a polimerização da resina Filtek P9 reduz significativamente a quantidade de contração de polimerização que ocorre durante o processo de polimerização. A quantidade reduzida de contração é ilustrada esquematicamente na fig 6. Durante o processo de polimerização, as moléculas precisam se aproximar ao seus vizinhos para formar ligação químicas. processo resulta em perda de volume, ou melhor, uma contração de polimerização. Em contraste aos grupos reativos lineares dos metacrilatos, a química de abertura do anel dos Siloranos inicia com a clivagem dos anéis. Esse processo ganha espaço e compensa a perda de volume que ocorre no passo subseqüente, quando ligações químicas são formadas. De maneira geral, o processo de polimerização de abertura do anel resulta em uma contração de polimerização reduzida. xiranos = Figura 6: Sítios reativos de Siloranos e metacrilatos e a contração após polimerização correspondente. <1% contração volumétrica usando o método de discos aderidos. Silorano Contração volumétrica <1% Metacrilato = Metacrilato - Contração volumétrica Além da contração, outro parâmetro fundamental para o desempenho do material é a tensão de polimerização. A tensão de polimerização é gerada quando resinas compostas, unidas ao substrato, são polimerizadas levando à contração de polimerização que por sua vez desenvolve forças resultantes dentro das paredes da cavidade. A rígida estrutura dentária irá tolerar essa força até certo ponto, no entanto, estas tensões podem gerar falhas nas margens ou danificar a estrutura sadia do dente pela sua deformação. Estas forças ou tensões são generalizadas sob o termo tensão de polimerização. A tensão de polimerização é principalmente determinada por 3 fatores: 1) a contração de polimerização, 2) o escoamento interno do material, e 3) a cinética de polimerização (a velocidade de polimerização). Um material com alta contração, um pequeno escoamento interno e uma alta velocidade de polimerização durante os primeiros segundos irá exibir a maior tensão de polimerização. A tecnologia Silorano foi desenvolvida para minimizar a contração e, portanto, diminuir a tensão desenvolvida. Além disso, a cinética de iniciação e polimerização da resina Filtek P9 foi melhorada para oferecer uma menor tensão de polimerização, como será mostrado no capitulo Resultados de Testes. 5

8 DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Sistema Iniciador Um componente do sistema iniciador é a canforoquinona, que é ativado pelo espectro de luz das fontes de luz convencionais odontológicas. A 3M ESPE Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração pode ser polimerizada com dispositivos halógenos bem como LEDs. utros componentes do sistema iniciador são os sais iodônio e doadores de elétrons, que geram as espécies catiônicas reativas que iniciam o processo de polimerização de abertura dos anéis. Figura A química de iniciação para Siloranos + I Doador de elétrons Iniciador: espécies catiônicas reativas A Canforoquinona Sal iodônio sistema iniciador da resina Filtek P9 foi desenhado para que a cinética de polimerização resultasse em uma menor tensão de polimerização. A propriedade singular desse sistema iniciador de três componentes é que a massa crítica da espécie catiônica reativa precisa ser gerada para iniciar a polimerização. Esse comportamento cumulativo traz uma grande vantagem: ele permite que o clínico trabalhe por um período mais longo sob a luz operatória do que qualquer resina composta de metacrilato convencional. Ao gerar uma baixa contração e ser estável em luz ambiente, os tempos para polimerização de incrementos da resina Filtek P9 puderam ser mantidos semelhantes às resinas compostas convencionais: Dispositivos de Luz Halógenos Espectro da onda de luz 4-5nm Potência 5-14mW/cm² Tempo de exposição 4 seg, modo padrão Dispositivos LED Espectro da onda de luz 43-48nm utput 5-1mW/cm2 utput 1-15mW/cm2 (ex. Elipar FreeLight 2, fabricado por 3M ESPE) Tempo de exposição 4 seg, modo padrão 2 seg, modo padrão No entanto, o caráter cumulativo do sistema iniciador da resina Filtek P9 requer um tempo mínimo de fotopolimerização de 2 segundos que não pode ser compensado por maiores intensidades. Fontes de luz com intensidades muito altas como lâmpadas de arco de plasma e lasers não permitem tempos de presa suficientemente longos devido ao aquecimento do dente. Portanto, lâmpadas de arco de plasma, lasers e outras fontes de luz de alta intensidade são contra-indicadas para serem usados com a resina Filtek P9. Figura 8: Distribuição do tamanho de partículas do Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Dados Internos da 3M Tecnologia de Partículas A resina Filtek P9 é carregada com uma combinação de finas partículas de quartzo e fluoreto de ítreo radiopaco. Do ponto de vista das partículas, a resina Filtek P9 é classificada como uma resina microhíbrida. A superfície de quartzo é modificada por uma camada de silano que é especificamente adequada para a tecnologia Silorano a fim de oferecer uma interface apropriada para a resina ao longo prazo, além de excelentes propriedades mecânicas (Fig 8). Volume (%) Tamanho das Partículas de Quartzo (µm) 6

9 Sistema do Adesivo Silorano Características químicas Recentemente, adesivos autocondicionantes têm ganhado popularidade entre dentistas. sucesso é principalmente baseado na simplicidade de uso, baixa sensibilidade técnica e habilidade de reduzir sensibilidade pós-operatória quando comparado aos sistemas adesivos de condicionamento total. DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Sistema Adesivo Silorano Primer Autocondicionante e Adesivo é um novo membro da família 3M ESPE de materiais autocondicionantes bem sucedidos. Sistema Adesivo Silorano foi especialmente desenvolvido para proporcionar uma adesão resistente e durável à Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração, ao esmalte e à dentina, oferecendo assim uma excelente base para a integridade marginal das restaurações. A extraordinária baixa contração e tensão de polimerização da resina P9 foram obtidas desenvolvendo o novo sistema resinoso Silorano. A polimerização desse sistema resinoso envolve um mecanismo químico diferente de resinas compostas de metacrilato convencionais. Do ponto de vista científico, é obvio que um novo sistema adesivo é necessário. s sistemas adesivos atualmente disponíveis no mercado têm sido desenvolvidos para materiais a base de metacrilatos convencionais e irão, portanto, levar a resultados insuficientes quando combinados a resina composta Filtek P9. Devido à base de silorano, a resina Filtek P9 é mais hidrófoba do que as resinas convencionais de metacrilato, o que resulta em uma menor sorção de água e os fenômenos relacionado a ela, como descrito no capítulo Resultados de Testes. Isso significa que esse adesivo precisa vencer a maior diferença entre o substrato dentário hidrófilo e a resina composta hidrófoba em comparação aos materiais metacrilatos convencionais. Portanto, o Sistema Adesivo Silorano foi desenvolvido como um adesivo de dois passos. Sistema Adesivo Silorano Primer Autocondicioanate é hidrófilo o que assegura uma união ao dente resistente e durável Sistema Adesivo Silorano Adesivo é otimizado para umedecer e aderir a Filtek P9 Resina Composta Posterior. Silorano Sistema Adesivo Primer Silorano Sistema Adesivo Adesivo Figura 9: Diferentes características de hidrofilia /hidrofobia na interface entre dente e a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração. Hidrofilo Hidrófobo Dente Filtek P9 7

10 DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Silorano Em princípio, a auto-adesão é gerada por monômeros ácidos que condicionam substratos dentários e criam, portanto um padrão de retenção para o imbricamento mecânico do adesivo polimerizado com o dente. Além disso, eles oferecem união química ao cálcio da hidroxiapatita presente em tecidos mineralizados. Atualmente a maioria dos adesivos autocondicionantes contêm metacrilatos fosfatados como monômeros ácidos; alguns contêm monômeros com grupamentos de acido carboxílico, ou a combinação de ambos. Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Silorano contém metacrilato fosfatado, bem como o coplímero Vitrebond com o seu grupamento de ácido carboxílico usado em muitos dos ionômeros modificados por resina da 3M ESPE, e adesivos para adesão ao esmalte e dentina. Também são incluídos monômeros tais como BisGMA e HEMA, um sistema de solventes contendo água e etanol para umedecer e penetrar o substrato dental; e um sistema fotoiniciador baseado em canforoquinona para uma polimerização completa e rápida. Partículas de sílica tratadas com silano com partículas primárias de cerca de 7nm foram adicionados para melhorar a resistência mecânica e as propriedades de formação de película do Sistema Adesivo Silorano Primer Autocondicionante. Estas partículas são finamente dispersas a fim de prevenir decantamento. Atenção especial foi dada para oferecer uma formula estável que combina monômeros ácidos e um sistema de solventes água/etanol. Refrigeração é necessária para prevenir a perda do etanol ou água por evaporação. Com um ph de cerca de 2.7, o Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Silorano promove um condicionamento moderado da estrutura dentária, mas forma uma união resistente e durável através de um padrão de nanocondicionamento, bem como adesão química à hidroxiapatita. Se o Sistema Adesivo Silorano é aplicado ao esmalte intacto, um condicionamento adicional da superfície não preparada é recomendado. Não é necessário condicionar o esmalte preparado, porém esse procedimento poderá ser realizado, caso desejado. Sobre a dentina é possível visualizar tags da resina do Sistema Silorano Adesivo Autocondicionante, que penetram na estrutura dentinária (Fig 1). Figura Imagem de MEV da interface resina/adesivo/dentina após condicionamento consecutivo com solução de HCL e NaCL. Dados Internos da 3M 8

11 DESCRIÇÃ DS MATERIAIS Adesivo Sistema Silorano Adesivo do Sistema Silorano também é baseado em uma composição química com metacrilatos. Como componente principal, ele contém um singular monômero hidrófobo bifuncional 3M ESPE a fim de unir-se à resina hidrófoba Silorano. Um resultado imediato dessa característica é a fácil adaptação da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração ao Adesivo do Sistema Silorano polimerizado. utros componentes incluem monômeros ácidos que iniciam a polimerização catiônica de abertura dos anéis da Resina Filtek P9 oferecendo, portanto uma união química a ela (Fig 11). sistema fotoiniciador é baseado na molécula de canforoquinona. Monômero Ácido do Adesivo do Sistema Silorano Grupo xirano Figura 11: Mecanismo de união química entre o Adesivo do Sistema Silorano e a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Polimerização do Adesivo Aplicação polimerização da Resina Filtek P9 Ligação Química entre Adesivo e Resina Adesivo do Sistema Silorano contém partículas de sílica tratadas com silano que não somente melhoram as propriedades mecânicas de resistência do material, mas que também permitem o cuidadoso ajuste das propriedades de viscosidade do material. Adesivo do Sistema Silorano pode parecer muito viscoso em um primeiro momento você pode ter que pressioná-lo contra a borda do casulo para dispensar o material. No entanto, à medida que se aplica o material com pincel ou espalha o material com um jato de ar, a viscosidade diminui (Fig 12), facilitando sua dispersão em uma fina camada uniforme. s benefícios são óbvios: ele não cai do pincel; e você pode direcioná-lo com jatos de ar para o local que deseja que permaneça especialmente nas paredes de cavidades e margens de preparos ele não empoça. A espessura da camada do Adesivo do Sistema Silorano se assemelha aos adesivos autocondicionantes de dois passos, apesar de aparentar uma maior viscosidade. Viscosidade (Pa-s) Viscosidade em Repouso Viscosidade durante aplicação/ espalhamento com jato de ar Figura 12: A viscosidade do Adesivo do Sistema Silorano em condições de baixo cisalhamento e de aplicação. A aplicação e o espalhamento por jatos de ar reduzem a viscosidade e, portanto permitem a formação de uma camada homogênea. Dados Internos da 3M Taxa de Cisalhamento (1/s) 9

12 RESULTADS DE TESTES Resultados de Testes A Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração tem sido exaustivamente testada, tanto internamente pela 3M quanto em faculdades renomadas ao redor do mundo e muitos resultados têm sido publicados em revistas qualificadas. Nessa avaliação, cuidado foi tomado para abordar os mais importantes parâmetros de qualidade para resinas compostas. Contração de Polimerização A contração de polimerização ainda é uma grande preocupação. Prof Swift e colaboradores relataram recentemente que apesar das resinas compostas serem o material de escolha para a maioria das restaurações, sua contração de polimerização permanece um problema. A tensão de contração associada à contração de polimerização pode causar a desunião da interface resina composta/dente e pode contribuir para a sensibilidade pós-operatória, trincas de esmalte, cáries recorrentes, pigmentação marginal e a eventual falha da restauração. (Yamazaki, Bedran, Russo, Perreira e Swift, 26). A resina Filtek P9 foi desenvolvida para minimizar a contração de polimerização e a tensão de contração, além de oferecer um alto desempenho de união ao dente. Testes extensivos de contração de polimerização foram conduzidos e mostram que a resina Filtek P9 tem uma contração significativamente menor do que compósitos metacrilatos convencionais testados, independente do método usado (Fig 13, Fig 14, Fig 15). As formas mais comuns para medir a contração de polimerização são o método de discos aderidos, conhecido com o método Watts (Watts & Cash 1991), e o método Archimedes que foi recentemente desenvolvido para um Padrão Alemão (DIN 1397/25). método Watts resulta em baixos valores de contração uma vez que apenas a contração linear do disco de resina aderido é medida e então convertida em % do volume. Já o método Archimedes mede a real contração do volume de acordo com o princípio da flutuação de corpos. No entanto, ambos os métodos mostram uma correlação (Weinmann et al., 25). método do disco aderido revelou valores de contração de,9% para a resina Filtek P9 (Fig.13), enquanto o método Archimedes revelou uma contração de polimerização de 1% (Fig 14). Figura Contração de polimerização (método do disco aderido) da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas Dados Internos da 3M ESPE Contração (%) Premise Tetric EvoCeram XtraFil Aelite LS Grandio Clearfil APX QuiXfil Filtek P6 Filtek Z25 ELS CeramX Duo Filtek Supreme Tetric Ceram EsthetX Venus Spectrum TPH TPH 3 Filtek Silorane 1

13 RESULTADS DE TESTES Contração (Vol%) Contração (Vol%) Premise Tetric EvoCeram Grandio QuiXfil Filtek P6 Filtek Z25 In-Ten-S Aelite LS Filtek Supreme SureFil ELS Um terceiro método para determinar a contração volumétrica é empregar a visualização por um vídeo para determinar mudanças dimensionais. método conhecido como AccuVol (J. Burgess, EUA) resultou em um valor de,66% de contração volumétrica para a resina Filtek P9 (Fig 15) e confirma que a resina Filtek P9 é o material com a menor contração volumétrica entre todas as resinas compostas testadas. Definite Alert Prodigy Condensable Herculite XRV Tetric Ceram Venus EsthetX TPH 3 Spectrum TPH Solitaire 2 Solitaire Filtek Silorane Figura 14: Contração de polimerização (Método Archimedes) para a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas de Figura 15: Contração de Polimerização (método AccuVol) da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração resinas compostas de Dados Internos da 3M J. Burges, EUA..5. Heliomolar Filtek Z25 SureFil Z1 Herculite XRV Venus EsthetX Renamel Miris Dentin Point 4 Filtek Silorane 11

14 RESULTADS DE TESTES Tensão de Polimerização A Tensão de Polimerização é gerada durante a polimerização como conseqüência da contração de polimerização no momento em que a resina atinge a fase gel, e a contração que se segue não consegue ser compensada pelo escoamento adicional do material. A Filtek Resina Composta Posterior de Baixa Contração desenvolve uma tensão de polimerização extremamente baixa comparada às resinas compostas de metacrilato, para todos os métodos empregados (Fig. 16, Fig 17, Fig 18). Uma grande variedade de dados de tensão de contração foi obtida usando um método que usa um Tensilômetro desenvolvido pela ACTA (Universidade de Amsterdam). Aqui a amostra de resina é polimerizada entre uma placa de vidro e metal. A placa de metal é ajustada a uma carga. Enquanto a resina é polimerizada através da placa de vidro, a altura da amostra de resina é mantida constante pelo dispositivo de teste. A força necessária para manter a altura constante é registrada. Figura 16: Tensão de polimerização (método usando Tensilômetro) para a resina Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e diversas resinas compostas de Dr. DeGee e Prof. Fellzer, Universidade de Amsterdam (ACTA). Tensão (MPa) Tempo (seg) QuiXfil TPH Spectrum Tetric Ceram Filtek Z25 Filtek Supreme Filtek Silorane Watts et al (23) desenvolveram um método para determinar a cinética da tensão de polimerização durante fotopolimerização em resinas compostas com o dispositivo Bioman. A resina Filtek P9 revelou uma tensão de polimerização significativamente menor do que resinas compostas de metacrilato. Figura 17: Tensão de Polimerização (método Bioman) da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas Prof. Watts, Universidade de Tensão de Polimerização (MPa) Estelite Sigma QuiXfil Xtrafil Saremco ELS Filtek Supreme Grandio Filtek P6 Premise e-dentin Tetric EvoCeram Herculite CeramX EsthetX Spectrum TPH Venus Filtek Silorane 12

15 RESULTADS DE TESTES utro método para a avaliação da tensão de contração foi desenvolvido pelo Prof. Ernest (Universidade de Mainz) através de uma investigação fotoelástica. Amostras de resina foram aderidas à placa de Araldite e foram fotopolimerizadas usando luz halógena. As forças de tensão induzidas pela tensão de polimerização da resina à placa de Araldit podem ser visualizadas como anéis isocromáticos em um microscópio de polarização. A tensão de polimerização foi calculada desde o diâmetro dos primeiros anéis isocromáticos, após 4 minutos e novamente após 24 horas de exposição. s resultados revelam que a resina Filtek P9 gerou os menores valores de tensão de polimerização entre todas as resinas compostas testadas (Fig. 18). Adicionalmente, todos os materiais metacrilatos continuaram gerando tensão: os valores medidos após 24 horas são sempre maiores do que após 5 minutos. Filtek P9 foi o único material que manteve o mesmo baixo valor de tensão de polimerização observado após 5 minutos e não continuou a gerar tensão (Ernest et al 24) t=4 min t=24 hr Figura 18: Tensão de polimerização determinado por Prof. Ernest, Universidade de Mainz Stress de polimerização Tetric Ceram EsthetX Filtek Z25 Clearfil AP-X Prodigy Condensable Filtek P6 SureFil Clearfil Photo Posterior Solitare 2 In Ten-S Filtek Silorane 13

16 RESULTADS DE TESTES A baixa tensão desenvolvida pela Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração pode ser visualizada pela Análise de Elemento Finito. Dr. Versluis ( Universidade de Minnesota) simulou a distribuição espacial e a intensidade da tensão de polimerização comparada a um metacrilato de baixa contração (Fig 19). bserve que a resina P9 mostra a ausência de áreas cinzas relacionadas com alta tensão aonde podem ocorrer trincas de esmalte e infiltração nas margens. Figura 19: Análise de Elemento Finito da Tensão de Polimerização Maior tensão MPa 5 Dr. Versluis, Universidade de Restauração: Filtek P9 Restauração: QuiXfil Menor tensão A correlação entre a contração de polimerização e a tensão de polimerização pode ser vista na Fig.2, que mostra a posição de destaque da resina Filtek P9 devido a tecnologia Silorano. Figura 2: Correlação entre contração de polimerização e tensão de polimerização da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas de metacrilato (Método de Contração: Método do disco aderido; Método Prof. Watts, Universidade de Tensão (MPa) Tetric EvoCeram Premise ELS XtraFil Estelite Sigma EsthetX CeramX Filtek P6 Grandio QuiXfil Venus TPH 3 Herculite XRV 3 2 Filtek Silorane Contração (%) 3 14

17 Deslocamento de Cúspides RESULTADS DE TESTES A conseqüência clínica da alta tensão de polimerização e contração de polimerização é o deslocamento de cúspides, que pode resultar em dano à estrutura hígida do dente (ex. trincas de esmalte) e hipersensibilidade induzida por tensão. Prof. Bouillaguet (Universidade de Geneva) mostrou que a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração gera um deslocamento de cúspide muito inferior comparado a resinas compostas de metacrilato (Bouillaguet et al 26, Fig 21). Deslocamento de cúspides (microns) Figura 21: Deslocamento de cúspides de acordo com o tempo usando Filtek P9 e resinas compostas de metacrilato em cavidades Classe II MD. [Electronic speckle pattern Prof. Bouillaguet, Universidade de Tempo (seg) Premise Tetric Flow Tetric Ceram QuiXfil Filtek Silorane 15

18 RESULTADS DE TESTES Adesão Adesão com alta resistência de união é um fator primordial para determinar a integridade marginal de uma restauração e a estabilidade do dente restaurado. Para assegurar uma união perfeita entre a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e o dente, um sistema adesivo específico - o Sistema Adesivo Silorano foi desenvolvido. A resistência de união do Sistema Adesivo Silorano associado à Filtek P9 foi avaliada empregando o amplamente utilizado teste de microtração, onde a carga é aplicada perpendicularmente à superfície do dente, e o teste de cisalhamento, em que a carga é aplicada paralelamente à superfície dentária. Prof. Powers (Universidade de Michigan) determinou que a resistência de união do Sistema Adesivo Silorano - Filtek P9 ao esmalte e a dentina é mais alta do que uma variedade de outros sistemas de união clinicamente bemsucedidos. Figura 22: Resistência de união do Sistema Filtek Silorano e outros sistemas de metacrilato. 3 Esmalte Dentina Prof. Powers, Universidade de 2 (MPa) 1 Figura 23: Resistência ao cisalhamento do Sistema Filtek Silorano e outros sistemas de metacrilato. Dados internos da 3M Clearfil SE/Clearfil APX ptibond All-In-ne/Premise ptibond All-In-ne/Herculite XRV Prime & Bond NT /EsthetX De maneira semelhante, a resistência ao cisalhamento do Sistema Filtek Silorano revelou valores semelhantes ou melhores do que sistemas adesivos comuns (Fig. 23). AdheSE /Tetric EvoCeram Shear Bond Strength (MPa) Futurabond NR/Grandio Xeno III/CeramX Xeno III/QuiXfil Esmalte Dentina Filtek Silorane System 16 Figura 24: Resistência de união após termociclagem do Sitema Filtek Silorano comparado aos principais sistemas adesivos metacrilatos no mercado. Prof. Fischer, Universidade de Zurique. Shear Bond Strength after TC (Mpa) Dentina Esmalte Tetric EvoCeram / AdheSE Dentina Esmalte Filtek Silorane/ Silorane Adhesive Clearfil SE/APX Filtek Z25/ Adper Prompt L-Pop TPH Spectrum Xeno III Filtek Silorane System Prof. Fischer (Universidade de Zurique) investigou a durabilidade da interface de união usando termociclagem e a subseqüente determinação da resistência ao cisalhamento. Sistema Filtek Silorano revelou uma resistência ao cisalhamento significativamente mais alta após termociclagem comparado aos principais sistemas adesivos metacrilatos no mercado (Fig.24). Venus/I Bond

19 Qualidade das Margens da Restauração RESULTADS DE TESTES Devido à baixa contração e baixa tensão de polimeização do Sistema Filtek P9, uma menor fração da resistência de união precisa ser investida para vencer as forças resultantes gerada pela contração. Portanto, uma resistência de união mais efetiva permanece para vencer as forças de mastigação e as forças que resultam de mudanças de temperatura. A baixa contração de polimerização do Sistema Silorano Filtek P9, associado à excelente resistência de união, resulta em uma excelente integridade marginal da restauração (Fig. 25). Resistência de união Contração de polimerização Resinas compostas convencionais: o adesivo e forças de contração geram tensões opostas. Figura 25: A resistência de união e a tensão de polimerização agem em direções opostas. Resistência de união Contração de polimerização Sistema Silorano Filtek P9 possibilita uma maior qualidade marginal devido às menores tensões geradas durante contração de polimerização combinado a uma alta resistência de união. As Restaurações de Filtek P9 foram testadas em um dispositivo que simula a mastigação que combina 45. ciclos com uma carga de 5 N e 1.55 ciclos de termociclagem entre 5ºC e 55ºC. s resultados mostraram que o sistema Silorano Filtek P9 ofereceu uma melhor integridade marginal antes e após a simulação comparado aos outros sistemas de metacrilato (Fig 26). % Integridade Marginal (Esmalte e Dentina) Antes da mastigação Após mastigação Tetric EvoCeram / AdheSE Antes da mastigação QuiXfil / Xeno III Após mastigação Antes da mastigação Após mastigação Filtek Silorane/ Silorane System Adhesive Figura 26: Integridade marginal do Sistema Silorano Filtek P9 comparado aos principais sistemas metacrilatos no 3M ESPE. 17

20 RESULTADS DE TESTES Desgaste A taxa de desgaste da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração foi determinada em um teste de abrasão de acordo com o método ACTA. Neste teste, uma amostra em forma de roda é preenchida com reina composta (Corpo 1) e é rotacionada contra uma roda de aço inoxidável (Corpo 2) em uma suspensão granulosa (Corpo 3). Uma vez que a roda de aço inoxidável é mais estreita do que a roda de resina, ela deixa uma marca de abrasão na roda. A profundidade dessa marca pode ser determinada usando um perfilômetro. Quanto mais profunda a marca, menor a resistência do material ao desgaste. teste de três corpos com a Resina Filtek P9 correspondeu aos valores obtidos para outras resinas clinicamente testadas e aprovadas. Figura 27: Teste de três corpos para a Resina Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas Dados internos da 3M Abrasão relativa à Filtek Z Filtek Z25 Charisma Point 4 Filtek Silorane Tetric Ceram Limite da Fadiga por Flexão ELS CeramX Duo A fratura de restaurações devido à fadiga do material é uma das principais razões para falha de restaurações diretas. limite da fadiga por flexão da Filtek P9 foi determinado e comparado com resinas compostas convencionais de metacrilato para entender seu comportamento de fadiga. Neste teste 1. ciclos e uma carga em 3 pontos foi aplicada com uma freqüência de 2 Hz, que é o limite máximo para a freqüência de mastigação, sob condições úmidas e temperatura constante de 35ºC. Vários testes foram realizados para cada material, aumentando a tensão em relação a testes prévios se o material não falhasse, e diminuindo a tensão se o material fraturava durante a aplicação de carga. Este procedimento é referido como abordagem em escada. limite de Fadiga por Flexão da Filtek P9 sob condições de umidade alcançou o limite mais alto, sugerindo a durabilidade em longo prazo do material sob condições clinicas EsthetX Gradia Direct Tetric EvoCeram Filtek Supreme Figura 28: Limite de fadiga à flexão da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas de Prof. Braem, Universidade de Limite de Fadiga por Flexão MPa Charisma Tetric Ceram Filtek Z25 Surefil Prodigy Condensable Solitaire 2 Filtek Silorane

21 Resistência à Compressão por Flexão A alta resistência à compressão e flexão do material restaurador protege e consolida o dente ao mesmo tempo, especialmente quando usado em restaurações posteriores. A resistência à compressão da resina Filtek P9 foi determinada aumentando a carga do corpo-de-prova em 3x3x5 mm até fadiga. A resistência à flexão foi determinada usando o teste à flexão em 3pontos. Nesse teste o material é fixo em dois pontos e uma carga é aplicada ao terceiro ponto até fadiga. Durante o teste, tensões compressivas são geradas na porção superior e tensões de tração são aplicadas à parte inferior. RESULTADS DE TESTES Tanto a resistência à compressão e à flexão da Filtek P9 revela valores dentro da gama de resinas compostas clinicamente aprovadas e estão substancialmente acima do limite determinado pela IS 449 de 8 MPa (resistência à flexão) (Fig.29). (MPa) Resistência à Compressão Resistência à Flexão Figura 29: Resistência à Compressão e à Flexão da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas de metacrilato. Fonte dados internos da 3M Glacier Aelite LS Packable QuiXfil ELS CeramX Duo Tetric EvoCeram Heliomolar Grandio EsthetX TPH 3 Filtek Silorane Venus Filtek Supreme Premise Módulo de Flexão módulo de flexão define a rigidez do material e é determinado utilizando o mesmo experimento usado para o teste de resistência à flexão. Não existem valores padrões que indicam quanto deve ser o módulo de flexão de um material restaurador. Se o módulo de flexão é muito alto, o material é mais friável e fraturas da restauração são mais freqüentes. Se o módulo de flexão é muito baixo, o dente não vai oferecer uma estabilidade adequada. módulo de Flexão da Filtek P9 varia entre os valores encontrados para resinas convencionais clinicamente aprovadas. Módulo de Flexão (MPa) Figura 3: Módulo de Flexão da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas de metacrilato. Fonte dados internos da 3M Aelite LS QuiXfil Grandio Filtek P6 Herculite XRV Filtek Z25 EsthetX Filtek Silorane TPH 3 CeramX Duo Tetric EvoCeram Venus Charisma Estelite Sigma ELS 19

22 RESULTADS DE TESTES Tenacidade à Fratura (K ) IC Tenacidade à fratura é a medida da resistência que uma material possui de formar trincas. Uma fenda em forma de V é criada entre corpos de prova em forma de bastão, esses são então distanciados até que a trinca se propague entre as duas amostras. valor da tenacidade de Fratura da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração está entre os valores encontrados para as resinas compostas convencionais de metacrilato clinicamente aprovadas (Fig. 31). Figura 31: Ttenacidade à Fratura da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas convencionais de Prof. Kunzelmann, Universidade de Munich Figura 32: Profundidade de polimerização dentro de moldes de metal de acordo com a IS 449:1999. Dr. llie, Universidade de Munique. Profundidade de Polimerização (mm) K 1C Profundidade de Polimerização A profundidade de polimerização foi determinada usando um teste scratch de acordo com a IS 449: Para o teste, cilindros de resina foram fotopolimerizados em um molde de cobre. Após a polimerização o molde de cobre foi removido e a resina composta não polimerizada é removida com uma espátula. A altura da resina polimerizada remanescente é medida. Baseado nessas medidas para a Resina Filtek P9, incrementos de até 2,5 mm podem ser usados (Fig. 32) Filtek Z25 Tetric Ceram Filtek Z25 Heliomolar Prodigy QuiXfil Tetric Ceram Prodigy Heliomolar Filtek Silorane Filtek Silorane 2

23 Estabilidade em Luz Ambiente A estabilidade em luz ambiente contribui para a conveniência de manipulação de uma resina composta. A estabilidade em luz ambiente da resina Filtek P9 foi avaliada de acordo com a IS 449, que requer que a resina permaneça estável por pelo menos 6 segundos sob uma iluminação de 8 Lux (Fig.33). RESULTADS DE TESTES Estabilidade em Luz Ambiente (min) Figura 33: Estabilidade em luz ambiente da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas convencionais de metacrilato a 8 Lux (Método baseado na IS 449) dados internos da 3M Tetric EvoCeram EsthetX Filtek Z25 Filtek P6 QuiXfil Premise Packable Spectrum TPH Grandio TPH 3 Filtek Silorane 21

24 RESULTADS DE TESTES Sorção de Água e Pigmentação Exógena A sorção de água de restaurações de resina pode levar a expansão e possivelmente à redução das propriedades do material e isto facilita a pigmentação exógena. A Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração foi comparada aos sistemas convencionais de metacrilato em relação a sorção de água de acordo com a IS 449 e a sua tendência de adquirir pigmentação em um teste com pigmentação por café. Durante o teste as amostras foram imersas em solução de café durante períodos prolongados e a pigmentação resultante foi expressa como um valor Delta E (Fig.34). A sorção de água para a resina Filtek P9 é muito baixa devido a sua hidrofobia e a matriz Silorano, que resulta em uma tendência muito baixa de pigmentação exógena. Figura 34: Valores de Delta E para sorção de água (ISS 449) e pigmentação exógena (teste de pigmentação com café) para a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas convencionais de metacrilato. dados internos da 3M Valores Delta E para pigmentação por café Filtek Silorane Grandio Premise Tetric EvoCeram CeramX Venus Estelite Sigma Sorção de água (µg/mm ) IS 449 Estudos Clínicos Prof. Ernst, Johames Gutenberg Universidade de Mainz, Alemanha. A resina Filtek P9 está sendo estudada em restaurações Classe II com um adesivo experimental, junto com a resina composta posterior QuiXfil e o adesivo XenoIII, em um estudo dividido por hemi-arcos. 12 restaurações foram realizadas em 46 pacientes. No primeiro momento e após um ano, as restaurações foram avaliadas de acordo com os critérios Ryge/CDA. Após um ano, todas as restaurações revelaram excelentes resultados clínicos. Nenhum escore Charlie ou Delta foi documentado (Schattenberg et al. 27). Prof. Eliasson, Universidade da Groenlândia. Neste teste o desempenho clínico da resina Filtek P9 está sendo testado com um sistema adesivo experimental, e é comparado com Tetric Ceram e um adesivo autocondicionante, AdheSE. Pelo menos um par de restaurações foi colocado em cada paciente de acordo com o protocolo da pesquisa. Após um ano, 53 pares de restaurações em 31 pacientes foram examinados usando uma escala modificada Ryge/CDA. Nenhum escore Charlie ou Delta foram observados. A coloração das restaurações também não foi modificada. Uma restauração Tetric Ceram foi removida por causa de sensibilidade. Após um ano, ambos os materiais apresentavam-se clinicamente aceitáveis e comparáveis. 22

25 Teste de Aplicação 3M ESPE RESULTADS DE TESTES Para avaliar o manuseio do Sistema Filtek Silorano, um estudo de aplicação in vivo com 43 clínicos em cinco países Europeus foi conduzido. Foi solicitado a dentistas a dar notas a vários critérios de manipulação para a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração. Uma escala de 1 a 5 foi utilizada, em que 1 significava um excelente desempenho e 5 um pobre desempenho (Fig. 35). Excelente Figura 35: Classificação das características de manipulação da Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Fonte dados internos da 3M 4 Pobre 5 Aderência ao instrumento Capacidade de compactação Habilidade de manter o formato Facilidade de realizar escultura Processamento do tempo sob luz operatória Acabamento Polimento Adaptação da cor Estética Com cerca de mais de 1.1 restaurações realizadas durante um período de teste de 6 semanas, esse teste de aplicação confirmou a conveniência de manipulação da resina Filtek P9. Em um segundo teste de aplicação, restaurações foram realizadas por 43 clínicos gerais na Alemanha. Nenhum caso de sensibilidade pós-operatória foi relatado. 86% disseram estar satisfeitos com as características gerais de manipulação do Sistema Filtek Silorano, e 84% acharam o sistema de fácil uso. 23

26 CAS CLÍNIC Caso Clínico Aplicação clínica do Sistema Filtek Silorano A restauração direta com o Sistema Filtek Silorano não requer nenhuma técnica especial. Ela funciona da mesma forma que os sistemas adesivos/resinas compostas convencionais, porém com um fator de melhora substancial. Devido a sua menor sensibilidade à luz ambiente, a Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração pode ser colocada e modelada sob luz operatória por até 9 minutos. Um caso típico é relatado: A restauração de resina composta Classe II necessitava ser trocada devido a ocorrência de cáries secundárias após formação de falha nas margens. Situação Inicial Seleção de cor Cavidade preparada e isolada com lençol de borracha, cunha e matriz após a remoção da restauração antiga e carie secundária. Aplicação do Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Filtek P9 Aplicação do Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Filtek P9 por 15 segundos com o microbrush preto, seguido por um leve jato de ar e 1 segundos de fotopolimerização Aplicação do Adesivo do Sistema Adesivo Silorano Aplicação do Adesivo do Sistema Adesivo Silorano com o microbrush verde, seguido por um leve jato de ar e 1 segundos de fotopolimerização. 24

27 CAS CLÍNIC Aplicação da Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração Inserção e escultura da Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração sob intensa luz operatória. 2 segundos de fotopolimerização (Elipar FreeLight 2). Acabamento e Polimento (Sof-Lex). A Filtek P9 Resina Composta Posterior de Baixa Contração após rehidratação do dente. 25

28 GUIA TÉCNIC Guia Técnico Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração Sistema Adesivo Silorano Primer autocondiconante e Bond Use apenas como um sistema! 15 segundos Ar

29 Indicações INDICAÇÕES, CRES E CMPSIÇÃ A Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração, junto com o Sistema Adesivo Silorano Primer Autocondicionante e Adesivo, é um sistema para restaurações diretas posteriores. Ela pode ser usada para as seguintes restaurações posteriores: Classe I Classe II A resina Filtek P9 e o Sistema adesivo Silorano podem ser usados com cimentos de ionômero de vidro ou cimentos de ionômero de vidro modificados por resina, como forradores cavitários ou bases. Resinas compostas e compômeros (incluindo resinas compostas flow e compômeros), que podem ser aderidos ao tecido dentário usando um adesivo não devem ser usados como forradores ou bases sob uma restauração de Filtek P9. Cores A resina composta posterior Filtek P9 pode ser encontrada nas cores A2, A3,B2 e C2. Todas as cores são radiopacas. Composição Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração: Resina Silorano Sistema iniciador: canforoquinona, sal iodônio, doador de elétron Partícula de quartzo Fluoreto de ítreo Estabilizadores Pigmentos Primer Autocondicionante do Sistema Adesivo Silorano : Metacrilatos fosfatados Copolímero do Vitrebond BisGMA HEMA Água Etanol Partículas de sílica tratados com silano Iniciadores Estabilizadores Adesivo do Sistema Adesivo Silorano Dimetacrilato hidrófobo Metacrilatos fosfatados TEGDMA Partículas de sílica tratadas com silano Iniciadores Estabilizadores 27

30 PERGUNTAS E RESPSTAS Perguntas e Respostas Qual a diferença entre a Filtek P9 resina Composta Posterior de Baixa Contração e resinas compostas convencionais atualmente comercializadas? A resina Filtek P9 é baseada na nova tecnologia Silorano que permite uma contração de < 1% - que é excepcionalmente mais baixa comparado com resinas de metacrilato convencionais. (Contração volumétrica testada usando o método do disco aderido) A nova tecnologia da matriz resinosa requer um sistema adesivo especialmente desenhado. Como posso confiar em uma nova química como a do Silorano? Ela foi amplamente testada? Sim, o Sistema Filtek Silorano foi intensamente testado e avaliado. s dados mostram que o Sistema Filtek Silorano oferece um bom desempenho em estudos in vivo e in vitro e é biocompatível. Para quais indicações posso usar o Sistema Filtek P9/ Adesivo Silorano? A resina Filtek P9 e o Sistema Adesivo Silorano formam um sistema para restaurações diretas posteriores para cavidades Classe I e Classe II. Eu necessito tomar precauções especiais de controle de unidade (isolamento absoluto) quando inserir restaurações com o sistema Filtek Silorano? Com o sistema restaurador e adesivo Filtek Silorano você pode assentar suas restaurações como qualquer outro sistema restaurador/adesivo, por exemplo, sob condições de ausência de umidade (isolamento absoluto) sendo recomendadas, mas não obrigatórias. Por que preciso preparar a cavidade de alguma maneira especial para a restauração com Filtek P9? Sistema Filtek Silorano não requer nenhuma forma especial de preparo de cavidade. preparo tem que seguir os mesmos critérios para restaurações adesivas convencionais; ex. tratamento minimamente invasivo, nenhuma retenção adicional e margens biseladas quando necessário. 28

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