Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Ceará. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 41/2014 Ceará // Federal IPI Depósito fechado // Estadual ICMS Substituição tributária nas operações com aparelhos celulares // IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização // IOB Comenta Estadual Inclusão do valor pago a título de garantia estendida à base de cálculo do ICMS // IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento.. 09 Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal ICMS/CE Importação - Operação realizada por não contribuinte - Nota Fiscal Avulsa Zona Franca de Manaus - Crédito - Manutenção - Contribuinte industrial Zona Franca de Manaus - Isenção Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo - Frete - Mercadorias com alíquotas diversificadas a ICMS - Armazém-geral - Operações interestaduais

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : depósito fechado ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Depósito fechado IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Providência no recebimento de produtos 3. Fato gerador 4. Suspensão do imposto 5. Crédito fiscal 6. Autonomia dos estabelecimentos 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 9. CFOP 10. Modelos 1. Introdução Para fins de interpretação e aplicação das normas contidas no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, serão adotadas, entre outras, as seguintes definições: a) depósito fechado - é aquele em que não se realizam vendas, mas apenas entregas por ordem do depositante dos produtos; e b) é considerado, ainda, depósito fechado a área externa, delimitada, de estabelecimento fabricante de veículos automóveis. (RIPI/2010, art. 609, VII e VIII) 2. Providência no recebimento de produtos Os fabricantes, os comerciantes e os depositários que receberem ou adquirirem para industrialização, comércio ou depósito, ou para emprego ou utilização nos respectivos estabelecimentos, produtos tributados ou isentos, deverão examinar se eles se acham devidamente rotulados ou marcados ou, ainda, selados se estiverem sujeitos ao selo de controle, bem como se estão acompanhados dos documentos exigidos e se estes satisfazem a todas as prescrições legais. Em caso de irregularidade, os interessados comunicarão o fato, por escrito, ao remetente, dentro de 8 dias, contados do Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante) seu recebimento, ou antes do início do seu consumo, ou venda, se o início se verificar em prazo menor, conservando em seu arquivo cópia do documento com prova de seu recebimento. A comunicação revestida das formalidades ora descritas exime de responsabilidade os recebedores ou os adquirentes, pela irregularidade constatada. No caso de falta de documento fiscal que comprove a procedência do produto e identifique o remetente pelo nome e pelo endereço, ou de produto que não se encontre selado, rotulado ou marcado, quando exigido o selo de controle, a rotulagem ou a marcação, não poderá o destinatário recebê-lo, sob pena de ficar responsável pelo pagamento do imposto, se exigível, e sujeito às sanções cabíveis. A declaração, na nota fiscal, da data da entrada da mercadoria no estabelecimento será feita no mesmo dia da entrada. (RIPI/2010, art. 327) 3. Fato gerador É considerado ocorrido o fato gerador na saída de estabelecimento depositário do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. Nesse sentido, estabelecimento depositário é o depósito fechado ou o armazém- -geral e estabelecimento depositante é o remetente do produto para aqueles estabelecimentos (depositários). (RIPI/2010, art. 36, II) 4. Suspensão do imposto Poderão sair com suspensão do imposto os produtos enviados pelo estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, a depósito fechado, bem como aqueles devolvidos ao remetente (depositante). (RIPI/2010, art. 43, caput, III) 5. Crédito fiscal Na remessa de produtos, tanto para armazém-geral, quanto para depósito fechado, o direito ao crédito do imposto, quando admitido, é do estabelecimento depositante. (RIPI/2010, art. 226, parágrafo único) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CE41-01

4 6. Autonomia dos estabelecimentos Cada estabelecimento, seja matriz, sucursal, filial, agência, depósito ou qualquer outro, manterá o seu próprio documentário, vedada, sob qualquer pretexto, a sua centralização, ainda que no estabelecimento matriz. (RIPI/2010, art. 384) 7. Depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação 7.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota fiscal com suspensão do imposto, na qual serão indicados, além dos requisitos de praxe: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito ou Outras saídas - Retorno de mercadorias depositadas ; b) CFOP: (remessa) ou (retorno); c) campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. Note-se que as notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo depósito fechado, no retorno. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 43, III, 482 e 492, I; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) Saída para o depósito fechado do adquirente Na saída de produto para depósito fechado do adquirente, localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente (fornecedor) emitir nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a indicação do valor e da natureza da operação, e, ainda: a) como destinatário, o estabelecimento depositante (adquirente); e b) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, do depósito fechado, no CNPJ e no Fisco estadual. O depósito fechado deverá escriturar a nota fiscal que acompanhou os produtos, na forma prevista na legislação, e apor na mesma nota fiscal a data da entrada efetiva dos produtos, remetendo-a ao estabelecimento depositante. Além disso, ao escriturar deverão ser anotados em Observações, relativamente à escrituração mencionada, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal de saída simbólica emitida pelo estabelecimento depositante na forma da letra b adiante. Caberá ao estabelecimento depositante: a) escriturar a nota fiscal na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depósito fechado; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva dos produtos no depósito fechado, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal do remetente (fornecedor); e c) enviar a nota fiscal de saída simbólica, emitida na forma da letra b anterior, ao depósito fechado, dentro de 5 dias, contados da data da sua emissão. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 484 e 492, V) 7.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal, com destaque do imposto, se devido, e com a declaração de que os mesmos produtos serão retirados do depósito fechado, mencionando o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 483, caput, e 492, II) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, expedirá nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: a) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de produtos depositados ; c) o CFOP: (retorno); d) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 7.2.1; e) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário dos produtos, no CNPJ e no Fisco estadual; e f) a data da saída efetiva dos produtos CE Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 O depósito fechado indicará no verso das vias da nota fiscal do estabelecimento depositante, que deverão acompanhar os produtos, a data de sua efetiva saída, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal por ele emitida. A nota fiscal, assim emitida, será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá escriturá-la na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 483, 1º a 3º, e 492, II) 8. Depósito fechado localizado em outra Unidade da Federação 8.1 Saída para o depósito fechado do próprio remetente Na saída de produto para depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela em que se localiza o estabelecimento remetente, este emitirá nota fiscal, com suspensão do imposto, indicando: a) como natureza da operação: Outras saídas - Remessa para depósito em outro Estado ; b) CFOP: (remessa); e c) no campo Informações Complementares, a indicação da expressão Saído com suspensão do IPI - RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art. 43, III. (RIPI/2010, arts. 43, III, 485 e 492, III) 8.2 Saída do depósito fechado Estabelecimento depositante Na saída de produto de depósito fechado localizado em Unidade da Federação diversa daquela onde está localizado o estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante emitirá nota fiscal com destaque do imposto, se devido, indicando o valor e a natureza da operação e a circunstância de que os produtos serão retirados do depósito fechado, bem como o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. (RIPI/2010, arts. 486, caput, e 492, IV) Depósito fechado O depósito fechado, na saída dos produtos, emitirá: a) nota fiscal para o estabelecimento destinatário, sem destaque do imposto, indicando: a.1) o valor da operação, que será o da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do subitem 8.2.1; a.2) a natureza da operação: Outras saídas - Remessa por conta e ordem de terceiros ; a.3) CFOP: (remessa por conta e ordem de terceiros); a.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal do estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; e b) nota fiscal para o estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, indicando: b.1) o valor dos produtos, que será aquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b.2) a natureza da operação: Outras saídas - Retorno simbólico de mercadorias depositadas ; b.3) CFOP: (retorno simbólico) b.4) o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida na forma do subitem 8.2.1, pelo estabelecimento depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual; b.5) o nome, o endereço e os números de inscrição, do estabelecimento destinatário, no CNPJ e no Fisco estadual, e o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal referida na letra a ; e b.6) a data da efetiva saída dos produtos. Os produtos serão acompanhados, no seu transporte, pelas notas fiscais emitidas pelo depositante, na forma do subitem 8.2.1, e pelo depósito fechado, nos termos da letra a deste subitem. A nota fiscal a que se refere a letra b será enviada ao estabelecimento depositante, que a escriturará na forma prevista na legislação, dentro de 10 dias, contados da saída efetiva dos produtos do depósito fechado. O estabelecimento destinatário, ao receber os produtos, escriturará, na forma prevista na legislação, a nota fiscal emitida pelo depositante, anotando em observações Observações, o número, a série, se houver, e a data da nota fiscal emitida pelo depósito fechado, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição deste no CNPJ e no Fisco estadual. Nota Veja as notas inseridas no subitem 7.1, relacionadas à NF-e e à EFD. (RIPI/2010, arts. 486 e 492, IV) 9. CFOP Transcrevemos, a seguir, os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) relacionados às operações com depósito fechado: Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição /6.105 Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar /6.106 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 1.905/2.905 Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito 5.905/6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém-geral fechado ou armazém-geral 1.906/2.906 Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.906/6.906 Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CE41-03

6 Entradas Saídas CFOP Descrição CFOP Descrição 1.907/2.907 Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém-geral 5.907/6.907 Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém-geral 1.923/2.923 Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 5.923/6.923 Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém-geral ou depósito fechado 1.934/2.934 Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém-geral 5.934/6.934 Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém-geral ou depósito fechado 10. Modelos 10.1 Nota fiscal de remessa Reproduzimos, a seguir, modelo de Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) relativo à remessa para depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente CE Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 10.2 Nota fiscal de retorno Reproduzimos, a seguir, modelo de Danfe relativo ao retorno de depósito fechado localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante. a Estadual N ICMS Substituição tributária nas operações com aparelhos celulares SUMÁRIO 1. Introdução 2. Responsáveis 3. Operações abrangidas 4. Produtos abrangidos 5. Cálculo do ICMS a ser retido 6. Recolhimento do imposto 7. Exemplificação 1. Introdução De acordo com o Convênio ICMS nº 135/2006, o Estado do Ceará está autorizado a adotar o regime de substituição tributária nas operações internas, interestaduais e de importação com aparelhos celulares. Para regular esse regime tributário, o Poder Executivo cearense editou o Decreto nº /2007 e estabeleceu o tratamento fiscal que deve ser adotado nas operações em comento. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CE41-05

8 Neste texto, abordaremos os procedimentos relacionados a esse regime de tributação nas operações com aparelhos celulares, no Estado do Ceará. 2. Responsáveis O regime de substituição tributária consiste na transferência da responsabilidade pelo recolhimento do imposto para um terceiro que não esteja relacionado diretamente com a operação ou prestação. Nas operações com aparelhos celulares, a legislação atribui a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto aos estabelecimentos industriais e importadores. (Decreto nº /2007, art. 1º) 3. Operações abrangidas Os substitutos tributários (industriais e importadores) reterão e recolherão o ICMS devido pelas subsequentes saídas de aparelhos celulares realizadas pelos estabelecimentos atacadista, varejista e prestador de serviços de telefonia móvel. (Decreto nº /2007, art. 1º) 4. Produtos abrangidos A legislação estadual determina que os seguintes produtos estão abrangidos pelo regime de substituição tributária: PRODUTOS SUJEITOS A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Descrição Telefones para redes celulares, sem fio, exceto por satélites, portáteis; Terminais móveis de telefonia celular para veículos automotores; Outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular; NCM/SH ( , a partir de 1º ) ( , a partir de 1º ) ( , a partir de 1º ) Cartões inteligentes (não consta mais na TIPI/2011) Nota As classificações fiscais dos produtos constantes na tabela do Convênio ICMS nº 135/2006, e no Decreto nº /2007, não foram atualizadas de acordo com as alterações estabelecidas na legislação federal que dispõe sobre a Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Tendo em vista que compete à Receita Federal dirimir as dúvidas sobre a classificação das mercadorias, recomenda-se, por cautela, a formalização de consulta junto ao órgão do Fisco federal competente, no sentido de obter um parecer oficial a respeito da posição e da atual nomenclatura dos produtos, observando, dentre outras, as disposições da Instrução Normativa RFB nº 1.464/2014. (Decreto nº /2007, art. 1º) 5. Cálculo do ICMS a ser retido A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou, na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete, quando não incluído no preço. Inexistindo os valores citados anteriormente, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes ao frete, seguro, aos impostos e a outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de 30%. A alíquota do ICMS para os produtos em análise neste texto é de 17%. Nota Destacamos que o Convênio ICMS nº 135/2006 foi alterado pelo Convênio ICMS nº 93/2009 que adotou a margem de valor agregado ajustada (MVA ajustada) para fins de estabelecer a base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária. De acordo com a cláusula segunda do Convênio ICMS nº 93/2009, as normas deste Convênio não se aplicam ao Estado do Ceará, embora o Poder Executivo deste Estado tenha ratificado e incorporado as normas do referido instrumento à legislação tributária cearense por meio do Decreto nº /2010, art. 1º, II. (Decreto nº /2007, art. 3º; RICMS-CE/1997, art. 55) 5.1 Importação Na importação, a base de cálculo, que não pode ser inferior à utilizada para a cobrança dos tributos federais, será a soma dos valores: a) da mercadoria constante nos documentos de importação, observando-se a taxa de câmbio utilizada para o cálculo do Imposto de Importação; b) do Imposto de importação; c) do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) do Imposto sobre Operações de Câmbio, quando for o caso; e) de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; f) do montante do próprio ICMS; g) da parcela resultante da aplicação, sobre esses valores, do percentual de 30%. A base de cálculo não será inferior à utilizada para a cobrança dos tributos federais. (Decreto nº /2007, art. 3º, 4º) 6. Recolhimento do imposto O imposto devido por substituição tributária deverá ser recolhido, nos seguintes prazos: a) nas operações internas, até o dia 9 do mês subsequente ao da saída da mercadoria; b) nas operações de importação, por ocasião do desembaraço aduaneiro. No caso de aquisição ou recebimento de mercadoria de outra Unidade da Federação, sem a retenção do ICMS, caberá ao destinatário o pagamento do imposto por ocasião da passagem no 1º posto de fiscalização de entrada no Estado. Excepcionalmente, mediante requerimento do contribuinte ou responsável, a Secretaria da Fazenda poderá autorizar que o recolhimento do imposto seja realizado na rede arrecadadora de seu domicílio, por meio de documento de arrecadação, até o dia 20 do mês subsequente ao da entrada da mercadoria no Ceará. (Decreto nº /2007, art. 6º) 7. Exemplificação A título de ilustração, elaboramos um exemplo da representação da operação em questão na EFD, com os registros C100, C110 e C190 assim como a visualização do Danfe CE Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 7.1 EFD Registro C100 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 1 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART 999 O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 4 O O 9 CHV_NFE 10 DT_DOC O 11 DT_E_S OC 12 VL_DOC 1.234,15 O 13 IND_PGTO 0 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC ,00 OC 17 IND_FRT 0 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA OC 21 VL_BC_ICMS 1.000,00 OC 22 VL_ICMS 170,00 OC 23 VL_BC_ICMS_ST 1.495,00 OC 24 VL_ICMS_ST 84,15 OC 25 VL_IPI 150,00 OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC 7.2 Visualização do Danfe Danfe Representação do arquivo TXT - Registro C100 C , , ,00 170, ,00 84,15 150, Registro C110 Registro C110 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C110 O 2 COD_INF 99 O 3 TXT_COMPL ICMS retido por substituição tributária, conforme o Decreto nº /2007 OC Representação do arquivo TXT - Registro C110 C ICMS retido por substituição tributária conforme Decreto nº / Registro C190 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 10 O 3 CFOP 5401 O 4 ALIQ_ICMS 17,00 OC 5 VL_OPR 1.234,15 O 6 VL_BC_ICMS 1.000,00 O 7 VL_ICMS 170,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 1.495,00 O 9 VL_ICMS_ST 84,15 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS OC Representação do arquivo TXT - Registro C190 C , ,00 170, ,00 84,15 0,00 0,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 N CE41-07

10 a IOB Setorial Federal Artesanal - IPI - Produto de artesanato - Exclusão do conceito de industrialização Considera-se industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, como, por exemplo, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento ou reacondicionamento e renovação ou recondicionamento. Contudo, determinadas operações, tendo em vista especialmente o método utilizado para a obtenção do produto (elaboração artesanal ou semiartesanal, preponderância da mão de obra etc.), são excluídas do conceito de industrialização, o que importa em considerar o produto dela resultante fora do campo de incidência do IPI. As operações excluídas do conceito de industrialização estão expressamente relacionadas no art. 5º do Regulamento do IPI (RIPI). Entre elas figura a confecção ou o preparo de produto de artesanato. Nesse sentido, não é considerada industrialização a confecção ou o preparo de produto de artesanato, desde que atendida a definição a seguir descrita. Para fins de exclusão do conceito de industrialização, são considerados produto de artesanato aquele proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido. Vale enfatizar que os produtos que não se enquadram no conceito de artesanato estão sujeitos à tributação do IPI por ocasião de sua saída, desde que o seu processo de produção se caracterize como industrialização e não estejam excluídos do conceito de industrialização, na forma do RIPI/2010, art. 5º, como, por exemplo, o preparo de produtos alimentares e a confecção de vestuário. (RIPI/2010, arts. 4º, 5º, III, 7º, I) N a IOB Comenta Estadual Inclusão do valor pago a título de garantia estendida à base de cálculo do ICMS Em nosso ordenamento jurídico, a garantia sobre produtos de consumo decorre de obrigação do alienante em favor do adquirente, conforme a previsão expressa no Código de Defesa do Consumidor, disciplinado pela Lei nº 8.078/1990, art. 24, cuja disposição estabelece que a garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor. Assim, depreende-se que a garantia legal nas relações de consumo deriva do próprio contrato de compra e venda firmado entre vendedor e comprador. Por outro lado, a garantia estendida tem como objetivo fornecer ao segurado a extensão e/ou complementação da garantia original de um determinado produto, mediante pagamento de um valor no momento da compra. Observa-se que a onerosidade da garantia estendida é adicional, circunstância na qual se insere a discussão sobre a sua natureza jurídica. A Resolução CNSP nº 122/2005 define extensão de garantia como o contrato cuja vigência inicia-se após o término da garantia original da fábrica e que possui as mesmas coberturas de garantia nele previstas, podendo, facultativamente, haver a inclusão de novas coberturas, desde que não enquadradas em outros contratos específicos de seguro. Mediante acordo entre as partes, o contrato de seguro de garantia estendida poderá prever as seguintes modalidades de pagamento da indenização ao consumidor final: a) dinheiro; b) reposição do bem adquirido; c) reparo do bem adquirido. Portanto, a garantia estendida tem natureza jurídica de seguro e ocorre no âmbito da venda a consumidor final. Na legislação regulamentar do ICMS do Estado do Ceará, ficou determinado que integram a base de cálculo do ICMS o valor correspondente a seguro, juro e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bonificações, bem como desconto condicionado. Esta é a regra contida na letra a, no inciso II, 4º, art. 25 do RICMS-CE/ Decreto nº /1997. Para o Fisco do Estado do Ceará, quando ocorre a venda de um móvel ou eletrodoméstico, qualquer valor pago pelo CE Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 consumidor deve fazer parte da base de cálculo do ICMS. Se o preço do bem é adicionado do valor correspondente à extensão da garantia, e o consumidor paga por isso, é inquestionável que esse valor adicional integra a base de cálculo do ICMS. Este posicionamento foi exarado por meio do Parecer nº 2.180/2010, da Coordenadoria da Administração Tributária do Estado do Ceará. Portanto, em uma operação de venda tributada pelo regime normal de apuração do ICMS, com garantia estendida contratada simultaneamente a essa venda, o valor dessa garantia estendida deve constituir a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, por onerar a operação ao adquirente final. (RICMS-CE/1997, art. 25, 4º, II, a ; Parecer nº 2.180/2010, da Coordenadoria de Administração Tributária) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Industrialização por encomenda - Gravação de discos - Procedimento 1) Como deve ser tratada a operação de remessa do estabelecimento matriz para gravação de disco destinado a posterior comercialização? A saída da matriz para gravação de disco é considerada como remessa para industrialização. Deve ser emitida a nota fiscal com a natureza de operação Remessa para industrialização, sem o destaque do IPI e com a indicação, no campo Informações Complementares, da expressão Saído com Suspensão do IPI - Art. 43, VI do RIPI/2010. A gravação de discos e fitas por encomenda de terceiros, mediante remessa de matriz, ainda que sem envio de insumos, destinados a posterior comercialização, caracteriza-se como operação de industrialização. Observa-se, ainda, que a empresa encomendante da industrialização será equiparada a industrial na saída dos produtos industrializados por terceiros sob sua encomenda, mediante a remessa por ela efetuada de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. (RIPI/2010, art. 9º, IV, art. 43, VI, e art. 415, III; Parecer Normativo CST nº 421/1970) Industrialização por encomenda - Produto importado colocado em embalagem - Tratamento fiscal 2) O produto importado colocado em embalagem de apresentação é considerado nacional? É considerado produto nacional aquele resultante de operação de industrialização realizada no País, ainda que essa operação consista em mera colocação de embalagem de apresentação em produto de procedência estrangeira. Contudo, o contribuinte deverá observar as disposições contidas no art. 283 do RIPI, que dispõe sobre rotulagem e marcação, já que a troca da embalagem pode indicar a falsa procedência do produto, colocando-o como nacional quando se trata de importado, e implicar em penalidade ao infrator. (RIPI/2010, art. 283; Parecer Normativo CST nº 460/1970) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 CE41-09

12 ICMS/CE Importação - Operação realizada por não contribuinte - Nota Fiscal Avulsa 3) A operação de importação realizada por não contribuinte será acompanhada de documento fiscal? Na importação de mercadorias, bens ou serviços do exterior, qualquer que seja sua finalidade, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do ICMS, deverá ser emitida NF-e ou Nota Fiscal Avulsa de entrada, conforme o caso, com destaque do imposto, quando devido, o qual deverá ser recolhido através de Documento de Arrecadação Estadual (DAE) ou, quando for o caso, de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), até o momento do desembaraço aduaneiro. (Decreto nº /2014, art. 12) Zona Franca de Manaus - Crédito - Manutenção - Contribuinte industrial 4) O contribuinte industrial que realizar saídas isentas, para a Zona Franca de Manaus, de produtos de fabricação própria, deverá estornar os créditos das entradas? Não. A legislação do ICMS no CE permite a manutenção dos créditos relativos às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem utilizados na fabricação dos produtos objeto da isenção. (Decreto nº /201, art. 36, 4º) Zona Franca de Manaus - Isenção 5) Há previsão de isenção para as mercadorias destinadas à Zona Franca de Manaus? Sim. Há previsão de isenção para a saída de produto industrializado de origem nacional, destinado a industrialização ou comercialização na Zona Franca de Manaus, exceto armas, munições, perfumes, fumos, bebidas alcoólicas, açúcar de cana e automóveis de passageiros, observadas as disposições do Convênio ICM nº 65/1988. (Decreto nº /2014, art. 36) CE Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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