a Federal Boletimj Manual de Procedimentos IPI - Devolução ICMS - IPI e Outros Nota Fiscal Eletrônica 2.1 Nota fiscal

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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI - Devolução SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução por contribuinte 3. Devolução promovida por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal 4. Devolução de produto a outro estabelecimento do mesmo contribuinte 5. Devolução de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada 6. Variação de alíquota 7. Códigos Fiscais de Operações e Prestações 8. Modelo 1. Introdução A devolução é configurada quando o comprador e o vendedor da mercadoria, por qualquer motivo, acordam em desfazer o negócio, anulando, assim, a operação de venda. Essa operação é muito comum nas atividades comerciais e pode ser efetuada tanto por empresas quanto por pessoas físicas ou jurídicas, não contribuintes do IPI e do ICMS, portanto dispensadas de emissão de documentos fiscais. Neste texto, examinaremos os principais aspectos relacionados à devolução de produtos e os procedimentos a serem adotados tanto por quem faz a devolução quanto por quem recebe a mercadoria, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010. (RIPI - Decreto n o 7.212/2010) 2. Devolução por contribuinte Em caso de devolução promovida por contribuinte do ICMS e/ou do IPI, é obrigatório que se emita documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria em devolução 2.1 Nota fiscal Em caso de devolução promovida por contribuinte do ICMS e/ou do IPI, é obrigatória a emissão de documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria em devolução. Para tanto, deverá ser emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para acompanhar o produto devolvido ao estabelecimento vendedor, indicando-se, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, o número, a data da emissão e o valor da operação constante do documento originário (emitido pelo fornecedor), bem como o valor do IPI relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução. O valor do IPI não deverá ser destacado no campo próprio da nota fiscal, mas somente indicado no campo Informações Complementares. Isso se justifica pelo fato de que a saída em devolução não configura fato gerador desse imposto. (RIPI/2010, art. 231, I) Nota Fiscal Eletrônica Em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá ser utilizada a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) na forma prevista no Ajuste Sinief n o 7/2005 e legislação correlata. Para a emissão deste documento fiscal devem ser observadas as instruções contidas no Manual de Integração - Contribuinte, versão 4.0.1, NT A emissão normal de NF-e e a emissão com utilização do Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (Scan) são formas conclusivas de se obter a NF-e, pois é dada a autorização de uso para esse documento sem necessidade de posterior transmissão para a Sefaz. Nestes casos, após obter a autorização de uso da NF-e, o emissor poderá imprimir o Documento Auxiliar Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 1

2 da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) em papel comum, informando o número do protocolo, a data e a hora dessa autorização. No Anexo I do manual de integração, constam as informações sobre o preenchimento dos diversos campos da NF-e, identificados por blocos, entre os quais destacamos os seguintes: a) bloco A - dados da NF-e; b) bloco B - identificação da NF-e; c) bloco C - identificação do emitente da NF-e; d) bloco D - identificação do Fisco emitente da NF-e; e) bloco E - identificação do destinatário da NF-e; f) bloco F - identificação do local de retirada; g) bloco G - identificação do local de entrega; h) bloco H - detalhamento de produtos e serviços da NF-e; i) bloco I - produtos e serviços da NF-e; j) bloco J - detalhamento específico de veículos novos; k) bloco K - detalhamento específico de medicamento e de matérias-primas farmacêuticas; l) bloco L - detalhamento específico de armamentos; m) bloco L1 - detalhamento específico de combustíveis; n) bloco M - tributos incidentes no produto ou serviço; o) bloco N - ICMS normal e ICMS-ST; p) bloco O - Imposto sobre Produtos Industrializados; q) bloco P - Imposto de Importação; r) bloco Q - PIS; s) bloco R - PIS-ST; t) bloco S - Cofins; u) bloco T - Cofins-ST; v) bloco U - ISSQN; w) bloco W - valores totais da NF-e; x) bloco X - informações do transporte da NF-e; y) bloco Y - dados da cobrança; z) bloco Z - informações adicionais da NF-e; z.1) bloco ZA - informações de comércio exterior; z.2) bloco ZB - informações de compras; z.3) bloco ZC - informações do registro de aquisição de cana; e z.4) bloco ZZ - informações da assinatura digital. O preenchimento dos campos de tributos relacionados com o ICMS normal e o ICMS-ST depende do conteúdo informado no código de tributação do ICMS (campo N12), que pode assumir uma das seguintes classificações: 00 - Tributada integralmente; 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária; 20 - Com redução de base de cálculo; 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária; 40 - Isenta; 41 - Não tributada; 50 - Suspensão; 51 - Diferimento; 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária; 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária; 90 - Outros. No que se refere ao bloco O - Imposto sobre Produtos Industrializados -, destacamos os seguintes pontos: a) no item 252, deve-se informar o grupo do Código de Situação Tributária (CST): 00, 49, 50 e 99; b) no item 253, é preciso informar o CST, conforme segue: b.1) 00 - Entrada com recuperação de crédito; b.2) 49 - Outras entradas; b.3) 50 - Saída tributada; b.4) 99 - Outras saídas; c) nos itens 254, 255, 256 e 257, deve-se informar os campos O10 e O13, caso o cálculo do IPI seja feito por alíquota, ou os campos O11 e O12, caso o cálculo seja feito conforme o valor por unidade; d) no item 259, é preciso informar o valor do IPI; e) no item 260, deve-se informar o grupo do CST: 01, 02, 03, 04, 51, 52, 53, 54 e 55; f) no item 261, é preciso informar o CST do IPI, conforme segue: 2 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

3 f.1) 01 - Entrada tributada com alíquota zero; f.2) 02 - Entrada isenta; f.3) 03 - Entrada não tributada; f.4) 04 - Entrada imune; f.5) 05 - Entrada com suspensão; f.6) 51 - Saída tributada com alíquota zero; f.7) 52 - Saída isenta; f.8) 53 - Saída não tributada; f.9) 54 - Saída imune; e f.10) 55 - Saída com suspensão. (RIPI/2010, art. 429; Ajuste Sinief n o 7/2005; Manual de Integração - Contribuinte, versão 4.0.1) Estorno do crédito Caso o estabelecimento que esteja realizando a devolução seja contribuinte do IPI e tenha se creditado do valor do imposto no momento da escrituração da nota fiscal de aquisição do produto no livro Registro de Entradas (modelo 1), deverá proceder ao estorno do valor creditado. O estorno do crédito deverá ser lançado no período de apuração relativo à devolução, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no campo Estorno de Créditos do quadro Débito do imposto, com descrição resumida da origem do lançamento. (RIPI/2010, art. 254, VI) 2.2 Procedimentos do destinatário O estabelecimento que receber o produto em devolução deverá: a) mencionar o fato nas vias das notas originárias conservadas em seus arquivos; b) escriturar, nos livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, ou em sistema equivalente as notas fiscais recebidas; c) provar, pelos registros contábeis e demais elementos de sua escrita, o ressarcimento do valor dos produtos devolvidos, mediante crédito do respectivo valor, restituição do preço ou substituição do produto, salvo se a operação tiver sido feita a título gratuito. (RIPI/2010, art. 231, II, e art. 466) Crédito fiscal O estabelecimento que receber produtos em devolução poderá apropriar-se do valor do IPI destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor (ou emitida na entrada do produto no estabelecimento, na hipótese descrita no item 3) quando da efetiva entrada no estabelecimento, mediante escrituração do documento fiscal em seu livro Registro de Entradas e observância do procedimento descrito no subitem 2.2 anterior. (RIPI/2010, art. 229 e art. 251, I) Registro da operação de devolução Já vimos que uma das exigências regulamentares é o registro da operação de devolução no livro Registro de Entradas, modelo 1, e no livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, ou em sistema de controle equivalente. Na ausência da comprovação de que houve a entrada dos produtos devolvidos, por intermédio da referida escrituração ou por outros meios de que dispuser o contribuinte, os créditos apropriados poderão ser glosados pela fiscalização. Nesse sentido, transcrevemos a seguir algumas ementas de decisões proferidas pelo Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda (atualmente Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e pelas Delegacias da Receita Federal de Julgamento: Número do Recurso: Câmara: TERCEIRA CÂMARA Número do Processo: /90-01 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-RIO DE JANEIRO/RJ Data da Sessão: 12/05/1993 Relator: TIBERANY FERRAZ DOS SANTOS Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - Produtos devolvidos ou retornados, de clientes, não registrados no livro Modelo 3 - não legitimam o aproveitamento do respectivo creditamento do imposto, porque, no caso, nas fichas mantidas pela contribuinte, em substituição ao livro Modelo 3, não foram encontrados os Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 3

4 produtos acabados saídos do estabelecimento nem as respectivas devoluções. Recurso a que se nega provimento. Número do Recurso: Câmara: SEGUNDA CÂMARA Número do Processo: /87-86 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-RIO DE JANEIRO/RJ Data da Sessão: 09/07/1992 Relator: ELIO ROTHE Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - CRÉDITO INDEVIDO POR DEVOLUÇÕES - CLASSIFICAÇÃO FISCAL - Não apresentação da Declaração de Informação Fiscal e do Demonstrativo de Entradas e Saídas de Mercadorias e não escrituração do livro modelo 3 Registro de Controle da Produção e do estoque. Crédito indevido por devoluções de mercadorias - não escrituração do livro modelo 3. Classificação fiscal de produtos no código da TIPI/03 como produtos de beleza, cremes para o tratamento da pele com ação secundária desodorizante. Produto que somente em foi registrado como produto de beleza. Recurso provido em parte. Número do Recurso: Câmara: PRIMEIRA CÂMARA Número do Processo: /90-30 Tipo do Recurso: VOLUNTÁRIO Matéria: IPI Recorrente:... Recorrida/Interessado: DRF-SÃO PAULO/SP Data da Sessão: 23/08/1994 Relator: EDISON GOMES DE OLIVEIRA Decisão: ACÓRDÃO Ementa: IPI - CRÉDITOS POR DEVOLUÇÃO - Ainda que não escriturados no Livro Modelo 3 ou controle subsidiário, são necessariamente aproveitados os créditos legítimos e sustentados por documentação idônea, em respeito ao princípio da não-cumulatividade. Recurso provido. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM JUIZ DE FORA 3 o TURMA ACÓRDÃO N o de 04 de Dezembro de 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CRÉDITO POR DEVOLUÇÃO. IMPOSSIBILI- DADE. O crédito por devolução de matérias-primas, de produtos intermediários e de material de embalagem está condicionado à comprovação da entrada efetiva desses elementos no estabelecimento que os recebe em devolução. Desse modo, entre outras providências, deve ser demonstrada a operação de regresso de tais produtos ao seu estabelecimento, bem como esta deve ser escriturada no Livro Registro de Entradas e no Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM RIBEIRÃO PRETO 2 o TURMA ACÓRDÃO N o de 20 de Dezembro de 2007 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: DIREITO AO CRÉDITO. ADMISSIBILIDADE. GLOSA. Glosam-se os créditos relativos a insumos não onerados pelo imposto ou não admitidos pela legislação tributária, insuscetíveis de escrituração, apuração e aproveitamento mediante pedido de ressarcimento ao fim do trimestre-calendário ou extemporaneamente. CRÉDITOS INDEVIDOS. DEVOLUÇÕES DE PRODUTOS VENDIDOS. GLOSA. A falta de escrituração de devoluções de produtos vendidos no livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, ou sistema equivalente, autoriza a glosa dos créditos correspondentes, com a cobrança do imposto devido, além dos consectários legais. [...] (Lei n o /2009, art. 48) Escrituração Fiscal Digital O contribuinte do IPI deverá substituir a escrituração e a impressão dos livros fiscais de que tratam os incisos I, II, VII e VIII do art. 444 do RIPI/2010, pela Escrituração Fiscal Digital (EFD) em arquivo digital, na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009 e legislação correlata. No caso de fusão, incorporação ou cisão, essa obrigatoriedade se estende à empresa incorporada, cindida ou resultante da cisão ou fusão. Ao contribuinte obrigado à EFD não se aplicam as disposições de que tratam o 8 o do art. 444 e os arts. 446 a 450 do RIPI/2010. A EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração do imposto, 4 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

5 referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Observe-se que as instruções para a geração de arquivos EFD constam do Guia Prático da EFD, versão 2.0.6, disponível no site da RFB, gov.br. (RIPI/2010, art. 453 e art. 454; Ajuste Sinief n o 2/2009; Guia Prático da EFD, versão 2.0.6) 3. Devolução promovida por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal Na hipótese de devolução de mercadoria por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal, o produto deve ser acompanhado por carta ou memorando do comprador, em que serão declarados os motivos da devolução, competindo ao vendedor a emissão da nota fiscal relativa à entrada. A nota fiscal, cujo preenchimento deve obedecer a todas as normas regulamentares pertinentes, deverá conter, ainda, o número, a data da emissão da nota fiscal originária e o valor do imposto relativo às quantidades devolvidas. 5. Devolução de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada O Regulamento do IPI não faz qualquer restrição à apropriação do crédito fiscal relativo à reentrada, no estabelecimento, de produto que não deva mais ser objeto de saída tributada. Assim, ocorrendo essa hipótese, deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) o crédito relativo aos produtos devolvidos será normalmente escriturado no livro Registro de Entradas, à vista de nota fiscal emitida pelo contribuinte que procedeu à devolução ou da nota fiscal relativa à entrada, caso a devolução seja realizada por pessoa física ou jurídica não obrigada à emissão de nota fiscal; b) o crédito correspondente a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem empregados na fabricação dos produtos devolvidos (e que não mais serão objeto de saída tributada) deverá ser estornado na escrita fiscal, diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, no mesmo período de apuração em que ocorrer a devolução. (RIPI/2010, art. 254, V) Caso o estabelecimento vendedor assuma o encargo de retirar ou transportar o produto devolvido, a referida nota fiscal, relativa à entrada, servirá para acompanhá-lo no seu trânsito. (RIPI/2010, art. 232) 4. Devolução de produto a outro estabelecimento do mesmo contribuinte O produto poderá ser devolvido a outro estabelecimento do mesmo contribuinte que o tenha industrializado ou importado e que não opere exclusivamente no varejo. Nesse caso, o estabelecimento que receber a mercadoria em devolução poderá apropriar-se do valor do imposto, desde que registre a nota fiscal nos livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, ou em sistema equivalente. (RIPI/2010, art. 233) 6. Variação de alíquota A variação da alíquota do IPI eventualmente ocorrida entre a data da saída do produto e a sua devolução não deve ser considerada. Quando isso ocorrer, o estabelecimento que promover a devolução, quando parcial, indicará o imposto aplicando o percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente. No caso de devolução total, a indicação ficará resumida a simples transcrição do imposto destacado (lançado) na nota fiscal de compra. A respeito do assunto, vejamos a transcrição da ementa do Parecer Normativo CST n o 231/1972: A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (inciso IV do artigo 32 do RIPI) deve ser desconsiderada para efeito de indicação do imposto na nota fiscal de devolução. (Parecer Normativo CST n o 231/1972) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 5

6 7. Códigos Fiscais de Operações e Prestações Os principais Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas notas fiscais de devolução, assim como na escrituração dos livros fiscais, são os que constam do seguinte quadro: Devoluções Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação Comerciante ou Devolução de compras para comercialização Industrial Comerciante ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Industrial ou Devolução de compra para industrialização ou produção rural Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Comerciante ou industrial ou Devolução de compras para o Ativo Imobilizado Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros Comerciante ou industrial ou Devolução de compra de material de uso ou consumo Operações sujeitas ao regime de substituição tributária do ICMS Devoluções Remetente CFOP Natureza da operação Destinatário CFOP Natureza da operação Comerciante ou Devolução de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Comerciante ou Devolução de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária Industrial ou Devolução de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária (Convênio Sinief s/n o de ) 8. Modelo A seguir, reproduzimos exemplo de nota fiscal de devolução de mercadoria recebida em desacordo com o pedido, considerando a situação de operação interna realizada no Estado de São Paulo: 6 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

7 NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO Comércio X Ltda. Rua Nove, 125 São Paulo (XXXXX) Centro SP CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Devolução DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Indústria Y Ltda. ENDEREÇO Rua AAA, 100 MUNICÍPIO São Paulo FATURA CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO FONE/FAX BAIRRO/DISTRITO Centro UF SP CNPJ/CPF CEP INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 8h00 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI - Óculos de sol Capítulo 90 da TIPI 000 Un , ,00 18% - - CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 3.200,00 576, ,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA ,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Remetente 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Valor do IPI destacado na nota fiscal de aquisição: R$ 480,00. Mercadoria recebida por meio da nota fiscal nº..., de.../.../..., que ora devolvemos por estar em desacordo com o pedido (art. 231 do RIPI/2010). DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 7

8 a Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com papel SUMÁRIO 1. Introdução 2. Inaplicabilidade do regime 3. Produto sujeito ao regime 4. Responsabilidade pela retenção 5. Recebimento de mercadoria de outra Unidade da Federação sem a retenção do imposto 6. Base de cálculo 7. Documento fiscal 8. Escrituração fiscal 9. Devolução 10. Apuração e informação sobre o imposto retido 11. Prazo de recolhimento 12. Penalidades 1. Introdução Nos termos do art. 6 o da Lei Complementar n o 87/1996, os Estados podem atribuir, de modo expresso, a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui-se na figura da substituição tributária, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este em caráter supletivo o cumprimento total ou parcial da referida obrigação. A aplicação do regime da substituição tributária do ICMS nas operações internas deve ser instituída por meio de lei, enquanto nas operações interestaduais é necessário acordo entre os Estados envolvidos, por meio de protocolo ou convênio ICMS. Neste texto veremos as disposições gerais sobre a aplicação do regime da substituição tributária nas operações internas com papel, prevista nos arts. 313-U e 313-V do RICMS-SP/2000. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 6 o ; RICMS-SP/2000, arts. 313-U e 313-V) 2. Inaplicabilidade do regime Salvo disposição em contrário, não se inclui na sujeição passiva por substituição, subordinando-se às normas comuns da legislação, a saída promovida por estabelecimento responsável pela retenção do imposto destinada a: a) integração ou consumo em processo de industrialização; b) estabelecimento paulista, quando a operação subsequente estiver amparada por isenção ou não incidência; c) outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; d) outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto mediante sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra enquadrada na mesma modalidade de substituição, exceto se a responsabilidade tributária for apenas pelo fato de receber mercadoria de outro Estado; e) estabelecimento situado em outro Estado; e f) consumidor ou usuário final, uma vez que não haverá saída subsequente da mercadoria que justifique a retenção antecipada. Na hipótese das letras c ou d, a responsabilidade pela retenção do imposto será do estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo Informações Complementares do respectivo documento fiscal. (RICMS-SP/2000, art. 264) 3. Produto sujeito ao regime O regime da substituição tributária se aplica exclusivamente ao papel do tipo utilizado para escrita, impressão ou outros fins gráficos, em folhas, de peso igual ou superior a 40 g/m 2, mas não superior a 150 g/m 2, nas quais um lado não seja superior a 435 mm e o outro a 297 mm, quando não dobradas, classificado na subposição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), excluídos os papéis para impressão de papel-moeda. (RICMS-SP/2000, art. 313-U, 1 o ) 4. Responsabilidade pela retenção Na saída do papel descrito no item 3 com destino a estabelecimento localizado em território paulista, a responsabilidade pela retenção e pelo pagamento do imposto incidente nas saídas subsequentes fica atribuída: a) a estabelecimento de fabricante ou de importador ou a arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado neste Estado; 8 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

9 b) a qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber o papel diretamente de outro Estado sem a retenção antecipada do imposto; e c) a qualquer estabelecimento localizado em outra Unidade da Federação, conforme definido em acordo celebrado pelo Estado de São Paulo (convênio ou protocolo ICMS). (RICMS-SP/2000, art. 313-U, caput) 5. Recebimento de mercadoria de outra Unidade da Federação sem a retenção do imposto Na hipótese de recebimento do papel de outra Unidade da Federação, sem retenção antecipada do imposto (letra b do item 4), o contribuinte paulista deverá efetuar antecipadamente o recolhimento do ICMS devido pela própria operação de saída e, em sendo o caso, também das operações subsequentes, na condição de sujeito passivo por substituição, observado o seguinte: a) o imposto incidente na operação própria e nas subsequentes será pago conforme previsto no art. 426-A do RICMS-SP/2000, observadas as disposições contidas no art. 277 do RICMS- -SP/2000, que trata da escrituração fiscal por contribuinte responsável pelo pagamento do imposto relativo às operações próprias e subsequentes, por ocasião da entrada; b) na saída da mercadoria do estabelecimento, será emitido documento fiscal nos termos do art. 274 do RICMS-SP/2000 e escriturado o livro Registro de Saídas na forma do art. 278 do RICMS-SP/2000, ou seja, no momento da saída, o contribuinte reveste-se da condição de substituído, devendo emitir a nota fiscal, sem destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos regulamentares, a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Imposto recolhido por substituição - Art. 313-U do RICMS ; e c) quando o estabelecimento que receber a mercadoria for armazém-geral, e o depositante estiver localizado em outra Unidade da Federação, o armazém-geral deverá calcular e pagar o imposto incidente na operação própria e nas subsequentes de acordo com as normas relativas ao regime jurídico da substituição tributária, no período de apuração em que ocorrer a saída da mercadoria com destino a outro estabelecimento localizado em território paulista. Nota A Portaria CAT n o 16/2008 disciplina o recolhimento do imposto devido na entrada, em território paulista, de mercadoria sujeita ao regime jurídico da substituição tributária procedente de outra Unidade da Federação sem a retenção antecipada. (RICMS-SP/2000, art. 313-U, 2 o ; Portaria CAT n o 16/2008) 5.1 Escrituração fiscal O estabelecimento que, recebendo mercadorias diretamente de outra Unidade da Federação, for responsável pelo pagamento, por ocasião da entrada, do imposto incidente na sua própria operação de saída e das subsequentes, deverá escriturar o livro Registro de Entradas da seguinte forma: a) nas colunas adequadas, os dados relativos à operação de aquisição, na forma regulamentar; b) na coluna Observações, na mesma linha do registro descrito na letra a, com utilização de coluna distinta sob o título Substituição Tributária : b.1) o valor pago antecipadamente a título de imposto incidente sobre sua própria operação e o da base de cálculo; e b.2) o valor do imposto retido incidente sobre as operações subsequentes e o da sua base de cálculo; c) o valor do ICMS recolhido antecipadamente, por meio de guia de recolhimentos especiais (art. 426-A do RICMS-SP/2000), na coluna Observações da mesma linha de lançamento descrito na letra a, com utilização de colunas distintas sob o título Recolhimento Antecipado - Art. 426-A, com indicação da data do recolhimento, do código de receita utilizado e do valor recolhido. (RICMS-SP/2000, art. 277, caput) Totalização para efeito de lançamento do imposto Os valores mencionados na letra b do subitem 5.1 serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, conforme segue: a) tratando-se de estabelecimento atacadista, inclusive distribuidor: a.1) o valor pago antecipadamente a título de imposto incidente sobre a própria opera- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 9

10 ção, no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos, com a indicação Pagamento antecipado - Art. 277 do RICMS, juntamente com a escrituração de suas operações próprias; a.2) o valor do imposto retido incidente sobre as operações subsequentes, no quadro Por Saídas com Débito do Imposto, em folha subsequente à da apuração própria do livro Registro de Apuração do ICMS, na qual fará constar a expressão Substituição tributária ; b) tratando-se de estabelecimento varejista, mediante lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos, com a expressão Pagamento antecipado - Art. 277 do RICMS. O imposto incidente na operação própria e nas operações subsequentes deverá ser pago no período de apuração em que tiver ocorrido a entrada da mercadoria no estabelecimento. Nota No tocante ao imposto pago sobre a operação própria e sobre as subsequentes, deverá ser aplicado, se for o caso, o disposto no art. 63, VI (crédito do valor do ICMS recolhido antecipadamente no caso de não ocorrer a saída da mercadoria), e no art. 269 (ressarcimento do imposto retido) do RICMS-SP/2000. (RICMS-SP/2000, art. 277, 2 o, e art. 313-U, 2 o, item 3) Lançamento do imposto recolhido antecipadamente O valor do imposto recolhido antecipadamente, por meio de guia de recolhimentos especiais, nos termos do art. 426-A do RICMS-SP/2000, deverá ser lançado no livro Registro de Apuração do ICMS da seguinte forma: a) o valor relativo à operação própria, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, com a expressão Recolhimento antecipado - Art. 426-A do RICMS ; b) o valor relativo às operações subsequentes (na forma descrita na letra a.2 do subitem 5.1.1), no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, com a expressão Recolhimento antecipado - Art. 426-A do RICMS ; c) em se tratando de contribuinte optante pelo Simples Nacional, não sendo aplicável a antecipação do recolhimento prevista no art. 426-A do RICMS, o imposto devido na condição de sujeito passivo por substituição, relativamente à sua própria operação de saída e, se for o caso, às subsequentes, com observância dos 2 o, 3 o e 5 o do art. 426-A do RICMS-SP/2000, totalizado no último dia do período de apuração e recolhido por meio de guia de recolhimentos especiais, até o último dia da 1 a quinzena do mês subsequente ao da ocorrência das entradas, não se aplicando o descrito no subitem (RICMS-SP/2000, art. 277, 3 o e 4 o ) 6. Base de cálculo 6.1 IVA-ST Nas operações com papel, a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial (IVA-ST), fixado em 36,32% no período de 1 o a A partir de 1 o , o IVA-ST será de 53,33%, podendo ser substituído por outro percentual, na hipótese de a entidade representativa do setor apresentar à Secretaria da Fazenda levantamento de preços com base em pesquisas realizadas por instituto de pesquisa de mercado de reputação idônea e seja editada a legislação correspondente. (RICMS-SP/2000, art. 313-V; Portaria CAT n o 45/2011) 6.2 IVA-ST ajustado Na hipótese de entrada de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação, cuja saída interna seja tributada com alíquota superior a 12%, o estabelecimento destinatário paulista deverá utilizar o IVA-ST ajustado, calculado por meio da seguinte fórmula: IVA-ST ajustado = [(1+IVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra) ] -1 - na qual: a) IVA-ST original é o aplicável na operação interna, conforme descrito no subitem 6.1; b) ALQ inter é a alíquota interestadual aplicada pelo remetente localizado em outra Unidade da Federação; c) ALQ intra é a alíquota aplicável à mercadoria no Estado de São Paulo. (Portaria CAT n o 45/2011, art. 1 o, 2 o ) 10 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

11 6.3 Cálculo do imposto retido O valor do imposto a ser recolhido a título de sujeição passiva por substituição é a diferença entre o valor do imposto calculado mediante a aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo referida nos subitens 6.1 ou 6.2 e o valor do imposto devido pela operação própria do remetente. (RICMS-SP/2000, art. 268, caput) Empresa optante pelo Simples Nacional O contribuinte enquadrado no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na condição de sujeito passivo por substituição, deverá: a) considerar o valor do imposto a recolher a título de sujeição passiva por substituição como a diferença entre o valor do imposto calculado mediante a aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo prevista para a operação sujeita à substituição tributária e o valor resultante da aplicação da alíquota interna ou interestadual, conforme o caso, sobre o valor da operação ou prestação própria do remetente; b) elaborar, até o último dia útil da 1 a quinzena de cada mês, relatório demonstrativo de apuração do valor a ser recolhido a título de sujeição passiva por substituição, contendo todas as indicações individualizadas das operações e prestações necessárias à verificação fiscal; c) recolher o valor do imposto devido na condição de sujeito passivo por substituição por meio de guia de recolhimentos especiais, até o último dia útil da 1 a quinzena do mês subsequente ao da saída da mercadoria. Nota O Decreto n o /2009 fixou prazo especial para recolhimento do ICMS devido na condição de sujeito passivo por substituição pelas operações subsequentes com diversos produtos, entre os quais o papel referido neste texto, produzindo efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos até O prazo de recolhimento será até o último dia do 2 o mês subsequente do mês de referência da apuração. (RICMS-SP/2000, art. 268, 2 o ; Decreto n o /2009) 6.4 Alíquota A alíquota a se aplicar nas operações internas com papel é de 18%. (RICMS-SP/2000, art. 52, I) 6.5 Exemplo de cálculo do imposto Para exemplificar, simulemos a venda de papel pelo estabelecimento industrial responsável pela retenção do imposto, em uma operação interna com papel classificado no código da NCM: a) produto: papel para escrita; b) quantidade: 100 kg; c) valor por quilograma: R$ 4,00; d) valor total da mercadoria: R$ 400,00; e) frete: R$ 10,00; f) IPI (alíquota de 5%): R$ 20,50; g) IVA-ST: 36,32% h) alíquota interna do ICMS: 18%. Assim, temos: a) base de cálculo do ICMS incidente sobre a própria operação: R$ 410,00; b) ICMS incidente sobre a própria operação: (R$ 400,00 + R$ 10,00) x 18% = R$ 73,80; c) base de cálculo do ICMS retido: [(R$ 400,00 + R$ 10,00 + R$ 20,50) + 36,32%] = R$ 586,86; d) ICMS a ser retido: ICMS-ST - ICMS próprio (R$ 105,63 - R$ 73,80) = R$ 31, Documento fiscal 7.1 Emissão pelo substituto tributário O sujeito passivo por substituição emitirá nota fiscal na qual, além dos requisitos exigidos, deverá fazer constar, nos campos próprios, as seguintes indicações: a) base de cálculo do imposto retido, na forma do item 6.1 ou 6.2 deste texto; b) valor do imposto retido, cobrável do destinatário; c) base de cálculo e valor do imposto incidentes sobre a operação própria. Será consignada, ainda, no campo Informações Complementares, a observação: O destinatário deverá, com relação às operações com mercadoria ou prestações de serviço recebidas com imposto retido, escriturar o documento fiscal nos termos do art. 278 do RICMS. (RICMS-SP/2000, art. 273, caput e 1 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 11

12 7.1.1 Exemplo Reproduzimos a seguir modelo da nota fiscal de venda de papel, valendo-nos das informações trazidas no exemplo descrito no subitem 6.5: Nota O preenchimento é meramente exemplificativo, devendo-se observar as demais regras previstas na legislação. 7.2 Emissão pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, ao realizar operação com mercadoria recebida com o imposto retido, deverá emitir nota fiscal sem o destaque do ICMS, a qual conterá, além dos demais requisitos, a seguinte indicação: 12 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

13 Imposto recolhido por substituição - Art. 313-U do RICMS. Na hipótese de aquisição de mercadoria sem a retenção do imposto devido por substituição tributária em virtude de decisão judicial, qualquer que seja o favorecido da referida decisão, esta circunstância será mencionada no documento fiscal que emitir, no campo Informações Complementares, indicando a obrigação do destinatário em relação ao recolhimento do imposto na operação subsequente. Caso a mercadoria tenha sido adquirida de outro contribuinte substituído e a operação seja destinada ao território paulista, com a finalidade de comercialização subsequente, deverá ainda ser indicada, no campo Informações Complementares do documento fiscal, a base de cálculo do imposto retido e o valor da parcela do imposto retido cobrável do destinatário, relativamente a cada mercadoria. Considera-se parcela do ICMS retido o valor resultante da aplicação da alíquota interna sobre a diferença entre a base de cálculo da retenção e o valor da base de cálculo que seria atribuída à operação própria do contribuinte substituído do qual foi recebida a mercadoria, caso estivesse submetida ao regime comum de tributação. (RICMS-SP/2000, arts. 269, 4 o, 2, a, e 274, caput, 2 o e 3 o ) Exemplo Reproduzimos a seguir modelo da nota fiscal de venda interna de papel para usuário final, realizada por contribuinte substituído: Nota O preenchimento é meramente exemplificativo, devendo-se observar as demais regras previstas na legislação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 13

14 8. Escrituração fiscal 8.1 Contribuinte substituto Livro Registro de Saídas O sujeito passivo por substituição deverá escriturar, no livro Registro de Saídas, a correspondente nota fiscal: a) na coluna própria, com os dados relativos à sua própria operação, na forma prevista no Regulamento do ICMS; e b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra a, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para essas indicações, sob o título comum Substituição Tributária. Os valores da coluna relativa ao imposto retido serão totalizados, no último dia do período de apuração, para lançamento (em folha separada das demais operações próprias) no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Por Saídas com Débito do Imposto. (RICMS-SP/2000, arts. 275 e 281, I) 8.2 Contribuinte substituído O contribuinte substituído deverá escriturar os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas na forma prevista no RICMS-SP/2000, com utilização da coluna Outras de Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto e Operações ou Prestações sem Débito do Imposto, respectivamente. Observe-se que o valor do imposto retido ou da parcela do imposto retido, indicado no documento fiscal, não será incluído na escrituração da coluna Outras, e sim na coluna Observações. (RICMS-SP/2000, art. 278, caput e 1 o ) 9. Devolução O contribuinte substituído, quando efetuar a devolução interna de mercadoria adquirida em regime de substituição tributária diretamente ao contribuinte substituto, deverá emitir nota fiscal em conformidade com a nota fiscal recebida, com destaque do valor do imposto incidente sobre a própria operação do fornecedor, mencionando-se os requisitos exigidos e, em especial, as seguintes indicações: a) no campo Natureza da Operação, a expressão Devolução ; b) no campo CFOP, o código (operação interna); c) no campo Situação Tributária, o CST Tributada integralmente ; d) nos campos Base de Cálculo do ICMS e Valor do ICMS, os valores relativos à base de cálculo e ao valor do imposto incidente sobre a própria operação do contribuinte substituto (fornecedor); e) no campo Informações Complementares : e.1) Imposto recolhido por substituição tributária - Art.... do RICMS ; e.2) Base de cálculo da substituição tributária: R$... ; e.3) Imposto retido: R$... ; e.4) Devolução (total ou parcial) de mercadoria recebida com sua nota fiscal n o..., de.../.../..., no valor de R$... ; e.5) motivo da devolução. Uma vez que o ICMS incidente sobre a própria operação do contribuinte substituto do qual foi recebida a mercadoria não foi creditado por ocasião da entrada no estabelecimento e estará sujeita ao débito no momento da devolução, o valor do imposto destacado na nota fiscal (letra d ) poderá ser lançado a crédito, diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, com a indicação da origem do lançamento ( Devolução de mercadoria recebida com substituição tributária - Nota Fiscal n o, de.../.../... ). Já o contribuinte substituto deverá lançar no livro Registro de Entradas: a) o documento fiscal relativo à devolução, com utilização das colunas Operações com Crédito do Imposto na forma regulamentar, creditando-se do imposto incidente sobre a sua própria operação de saída; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento efetuado na forma da letra a anterior, o valor da base de cálculo e o do imposto retido, relativos à devolução, utilizando, para tanto, colunas distintas sob o título comum Substituição Tributária. Os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para o lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS. (RICMS-SP/2000, art. 4 o, IV, art. 59, art. 127, I, i, j, IV, d, 15, art. 274, caput, arts. 273, 276, 278 e 281) 14 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

15 10. apuração e informação sobre o imposto retido O sujeito passivo por substituição deverá apurar os valores relativos ao imposto retido, no último dia do mês, no livro Registro de Apuração do ICMS, em folha subsequente à da apuração referente às suas próprias operações, fazendo constar a expressão Substituição Tributária, com utilização, no que couberem, dos quadros Débito do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos, nos quais serão lançados: a) os valores indicados na coluna Observações do livro Registro de Saídas, quadro Débito do Imposto, item Por Saídas com Débito do Imposto ; b) os valores indicados na coluna Observações do livro Registro de Entradas, quadro Crédito do Imposto, item Por Entradas com Crédito do Imposto. (RICMS-SP/2000, art. 281) 11. Prazo de recolhimento O ICMS incidente sobre a própria operação do sujeito passivo poderá ser recolhido até o dia indicado no Anexo IV do RICMS-SP/2000 (prazos de recolhimento do imposto), de acordo com o Código de Prazo de Recolhimento (CPR), fixado em virtude do Código de Atividade Econômica (CNAE) em que estiver classificado o estabelecimento. O imposto retido nas operações com papel, CPR 1090, como regra geral, deverá ser recolhido até o dia 9 do mês subsequente ao de ocorrência do fato gerador, mediante Guia de Arrecadação Estadual (Gare-ICMS), em 2 vias, sob o código de receita Substituição Tributária. Saliente-se que o Decreto n o /2009 fixou prazo especial para recolhimento do ICMS devido na condição de sujeito passivo por substituição pelas operações subsequentes com diversos produtos, entre os quais o papel referido neste texto, produzindo efeitos em relação aos fatos geradores ocorridos até O prazo de recolhimento será até o último dia do 2 o mês subsequente do mês de referência da apuração. Nota O contribuinte substituto deverá efetuar o recolhimento do imposto retido na fonte sob o regime de que trata este texto, independentemente do resultado das suas próprias operações. (RICMS-SP/2000, arts. 112 e 283, e Anexo IV, arts. 2 o, II, e 3 o, 1, item 21; Decreto n o /2009) 12. Penalidades A legislação atribui ao contribuinte ou responsável penalidades por infrações cometidas que vão do descumprimento da obrigação principal até as obrigações acessórias. Informações a respeito constam nos arts. 527 a 530 do Regulamento do ICMS. Cabe observar que algumas penalidades estão expressas em Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESP), devendo ser convertidas, quando do pagamento, no valor fixado para o ano em questão. Para o exercício de 2011, o valor da UFESP foi fixado em R$ 17,45. (RICMS-SP/2000, arts. 527 a 530 e 603; Comunicado DA n o 88/2010) N a Municipal (São Paulo) ISS - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica do Tomador/Intermediário (NFTS) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Dispensa 4. Consulta ao CPOM 5. DES 6. Prazo e forma de emissão 7. Recolhimento 8. Cancelamento 9. Penalidade 1. Introdução Com o intuito de aprimorar o processo de fiscalização e controle das contratações e intermediações de serviços, a Prefeitura de São Paulo instituiu, por meio da Lei n o /2011, a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica do Tomador/Intermediário (NFTS). Veremos neste texto os contribuintes obrigados à emissão da NFTS, os casos de dispensa, o prazo para emissão e recolhimento do imposto, entre outras questões. 2. Obrigatoriedade A emissão da NFTS é obrigatória desde 1 o Entretanto, como é realizada exclusivamente por meio do sistema disponível no site da prefeitura, e tendo em vista problemas apresentados no referido sistema, o tomador Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 SP 15

16 ou intermediador do serviço pode emitir as NFTS até o dia , relativamente aos serviços prestados nos meses de setembro ou outubro do mesmo ano. Para facilitar a identificação das hipóteses em que o contribuinte estabelecido na cidade de São Paulo é obrigado a emitir o mencionado documento fiscal, segue tabela: OBRIGATORIEDADE Tomador (Estabelecido no Prestador Município de São Paulo) Estabelecido em outro município Pessoas jurídicas e condomínios edilícios residenciais ou comerciais Hipótese de emissão Sempre a) Quando a legislação prevê a responsabilidade de retenção pelo tomador b) Quando o prestador não Estabelecido no emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), Município de São Paulo Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e) ou outro documento fiscal cuja obrigatoriedade esteja prevista na legislação (Decreto n o /2011, art. 2 o, caput; Instrução Normativa SF/Surem n o 11/2011; Instrução Normativa SF/Surem n o 14/2011) 3. Dispensa Está desobrigado da emissão da NFTS o Microempreendedor Individual (MEI), optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional (Simei). (Decreto n o /2011, art. 2 o, 2 o ) 4. Consulta ao CPOM O tomador que emitir a NFTS fica desobrigado da consulta ao Cadastro de Prestadores de Outros Municípios (CPOM) quando da contratação ou intermediação de serviços tomados ou intermediados de prestador estabelecido fora do Município de São Paulo, uma vez que a referida consulta é feita automaticamente pelo próprio aplicativo da NFTS. (Decreto n o /2011, art. 2 o, 3 o ) 5. DES Com a instituição da NFTS, a obrigatoriedade da apresentação da Declaração Eletrônica de Serviços (DES) passa a ser desnecessária, pois os serviços tomados antes informados na referida declaração agora são passíveis da NFTS, o que resultou na extinção desta. (Decreto n o /2011, art. 1 o ) 6. Prazo e forma de emissão A NFTS deverá ser emitida até o dia 5 do mês subsequente ao da prestação dos serviços contratados ou intermediados. Nota A Instrução Normativa SF/Surem n o 14/2011 estabeleceu que, relativamente aos serviços prestados nos meses de setembro ou outubro de 2011, a NFTS poderá, excepcionalmente, ser emitida até , sem prejuízo do recolhimento do ISS até o dia 10 do mês subsequente ao da prestação dos serviços, por meio de Documento de Arrecadação do Município de São Paulo (DAMSP), pelos tomadores ou intermediários que, na condição de responsáveis tributários, tomarem serviços no período. Conforme mencionado no item 2, o aplicativo para emissão da NFTS está disponibilizado no endereço eletrônico e o acesso será realizado mediante a utilização de senha ou certificado digital. A utilização de certificado digital válido será obrigatória para todas as pessoas jurídicas que emitirem a NFTS e que também forem emitentes de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e), exceto as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (Decreto n o /2011, art. 2 o, 1 o ; Instrução Normativa SF/Surem n o 11/2011, arts. 1 o e 3 o ; Instrução Normativa SF/Surem n o 14/2011) 6.1 Certificado digital e senha Certificado digital é o documento que ajuda a verificar a identidade de uma pessoa ou site. Os certificados são emitidos por empresas conhecidas como autoridades de certificação, credenciadas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), e utilizados para ajudar a proteger informações pessoais na Internet e no computador contra softwares não seguros. Com relação à senha, é obtida pelo contribuinte por meio do preenchimento de um cadastro eletrônico efetuado no site da Prefeitura do Município de São Paulo e permite o acesso a áreas restritas do portal, que contém informações de seu exclusivo interesse. (Portaria SF n o 46/2006; Instrução Normativa SF/Surem n o 8/2007, art. 3 o ) 6.2 Dados da NFTS A NFTS conterá os seguintes dados: a) número sequencial; b) data e hora da emissão; c) identificação do tomador ou intermediário de serviços, com: c.1) nome ou razão social; c.2) endereço; c.3) ; c.4) inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); d) identificação do prestador de serviços, com: 16 SP Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 44 - Boletim IOB

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