Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Rio de Janeiro. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Rio de Janeiro // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização // IOB Comenta Estadual ICMS - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Redução de base de cálculo e dispensa de multa // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento.. 10 Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal ICMS/RJ Base de cálculo - Arrendamento mercantil Fiscalização - Embaraço e desacato - Auxílio policial Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas a ICMS - Armazém-geral - Operações interestaduais

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Providência no recebimento de produtos 3. Fato gerador 4. Suspensão do imposto 5. Crédito fiscal 6. Autonomia dos estabelecimentos 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 9. CFOP 10. Modelos 1. Introdução Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante) seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depositário é o depósito fechado ou o armazém- -geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RJ 41-01

4 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos RJ Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RJ 41-03

6 Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado 10. Modelos 10.1 Nota fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente RJ Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 10.2 Nota fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante. a Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias decorrentes geralmente é da pessoa que promove a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação. No entanto, em determinadas situações, a legislação atribui a terceiros a obrigação de reter e recolher o ICMS devido pelas operações e/ou prestações subsequentes, hipótese em que estes geralmente participam da operação/prestação em determinada fase do ciclo econômico. Dessa relação surge a figura do contribuinte substituto tributário, ou seja, aquele que, embora não tenha relação direta com a obrigação tributária, se torna responsável pelo cumprimento de determinada obrigação em decorrência de norma legal que lhe seja imposta. Essa é a essência do regime de substituição tributária. Abordaremos neste procedimento a aplicação do mencionado regime nas operações com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha, com base nas disposições N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RJ 41-05

8 do Convênio ICMS nº 85/1993 e do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº / Aplicabilidade Nas operações internas e interestaduais com pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, classificados nas posições 4011 e 4013 e no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NCM/SH) e relacionados no RICMS-RJ/2000, Livro II, Anexo I, item 11 (vide subitem 5.1), fica atribuída ao estabelecimento importador e ao industrial fabricante a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subsequentes saídas ou entradas com destino ao ativo imobilizado ou ao consumo do destinatário. Aplica-se também à diferença entre a alíquota interna e a interestadual quando da entrada destinada ao ativo permanente ou ao consumo do estabelecimento destinatário, sendo a base de cálculo correspondente ao preço efetivamente praticado na operação, incluídos, quando for o caso, os valores de frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário. A sujeição passiva por substituição tributária aplica-se, ainda, às operações destinadas ao Município de Manaus e a Áreas de Livre Comércio. (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula primeira, caput, 2º; RICMS- -RJ/2000, Livro II, art. 2º, 1º e 5º) 3. Responsabilidade solidária O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita à substituição tributária, como é o caso de pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior fica solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido. Vale observar que essa disposição não exime da aplicação da penalidade prevista na legislação qualquer contribuinte que, designado substituto, deixe de fazer a retenção do imposto e não comporte benefício de ordem. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 4º, 1º) e) à transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a obrigação pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa; f) às operações que destinem a mercadoria a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; e g) à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização. (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula primeira, 1º; RICMS- -RJ/2000, Livro II, art. 38) 5. Base de cálculo A base de cálculo do imposto devido por substituição tributária, nesse caso, será: a) o preço máximo, ou único, de venda a varejo fixado pela autoridade competente; ou b) na falta desse preço, o montante formado pelo valor da operação ou prestação própria realizada pelo contribuinte substituto, incluído o valor do IPI, acrescido de frete, carreto, seguro e outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço, adicionado da parcela resultante da aplicação da margem de valor agregado (MVA) relativa às operações ou prestações subsequentes determinada pela legislação. A MVA está prevista no RICMS-RJ/2000, Livro II, Anexo I, item 11. Ressalte-se que, em substituição ao disposto nas letras a e b, nos termos de ato a ser editado pelo Secretário de Estado de Fazenda, a base de cálculo em relação às operações ou prestações subsequentes pode ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado do Estado do Rio de Janeiro, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração as regras estabelecidas no RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 7º a 13. Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de MVA previstos no subitem Inaplicabilidade O regime não se aplica: a) à transferência entre estabelecimentos da empresa fabricante ou importadora, hipótese em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto retido 5.1 MVA recairá sobre o estabelecimento que realizar a operação interestadual; b) às saídas com destino a indústria fabricante de veículo; c) às remessas em que as mercadorias devam retornar ao estabelecimento remetente; d) a pneus e câmaras de bicicletas; MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 5º, II, 6º) Os percentuais de MVA referentes às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária são os constantes do RICMS-RJ/2000, Livro II, Anexo I. No que se refere a pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, o percentual de MVA será o mencionado na tabela a seguir: Subitem NCM/SH Descrição MVA original Pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os veículos de uso misto - camionetas e os automóveis de corrida) Alíquota interestadual de 12% MVA ajustada Alíquota interestadual de 4% 42% 54,27% 68,30% RJ Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 Subitem NCM/SH Descrição MVA original Alíquota interestadual de 12% MVA ajustada Alíquota interestadual de 4% Pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive para os fora-de-estrada), ônibus, 32% 43,41% 56,44% aviões, máquinas de terraplenagem, de construção e conservação de estra- das, máquinas e tratores agrícolas, pá-carregadeira Pneus para motocicletas 60% 73,83% 89,63% Outros tipos de pneus, exceto para bicicleta 45% 57,53% 71,85% Protetores, câmaras de ar 45% 57,53% 71,85% Observado o disposto no item 5, nas operações internas ou interestaduais com destino ao Estado do Rio de Janeiro, o contribuinte ou o responsável por substituição observarão a MVA: a) original: quando o remetente for designado contribuinte substituto nas operações internas; b) ajustada: b.1) na hipótese de o remetente ser designado contribuinte substituto nas operações interestaduais; b.2) na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte substituto localizado neste Estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente. Na hipótese de operações interestaduais destinadas ao Estado do Rio de Janeiro com a adoção de alíquota de 4%, os sujeitos passivos por substituição deverão observar a MVA ajustada prevista neste subitem a partir da referida alíquota. Aplica-se a MVA original nas operações interestaduais destinadas ao território fluminense quando não houver previsão de ajuste no Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/2000 ou em instrumentos normativos de que o Estado do Rio de Janeiro seja signatário. (RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 13-A e 14, 2º, e Anexo I, item 11) Hipótese de adequação da MVA ajustada Na hipótese de operação interestadual destinada ao Estado do Rio de Janeiro com pneus, câmaras de ar e protetores de borracha, em que a alíquota interna aplicável, nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo, seja inferior ao percentual de 19%, já considerado o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP), em substituição às margens de valor adicionado ajustadas, o contribuinte substituto deve adotar a margem obtida com a aplicação da fórmula a seguir, para adequar a Margem de Valor Adicionado Ajustada: MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter)/ (1-ALQ intra) ] -1, em que: a) MVA ST original é a margem de valor agregado fixada para as operações internas; b) ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; c) ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota interna (nominal ou efetiva decorrente de redução de base de cálculo) aplicável às operações realizadas pelo contribuinte substituto industrial localizado no Estado do Rio de Janeiro com as mesmas mercadorias. Na hipótese de alíquota efetiva inferior ao percentual de 19%, o referido ajustamento somente se aplica caso a redução de base de cálculo seja concedida em caráter geral, independentemente de termo de acordo ou da prática de ato administrativo de enquadramento do contribuinte. A MVA ajustada e adequada não poderá ser inferior à MVA original aplicada às operações internas. Caso sejam adotadas as disposições mencionadas, o contribuinte substituto deve consignar no documento fiscal, no campo Informações Complementares, o dispositivo normativo que fundamenta a aplicação da alíquota interna incidente (nominal ou efetiva) inferior a 19%, a alíquota respectiva e a MVA ajustada utilizada no cálculo. Na hipótese de aquisições realizadas em operações provenientes de outra Unidade da Federação por contribuinte substituto localizado neste Estado com mercadoria sujeita à substituição tributária quando não há convênio, protocolo ou termo de acordo atribuindo a qualidade de contribuinte substituto ao remetente, as informações referidas no parágrafo anterior também deverão ser consignadas no Documento de Arrecadação do Estado do Rio de Janeiro (DARJ) que acompanha as mercadorias, no campo Informações Complementares. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 13-B) 5.2 Saída destinada a contribuinte substituído interdependente Quando o contribuinte substituto remeter mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária a substituído intermediário interdependente, o valor inicial para a determinação da base de cálculo de retenção será o preço praticado por esse último, nas operações com o comércio varejista. Nessa hipótese, a critério do Fisco, pode ser concedido regime especial para que o substituído intermediário interdependente assuma a qualidade de contribuinte substituto. (RICMS-RJ/2000, art. 5º, 2º e 3º) 5.3 Transferência para varejista Na hipótese de transferência de mercadoria para estabelecimento varejista do contribuinte substituto, a base de cálculo para retenção será: a) o preço efetivamente praticado pelo estabelecimento varejista do contribuinte substituto, se possuir sistema integrado de contabilidade ou tabela de preços; ou b) a estipulada nas letras a e b do tópico 5, tomando- -se como valor inicial o da mercadoria ou, na sua falta: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RJ 41-07

10 b.1) o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial; b.2) o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, caso o remetente seja comerciante. (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 5º, 5º) 6. Alíquotas 6.1 Operações internas A alíquota nessas operações será de 19%, já acrescida do percentual de 1% referente ao FECP. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 14, I) 6.2 Operações interestaduais Operação própria As alíquotas nas operações interestaduais serão: a) de 7%, quando o destinatário for contribuinte do imposto localizado nos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo; b) de 12%, quando o contribuinte estiver localizado nos Estados das demais regiões; c) de 4%, nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, nos termos da Resolução do Senado Federal nº 13/2012. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 14, III; Resolução SF nº 13/2012) Operação sujeita à substituição tributária A alíquota a se aplicar será aquela vigente para as operações internas do Estado de destino. (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula quarta) 7. Valor do imposto retido O valor do imposto retido será a diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido nos tópicos 5 e 6 e o devido pela operação do estabelecimento remetente. (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula quinta) 8. Exemplificação A sistemática da substituição tributária pode ser exemplificada conforme segue: Substituição tributária - Operações internas Mercadoria..... pneus dos tipos utilizados em automóveis de passageiros Classificação fiscal Alíquota IPI... 15% Preço do pneu... R$ 150,00 Valor da operação... R$ ,00 Quantidade comercializada pneus MVA... 42% EXEMPLO DA SISTEMÁTICA Fabricante - Preço praticado pelo fabricante: R$ ,00 - Alíquota do IPI: 15% R$ ,00 - Valor do IPI: R$ 2.250,00 - Base de cálculo para retenção = R$ ,00 - Base de cálculo para retenção = R$ ,00 x 1.42 (MVA) Cálculo do ICMS retido para recolhimento e repasse à fase seguinte: R$ 4.654,05 - ICMS total a ser arrecadado: R$ ,00 x 19% (já com o 1% do FECP) ICMS destacado (próprio): R$ ,00 x 19% R$ 2.850,00 ICMS retido (substituição): R$ 4.654,05 - R$ 2.850,00 R$ 1.804,05 Valor a ser recolhido pelo fabricante: R$ 2.850,00 (ICMS R$ 4.654,05 próprio) + R$ 1.804,05 (ICMS-ST) 9. Emissão de documento fiscal e escrituração dos livros fiscais Por ocasião da saída da mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, o contribuinte emitirá documento fiscal contendo, além das indicações exigidas na legislação, o valor que serviu de base de cálculo para a retenção e para o valor do imposto retido. O referido documento fiscal será escriturado no livro Registro de Saídas, com utilização das seguintes colunas: a) nas colunas próprias, constarão os dados relativos à sua operação; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra anterior, deverão constar os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando-se colunas distintas para tais indicações, sob o título comum Substituição Tributária. No caso de contribuinte que utilize sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou sob o código ST. Nota Os contribuintes fluminenses estão, desde 1º , obrigados a utilização da Escrituração Fiscal Digital (EFD) para efetuar a escrituração do Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS, Registro de Apuração do IPI, do Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap) e, a partir de 1º , do Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE). Estão excluídos dessa obrigatoriedade: a) os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; b) os estabelecimentos inscritos no segmento de inscrição facultativa. (Resolução Sefaz nº 720/14, Parte II, Anexo VII, art. 1º) (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 22) 10. Apuração do imposto retido Os valores relativos ao imposto retido serão apurados no último dia do respectivo período, no livro Registro de Apuração do ICMS, em folha subsequente àquela destinada à apuração relacionada com as operações próprias, com a indicação da expressão Substituição tributária, utilizando- -se, no que couberem, os quadros Débitos do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos. Nota Os contribuintes fluminenses estão, desde 1º , obrigados a utilização da EFD para efetuar a escrituração do Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS, Registro de Apuração do IPI, do Documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap) e, a partir de 1º , do Registro de Controle da Produção e do Estoque (RCPE). Estão excluídos dessa obrigatoriedade: a) os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; b) os estabelecimentos inscritos no segmento de inscrição facultativa. (Resolução Sefaz nº 720/14, Parte II, Anexo VII, art. 1º) (RICMS-RJ/2000, Livro II, art. 23, II) RJ Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 11. Recolhimento do imposto retido O recolhimento do ICMS retido pelo contribuinte substituto deverá ser realizado até o dia 9 do mês subsequente ao da saída da mercadoria. O sujeito passivo por substituição efetuará o recolhimento do imposto retido independentemente do resultado da apuração concernente às suas próprias operações. O imposto retido pelo contribuinte substituto será recolhido na operação interna, mediante Documento de Arrecadação do Rio de Janeiro (DARJ), observando-se que no preenchimento do DARJ Online, desde 1º , não é necessário informar o código de receita, bastando selecionar a receita desejada, conforme disposto na Resolução Sefaz nº 468/2011. a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI. As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. a IOB Comenta Estadual ICMS - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Redução de base de cálculo e dispensa de multa Nas operações interestaduais, o recolhimento será feito em agência de Banco Oficial de Estado, em conta especial, a crédito do Governo em cujo território se encontre estabelecido o adquirente dos veículos, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Veja também o tópico em que abordamos sobre DARJ em ICMS/RJ - Tabela - Pagamento do imposto - Documento de Arrecadação do imposto (DARJ). (Convênio ICMS nº 85/1993, cláusula oitava; RICMS-RJ/2000, Livro II, arts. 14, 1º, e 15; Resolução Sefaz nº 468/2011, art. 7º, 3º; www. fazenda.rj.gov.br) N Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) Foi concedido às empresas prestadoras de serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior, com base no Convênio ICMS nº 45/2014, os seguintes benefícios fiscais: a) redução da base de cálculo do ICMS relativo à prestação de serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 5%; b) dispensa do recolhimento de 100% do valor das multas e demais acréscimos legais relativos ao não pagamento do ICMS decorrente de prestações de serviços de comunicação visual em mídia exterior, realizadas até , desde que o valor do imposto devido seja recolhido com a aplicação do percentual de 5%, em até 24 parcelas mensais e sucessivas, mediante pedido de parcelamento que deve ser efetuado pelo contribuinte até Os benefícios mencionados são opcionais e serão utilizados pelo contribuinte em substituição à sistemática normal de tributação, devendo ser observadas as seguintes condições: N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 RJ 41-09

12 a) vedação à apropriação de quaisquer créditos relativos à prestação do serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior, bem como à fruição de qualquer outro benefício fiscal, inclusive com relação ao período abrangido pela dispensa da multa e demais acréscimos legais; b) adoção, como base de cálculo do ICMS incidente sobre as prestações de serviços de comunicação, do valor total dos serviços cobrados do tomador; c) não questionamento, judicial ou administrativamente, da incidência do ICMS sobre as prestações de serviços de comunicação, ou desistência formal de ações judiciais e recursos administrativos de iniciativa do contribuinte contra a Fazenda Pública, visando ao afastamento da cobrança do ICMS sobre as prestações de serviços de comunicação; d) observância da disciplina a ser estabelecida pela legislação interna. Os benefícios citados neste texto aplicam-se a parcelamento celebrado e em andamento em , apurando- -se o saldo devedor sem o acréscimo financeiro que incidiria nas parcelas vincendas, e não autorizam a restituição ou compensação de importância já recolhida ou o levantamento de importância depositada em juízo, quando houver decisão transitada em julgado a favor do Estado. (Decreto nº /2014) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento 1) Como deve ser tratada a operação de remessa do estabelecimento matriz para gravação de disco destinado a posterior comercialização? A saída da matriz para gravação de disco é considerada como remessa para industrialização. Deve ser emitida a nota fiscal com a natureza de operação Remessa para industrialização, sem o destaque do IPI e com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, VI do RIPI/2010. A gravação de discos e fitas por encomenda de terceiros, mediante remessa de matriz, ainda que sem envio de insumos, destinados a posterior comercialização, caracteriza-se como operação de industrialização. Observa-se, ainda, que a empresa encomendante da industrialização será equiparada a industrial na saída dos produtos industrializados por terceiros sob sua encomenda, mediante a remessa por ela efetuada de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. (RIPI/2010, art. 9º, IV, art. 43, VI, e art. 415, III; Parecer Normativo CST nº 421/1970) Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal 2) O produto importado colocado em embalagem de apresentação é considerado nacional? É considerado produto nacional aquele resultante de operação de industrialização realizada no País, ainda que essa operação consista em mera colocação de embalagem de apresentação em produto de procedência estrangeira. Contudo, o contribuinte deverá observar as disposições contidas no art. 283 do RIPI, que dispõe sobre rotulagem e marcação, já que a troca da embalagem pode indicar a falsa procedência do produto, colocando-o como nacional quando se trata de importado, e implicar em penalidade ao infrator. (RIPI/2010, art. 283; Parecer Normativo CST nº 460/1970) ICMS/RJ Base de cálculo - Arrendamento mercantil 3) Qual a base de cálculo do ICMS na alienação de bem objeto de arrendamento mercantil? A base de cálculo do imposto será o valor residual do bem. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 4º, 3º) Fiscalização - Embaraço e desacato - Auxílio policial 4) Qual o procedimento que o fiscal de rendas deve adotar caso ocorra embaraço ou desacato no desempenho de suas funções? Na hipótese de embaraço ou de desacato, no exercício de sua função, ou quando necessária a efetivação de medida acauteladora de interesse do Fisco, ainda que não se configure fato definido como crime, o fiscal de rendas, diretamente ou por intermédio da repartição a que estiver vinculado, pode requisitar o auxílio da autoridade policial. (RICMS-RJ/2000, Livro XVI, art. 4º) RJ Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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