ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/ IPI LIVRO DE ENTRADA - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO DETERMINADAS PELO RIPI... Pág. 198 ICMS RS CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO - ASPECTOS GERAIS E REQUISITOS PARA EMISSÃO... Pág. 199 LEGISLAÇÃO - RS INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 59, de (DOE de ) - Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 Alterações... Pág. 202 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 60, de (DOE de ) - Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 Alterações... Pág. 202 INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 61, de (DOE de ) - Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 Alterações... Pág. 203

2 IPI LIVRO DE ENTRADA Normas para escrituração determinadas pelo RIPI Sumário 1. Introdução 2. Destinação 3. Forma de Registro 4. Material de Uso e Consumo 5. Obrigatoriedade de arquivamento dos documentos fiscais 6. Prazo para escrituração 1. INTRODUÇÃO A presente matéria visa abordar a escrituração fiscal pelos contribuintes do IPI junto ao Livro Fiscal de Entrada conforme disposto no art. 456 do RIPI, Decreto 7.212/ DESTINAÇÃO O livro Registro de Entradas, modelo 1, destina-se à escrituração das entradas de mercadorias a qualquer título. Salienta-se que as operações serão escrituradas individualmente, na ordem cronológica das efetivas entradas das mercadorias no estabelecimento ou na ordem das datas de sua aquisição ou desembaraço aduaneiro, quando não transitarem pelo estabelecimento adquirente ou importador. 3. DESTINAÇÃO Quanto aos registros, dispõe o 2 do art. 456 do RIPI que a escrituração dos documentos fiscais serão feitas, documento por documento, desdobrados em linhas de acordo com a natureza das operações, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP, a que se refere o Convênio SINIEF de que trata o art. 391, da seguinte forma: a - na coluna Data da Entrada : data da entrada efetiva do produto no estabelecimento ou data da sua aquisição ou do desembaraço aduaneiro, se o produto não entrar no estabelecimento; b - nas colunas sob o título Documento Fiscal : espécie, série, se houver, número e data do documento fiscal correspondente à operação, bem como o nome do emitente e seus números de inscrição no CNPJ e no Fisco estadual, facultado, às unidades federadas, dispensar a escrituração das duas últimas colunas referidas neste item; c - na coluna Procedência : abreviatura da outra unidade federada, se for o caso, onde se localiza o estabelecimento emitente; d - na coluna Valor Contábil : valor total constante do documento fiscal; e - nas colunas sob o título Codificação : 1) coluna Código Contábil : o mesmo código que o contribuinte eventualmente utilizar no seu plano de contas; e 2) coluna Código Fiscal : o previsto no CFOP; f - Valores Fiscais e Operações Com Crédito do Imposto : 1) coluna Base de Cálculo : valor sobre o qual incide o imposto; e 2) coluna Imposto Creditado : montante do IPI; g - Valores Fiscais e Operações Sem Crédito do Imposto : IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

3 1) coluna Isenta ou Não Tributada : valor da operação, quando se tratar de entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com isenção do imposto ou esteja amparada por imunidade ou não incidência, bem como o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso; e 2) coluna Outras : valor da operação, deduzida a parcela do imposto, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de produtos que não confiram ao estabelecimento destinatário crédito do imposto, ou quando se tratar de entrada de produtos cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com suspensão do imposto ou com a alíquota zero; e h - na coluna Observações : anotações diversas. 4. MATERIAL DE USO E CONSUMO Em se tratando de aquisição de material de uso e consumo, os documentos fiscais relativos à tais entradas poderão ser totalizados segundo a natureza da operação, para efeito de lançamento global no último dia do período de apuração, exceto pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. 5. OBRIGATORIEDADE DE ARQUIVAMENTO DOS DOCUMENTOS FISCAIS Os contribuintes arquivarão as notas fiscais, segundo a ordem de escrituração. 6. PRAZO PARA ESCRITURAÇÃO A escrituração será encerrada no último dia de cada período de apuração do imposto. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS RS Sumário CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO Aspectos Gerais e Requisitos para emissão 1. Introdução 2. Data de início da obrigatoriedade do CT-e 3. Requisitos para emissão do CT-e 4. Exigibilidade e padrão do certificado digital 5. Modelo operacional 6. Prazo para cancelamento 7. Guarda dos documentos fiscais 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria abordaremos as datas de início para emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico especificadas pelo Ajuste SINIEF 09/2007 (e suas alterações posteriores) bem como os requisitos para sua emissão. 2. DATA DE INÍCIO DA OBRIGATORIEDADE DO CT-e Na data de foi publicado o Ajuste SINIEF 18/11, alterado pelo Ajuste SINIEF 08/12, instituindo relação de datas para início da obrigatoriedade para emissão do CT-e em substituição aos documentos em papel equivalentes. Segundo este documento, os contribuintes do ICMS em substituição aos documentos citados na cláusula primeira do citado Ajuste ficam obrigados ao uso do CT-e, a partir das seguintes datas: 1º de dezembro de 2012, para os contribuintes do modal: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

4 a) rodoviário relacionados no Anexo Único do Ajuste SINIEF 18/2011; b) dutoviário; c) aéreo; d) ferroviário; 1º de março de 2013, para os contribuintes do modal aquaviário; 1º de agosto de 2013, para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; 1º de dezembro de 2013, para os contribuintes: a) do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; b) cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Cargas. Ressalta-se que ficam mantidas as obrigatoriedades estabelecidas pelas unidades federadas em datas anteriores a 31 de dezembro de CONCEITO O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. Instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), substituirá os seguintes documentos fiscais: Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; Conhecimento Aéreo, modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. O Conhecimento de Transporte Eletrônico também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais. 4. EXIGIBILIDADE E PADRÃO DO CERITIFICADO DIGITAL Para emissão do CTe deverá ser utilizado Cerificado Digital. O certificado digital previsto para assinatura digital do Conhecimento de Transporte eletrônico será emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurídica titular do certificado digital no campo othername OID = Os certificados digitais serão exigidos em 2 (dois) momentos distintos: a) Assinatura de Mensagens: o certificado digital utilizado para essa função deverá conter o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e. Por mensagens, entenda-se: Pedido de Autorização de Uso (Arquivo CT-e), Pedido de Cancelamento de CT-e, Pedido de Inutilização de Numeração de CT-e e demais arquivos XML que necessitem de assinatura. O certificado digital deverá ter o uso da chave previsto para a função de assinatura digital, respeitando-se a Política do Certificado; b) Transmissão (durante a transmissão das mensagens entre o servidor do contribuinte e o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual): o certificado digital utilizado para identificação do aplicativo do contribuinte deverá conter o CNPJ do IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

5 responsável pela transmissão das mensagens, não necessariamente o mesmo CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e, devendo ter a extensão Extended Key Usage com permissão de "Autenticação Cliente". 5. MODELO OPERACIONAL De maneira simplificada, a empresa emissora de CT-e gerará um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da prestação de serviço de transporte, que deverá ser assinado digitalmente,de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que corresponderá ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), será transmitido pela Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente. A Secretaria de Fazenda Estadual fará, então, uma pré-validação do arquivo e devolverá uma Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver a prestação de serviço de transporte. Após o recebimento do CT-e, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, por meio da Internet, para o tomador do serviço e outros legítimos interessados que detenham a chave de acesso do documento eletrônico. Este mesmo arquivo do CT-e será ainda transmitido pela Secretaria de Fazenda Estadual para a Receita Federal do Brasil, que será o repositório nacional de todos os CT-e emitidos, e para as Secretarias de Fazenda de início da prestação do serviço e do tomador do serviço, caso sejam diferentes da Secretaria de Fazenda de circunscrição do emissor, além da SUFRAMA, quando aplicável. Para acobertar a prestação de serviço de transporte será impressa uma representação gráfica simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico, intitulada DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico), em papel comum, imprimindo-se, em destaque: o número do protocolo de autorização do referido documento a chave de acesso e o código de barras linear, tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta do CT-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e pelos tomadores de serviços de transporte. O DACTE não é o Conhecimento de Transporte Eletrônico, nem o substitui, serve apenas como instrumento auxiliar para o transporte da mercadoria e para a consulta do CT-e por meio da chave de acesso numérica ali impressa, representada e impressa em código de barras. Permite ao detentor do documento confirmar a efetiva existência do CTe, por meio dos sítios das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. O contribuinte tomador do serviço de transporte, não emissor de Documentos Fiscais Eletrônicos, poderá escriturar o CT-e com base nas informações apresentadas naquele documento e sua validade vincula-se à efetiva existência do CT-e com autorização de uso no Banco de Dados das administrações tributárias envolvidas no processo. 6. PRAZO PARA CANCELAMENTO Nos termos da Cláusula décima quarta do Ajuste SINIEF 09/2007, após a concessão de Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo não superior a 168 horas, desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. Referido cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à administração tributária que autorizou o CT-e. Ainda, é importante ressaltar que cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponderá a um único Conhecimento de Transporte Eletrônico, devendo atender ao leiaute estabelecido no MOC. 7. GUARDA DOS DOCUMENTOS FISCAIS O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais (05 anos), devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e e a existência de Autorização de Uso do CT-e, conforme disposto na cláusula décima oitava. Destarte, ressalta-se que quando o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos poderá, alternativamente ao disposto no caput, manter em arquivo o DACTE relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

6 LEGISLAÇÃO RS INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/98, DE 26/10/98 ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 59, de (DOE de ) Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. A observação no final do Apêndice XXVII passa a vigorar com a seguinte redação: Obs.: Nas operações deste Apêndice com bem ou mercadoria importados do exterior, ou com Conteúdo de Importação, sujeitos à alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento), conforme previsto na Resolução do Senado Federal nº 13, de 2012, (RICMS, Livro I, art. 26, III), na hipótese de na coluna Crédito Admitido constar percentual igual ou superior a 4% (quatro por cento), será admitida a apropriação, como crédito fiscal, do valor do imposto destacado no documento fiscal. 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual. INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/98, DE 26/10/98 ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 60, de (DOE de ) Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo I do Título I, com fundamento na Lei nº , de 10/04/13, fica acrescentada a Seção 23.0 com a seguinte redação: ENERGIA ELÉTRICA E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO DESTINADAS A TEMPLOS DE QUALQUER CULTO RELIGIOSO (RICMS, Livro I, arts. 9º, CLXXXVII, e 10, XII) Para fins de utilização das isenções previstas no RICMS, Livro I, art. 9º, CLXXXVII, e art. 10, XII, os templos deverão apresentar os seguintes documentos na repartição fazendária a que estiverem vinculados: a) cópia reprográfica do estatuto social atualizado, autenticado pelo Cartório de Registros Especiais; b) cópia reprográfica dos balanços contábeis, inclusive dos demonstrativos de receita e despesa, dos últimos 3 (três) anos; c) planta baixa de edificação do local onde se realiza o culto religioso; d) declaração de que o medidor de energia elétrica e o telefone são de uso exclusivo do local onde se realiza o culto religioso; e) número de inscrição no CNPJ, contendo a indicação da CNAE específica de templos de qualquer culto; f) conta do telefone (última fatura); g) conta de energia elétrica (última fatura); h) alvará de localização do templo, quando exigido pelo Município. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

7 Após análise, o Agente Fiscal do Tesouro do Estado fornecerá, se for o caso, a declaração de reconhecimento da isenção, conforme modelo anexo (Anexo A-27), em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª via, que deverá ser entregue pelo requerente, juntamente com o pedido, à empresa fornecedora de energia elétrica ou à prestadora dos serviços de telecomunicação; b) a 2ª via, para o requerente; c) a 3ª via, que será arquivada na repartição, juntamente com a cópia dos documentos de que trata o item Esta isenção será concedida somente para imóvel ou parte dele destinado exclusivamente a cultos religiosos As prestações de serviços de telecomunicação ao abrigo desta isenção são limitadas as de uma linha de telefone, podendo ser fixa ou móvel Qualquer alteração na titularidade da linha de telefone ou na utilização da energia elétrica deverá ser comunicada à Receita Estadual no prazo de 30 dias. 2. Fica acrescentado o Anexo A-27 conforme modelo apenso a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 10 de julho de Ricardo neves pereira, Subsecretário da Receita Estadual INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/98, DE 26/10/98 - ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 61, de (DOE de ) Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo IV do Título I, com fundamento no Conv. ICMS 38/13 (DOU 23/05/13), é dada nova redação à Seção 4.0, conforme segue: FICHA DE CONTEÚDO DE IMPORTAÇÃO (RICMS, Livro I, art. 26, III) Nas operações internas e interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização, o contribuinte industrializador deverá preencher a Ficha de Conteúdo de Importação - FCI (Anexo A-27), na qual deverá constar: a) a descrição da mercadoria ou do bem resultante do processo de industrialização; b) o código de classifi cação na NBM/SH-NCM; c) o código do bem ou da mercadoria; d) o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou a mercadoria possuir; e) a unidade de medida; f) o valor da parcela importada do exterior; g) o valor total da saída interestadual; h) o Conteúdo de Importação, calculado nos termos RICMS, Livro I, art. 26, III, b, notas 01 a Com base nas informações descritas nas alíneas a a h do item 4.1, a FCI deverá ser preenchida e entregue, nos termos do item 4.2: a) de forma individualizada por bem ou mercadoria produzidos; b) utilizando-se o valor unitário, que será calculado pela média aritmética ponderada, praticado no penúltimo período de apuração A FCI será apresentada mensalmente, a partir de 1º de agosto de 2013, sendo dispensada nova apresentação nos períodos subsequentes enquanto não houver alteração do percentual do Conteúdo de Importação que implique modifi cação da alíquota interestadual. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

8 Na hipótese de não ter ocorrido saída interestadual no penúltimo período de apuração indicado na alínea b do subitem 4.1.1, o valor referido na alínea g do item 4.1 deverá ser informado com base nas saídas internas, excluindo-se os valores do ICMS e do IPI Ressalvado o disposto no subitem 4.1.3, na hipótese de não ter ocorrido operação de importação ou de saída interna ou interestadual no penúltimo período de apuração indicado na alínea b do subitem 4.1.1, para informação dos valores referidos, respectivamente, nas alíneas f e g do item 4.1, deverá ser considerado o último período anterior em que tenha ocorrido a operação No preenchimento da FCI deverá ser observado ainda o disposto no Ato COTEPE/ICMS 61/ O contribuinte sujeito ao preenchimento da FCI deverá prestar a informação à unidade da Federação de origem por meio de declaração em arquivo digital, com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil O arquivo digital deverá ser elaborado de acordo com o leiaute estabelecido pelo Ato COTEPE/ICMS 61/12 ou gerado pelo preenchimento de informações em formulário do aplicativo validador/transmissor disponível no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo na Internet O arquivo digital deverá ser transmitido através do programa validador/transmissor disponível no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo na Internet sp.gov.br/fci/, por meio de protocolo de segurança ou criptografi a Após o encaminhamento do arquivo digital, o Protocolo de Recepção será obtido pelo contribuinte no programa validador/transmissor O número de controle da FCI, o qual deverá ser indicado pelo contribuinte nos documentos fiscais de saída que realizar com o bem ou mercadoria descrito na respectiva declaração, será obtido pelo contribuinte acesso sistema da FCI no site da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo na Internet mediante informação do código do Protocolo de Recepção em uma consulta A informação prestada pelo contribuinte será disponibilizada para as unidades da Federação envolvidas na operação A recepção do arquivo digital da FCI não implicará reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, fi cando sujeitas à homologação posterior pela Receita Estadual Nas operações internas e interestaduais com bens ou mercadorias importados que tenham sido submetidos a processo de industrialização no estabelecimento do contribuinte emitente de NF-e, deverá ser informado, em campo próprio do referido documento, o número de controle da FCI e o percentual do Conteúdo de Importação, calculado nos termos do subitem Para fins do item 4.3, o percentual do Conteúdo de Importação deverá ser informado utilizando-se os seguintes valores: a) 0% (zero por cento), quando o Conteúdo de Importação for inferior ou igual a 40% (quarenta por cento); b) 50% (cinquenta por cento), quando o Conteúdo de Importação for superior a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por cento); c) 100% (cem por cento), quando o Conteúdo de Importação for superior a 70% (setenta por cento) Nas operações subsequentes com bem ou mercadoria importados não submetidos a processo de industrialização, o estabelecimento emitente da NF-e deverá transcrever o número de controle da FCI e o percentual do Conteúdo de Importação contido no documento fiscal relativo à operação anterior Enquanto não forem criados campos próprios na NF-e para preenchimento das informações de que trata o item 4.3 deverá ser informado no campo Dados Adicionais do Produto (TAG INFADPROD), por bem ou mercadoria, o número da FCI do correspondente item da NF-e, bem como o percentual correspondente ao valor da parcela importada, com a expressão: Resolução do Senado Federal nº 13/12, Número da FCI O contribuinte que realize operações com bens ou mercadorias importados ou com Conteúdo de Importação deverá manter sob sua guarda pelo período decadencial os documentos comprobatórios do valor da importação ou, quando for o caso, do cálculo do Conteúdo de Importação, contendo no mínimo: a) a descrição das matérias-primas, materiais secundários, insumos, partes e peças, importados ou que tenham Conteúdo de Importação, utilizados ou consumidos no processo de industrialização, informando, ainda: 1 - o código de classificação na NBM/SH-NCM; 2 - o código GTIN (Numeração Global de Item Comercial), quando o bem ou a mercadoria possuir; 3 - as quantidades e os valores; b) o Conteúdo de Importação, calculado nos termos do RICMS, Livro I, art. 26, III, b, notas 01 a 06, quando existente; c) o arquivo digital de que trata o item 4.2, quando for o caso Na hipótese de revenda de bens ou mercadorias, não sendo possível identificar, no momento da saída, a respectiva origem, para definição do CST deverá ser adotado o método contábil PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai). 2. Fica acrescentado o Anexo A-27, conforme modelo apenso a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Ricardo neves pereira, Subsecretário da Receita Estadual IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL JULHO - 30/

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