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1 Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 1

2 ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO Responsáveis Técnicos: Djane Ribeiro Filizola Gerente de Risco -HGWA João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco - HRN Milenna Alencar Brasil Gerente de Risco -HRC Selma Furtado Magalhães Gerente de Risco - ISGH VALIDAÇÃO Flávio Clemente Deulefeu FORMATAÇÃO Comunicação Visual ISGH DATA Maio de 2014 Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 2

3 SUMÁRIO 1. Apresentação Definição Objetivos Abrangência Intervenções a serem realizadas Admissão e Avaliação dos Fatores que Predispõem a Queda Classificação para Risco de Queda Medidas Gerais Medidas Específicas Estratégias de Notificação de Quedas e Monitoramento de Desempenho Indicadores Indicadores Locais Indicadores Gerais Instrumento de Avaliação de Adesão ao Protocolo de Prevenção de Quedas Referências Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 3

4 1 APRESENTAÇÃO O Evento sentinela queda deve ter atenção especial pois o atendimento em saúde perpassa obrigatoriamente pela segurança do paciente e a população brasileira e mundial vem, nos últimos anos, aumentando a sua expectativa de vida. Em decorrência disso, a população de idosos vem aumentando, fato que nos remete a um olhar interdisciplinar na busca da qualidade do cuidado e na prevenção de danos para a saúde. Torna-se necessário então um envolvimento maior de todos os profissionais de saúde comprometidos com o processo do cuidar, pois a queda é um evento frequente e limitante, sendo considerado um marcador de fragilidade, declínio na saúde ou até causador de morte. A assistência de enfermagem tem um papel fundamental nas ações de prevenção de quedas. Considerando que o profissional de Enfermagem é o único que permanece vinte e quatro horas ao lado do paciente, a queda de um paciente no seu período de internação põe em cheque o atendimento de Enfermagem que passará a refletir sobre alguns temas importantes como a humanização do atendimento, autonomia dos clientes, manutenção da privacidade, direito de acompanhantes e educação em saúde. Diversos fatores de risco e múltiplas causas interagem como agentes determinantes e predisponentes, tanto para quedas acidentais quanto para quedas recorrentes, impondo aos profissionais de saúde o grande desafio de identificar e agir sobre os fatores de risco modificáveis e tratar os fatores etiológicos e comorbidades presentes. Evitar o evento queda é considerado hoje uma conduta de boa prática, tanto em hospitais quanto em instituições de longa permanência, sendo considerado um dos indicadores de qualidade de assistência. Dentro dessa perspectiva, vemos a necessidade de discutir alguns aspectos assistenciais como dimensionamento de pessoal, uma vez que a adequação do quadro de pessoal, de acordo com as necessidades de cuidados dos pacientes, favorece um atendimento mais focado nos cuidados específicos e característicos de cada cliente, assegurando uma assistência mais segura. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 4

5 Em relação ao controle de risco de queda, a equipe de saúde deve estar atenta à avaliação rigorosa, considerando pontos importantes como patologia de base, idade, aptidões físicas, distúrbios neurológicos, dentre outros que associados podem favorecer a queda no período de internação hospitalar. Segundo DICCIBI, PINHO e SILVA (2008), mais de 70% das quedas de pacientes na área hospitalar acontecem dentro dos quartos ou durante a transposição da cama, cadeira de rodas ou cadeira de descanso; 19% acontecem durante a deambulação de ida e volta ao banheiro. Esses estudos são relevantes e devem ser considerados frente à necessidade de se ter materiais adequados para transportes e ainda à importância de manutenção do ambiente hospitalar e à utilização de material e equipamento de qualidade. Miake-Lye et al (2013) ressaltam que as intervenções com multicomponentes tendem a ser bem mais efetivas na prevenção de quedas, as quais citam: Avaliação do risco de queda; Identificação do paciente com risco com a sinalização à beira do leito ou pulseira, Agendamento dos cuidados de higiene pessoal; Revisão periódica da medicação; Atenção aos calçados utilizados pelos pacientes, Educação dos pacientes e dos profissionais, Revisão da ocorrência de queda para identificação de suas possíveis causas. Sem dúvida alguma, o evento da queda aumenta a permanência hospitalar pela necessidade de investigação clínica, elevando os custos com exames não programados; gera insatisfação do cliente e familiares; expõe a equipe de saúde quanto à necessidade de condutas mais efetivas. Nessa perspectiva, este protocolo foi elaborado com a finalidade de contribuir com as ações de prevenção de quedas nas unidades assistenciais do Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), como um compromisso institucional com a segurança do paciente e a disponibilização de uma assistência de qualidade com controle dos riscos. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 5

6 2 DEFINIÇÃO Queda é o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, provocada por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade. Tipos de Quedas: Paciente se desloca de maneira não intencional, indo o corpo ao chão; Paciente é amparado durante a queda, mesmo que não chegue ao chão; Paciente escorrega de uma cadeira/poltrona/vaso sanitário para o chão. Fatores que predispõem a queda: Os principais fatores predisponentes ao risco de queda relacionado aos clientes atendidos na Instituição são divididos em: Sócio-Demográfico; Crianças; Idade 65 anos; Sexo feminino maior expectativa de vida, maior propensão a quedas; e Osteoporose. Psico-Cognitivos: Declínio cognitivo. Condições de Saúde/Doenças Crônicas: AVC prévio; Tontura; Hipotensão postural; Baixo índice de massa corpórea; Anemia; Insônia; Incontinência ou urgência miccional; Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 6

7 Artrite/osteoartrose; História prévia de quedas. Funcionalidade: Dificuldade no desenvolvimento das Atividades da Vida Diária (AVD); Necessidade de dispositivo de auxílio à marcha; Inatividade. Comprometimento Sensorial: Comprometimento visual. Equilíbrio Corporal: Marcha e mobilidade alteradas. Uso de Medicações: Benzodiazepínicos; Antiarrítmicos; Anti-histamínicos; Antipsicóticos; Antidepressivos; Digoxina; Diuréticos; Laxativos; Relaxantes musculares; Vasodilatadores; Número de medicações. 3 OBJETIVOS Implementar medidas para redução de quedas em pacientes internados nas unidades assistenciais do ISGH; Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 7

8 Acompanhar e avaliar as ocorrências de quedas nos pacientes internados; Classificar os pacientes dentro dos critérios do protocolo para o risco de queda; Realizar treinamento sobre prevenção de quedas, sempre que necessário, aos funcionários das unidades de internação das instituições. 4 ABRANGÊNCIA As recomendações deste protocolo se aplicam a todos os pacientes que recebem cuidados nas unidades assistenciais durante todo o período de internação. 5 INTERVENÇÕES A SEREM REALIZADAS 5.1 ADMISSÃO E AVALIAÇÃO DOS FATORES QUE PREDISPÕEM A QUEDA Na admissão de todos os pacientes deve-se avaliar se há a presença de fatores que podem contribuir para o risco aumentado de queda e/ou agravamento do dano em caso de queda, utilizando-se a escala ESEL 11. Nos atendimentos nas emergências, para os pacientes que ficarem sob regime de observação, sem internamento formalizado, os profissionais deverão ter um olhar amplo para os fatores de risco para quedas presentes, que deverá ser contínuo de acordo com rotina para as internações. Na admissão, também deve ser avaliada a possível presença de fatores que podem contribuir para o agravamento do dano em caso de queda, especialmente risco aumentado de fratura e sangramento, como osteoporose, fraturas anteriores, uso de anticoagulante e discrasias sanguíneas. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 8

9 5.2 CLASSIFICAÇÃO PARA RISCO DE QUEDA PACIENTE COM ALTO RISCO DE QUEDA Nas unidades assistenciais do ISGH serão definidos como pacientes com alto risco de quedas: Paciente independente que se locomove e realiza suas atividades sem ajuda de terceiros, mas possui pelo menos um fator de risco; Paciente dependente de ajuda de terceiros para realizar suas atividades, com ou sem a presença de algum fator de risco. Anda com auxílio (de pessoa ou de dispositivo) ou se locomove em cadeira de rodas; Paciente acomodado em maca, por exemplo, aguardando a realização de exames ou transferência, com ou sem a presença de fatores de risco PACIENTE COM BAIXO RISCO DE QUEDA Paciente acamado, restrito ao leito, completamente dependente da ajuda de terceiros, com ou sem fatores de risco. Indivíduo independente e sem nenhum fator de risco. 5.3 MEDIDAS GERAIS As unidades do ISGH, orientadas por este protocolo, deverão adotar medidas gerais para a prevenção de quedas de todos os pacientes, independente do risco. Devemos garantir um ambiente de cuidado seguro conforme legislação vigente, observandose: Pisos antiderrapantes; Mobiliário e iluminação adequados; Corredores livres de obstáculos; Orientação para o uso de vestuário e calçados adequados; Movimentação segura dos pacientes. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 9

10 Para os pacientes pediátricos, deve-se observar a adequação das acomodações e do mobiliário à faixa etária. No rol de orientações no processo de educação dos pacientes e familiares, devemos orientar sobre o risco de queda e de dano por queda, e também sobre como prevenir sua ocorrência, tanto na área hospitalar como no ambiente externo após a alta. Essas ações devem ocorrer na admissão e durante toda a permanência do paciente no hospital, utilizando-se linguagem acessível e de fácil compreensão. O processo de educação deverá ser fomentado por todos os membros da equipe multiprofissional, durante as abordagens com os pacientes e acompanhantes e, ou, familiares, não devendo se restringir apenas a uma única categoria, como a Enfermagem. 5.4 MEDIDAS ESPECÍFICAS A avaliação dos riscos para queda, utilizando-se a Escala ESEL 11, deverá ser realizada diariamente pelo enfermeiro, que definirá as ações de caráter preventivo para pacientes que apresentarem os riscos inerentes. Medidas individualizadas para prevenção de queda para cada paciente devem ser prescritas pelo enfermeiro e implementadas de acordo com as recomendações. Nesse contexto, o enfermeiro assistencial será o profissional que deverá impulsionar as ações de prevenção de quedas nos setores, com o apoio das demais categorias profissionais, que também deverão ter conhecimento dos riscos inerentes para abordagens individualizadas sobre o assunto, trabalhando-se tanto o paciente como os acompanhantes e, ou, familiares. O risco para queda, quando houver, deverá ser devidamente sinalizado na placa de identificação da cama, conforme padrão já estabelecido. A medida faz-se necessária para que todos os profissionais tenham a informação bem acessível nas visitas aos leitos. A placa deverá ser atualizada quando o risco aparecer no decorrer do período de internação. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 10

11 O enfermeiro deverá fazer a reavaliação do risco dos pacientes, mesmo que já tenha sido feita no dia, em caso de transferência de setor, mudança do quadro clínico, episódio de queda durante a internação ou na identificação de outro fator de risco. Na presença ou no surgimento de risco de queda, este deve ser comunicado aos pacientes e familiares e a toda equipe de cuidado. Por exemplo, pacientes que começam a receber sedativos têm seu risco de queda aumentado. No caso da ocorrência de queda, esta deve ser devidamente notificada e o paciente avaliado e atendido imediatamente para minimização dos possíveis danos. A avaliação dos casos de queda no setor em que ocorreu permite a identificação dos fatores contribuintes e deverá servir como fonte de aprendizado para o redesenho de um processo de cuidado mais seguro. Todas as notificações deverão ser encaminhadas para o Núcleo de Gestão e Segurança do Paciente (NUGESP) em tempo hábil. A tabela a seguir discorre sobre medidas específicas que devem ser utilizadas para prevenção de queda conforme o fator de risco apresentado pelo paciente, baseadas em AHRQ, 2013 e Shekelleet al (2013), apud Brasil, (2013). Tabela 1: Fatores de risco para quedas e medidas relacionadas (pacientes adultos hospitalizados) FATOR DE RISCO MEDIDAS O TIME DE LIDERANÇA DEVERÁ AVALIAR O EVENTO QUE LEVOU À QUEDA, TRABALHANDO MEDIDAS PREVENTIVAS PARA QUE NÃO TORNE A ACONTECER, ELENCANDO PRIORIDADES. MEDIDAS IMEDIATAS DEVERÃO SER TOMADAS PARA SE PREVENIR NOVAS QUEDAS ATÉ QUE SE CHEGUE A UM CONSENSO NO TIME. DEVERÃO SER PRESCRITAS História de Queda PELO ENFERMEIRO. O ENFERMEIRO DEVERÁ GARANTIR A ALOCAÇÃO DO PACIENTE PARA FICAR PRÓXIMO AO POSTO DE ENFERMAGEM, SE POSSÍVEL, PARA MANUTENÇÃO DE UMA VIGILÂNCIA MAIS PRÓXIMA. AVALIAR NÍVEL DE CONFIANÇA DO PACIENTE PARA DEAMBULAÇÃO, DANDO-O AUXÍLIO QUANDO NECESSÁRIO. ESSA CONDUTA PODERÁ ESTAR SENDO REALIZADA PELO ENFERMEIRO E/OU FISIOTERAPEUTA. O ENFERMEIRO E O FISIOTERAPEUTA DEVERÃO AVALIAR A INDEPENDÊNCIA E A AUTONOMIA PARA DEAMBULAÇÃO E A NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVO DE MARCHA DE, POR EXEMPLO, ANDADOR, MULETA E BENGALA. Necessida des Fisiológica s e Higiene DEVERÁ PROVER UMA RELAÇÃO DE PARCERIA COM OS ACOMPANHANTES E/OU FAMILIARES NA PERSPECTIVA DE CONTRIBUIÇÃO ATIVA DOS PROCESSOS DE PREVENÇÃO. Pessoal A EQUIPE DE ENFERMAGEM, COM O APOIO DOS DEMAIS PROFISSIONAIS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 11

12 A EQUIPE DE ENFERMAGEM, COM O APOIO DOS DEMAIS PROFISSIONAIS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, DEVERÁ REALIZAR SUPERVISÃO PERIÓDICA PARA AVALIAÇÃO DO CONFORTO E SEGURANÇA DO PACIENTE. VERIFICAR O USO DE DIURÉTICOS, LAXANTES E/OU SE O PACIENTE ESTÁ EM PREPARO DE CÓLON PARA EXAMES OU PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ MANTER O PACIENTE CONFORTÁVEL NO QUE TANGE ÀS ELIMINAÇÕES, REALIZANDO A TROCA FREQUENTE EM CASO DE USO DE FRALDAS OU PROGRAMANDO HORÁRIOS REGULARES PARA LEVÁ-LO AO BANHEIRO. A EQUIPE DE ENFERMAGEM, COM O APOIO DOS DEMAIS PROFISSIONAIS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, DEVERÁ ORIENTAR O PACIENTE E O ACOMPANHANTE PARA QUE O PRIMEIRO SOMENTE LEVANTE DO LEITO ACOMPANHADO POR PROFISSIONAL DA EQUIPE DE CUIDADO, MESMO NA PRESENÇA DE ACOMPANHANTE. A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DEVERÁ REALIZAR PERIODICAMENTE REVISÃO E AJUSTE DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE AUMENTAM O RISCO DE QUEDA. SOLICITAR AVALIAÇÃO DE FARMACÊUTICO QUANDO HOUVER DÚVIDAS QUANTO AO RISCO AUMENTADO DEVIDO Medicamentos AO USO DE MEDICAMENTOS (DOSES, INTERAÇÕES, POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS E QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE). OS FARMACÊUTICOS, COM O APOIO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, DEVERÃO ORIENTAR O PACIENTE E ACOMPANHANTE SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS E AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS QUE PODEM APRESENTAR OU POTENCIALIZAR SINTOMAS (POR EXEMPLO: VERTIGENS, TONTURAS, SONOLÊNCIA, SUDORESE EXCESSIVA, PALIDEZ CUTÂNEA, MAL ESTAR GERAL, ALTERAÇÕES VISUAIS, ALTERAÇÃO DOS REFLEXOS), QUE AUMENTAM O RISCO DE QUEDA. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR QUANTO AOS DISPOSITIVOS/EQUIPAMENTOS EM USO E A SUAS NECESSIDADES DE USO. O ENFERMEIRO DEVERÁ AVALIAR O NÍVEL DE DEPENDÊNCIA E AUTONOMIA APÓS A INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, PARA PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA RELACIONADO À MOBILIZAÇÃO DESTE PACIENTE. Uso de Equipamentos/Dispositivos ALOCAR OS EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS DE MANEIRA A FACILITAR A MOVIMENTAÇÃO DO PACIENTE NO LEITO OU A SUA SAÍDA. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR PACIENTE E ACOMPANHANTE PARA SOMENTE LEVANTAR DO LEITO ACOMPANHADO POR PROFISSIONAL DA EQUIPE DE CUIDADO, MESMO NA PRESENÇA DE ACOMPANHANTE. MANTER GRADES DAS CAMAS LEVANTADAS PARA OS PACIENTES COM ALGUM RISCO DE QUEDA. QUANDO O PACIENTE E/OU ACOMPANHANTE FOR RESISTENTE À MANUTENÇÃO DAS GRADES LEVANTADAS, PROCURAR NEGOCIAR SOLUÇÕES QUE DEIXEM O MENOR RISCO POSSÍVEL DE QUEDAS. TODOS OS PROFISSIONAIS QUE PRESTAM ASSISTÊNCIA DEVERÃO LEVANTAR AS GRADES APÓS A REALIZAÇÃO DE CONDUTAS OU AVALIAÇÃO DO PACIENTE. QUANDO FOR NECESSÁRIO O PACIENTE FICAR POR UM PERÍODO LONGO EM MACAS, AS GRADES SEMPRE DEVEM SER DEIXADAS LEVANTADAS, PELO MAIOR RISCO DE QUEDAS NA UTILIZAÇÃO DESTE DISPOSITIVO. JAMAIS DEIXAR UM PACIENTE POR LONGO TEMPO EM UMA MACA SEM GRADES, ASSIM COMO NÃO REALIZAR TRANSPORTES Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 12

13 NESSAS CONDIÇÕES. AS CAMAS A SEREM UTILIZADAS DEVEM ESTAR DENTRO DOS PADRÕES DA ANVISA, NO QUE SE REFERE AO TAMANHO, CONFORTO, MOBILIDADE, FUNÇÕES E SEGURANÇA. OS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA AÇÃO DEVERÃO SEGUIR OS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO NO QUE SE REFERE À TRANSFERÊNCIA SEGURA DE UM PACIENTE DA CAMA PARA MACA, E VICE-VERSA, ASSIM COMO DE CAMA PARA CAMA. ESSA TRANSFERÊNCIA DEVERÁ SER EVITADA SEMPRE QUE POSSÍVEL, DEVENDO O TRANSPORTE SER REALIZADO UTILIZANDO-SE A PRÓPRIA CAMA, CONFORME PROTOCOLO DE TRANSPORTE INTRA-HOPITALAR VIGENTE. O ENFERMEIRO DEVERÁ GARANTIR A ALOCAÇÃO DO PACIENTE PARA FICAR PRÓXIMO AO POSTO DE ENFERMAGEM, SE POSSÍVEL, PARA MANUTENÇÃO DE UMA VIGILÂNCIA MAIS PRÓXIMA. Mobilidade /Equilíbrio A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR PACIENTE E ACOMPANHANTE PARA SOMENTE LEVANTAR DO LEITO ACOMPANHADO POR PROFISSIONAL DA EQUIPE DE CUIDADO, MESMO NA PRESENÇA DE ACOMPANHANTE. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR PACIENTE E ACOMPANHANTE PARA GARANTIR A UTILIZAÇÃO DE SEUS ÓCULOS E/OU APARELHO AUDITIVO SEMPRE QUE FOR SAIR DA CAMA. O ENFERMEIRO E O FISIOTERAPEUTA DEVERÃO AVALIAR A INDEPENDÊNCIA E A AUTONOMIA PARA DEAMBULAÇÃO E A NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVO DE MARCHA DE, POR EXEMPLO, ANDADOR, MULETA E BENGALA. O ENFERMEIRO DEVERÁ GARANTIR A ALOCAÇÃO DO PACIENTE PARA FICAR PRÓXIMO AO POSTO DE Cognitivo Condições Especiais (hipoglicemia, hipotensão postural, cardiopatias descompensadas, entre outras condições clínicas) ENFERMAGEM, SE POSSÍVEL, PARA MANUTENÇÃO DE UMA VIGILÂNCIA MAIS PRÓXIMA. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR PACIENTE E ACOMPANHANTE PARA SOMENTE LEVANTAR DO LEITO ACOMPANHADO POR PROFISSIONAL DA EQUIPE DE CUIDADO, MESMO NA PRESENÇA DE ACOMPANHANTE. O ENFERMEIRO DEVERÁ GARANTIR A ALOCAÇÃO DO PACIENTE PARA FICAR PRÓXIMO AO POSTO DE ENFERMAGEM, SE POSSÍVEL, PARA MANUTENÇÃO DE UMA VIGILÂNCIA MAIS PRÓXIMA. EM CASO DE HIPOTENSÃO POSTURAL ORIENTAR O PACIENTE A LEVANTAR-SE PROGRESSIVAMENTE (ELEVAR A CABECEIRA 30, SENTAR-SE NO LEITO COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO POR 5 MINUTOS), ANTES DE SAIR DA CAMA COM AJUDA DE PROFISSIONAL DA EQUIPE DE CUIDADO. CONSIDERAR NA AVALIAÇÃO CLÍNICA AS CONDIÇÕES EM QUE O PACIENTE ESTIVER EM JEJUM POR LONGO PERÍODO (POR EXEMPLO, LOGO AO ACORDAR OU EM PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO). O NUTRICIONISTA DEVERÁ BUSCAR ALTERNATIVAS PARA TRABALHAR OS JEJUNS PROLONGADOS DESNECESSÁRIOS. Transporte SEGUIR NA ÍNTEGRA O PROTOCOLO DE TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR SEGURO ADOTADO NAS UNIDADES DO ISGH. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 13

14 Tabela 2: Fatores de risco para quedas e medidas relacionadas (pacientes pediátricos hospitalizados) FATOR DE RISCO MEDIDAS ACOMODAÇÃO (ADEQUAR O LEITO PARA ACOMODAÇÃO, CONFORME A IDADE E O ESTADO CLÍNICO). RECÉM-NASCIDOS (< 28 DIAS): DEVEM SER COLOCADOS EM BERÇOS APROPRIADOS, DE ACRÍLICO, ESPECÍFICOS PARA ESTA FINALIDADE. QUANDO NECESSÁRIO, TOMAR TODOS OS CUIDADOS PERTINENTES QUANDO O RN ESTIVER EM BERÇO AQUECIDO OU EM BERÇOS DE FOTOTERAPIA. QUANDO EM INCUBADORAS, DEVE-SE MANTER SEMPRE AS PORTAS FECHADAS. DEIXAR OS RNS NOS BRAÇOS DOS PAIS OU DOS ACOMPANHANTES SOMENTE QUANDO ESTES MOSTRAREM AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ATO, SEM MAIORES RISCOS DE QUEDA DO RN. O MESMO ESTENDE-SE AO MÉTODO CANGURU. NO PÓS-PARTO, NO CONTATO PELE A PELE DO RN COM A MÃE, DEVERÁ TER SEMPRE UM PROFISSIONAL (DE PREFERÊNCIA TÉCNICO DE ENFERMAGEM) PRÓXIMO AO BINÔMIO MÃE/FILHO PARA VIGÍLIA DAS CONDIÇÕES DA MÃE EM MANTER O RN SOB SEGURANÇA. CRIANÇAS 36 MESES (3 ANOS): DEVEM SER ACOMODADAS EM BERÇOS, COM GRADES ELEVADAS NA ALTURA MÁXIMA. SE OS PAIS OU ACOMPANHANTES RECUSAREM, O SERVIÇO SOCIAL DEVERÁ SER ACIONADO PARA ANÁLISE DAS NUANÇAS LEGAIS, E SE NECESSÁRIO, UM TERMO DE RECUSA DE TRATAMENTO DEVERÁ SER ASSINADO. A EXCEÇÃO SERIAM CRIANÇAS SEM MOBILIDADE, CONFORME IDADE NORMAS DA INSTITUIÇÃO. ESTAS PODERÃO SER ACOMODADAS EM CAMA QUE GARANTA A SEGURANÇA NECESSÁRIA DE ACORDO COM A AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO. CRIANÇAS > 36 MESES: DEVEM SER ACOMODADAS EM CAMA COM AS GRADES ELEVADAS QUE GARANTAM A SEGURANÇA. PARA CRIANÇAS PEQUENAS PARA IDADE, DEVE-SE AVALIAR A POSSIBILIDADE DE SEREM COLOCADAS EM BERÇOS. NA RECUSA DOS PAIS, E/OU RESPONSÁVEIS, SEGUIR A MESMA CONDUTA ANTERIOR. TRANSPORTE: ADEQUAR O DISPOSITIVO DE TRANSPORTE, CONFORME A IDADE E O ESTADO CLÍNICO, SEGUINDO NA ÍNTEGRA AS DETERMINAÇÕES DO PROTOCOLO DE TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR. SEGURO VIGENTE NAS UNIDADES DO ISGH. A GRADE DO LADO CONTRÁRIO DO BERÇO OU CAMA SEMPRE DEVERÁ SER MANTIDA ELEVADA DURANTE A TROCA (ROUPA/FRALDA) DA CRIANÇA (NÃO DEIXAR A CRIANÇA SOZINHA NESTE MOMENTO COM UMA DAS GRADES ABAIXADAS). ISSO TAMBÉM ESTENDE-SE PARA QUANDO OS PROFISSIONAIS FOREM REALIZAR ALGUMA CONDUTA OU AVALIAÇÃO. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 14

15 OS MÉDICOS, COM O APOIO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, DEVERÃO ORIENTAR OS PAIS E/OU RESPONSÁVEL SOBRE A INFLUÊNCIA DO DIAGNÓSTICO NO AUMENTO DO RISCO DE QUEDA. NO QUE SE REFERE À VIGILÂNCIA, A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DEVERÁ DAR PRIORIDADE À ATENÇÃO AOS PACIENTES COM DIAGNÓSTICOS ASSOCIADOS AO AUMENTO DO RISCO DE QUEDA. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR O RESPONSÁVEL PARA QUE A CRIANÇA QUE DEAMBULA E TEM RISCOS PARA QUEDA SOMENTE LEVANTE DO LEITO ACOMPANHADA PELO TÉCNICO DE ENFERMAGEM. A FISIOTERAPIA EM PARCERIA COM A ENFERMAGEM DEVERÁ AVALIAR SE HÁ CONDIÇÃO DE DIAGNÓSTICO DEAMBULAÇÃO DO PACIENTE DIARIAMENTE; REGISTRAR E INFORMAR AO RESPONSÁVEL SE O MESMO ESTÁ LIBERADO OU NÃO PARA DEAMBULAR. A CRIANÇA DEVE ESTAR SEMPRE ACOMPANHADA NA DEAMBULAÇÃO (NO QUARTO, NO BANHEIRO E NO CORREDOR) PELO RESPONSÁVEL (NA AUSÊNCIA DESTE, PELO TÉCNICO DE ENFERMAGEM). O ENFERMEIRO DEVERÁ AVALIAR A NECESSIDADE DE UTILIZAR PROTETOR DE GRADES PARA FECHAR AS ABERTURAS ENTRE ELAS. ORIENTAR O RESPONSÁVEL A LEVANTAR A CRIANÇA DO LEITO PROGRESSIVAMENTE (ELEVAR A CABECEIRA 30, SENTAR-SE NO LEITO COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO POR 5 A 10 MINUTOS ANTES DE SAIR DA CAMA), DE ACORDO COM A IDADE DA CRIANÇA E/OU CONDIÇÕES CLÍNICAS AVALIADAS PELO ENFERMEIRO. A PSICOLOGIA EM PARCERIA COM OS DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DEVERÁ AVALIAR RISCO PSICOLÓGICO OU PSIQUIÁTRICO SEMPRE QUE NECESSÁRIO. FATORES COGNITIVOS ORIENTAR RESPONSÁVEL SOBRE O RISCO DE QUEDA RELACIONADO AO COMPORTAMENTO DE RISCO DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA DA CRIANÇA. HISTÓRIA PREGRESSA / ATIVIDADE O ENFERMEIRO DEVERÁ GARANTIR A ALOCAÇÃO DO PACIENTE PARA FICAR PRÓXIMO AO POSTO DE ENFERMAGEM, SE POSSÍVEL, PARA MANUTENÇÃO DE UMA VIGILÂNCIA MAIS PRÓXIMA. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR OS PAIS E/OU ACOMPANHANTE SOBRE O FATO DE QUE A CRIANÇA NÃO DEVE LEVANTAR DO LEITO SEM AJUDA QUANDO HÁ HISTÓRIA DE QUEDA PREGRESSA COM DANO GRAVE. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 15

16 O ANESTESISTA EM PARCERIA COM A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ INFORMAR À CRIANÇA E/OU AO FAMILIAR/RESPONSÁVEL SOBRE O RISCO DE QUEDA RELACIONADO AO EFEITO DO SEDATIVO E/OU CIRURGIA / SEDAÇÃO / ANESTESIA ANESTÉSICO. A EQUIPE DE ENFERMAGEM DEVERÁ ORIENTAR A CRIANÇA E/OU AO FAMILIAR/RESPONSÁVEL A LEVANTAR PROGRESSIVAMENTE (ELEVAR A CABECEIRA 30, SENTAR-SE NO LEITO COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO POR 5 A 10 MINUTOS, ANTES DE SAIR DA CAMA). A CRIANÇA DEVERÁ SAIR DO LEITO SOMENTE ACOMPANHADA PELO TÉCNICO DE ENFERMAGEM, MESMO COM A PRESENÇA DO ACOMPANHANTE. SE O PACIENTE ESTIVER EM CAMA OU BERÇO, PERMANECER COM AS GRADES ELEVADAS E RODAS TRAVADAS (PRÉ-CIRÚRGICO E PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO). O JEJUM POR LONGO PERÍODO DEVE SER LEVADO EM CONSIDERAÇÃO, POR EXEMPLO, LOGO AO ACORDAR OU EM PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO. ATENTAR PARA AS CLASSES MEDICAMENTOSAS QUE ALTEREM A MOBILIDADE E EQUILÍBRIO (DE ACORDO COM A AVALIAÇÃO CLÍNICA DA ENFERMAGEM, COM O APOIO DA FARMÁCIA). O FARMACÊUTICO DEVERÁ REALIZAR CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA, CUIDADOSA, NA ADMISSÃO. O MÉDICO DEVERÁ ORIENTAR PACIENTE E/OU FAMILIAR/ACOMPANHANTE QUANDO HOUVER MUDANÇA NA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS AO RISCO DE QUEDA. DESENCORAJAR QUE A CRIANÇA MEDICAÇÕES LEVANTE DO LEITO, SOZINHA, QUANDO ESTIVER EM USO DE MEDICAMENTO QUE AUMENTE OS RISCOS DE QUEDA. OS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DEVERÃO ORIENTAR, NA HORA DA MEDICAÇÃO, O PACIENTE E/OU FAMILIAR/ACOMPANHANTE QUANTO AOS EFEITOS COLATERAIS E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS QUE PODEM POTENCIALIZAR SINTOMAS, TAIS COMO: VERTIGENS, TONTURAS, SONOLÊNCIA, HIPOTENSÃO, HIPOGLICEMIA, ALTERAÇÃO DOS REFLEXOS. O PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PODE SOLICITAR A AVALIAÇÃO DO FARMACÊUTICO CLÍNICO QUANTO AO USO DOS MEDICAMENTOS E AO RISCO DE QUEDA. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 16

17 Tabela 3 Definição de tarefas por profissional ENFERMEIRO REALIZAR A AVALIAÇÃO DE RISCO DO PACIENTE NA ADMISSÃO E DIARIAMENTE; PRESCREVER OS CUIDADOS DE PREVENÇÃO DE ACORDO COM OS RISCOS DIAGNOSTICADOS; GERENCIAR A EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA EXECUÇÃO DO QUE FOI PRESCRITO; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; ORIENTAR PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS E OS MEIOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS; NOTIFICAR PARA O NUGESP OS CASOS DE QUEDA, ASSIM COMO INCENTIVAR AS DEMAIS CATEGORIAS QUE TAMBÉM NOTIFIQUEM QUANDO PRESENCIAREM; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; REALIZAR SUPERVISÃO CONSTANTE PARA AVALIAÇÃO DO CONFORTO E SEGURANÇA DO PACIENTE. IMPLEMENTAR OS CUIDADOS PRESCRITOS PELO ENFERMEIRO; TÉCNICO DE ENFERMAGEM CONTRIBUIR COM O ENFERMEIRO NA ORIENTAÇÃO DOS PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS, ASSIM COMO SOBRE NA PREVENÇÃO DE QUEDAS; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; TRANSPORTAR OS PACIENTES SEGUINDO O QUE É PRECONIZADO PELO PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO INTRA-HOSPITALAR; SEMPRE DAR APOIO AO PACIENTE E AO ACOMPANHANTE QUANDO NECESSÁRIO. AVALIAR O PACIENTE EM CASOS DE OCORRÊNCIA DE QUEDA, PRESCREVENDO AS CONDUTAS NECESSÁRIAS; MÉDICO AVALIAR MINUCIOSAMENTE A REAL NECESSIDADE DE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE AUMENTEM OS RISCOS PARA QUEDA; ORIENTAR O PACIENTE E ACOMPANHANTE QUANDO HOUVER MUDANÇA NA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS ASSOCIADOS AO RISCO DE QUEDA; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO. ORIENTAR OS ACOMPANHANTES SOBRE OS CUIDADOS NECESSÁRIOS NA PREVENÇÃO DE QUEDAS; ASSISTENTE SOCIAL DAR SUPORTE AOS SETORES QUANDO DA EXISTÊNCIA DE DEMANDAS SOCIAIS QUE DIFICULTEM A REALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DE QUEDAS; PROVER MECANISMOS PARA QUE OS PACIENTES TENHAM CALÇADOS QUE NÃO CONTRIBUAM COM OS RISCOS DE QUEDA; PROVER ELO COM OUTRAS INSTÂNCIAS NO QUE SE REFERE À AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTOS DE SUPORTE À DEAMBULAÇÃO; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 17

18 FISIOTERAPEUTA PSICÓLOGO AVALIAR A CAPACIDADE DE DEAMBULAÇÃO DOS PACIENTES, DE FORMA QUE GARANTA MEIO DE DIMINUIR OS RISCOS DE QUEDAS; AVALIAR A NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE MARCHA; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; ORIENTAR PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS E OS MEIOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS. DAR O SUPORTE PSICOLÓGICO PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM POSSÍVEIS PROBLEMAS COGNITIVOS, ASSIM COMO REFERENTE À ANSIEDADE COM A INTERNAÇÃO E CONDIÇÃO FÍSICA, NA PERSPECTIVA DE PROVER UMA MAIOR ACEITAÇÃO E COOPERAÇÃO DESTES NOS CUIDADOS; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO. ORIENTAR O PACIENTE E ACOMPANHANTE PARA GARANTIR A UTILIZAÇÃO DE APARELHO AUDITIVO SEMPRE NA SAÍDA DA CAMA; FONOAUDIÓLOGO TRABALHAR O PACIENTE COM DIFICULDADE AUDITIVA, ASSIM COMO SEU ACOMPANHANTE, NO QUE SE REFERE AOS RISCOS PARA QUEDA; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; ORIENTAR PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS E OS MEIOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS. NUTRICIONISTA TRABALHAR PARA QUE NÃO HAJA JEJUNS PROLONGADOS DESNECESSARIAMENTE; MANTER VIGILÂNCIA DOS SUPORTES NUTRICIONAIS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; ORIENTAR PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS E OS MEIOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS. ORIENTAR OS PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS EFEITOS COLATERAIS E AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS QUE PODEM APRESENTAR OU POTENCIALIZAR SINTOMAS; FARMACÊUTICO REALIZAR PERIODICAMENTE A REVISÃO DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE AUMENTAM O RISCO DE QUEDA; DAR PARECER TÉCNICO ÀS DEMAIS CATEGORIAS NO QUE SE REFERE ÀS MEDICAÇÕES; PARTICIPAR DA INVESTIGAÇÃO E DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EM CASO DE QUEDA NA UNIDADE; TOMAR AS MEDIDAS NECESSÁRIAS DE ACORDO COM AS PRERROGATIVAS DESTE PROTOCOLO; ORIENTAR PACIENTES E ACOMPANHANTES SOBRE OS RISCOS DETECTADOS E OS MEIOS DE PREVENÇÃO DE QUEDAS. Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 18

19 ENGENHEIRO CLÍNICO PROMOVER A REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DAS MACAS, CAMAS, BERÇOS, POLTRONAS E CADEIRAS DE RODAS UTILIZADAS NA ASSISTÊNCIA; CONTRIBUIR COM A GERÊNCIA DE RISCOS NOS PARECERES TÉCNICOS QUANDO NECESSÁRIO. TECNÓLOGO DE MANUTENÇÃO PREDIAL PROMOVER A REALIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREDIAL, MANTENDO O PISO ÍNTEGRO E ANTIDERRAPANTE E ILUMINAÇÃO AMBIENTE ADEQUADOS; CONTRIBUIR COM A GERÊNCIA DE RISCOS NOS PARECERES TÉCNICOS QUANDO NECESSÁRIO. COORDENADOR DE HOTELARIA GARANTIR A MANUTENÇÃO DO PISO DO BANHEIRO, ENFERMARIAS E ÁREAS DE CIRCULAÇÃO LIMPOS E SECOS; NO MOMENTO DA LAVAGEM DO PISO, GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEGURANÇA, COMO MANTER A SINALIZAÇÃO DE PISO MOLHADO ; PROVER UMA ROTINA DE LIMPEZA DO PISO EM PERÍODOS DE MENOR MOVIMENTO DE PACIENTES. COORDENADO R DO PATRIMÔNIO GARANTIR O QUANTITATIVO DE CAMAS, BERÇOS, MACAS, POLTRONAS E CADEIRAS DE RODAS NECESSÁRIOS DE ACORDO COM A DEMANDA DA INSTITUIÇÃO. 6 ESTRATÉGIAS DE NOTIFICAÇÃO DE QUEDAS E MONITORAMENTO DE DESEMPENHO A notificação é essencial para que as ações referentes ao protocolo sejam avaliadas para tomadas de decisões. É a partir dela que se inicia todo um processo de investigação e reflexão sobre o ocorrido, na busca de alternativas para melhoria da qualidade da assistência. As unidades do ISGH deverão desenvolver ações de educação em saúde com o objetivo de sensibilizar os profissionais para as notificações. A avaliação de suas causas e geração de informações para produção de indicadores para monitorar o desempenho é uma oportunidade de aprendizagem para a instituição, por meio da análise das informações, feedback dos resultados para os profissionais e adoção de ações de melhoria, se necessário. Toda queda que ocorra nas unidades do ISGH deverá ser devidamente notificada utilizando-se o sistema de notificação de incidentes. O coordenador de enfermagem deverá fazer a Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 19

20 investigação do caso utilizando uma das ferramentas disponibilizadas pela instituição (Ficha de roteiro de investigação, Diagrama, Análise Bow Tie e o Planejamento 5W2H). As quedas que levarem a eventos graves deverão ser notificadas de imediato ao Núcleo de Gestão e Segurança do Paciente (NUGESP), antes mesmo de o coordenador realizar a investigação. O time de liderança do serviço em que houve a notificação deverá discutir o caso e estar desenvolvendo um plano de ação, com a participação do NUGESP e da Diretoria quando se referir a um evento grave, buscando prover um planejamento na busca de melhoria dos processos. 7 INDICADORES Serão acompanhados os seguintes indicadores para vigilância contínua de queda, que deverão ser enviados mensalmente pelos serviços para o NUGESP: 7.1 INDICADORES LOCAIS INDICADOR Proporção de pacientes com avaliação diária de risco para queda. Efetividade das medidas preventivas CÁLCULO DE INDICADOR Nº de pacientes/dia na unidade no mês com avaliação da escala ESEL 11 Nº de pacientes/dia na unidade no mês Nº de pacientes que não caíram X 1000 Nº de pacientes avaliados com risco para queda X 1000 Número de quedas com danos na unidade no mês Número absoluto Número de quedas sem danos na unidade no mês Número absoluto Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 20

21 7.2 INDICADORES GERAIS INDICADOR Proporção de pacientes com avaliação diária de risco para queda. Efetividade das medidas preventivas Incidência de quedas com danos na instituição Incidência de quedas sem danos na instituição CÁLCULO DE INDICADOR Nº de pacientes/dia na instituição no mês com avaliação da escala ESEL 11 Nº de pacientes/dia na unidade no mês Nº de pacientes que não caíram Nº de pacientes avaliados com risco para queda Nº de quedas com danos na instituição no mês Nº de quedas na unidade no mês Nº de quedas sem danos na instituição no mês Nº de quedas na unidade no mês X 1000 X 1000 X 1000 X INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE ADESÃO AO PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 21

22 9 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Protocolo de Prevenção de Quedas. ANVISA, Brasília, BOUSHON, B.et al.how-to Guide: Reducing Patient Injuries from Falls. Cambridge, MA: Institute for HealthcareImprovement; Disponível em: Acesso em: 20 abr CORREA,.AD.et al. Implantação de um protocolo para gerenciamento de quedas em hospital: resultados de quatro anos de seguimento. Rev Esc Enferm [periódico na internet] (1): Disponível em: [Acessado em 20/04/2014]. DYKES, P.C. et al. Fall prevention in acute care hospitals: a randomized trial. JAMA 2010; 304(17): MATA, F.A.F.;BARROS, A.L.S.;LIMA, C.F.L. Avaliação do risco de queda em pacientes com doença de Parkinson. Ver Neurocienc. 2008; 16 (1): MIAKE-LYE I.M.et al.inpatient fall prevention programs as a patient safety strategy: a systematic review. Ann Intern Med 2013; 158: Marin HF, Bourie P, Safran C. Desenvolvimento de um sistema de alerta para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados. Revista latino-am. Enfermagem.2000 Jul; 8 (3). Protocolo de Prevenção de Quedas ISGH Página 22

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