1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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1 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR 6 - NIRE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro nº CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Botafogo 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX 11 - DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX aurelio@telemar-rj.com.br 1 - NOME 2 - CARGO 3 - ENDEREÇO COMPLETO R. Lauro Müller, 116 / 22º andar 5 - CEP 6 - MUNICÍPIO 4 - BAIRRO OU DISTRITO Botafogo 7 - UF 8 - DDD 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX 13 - DDD 14 - FAX 15 - FAX 16 - FAX FRM@telemar-rj.com.br 18 - ITEM 19 - MUNICÍPIO 20 - UF 21 - DDD 22 - TELEFONE 23 - TELEFONE

2 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - NOME 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua General Polidoro nº CEP 5 - MUNICÍPIO 6 - UF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX 12 - DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX aurelio@telemar-rj.com.br 1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL 3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR PRICEWATERHOUSECOOPERS 7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Marcos Donizete Panassol 1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO 2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO 3 - TIPO DE SITUAÇÃO 4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL

3 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO 2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA. 1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs. 2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs. 3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF 1 - DATA 2 - ASSINATURA

4 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 4 - DATA 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * 01 MANOEL HORÁCIO FRANCISCO DA SILVA /12/1999 AGO/ MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 02 JOSE FERNANDES PAULETTI /12/1999 AGO/ DIRETOR SUPERINTENDENTE REGIONAL 03 GERALDO PEREIRA DE ARAÚJO /12/1999 AGO/ MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 04 BENNI FAERMAN /12/1999 AGO/ MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 05 FRANCISCO ANTONIO PRIETO /04/2000 AGO/ DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO 06 WALKYRIO JOSÉ DE FARIAS TOSTES /04/2000 AGO/ DIRETOR DE REDE 07 JOÃO DE DEUS PINHEIRO DE MACEDO /04/2000 AGO/ DIRETOR DE ATEND. A CLIENTES INDIVIDUAIS 08 RICARDO ANTONIO DE SOUZA BATISTA /10/2000 AGO/ MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 09 ROBERTO RICARDO DE ALMEIDA MACHADO /04/2000 AGO/ DIRETOR DE NEGÓCIOS * CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA; 2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

5 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR MANOEL HORACIO FRANCISCO DA SILVA Presidente do Conselho de Administração 54 anos, naturalizado brasileiro, residente em São Paulo, SP, ocupa este cargo desde É Diretor-Presidente da Tele Norte Leste Participações S.A., desde fevereiro de 1999, sendo egresso da Companhia Vale do Rio Doce onde ocupava o cargo de Diretor Presidente da Área de Papel e Celulose. Graduou-se em 1969 pela Escola Superior de Administração de Negócios da Universidade Católica em São Paulo, com curso de aperfeiçoamento em Harvard. Foi Diretor Presidente da Ficap/Marvin de 1990 a 1995 e Diretor Presidente Corporativo da Sharp S/A Equipamento Eletrônicos de 1995 a Em 1997 mudou-se para a Companhia Siderúrgica Nacional como Diretor Superintendente para Reestruturação da Cia. Vale do Rio Doce. Em 1989 foi eleito "O Executivo de Finanças do Ano" pelo IBEF/SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) Foi Diretor de Planejamento e Produtos Complementares da Companhia Nacional de Seguros Gerais SASSE (SET/96 a JUL/99) e Diretor Comercial da Caixa Econômica Federal, responsável pela supervisão da área de Renegociação da Dívida dos Estados, a área Comercial e a de Loterias (FEV/95 a SET/96). Analista de Finanças e Controle da Secretaria do Tesouro Nacional, desempenhou, no período de Junho/91 a Fevereiro/95, a função de Coordenador Geral de Administração da Dívida Pública. Anteriormente foi Adjunto da Coordenadoria Macroeconômica na Secretaria Geral da Presidência da República e Assessor do Ministro da Secretaria de Planejamento e Coordenação SEPLAN. JOSÉ FERNANDES PAULETTI Diretor Superintendente 51 anos, brasileiro, ocupando este cargo de 25 de abril de 2000, formado em Administração de Empresas em 1973, Mestrado em Administração de Empresas, Contabilidade e Finanças pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo em 1975., Vice Diretor Financeiro da Embratel, Diretor de Controle, Vice Presidente e Presidente da Elebra Computadores. Vice Presidente da Digital, Diretor de Suporte da STC Telecomunicações, Diretor Executivo da Promon Tecnologia (1999). 06/06/ :22:55 Pág: 5

6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR BENNI FAERMAN Membro do Conselho de Administração É economista formado pela Faculdade de Ciências Políticas e Econômicas Cândido Mendes concluído em 1966, com Pós Graduação Latu-Sensu em Finanças Corporativas pela FGV em 1995; brasileiro, natural do Rio de Janeiro, nascido em 23 de novembro de 1942; ocupa este cargo desde Participou dos seguintes cursos: The University Of Chicago Graduate School Of Business Setembro de 1998 Corporate Governance for Institutional Investor; The Wharton School - Novembro de ICSS - Pension Funds and Money Management Program; ABRAPP - Abril de Teleconferência "Administrando para o Futuro - O Papel dos Fundos de Pensão"; ABRAPP - Outubro de XVI Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão; Olny & Olny Consultores Associados - Outubro de Seminário "Eletros - Potencial e Ação"; ABRASCE - Julho de º Congresso Internacional de Shopping Centers; CENTRECON - Dezembro de II Curso de Especialização em Administração Financeira; Argonne National Laboratory - Outubro de Eletricity Demand Forecasting; Energética, Ecologia e Informática-RJ - Agosto de Seminário de Administração e Conservação de Energia na Indústria; CESDE - Universidade Ontário, Friburgo - Julho de Estratégia de Operações; IBM - RJ - Setembro de Programação em APL/SU; Fundação Getúlio Vargas - RJ - Novembro de Administração Financeira II; IBM - SP - Fevereiro de Seminário sobre Facilidades por Terminais Interativos; ELETROBRÁS - RJ - Setembro de Seminário sobre Técnicas de Tarifas de Energia Elétrica; LIGHT - RJ - Julho de Seminário de Custos de Energia Elétrica, Correção Monetária; FAO - CARPAS - RJ - Novembro de Seminário de Estudos sobre Camarão e Espécies Afins; Escola Nacional de Engenharia - RJ Engenharia Econômica; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico-Bahia - Setembro de Congresso de Integração Nacional - Estudos Básicos para a Definição de Pólos de Desenvolvimento no Brasil. Possui as seguintes experiências profissionais: 1) Empresa Centrais Elétricas Brasileiras S/A ELETROBRÁS: Diretor Financeiro Eleito da Fundação de Seguridade Social Eletros, desde 1995; Membro eleito do Conselho Fiscal da Fundação de Seguridade Social Eletros, de outubro/94 a maio/95; Economista IV no Departamento de Financiamento e Participações DFF, de novembro/90 a maio/95; Economista IV no Departamento de Estudos Econômicos - DEEC, e substituto do Chefe da Divisão de Estudos Conjunturais DVEX/DEEC, de agosto/87 a outubro/90; Economista da Secretaria Executiva do Grupo Coordenador do Planejamento do Sistema - GCPS, de maio/86 a julho/87; Chefe da Divisão de Previsão de 06/06/ :22:55 Pág: 6

7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Mercado - DVPM/DEME, de dezembro/83 a maio/86; Coordenador Nacional dos Grupos de Previsão de Mercado do Grupo Coordenador do Planejamento do Sistema; Coordenador do Comitê Organizador do 1º Encontro de Metodologia de Previsão de Mercado de Energia Elétrica, realizado no país, em outubro/84; Chefe da Divisão de Acompanhamento de Mercado - DVAM/DEME, 1979/1983; Coordenador dos Grupos de Trabalho de Estatística e Acompanhamento do GCPS /1983; Coordenador da Comissão do CODESE, de Racionalização das Informações de Mercado /1983; Coordenador da Área de Informações do Departamento de Estudos de Mercado, a partir de novembro/76. 2) Empresa: LIGHT - Serviços de Eletricidade S.A.: Assessor Chefe do Departamento de Mercado da Vice- Presidência de Planejamento - abril/70 a outubro/76. 3) Metalurgia Barbará: Análise econômico-financeira da Companhia para Registro junto ao Banco Central ) PESPLAN - Pesquisa e Planejamento Econômico: Economista Projetista - setembro/66 a abril/72. 5) ECOPESCA : Economista a agosto/67. 6) Denilson Cia.Brasileira de Eletrônicos : Assistente de Custos - setembro/64 a outubro/66. 7) Empresa De Planejamento - DEPROG: Estagiário - março/63 a setembro/64. RICARDO ANTONIO DE SOUZA BATISTA Membro do Conselho de Administração Nascido a 30 de março de 1950, brasileiro, integra como membro titular, o Conselho de Administração da Cobra Computadores e Sistema Brasileiro S/A desde fevereiro/2000 e é também membro titular do Conselho Deliberativo do Tecsoft Centro de Tecnologia de Software de Brasília desde setembro/1997. É presidente do CNAB Centro Nacional de Automação Bancária e Diretor Setorial de Automação Bancária da FEBRABAN desde fevereiro/2000. É o Superintendente Executivo de Tecnologia do Banco do Brasil desde fevereiro/2000. Cursou Engenharia Civil na PUC-RJ e na Universidade Federal do Rio de Janeiro RJ. GERALDO PEREIRA DE ARAÚJO Membro do Conselho de Administração Engenheiro de telecomunicações pelo Instituto Militar de Engenharia IME RJ e Administrador de Empresas pela Escola de Economia e Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro 1968/1972; pós-graduado (extensão) à Energia Nuclear IME-RJ 1970/71; Estudo da Distorção e Interferência em Circuitos Integrados CONSELHO BRASILEIRO DE 06/06/ :22:55 Pág: 7

8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR PESQUISAS FISICAS 1970/71; Nasceu em 09 de dezembro de 1949, natural de Itajaí SC; ministrou os cursos de Física Pré-Vestibular pelo CURSO ELETRON 1970/72 E Circuitos Lógicos pela UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS; Participou dos seguintes cursos: Estágio de Planejamento e Administração de Tráfego Telefônico BELL-Canadá 1979: Estudos de Sistemas Avançados NTT/NEC Japão- abril/92; International Programme on Telecomunication Management IPTM TELLA Suécia agosto/94; obteve os seguintes treinamentos específicos no Sistema TELEBRÁS: Aperfeiçoamento Gerencial para Executivos de Área de Telefonia UNIVERSIDADE CCATÓLICA DE MINAS GERAIS 100 HORAS 1975; Análise Transacional na Empresa (Desenvolvimento Comportamental); Programa de Integração de Desenvolvimento Gerencial PUC/MG; Programa Nacional de Desenvolvimento Científico; Comportamento Organizacional; Organização; Planejamento Estratégico; Finanças; Programa de Desenvolvimento Cultural EMBRATEL 1982; Participou dos seguintes Congressos, Seminários e outros eventos similares : III, IV, V e VI Congresso Brasileiro de Telecomunicações Brasília 1974/76/78/80 como representante da TELEMIG; Seminário Centrais de Comutação e Transmissão TELEBRÁS, (ERICSSON, ITT, NEC e PHILIPS); XV Congresso Nacional de Informática 1982; Seminário s/ Controle de Empresas Estatais 1983; Outros na Suécia, Coréia e França. Possui as seguintes experiências profissionais: Engenheiro da CETEL no Departamento de Tráfego Jan. a Jul. /73; Assistente do vice-presidente da TELEMIG ago/73 a jul/74; Chefe do Departamento de Planejamento da TELEMIG jul/74 a jun/79; Chefe do Departamento de Coordenação da vice-presidência da TELEMIG; Membro Suplente do Conselho de Administração Mar/79 a Fev/82; Membro do Conselho de Curadores Jul/77 a Set/90; na EMBRATEL foi Chefe da Assessoria de Planejamento e Coordenação Fev/82 a Nov/93, Chefe do Departamento de Coordenação Empresarial Dez/93 a Jul/95: Diretor de Engenharia da TELEMIG Jul/95 a Jan/97; vicepresidente da TELERJ Abr/07 a Jul/98. FRANCISCO ANTONIO PRIETO Diretor Administrativo-Financeiro Brasileiro, casado, 47 anos. Ocupa este cargo desde 25 de abril de FORMAÇÃO ACADÊMICA Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo Administração de Empresas (1973 a 1976) Cursos Complementares IMD International (Lausanne - Switzerland) 06/06/ :22:55 Pág: 8

9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR PED - Program for Executive Development ( 10 semanas ) IFL - Swedish Institute of Management (Stockholm - Sweden) Training for International Operations (6 semanas ) EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Campinas, SP Fevereiro 1998 Abril 1999 Diretor Administrativo-Financeiro e de Relações com o Mercado Textilia S.A. (Holding do Grupo Vicunha) São Paulo, SP Agosto 1997 / Janeiro 1998 Vice-Presidente Financeiro Sharp S.A. Equipamentos Eletrônicos São Paulo, SP Outubro 1995 / Abril 1997 Diretor Corporativo Financeiro e Relações com o Mercado Ericsson Telecomunicações S.A. São Paulo, SP Diretor Financeiro e Relações com o Mercado Julho 1990 / Outubro 1995 Gerente Financeiro Julho 1981 / Junho 1990 Fläkt Técnica de Ar Ltda São Paulo, SP Março 1979 / Junho 1981 Gerente Financeiro Elecab Condutores Elétricos S.A. São Paulo, SP Gerente Financeiro Janeiro 1977 / Março /06/ :22:55 Pág: 9

10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Assistente do Gerente Financeiro Março 1976 / Janeiro 1977 Analista de Orçamentos Junho 1975 / março 1976 Nestlé S.A. São Paulo, SP Julho 1974 / Junho 1975 Analista de Orçamentos Banco Itaú de Investimentos São Paulo, SP Outubro 1972 / Julho 1974 Analista Contábil Ocupa o cargo desde 25 de abril de Formação Acadêmica Walkyrio José de Faria Tostes Diretor de Rede Engenheiro Elétrico, formado pela Faculdade de Engenharia de Operação de São João Del Rei. Complementação em Engenharia Elétrica com Ênfase em Eletrônica no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET/MG Experiência Profissional Junto à TELEMIG: 1975 à 1984 Atuou como Técnico de Telecomunicações na área de Manutenção, Implantação e Testes de aceitação em campo em Juiz de Fora. 06/06/ :22:55 Pág: 10

11 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 1984 à 1986 Atuou como Técnico de Telecomunicações no Departamento de Engenharia de Equipamentos - TEQ, na seção de Projetos de Transmissão TEQ-11 em BHE à 1992 Líder de Função da Área (Região de Varginha) e Área Sudeste (Região de Juiz de Fora), sendo responsável pelo planejamento e projeto de transmissão multiplex e rádio de baixa, média e alta capacidade em BHE à 1995 Gerente da Seção de Planejamento de Transmissão Área Sul (Varginha)/Sudeste (Juiz de Fora) - TPL-22; no Departamento de Planejamento Técnico TPL, sendo o engenheiro responsável pelas áreas anteriormente citadas bem como da digitalização da planta telefônica, através não só de equipamentos rádio e multiplex digitais PDH de média e alta capacidade como sistemas de Fibras Ópticas, também PDH e SDH de média e alta capacidade com implantação de aproximadamente de canais digitais ponta, em BHE. Na área de planejamento Celular, as principais atividades incluem: Elaboração, criação e confecção de software para planejamento de Rádio Celular Cellplanning; Elaboração de Topologia de transmissão de Rede Celular Topologia de Transmissão (Interconexão), dimensionamento e projeto. Out/95 à Jan/96 Gerente da Planta Celular EPM-3, no Departamento de Provisionamento Metropolitano; Perito Técnico de Transmissão da TELEMIG, na área de Radioprogramação, perante a Justiça Federal, a partir de 1988; Coordenador do GT-Celular da TELEMIG na área de planejamento de 1989 à 1995; Coordenador do Grupo de Trabalho para elaboração do 1º Edital de Licitação de Telefonia Móvel Celular da TELEMIG, de 1989 à 1992; Representante da TELEMIG no 1º Grupo de Trabalho de Telefonia Móvel Celular da TELEBRÁS, de 1989 à 1992; 06/06/ :22:55 Pág: 11

12 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Representante da TELEMIG no Grupo de Trabalho da TELEBRÁS, para revisão da REDI- 580 TELEBRÁS (Proibição da utilização do TDM-3), na planta celular, em março/95; Coordenador do Grupo de Trabalho para a elaboração dos projetos celulares para a implantação da FASE-1 do projeto celular da RMBHE, desenvolvidos em Chicago, E.U.A., em Abril de FASE II, III e IV da RMBHE, desenvolvidos em Miami, E.U.A., em 1994 e 1995, respectivamente, bem como das FASES I, II e III do Interior de Minas Gerais, desenvolvidos em BHE. Junto à AGTELECOM Andrade Gutierrez Telecomunicações Ltda. Mar/96 à Nov/97 (São Paulo) Diretor da Área Celular da AGTELECOM; Responsável Técnico da AGTELECOM no CONSÓRCIO BRASCOM. Junto à PÉGASUS S/A. A partir de Dez/97 (São Paulo) Assistente Técnico. Junto à TELEMAR-MG A partir de Agosto/98 Diretor de Rede. JOÃO DE DEUS PINHEIRO DE MACÊDO Diretor de Atendimento a Clientes Individuais 53 anos, Engenheiro Eletricista, graduado pela escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia em Profissional da Telebahia desde 1971, gerenciou o Departamento de Operações da Capital; Departamento de Serviços Controle Operacional e Marketing: Assessoria de Planejamento e 06/06/ :22:55 Pág: 12

13 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Controle da Presidência, assumindo a Diretoria de Operações de 1985 até Membro do Conselho de Administração da Empresa no período 1985 a Diretor De Serviços entre 1996 e Consultor da Hidroservice Engenharia em 1981 Projeto se Sistemas Digitais da capital da Nigéria; Consultor em Missão Oficial do Ministério das Comunicações no acordo de Cooperação Técnica com o Governo de Angola (ENATEL LUANDA). Participou de cursos de formação profissional entre outros: Engenharia de Transmissão, Micro Ondas, Multiplex e PCM (Tóquio Japão); Programa Brasileiro para o Gerenciamento da Qualidade Programa BPQM 5 (Yokohama Japão). Participou do Conselho de Administração de 13 empresas da TELEMAR no período de agosto/98 a novembro/99. Atuou de maio de 1998 a maio de 2000 como Diretor de Negócios, Diretor de Varejo, Diretor Nacional de Atendimento da TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÔES S/A TELEMAR, assumindo então a Diretoria de Clientes Individuais da TELEMAR-RJ. Presidente do Conselho de Curadores da Fundação SISTEL de Seguridade Social SISTEL, desde fevereiro de ROBERTO RICARDO DE ALMEIDA MACHADO Diretor de Negócios Formado em Economia. Trabalhou como auditor da PriceWatherhouse, atuou em diversos cargos na Telemig, responsável pela estruturação da Telerj Celular. Após a privatização ocupou vários cargos na Telemar Matriz e Telemar Rio. Hoje é o responsável pela Superintendência de Expansão em São Paulo. 06/06/ :22:55 Pág: 13

14 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 06/06/ :22:55 Pág: 14

15 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO AGO 27/04/ AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL 3 - CPF/CNPJ 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES 11 - % 12 - COMP.CAP.SOC PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 - CONTROLADOR (Mil) (Mil) (Mil) 01 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A /58 BRASILEIRA RJ , , ,20 SIM 97 AÇÕES EM TESOURARIA 0 0,00 0 0,00 0 0,00 98 OUTROS , , ,80 99 TOTAL , , ,00

16 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA 5 - VALOR NOMINAL 6 - QTD. DE AÇÕES 7 - SUBSCRITO 8 - INTEGRALIZADO OU ESCRITURAL (Reais) (Mil) (Reais Mil) (Reais Mil) ORDINÁRIAS PREFERENCIAIS PREFERENCIAIS CLASSE A PREFERENCIAIS CLASSE B PREFERENCIAIS CLASSE C PREFERENCIAIS CLASSE D PREFERENCIAIS CLASSE E PREFERENCIAIS CLASSE F PREFERENCIAIS CLASSE G PREFERENCIAIS CLASSE H PREFER. OUTRAS CLASSES TOTAIS

17 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - QUANTIDADE 2 - VALOR 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO (Mil) (Reais Mil) 1- ITEM 2 - ESPÉCIE 3 - CLASSE 4 - QUANTIDADE DE AÇÕES AUTORIZADAS À EMISSÃO (Mil)

18 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - PROVENTO 3 - APROVAÇÃO DA 4 - DATA DA 5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO 8 - ESPÉCIE 9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO 11 - DATA DE DISTRIBUIÇÃO APROVAÇÃO EXERCÍCIO LÍQUIDO NO PERÍODO PROVENTO POR AÇÃO DAS AÇÕES DAS AÇÕES PROVENTO INÍCIO DE EVENTO DISTRIBUIÇÃO SOCIAL (Reais Mil) (Reais Mil) PAGAMENTO DIVIDENDO DIVIDENDO DIVIDENDO

19 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - % TIPO DIVI- 6 - % TIPO DIVI- 7 - % TIPO DIVID. 8 - BASE DE CÁLCULO 9 - PREV PRÊMIO 11 - DIREITO DA AÇÃO SOCIAL DENDO FIXO DENDO MÍNIMO CUMULATIVO REEMBOLSO DE CAPITAL A VOTO 1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

20 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE NO LUCRO ADMINISTRADORES (Reais Mil) ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO 7 - VALOR DO PENÚL- 8 - VALOR DO ANTEPE- EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO (Reais Mil) (Reais Mil) (Reais Mil)

21 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA A história da TELERJ remonta a 1923, quando o serviço telefônico do Rio de Janeiro e em São Paulo era explorado pela Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company, com direção em Toronto, Canadá. Neste ano, ocorreram os seguinte eventos: Em 11 de janeiro, em assembléia realizada pela direção da Empresa, em Toronto, foi resolvido que a Rio de Janeiro and São Paulo Company passasse a chamar-se Brazilian Telephone Company; Em 28 de novembro, o Decreto autorizava a Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company a continuar operando sob a denominação Brazilian Telephone Company (Companhia Telefônica Brasileira CTB). Em 1956, através do Decreto nº de 29 de novembro, foi concedida a Brazilian Telephone Company a nacionalização, agora sob a denominação de Companhia Telefônica Brasileira, tendo em vista a transferência de sua sede para o Brasil. A EMBRATEL criada em 1965, assumiu o controle acionário da CTB em junho de 1966, por deliberação do Governo Federal, responsável constitucionalmente pelas telecomunicações interestaduais. Em 15 de setembro de 1970 a Assembléia Geral Extraordinária decidiu adotar o regime de capital autorizado, tornando mais simples as formalidades para a emissão de ações e facilitando a incorporação ao Capital Social de valores provenientes de contribuições dos pretendentes a aquisição de telefones. A partir de 1971, a CTB iniciou um processo de incorporação de Empresas Telefônicas no estados do Rio de Janeiro e São Paulo, tais como as do Guarujá, Nova Friburgo, Serra Negra, Araraquara e outras. O Ministério das Comunicações estabeleceu como política básica para realização dos grandes Planos de Expansão, a integração operacional nos estados e territórios. Para funcionar como empresa holding foi criada em 09 de novembro de 1972 a Telecomunicações Brasileiras S. A. - TELEBRÁS. Ainda nesse ano a CTB transferiu para a TELEBRÁS o controle acionário das suas subsidiárias - TELEMIG e TELEST. Em abril de 1973 foi criada a Telecomunicações de São Paulo S. A. TELESP e no mês seguinte a CTB transferiu seu acervo em São Paulo para aquela Empresa, que passou a cuidar da tarefa de continuar a desenvolver os serviços telefônicos no Estado. A partir dessa data a CTB passou a dedicar toda a sua atenção para a expansão e modernização dos serviços na área geo-econômica, formada pelos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro. Foram incorporadas nesse ano mais algumas empresas telefônicas, tais como as de Nova Iguaçu, Barra Mansa, Duque de Caxias e outras. Com a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, a CTB adotou em fevereiro de 1976 a denominação social de Telecomunicações do Rio de Janeiro S. A. TELERJ e, também, novo logotipo e marca símbolo. Em 1979 a TELERJ atingiu a marca da 1 milhão de telefones em serviço. Em 1987 a TELERJ continuou seu programa de expansão atingindo telefones em serviços representando um ganho de 2,4% relativamente ao ano anterior (mais telefones). No que diz respeito a evolução dos Sistemas de Telecomunicações, foram atendidos prioritariamente em 1988 os programas de Expansão de Terminais, Descongestionamento da Planta, Digitalização da Rede, Interiorização e Popularização das Telecomunicações. Em 1989 foi realizada a incorporação da Companhia de Telefones do Rio de Janeiro - CETEL /RJ, fato este de grande importância para a área de telecomunicações do Rio de Janeiro, pois unificou toda a prestação de serviço à população, permitindo a padronização do atendimento de serviços, como também melhor distribuição dos investimentos em todo o Estado, com reflexos marcantes na qualidade do serviço prestado e no atendimento da demanda. A citada incorporação propiciou o acréscimo na planta instalada da TELERJ de terminais. Foram investidos NCrZ$ 969,1 milhões, correspondendo a US$ 273,8 milhões, cabendo destaque a contratação da Telefonia Móvel Celular, que permitiu a implantação no Estado do Rio de Janeiro de Terminais Telefônicos Móveis. 06/06/ :23:57 Pág: 21

22 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA Nos anos de 1990 e 1991 não houve registro de fatos societários que devessem ser destacados nesse breve histórico da Empresa. No ano de 1992 foi ampliada para terminais a capacidade da Central de Telefonia Móvel Celular, estando em serviço em 31/12/92 cerca de telefones móveis celular. Em 1993, em continuação ao Programa de Expansão da Telefonia Móvel Celular, foram instalados mais terminais móveis, atingindo-se a um total de terminais móveis instalados. Foi ativado o Serviço de Discagem Local a cobrar e implementada a ativação de Telefones Públicos Inteligentes (a cartão Indutivo) com a instalação de destes telefones e comercialização de cartões indutivos. Foi inaugurado o Serviço 0800, precursor da Rede Inteligente. Este serviço permite que todas ligações procedentes de qualquer parte do País sejam cobradas na companhia detentora do serviço. Objetivando ter um instrumento orgânico de oitiva interna, foi criado o Departamento de Ouvidoria. Também Criou-se o Conselho de Clientes, dentro de uma Filosofia de Qualidade Total, que funciona como canal direto e permanente de comunicação com os usuários. Foi iniciado o Projeto TELERJ 2000, com uma visão estratégica, objetivando tratar o futuro de forma competente, sendo elaborado um diagnostico por um Plano de Transformação da TELERJ. No exercício de 1994, dando continuidade ao Programa de Expansão da Telefonia Móvel Celular, foram instalados mais terminais, alcançando uma planta total de terminais móveis instalados. Quanto a Telefonia Convencional, esta cresceu em mais de terminais, atingindo um total de terminais. Foram atendidas todas as pendências do Plano de Expansão, cujo prazo de atendimento previsto estava vencido. Dentro de uma nova visão estratégica de negócios, foram firmados convênios para participação da Empresa em projetos como o TELEPORTO do Rio de Janeiro e o CODESUD Cooperação e Desenvolvimento de Transporte Centro-Sudeste. Objetivando uma maior parceria com o Mercado de Capitais, foi realizada uma apresentação para a ABAMEC- Associação Brasileira de Analistas de Mercado no RJ constituindo-se esta em uma nova sinalização da TELERJ, em tornar-se a cada dia uma empresa mais transparente e também preocupada com o acionista majoritário. A TELERJ investiu em 1995 um total de R$ mil, equivalente a cerca de US$ 273,4 milhões. Foram contratados acessos telefônicos convencionais sendo acessos para a Capital do Estado e acessos para o Interior. Foram instalados acessos telefônicos convencionais, sendo na Capital e no Interior do Estado. Em consequência, a TELERJ atingiu ao final do exercício a planta total de acessos telefônicos convencionais instalados. Durante o ano de 1995, a Empresa instalou linhas referentes a Carnês do Plano de Expansão, sendo 694 com prazo vencido em carnês dentro do prazo contratual. Foram comercializados acessos convencionais, sendo na área da Capital e no Interior. A TELERJ deu continuidade ao seu Programa de Modernidade da Telefonia Púbica através da substituição de telefones Públicos Moedeiros por Telefones a Cartão Indutivo. Em 1995, mais de 45% da planta de telefones públicos constituía-se de TP s a cartão. Quanto à Telefonia Móvel Celular, não houve novas contratações ou instalações, permanecendo a planta total de acessos. Dando continuidade à sua política de Modernização do Sistema de Telecomunicações, a TELERJ implantou, no ano de 1995, 925 fibras x km, atingindo um total de fibras x km instalados. Em 1995, com a conclusão da implantação da rede pública de comunicação de dados em 67 estações TELERJ, cobrindo importantes áreas da Capital e Interior do Estado do Rio de Janeiro, os clientes destes serviços puderam experimentar uma melhora significativa na qualidade do atendimento, bem como a agilidade 06/06/ :23:57 Pág: 22

23 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA na instalação e eventual manutenção dos circuitos, propiciada principalmente pelos recursos fornecidos pelo Centro de Supervisão e Gerencia de nossa Rede de Dados. Em 1996, foi dado início a um ambicioso Plano de Investimentos a ser realizado no triênio 96/98, no montante de cerca de R$ 4 bilhões, visando promover uma mudança radical nos rumos da TELERJ. Deste Plano, em 1996, foram investidos cerca de R$ 1 bilhão, que proporcionou a contratação de canais para a Plataforma Básica, terminais telefônicos fixos acessos móveis celulares, terminais de centrais dedicadas para telefones públicos e acessos para a rede pública de Comunicação de Dados. O investimento realizado também permitiu a instalação de canais para a Plataforma Básica, obteve-se um ganho de terminais fixos instalados, aumentou-se em torno de 7 mil a planta de telefones públicos, substituíram-se terminais de centrais rotativas obsoletas e ainda obteve-se um ganho de acessos na planta de Comunicação de Dados. Em 1997, a TELERJ ultrapassou a marca de 2 milhões de terminais de Telefonia Fixa instalados, com um crescimento recorde no ano: novos terminais. Ao mesmo tempo, deu sequência ao programa de modernização da planta com a substituição de 132,5 mil terminais de centrais obsoletas. No mesmo período instalou 17,9 mil novos telefones públicos com cartão indutivo, ampliando a planta para 61 mil Telefones de Uso Público. A planta de Telefonia Móvel Celular alcançou 460 mil acessos instalados, o que representou um crescimento de 164% no ano. Somados todos esses recordes, a Empresa totalizou, em 31 de dezembro de 1997, terminais telefônicos fixos e móveis instalados. Esse crescimento contemplou as áreas da Região Metropolitana onde havia mais demanda, e apresentou um expressivo crescimento no interior do Estado (11% na telefonia fixa e 4.027% na telefonia celular). Durante o exercício, a TELERJ deu seqüência ao Plano de Investimentos iniciado em Foram investidos R$ mil. Foram contratados terminais de Telefonia Fixa e acessos móveis celulares. No segmento de Comunicação de Dados, foi iniciado o processo de contratação de uma Rede Multisserviços, para aumentar a flexibilidade de atendimento a provedores Internet e oferecer opções competitivas de serviços de Comunicação de Dados. Para fazer frente ao novo cenário das telecomunicações brasileiras e enfrentar a competição o maior desafio de sua história a TELERJ vive profunda transformação. Orientada por estudos de segmentação de mercado e após elaboração do seu Plano de Negócios, a Empresa redesenhou sua estrutura empresarial, de forma a contribuir para a agilidade dos processos, priorizar o foco de suas atividades nos clientes e implementar estratégia s de negócio diferenciadas para os diversos segmentos de mercado. O ano de 1998 marcou uma nova fase das telecomunicações no Brasil, com a consolidação do programa de reorganização do setor. Como parte do processo de privatização das empresas de telecomunicações, em janeiro ocorreu a cisão do serviço móvel celular e a constituição de empresas independentes para a prestação daquele serviço, mantendo-se as operadoras existentes como responsáveis pelo serviço fixo de telecomunicações. Em 22 de maio de 1998, a TELERJ, em conjunto com as operadoras Telemig, Telest, Telebahia, Telergipe, Telasa, Telpe, Telpa, Telern, Teleceará, Telepisa, Telma, Teleamapá, Telepará, Telaima e Telamazon, passou a ser controlada pela Tele Norte Leste Participações S.A., uma das doze novas holdings criadas a partir do processo de cisão da Telebrás. Em 29 de julho efetivou-se a privatização das novas holdings, tendo as seguintes empresas adquirido 51,76% do capital votante da Tele Norte Leste: Construtora Andrade Gutierrez S.A., Inepar S.A. Indústria e Construções, Macal Investimentos e Participações Ltda., Fiago Participações S.A., Brasil Veículos Companhia de Seguros e Companhia de Seguros Aliança do Brasil. Foi iniciada em setembro a estruturação empresarial da holding e a implementação de um plano de transformação da TELERJ, com os seguintes objetivos: a) expansão da planta e aumento da qualidade dos serviços; 06/06/ :23:57 Pág: 23

24 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA b) atuação diferenciada em cada segmento de clientes, imprimindo maior velocidade no atendimento à demanda e na introdução de novos serviços; c) maior eficiência no uso de redes e plataformas de serviços e atuação coordenada das operadoras controladas pela Tele Norte Leste; d) otimização da alocação de recursos, visando aumentar o retorno do capital investido. O programa de reestruturação da TELERJ priorizou, em 1998, a otimização do quadro funcional e a padronização tecnológica, com a consolidação das Centrais de Atendimento e o aumento da eficácia na gestão de compras e estoques, buscando direcionar todos os processos operacionais para o atendimento aos clientes. A participação da Tele Norte Leste no total das ações da TELERJ, em 31/12/98, era de 70%. No ano de 1998, a TELERJ investiu R$ 987 milhões. A modernização e, sobretudo, a expansão da rede de telefonia fixa representou o maior avanço da TELERJ no ano. Foram instalados terminais, dos quais após a privatização. Como resultado desse processo de expansão, a planta no Estado do Rio de Janeiro chegou ao final do ano com terminais instalados, terminais em serviço, e telefones públicos, todos operados a cartão. A rede de fibra ótica foi triplicada, passando de 23 mil quilômetros, em janeiro de 1998, para 68 mil quilômetros, em dezembro. Como termo de comparação, vale lembrar que entre 1993 e 1997, ou seja, durante cinco anos, haviam sido instalados somente 12 mil quilômetros de rede de fibra ótica. A ampliação da rede básica foi realizada segundo o conceito de Gerência Integrada de Rede e Serviços, num esforço contínuo para garantir a qualidade do desempenho da planta de telecomunicações e o conseqüente incremento dos negócios da Empresa. O foco na transformação empresarial continuou sendo o norte da atuação gerencial da Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. em As ambiciosas metas estabelecidas para o ano de 1999 foram atingidas em sua grande maioria, em um ano marcado pela necessidade de consolidação de uma empresa ágil e competitiva, visando a liderança em seus mercados de atuação. Cabe destacar o término das pendências decorrentes dos antigos planos de expansão da Telebrás e a entrada bem sucedida da empresa no mercado de longa distância intra-regional impulsionada pela bem sucedida campanha 31 é DDD TELEMAR. O foco na modernização e integração operacional foi a maior prioridade da gestão da Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (Telemar Rio de Janeiro) no ano de As ambiciosas metas estabelecidas pelo Conselho de Administração da Companhia foram superadas em sua grande maioria, dentro da estratégica de consolidar a posição de liderança de mercado da Telemar Rio de Janeiro em sua área de atuação, aumentar o nível de qualidade da planta e atendimento aos clientes e otimizar o retorno dos investimentos. No plano organizacional a introdução de novas práticas e instrumentos gerenciais asseguram maior eficiência na gestão dos processos administrativos e financeiros, tais como recursos humanos, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade e outros. Essas novas práticas estão apoiadas em novas e eficientes plataformas de tecnologia da informação e sistemas de gestão empresarial como o SAP e PeopleSoft. As mudanças no plano organizacional se estenderam a todos os níveis operacionais e comerciais da Companhia com a introdução de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede, bem como a implantação de novos sistemas de faturamento de clientes. A disseminação das melhores práticas empresariais existentes no ambiente da Telemar para todas as subsidiárias tornou a Telemar Rio de janeiro uma empresas fortemente estruturada em processos, gerenciada a partir de orçamentos e objetivos claros, com alta flexibilidade e rapidez no processo decisório. A primeira etapa, cumprida no ano de 2000, serviu de preparação para a Segunda, ora em curso, de integração dos diferentes sistemas de suporte de serviços, como canais de vendas e atendimento, provisionamento de meios de ativação e 06/06/ :23:57 Pág: 24

25 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA reparo, gerência de redes e gestão empresarial, visando transformar a Companhia em uma empresa totalmente focada no cliente, reconhecida pela alta qualidade de seus serviços. No plano operacional, a Companhia apresentou importantes avanços. As metas da ANATEL, principalmente as de qualidade, representam um grande desafio, tendo em vista o estado da rede externa à época da privatização. O esforço que vem sendo dispendido na expansão da planta e na recuperação da rede, com investimentos de quase R$ 1 bilhão em 2000, começam a surtir efeito no atendimento à demanda reprimida e na melhoria de diversos indicadores. Em 2000 os terminais instalados e em serviço alcançaram mil e mil respectivamente, os telefone públicos atingiram a marca de terminais. 06/06/ :23:57 Pág: 25

26 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO A Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A ( Telemar-RJ ) tem como objetivo a prestação de serviços públicos de telecomunicações ( Serviço telefônico comutado ) no Estado do Rio de Janeiro. A prestação desses serviços é efetuada com base em concessão outorgada pelo Governo Federal com vencimento em 31 de dezembro de 2005, podendo ser renovada por um prazo de 20 anos, a critério da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL, órgão regulador do setor brasileiro de telecomunicações. A Telemar-RJ é uma companhia com ações negociadas em bolsa de valores, controlada pela Tele Norte Leste Participações S/A, ( Tele Norte Leste ) que detém 95,79% do capital votante e 86,20% do capital total. Até julho de 1999 e janeiro de 2000 a companhia era a única prestadora de serviços de longa distância intra -estadual e local, respectivamente, no estado do Rio de Janeiro. Em julho de 1999, a Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A ( Embratel ), conforme previsto na legislação relativa ao processo de privatização do setor, começou, também, a prestar serviços de longa distância intra-estadual no estado do Rio de janeiro. Em janeiro de 2000, a Intelig Telecomunicações Ltda começou a prestar serviços de longa distância em todo o Brasil, concorrendo com a Embratel e, com a Telemar-RJ, em sua área de atuação. A Intelig obteve a concessão do Governo Federal em leilão realizado em janeiro de Também, em janeiro de 2000, a Vesper S/A começou a prestar serviços de longa distância intraregionais no estado do Rio de Janeiro, com base em concessão obtida do Governo Federal em leilão realizado em fevereiro de Em contrapartida, em junho de 1999, a Telemar-RJ foi autorizada a prestar serviços de longa distância interestaduais entre os estados que compreendem a área de atuação da Tele Norte Leste Participações S/A, concorrendo com Embratel, Intelig e Vesper. 06/06/ :24:30 Pág: 26

27 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS No decorrer de 2000, verificou-se um aumento tanto do tráfego local quanto no de longa distância motivado não apenas pelo aumento de terminais, como também por medidas de combate ao congestionamento, a partir de melhorias do entroncamento entre as centrais. Também foi dada continuidade ao processo de atualização tecnológica de antigos equipamentos, além de novos sistemas de engenharia, como supervisão e gerência de rede. Embora não existam grandes alterações do tráfego telefônico que possam ser atribuídas a um fenômeno de sazonalidade, é comum observar-se ligeiro incremento do tráfego interurbano nos meses de férias de verão, propiciado pelo grande afluxo de turistas. Além disso, a com entrada em operação da empresa espelho concorrente da Telecomunicações do Rio de Janeiro provocou aumento da oferta de linhas e, conseqüentemente, do tráfego telefônico nacional e local. 06/06/ :25:02 Pág: 27

28 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 3 - % RECEITA LÍQUIDA

29 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO (Reais Mil) MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

30 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO (Reais Mil) MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

31 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO (Reais Mil) MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

32 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO (Reais Mil) MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

33 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA 7 - NOME DO FORNECEDOR 8 - TIPO DE FORNECEDOR 3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA 5 - DISPONÍVEL IMPORTAÇÃO (Reais Mil) MERCADO LOCAL 6 - DISPONÍVEL MERCADO EXTERNO 9 - % DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA.

34 PROCESSO DE PRODUÇÃO Desde a privatização da Cia., e busca por melhores condições de competitividade se constitui no principal vetor de orientação do processo de produção o qual deve estar aderente às premissas de menores custos e prazos de implantação dos produtos juntamente com a melhoria de qualidade dos serviços. Para que isto seja possível a Telecomunicações do Rio de Janeiro alterou o seu processo de expansão através da introdução de nova tecnologia. Esta nova tecnologia, utilizada na Telecomunicações do Rio de Janeiro, baseia-se na implantação de redes de acesso, em sistemas locais com alto nível de descentralização dos nós de comutação (centrais)/acesso através da utilização de URA s (unidade remota de assinante) em larga escala e utilização de meios de interligação de altas capacidades com tecnologia de ponta (sistemas ópticos ou metálicos digitalizados). Essa nova concepção propiciará redução de custos, menores prazos de implantação e melhoria de qualidade nas áreas de operação, manutenção e, principalmente, de atendimento ao cliente. 06/06/ :25:47 Pág: 34

35 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO A partir de maio de 1997, a comercialização de linhas através da participação financeira (autofinanciamento), com contrapartida em ações da TELEBRÁS, foi substituída pela modalidade da Tarifa de Habilitação, onde o assinante paga o valor de R$ 50,00 quando da instalação de linha telefônica, sem direito a participação no capital social da Empresa. A comercialização do serviço telefônico é feita com base no consumo de tráfego pelo próprio assinante, ou pelo aluguel de algum equipamento terminal a ele vinculado. Os demais serviços disponíveis, tais como linhas privativas, cartões telefônicos, serviços complementares, etc. são solicitados diretamente a Empresa através de seus representantes. A Telecomunicações do Rio de Janeiro presta outro s serviços de telecomunicações além do básico. Os mais importantes são: Serviço de Comunicação de Dados, Serviço de Linha Dedicada, Serviço de Rede Integrada ISDN (Integrated Service Digital Network), Serviços de Rede Inteligente e Caixa Eletrônica de Mensagem. Os serviços de telefonia pública tem suas tarifas reguladas pela ANATEL e os demais são remunerados por preços, sobre os quais a Empresa tem liberdade limitada. DISTRIBUIÇÃO A distribuição dos serviços é feita através de atendimento pessoal nas lojas comerciais, postos de serviços, centros de atendimento (Call Center), atendimento domiciliar por instaladores e reparadores. Os serviços mais sofisticados são feitos por consultores da própria Empresa. A Telecomunicações do Rio de Janeiro possui também uma rede de lojas de atendimento credenciadas pelo sistema de franquia. MERCADOS Todas as pessoas físicas e jurídicas residentes ou instaladas no Estado do Rio de Janeiro são clientes potenciais da Telecomunicações do Rio de Janeiro. No caso de telefones públicos, toda a população é usuária do serviço. O mercado de assinantes de serviço telefônico fixo está associado a domicílios residenciais, comerciais e empresariais do Estado. EXPORTAÇÃO Não se aplica à Telecomunicações do Rio de Janeiro. 06/06/ :26:03 Pág: 35

36 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO Pelo Plano Geral de Autorgas, aprovado pelo Decreto nº de 02 de abril de 1998, a Telecomunicações do Rio de Janeiro obteve concessão para prestar, em regime público, o Serviço Telefonia Fixa Comutada, nas modalidades Local, Longa Distancia Nacional e Intra Setorial, permitindo a EMBRATEL competir já em 1998, no serviço Longa Distância com as demais operadoras. Pelo regimento Geral de Interconexão, a competição efetiva no Serviço de Longa Distância Nacional e Intra Regional ficou condicionada à implantação do código de seleção das operadoras, concluída em No âmbito Local, outras competidoras, prestadoras de serviços limitados e especializados iniciaram a implantação de suas redes visando principalmente os clientes corporativos e de redes dedicadas. O plano de Negócios da Telecomunicações do Rio de Janeiro tem como objetivo fundamental o direcionamento dos esforços empresariais para o mercado, preparando a Empresa para a competição. A referência norteadora do plano é: Ser uma Empresa líder em prestar soluções em Telecomunicações, reconhecida pela excelência de seus serviços, tanto no Brasil, quanto no mercado Internacional, capaz de transformar o Estado do Rio em um Estado com a melhor infra estrutura de telecomunicações, aumentando seu potencial de atrair novos negócios. Este Plano de Negócios propõe competências necessárias para o conhecimento pleno dos segmentos de mercado, possibilitando a penetração de produtos e serviços de forma customizada. A estrutura organizacional adotada pela Telecomunicações do Rio de Janeiro em 2000 visa, antes de tudo, focalizar o cliente e dar suporte à implementação de estratégias de negócios diferenciadas em cada segmento de mercado, permitindo aumentar a flexibilidade e agilidade da organização no atendimento do mercado. 06/06/ :26:18 Pág: 36

37 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS MARCAS SIT. PROC.Nº. MARCA CLASSE RC BOLETIM DOS CLIENTES ESPECIAIS TELERJ RC BOLETIM DO GRANDES CLIENTES TELERJ RC BOLSA DE TELEFONES RC BOLSA DE TELEFONES DA TELERJ 40.15/20 PR BOM SINAL PR CAIXA POSTAL DE FAX TELERJ PR CAIXA POSTAL DE VOZ E FAX TELERJ PR CAIXA POSTAL DE VOZ TELERJ RC CARTÃO INDUTIVO RC CARTÃO TELEFONICO RC CARTÃO TELEFÔNICO INDUTIVO RC CARTÃO TELEFÔNICO PRÉ -PAGO RC CAS CENTRAL DE ATENDIMENTO AO SURDO PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CELULAR TELERJ (MISTA) PR CLASSINET TE TELERJ PR CLASSIWEB TELERJ RC CLUBE DA LINHA PR CONTA ELETRONICA TELERJ RC CPA CONTROLE POR PROGRAMA ARMAZENADO RC CTU-CENTRAL TELEFONICA URBANA RC DATAFONE RC DATANOITE RC DIGIDATA RC DISQUEHISTÓRIAS RC DISQUEHUMOR /06/ :26:37 Pág: 37

2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELECOMUNICAÇÕES DO RIO DE JANEIRO S/A 9 - TELEFONE - 0 13 - FAX - 0 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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