CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA PREVIDENCIÁRIA

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1 CÁLCULO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA PREVIDENCIÁRIA JUROS SÚMULA 204 DO STJ: Os juros de mora nas ações relativas a benefícios previdenciários incidem a partir da citação válida. OBS: Antes da citação os juros são englobados. Sobre as parcelas anteriores a citação aplicamos juros englobados. Sobre as parcelas anteriores a citação aplicamos juros englobados. No processo administrativo não tem juros, tem apenas a correção monetária. JUROS MORATÓRIOS 1% A PARTIR DE 01/2003 Após janeiro de 2003 aplicamos 1% de juros. Antes disso aplicamos 0,5% Em 30/06/2009 o Artigo 1o-F da Lei nº 9.494/1997 sofreu uma alteração, passando a prever: Artigo 1o-F da Lei nº 9.494/1997: Nas condenações impostas à Fazenda Pública, independentemente de sua natureza e para fins de atualização monetária, remuneração do capital e compensação da mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. (Redação dada pela Lei nº , de ) Se a SELIC estiver acima de 8,5% ao ano, aplicamos, 0,5%. Quando a SELIC está abaixo de 8,5%, aplicamos 70% da SELIC. EXEMPLO: Data do cálculo: 01/2010 Data da citação: 12/2008

2 Prestações devidas desde 10/2008 Cálculo em jan/2010 Antes da citação aplicamos os juros englobados. O que são juros englobados? É o mesmo percentual que encontrei na data da citação sendo aplicado para todos anteriores. Para fins de contagem de juros, a data da citação é a data em que o procurador recebe a intimação. SÚMULA VINCULANTE nº 17 STF: Durante o período previsto no parágrafo 1º do artigo 100 da Constituição, não incidem juros de mora sobre os precatórios que nele sejam pagos. Até a data do trânsito em julgado conta juros. Durante o prazo que estamos esperando o pgto do RPV e precatório, tem juros, aqui se aplica o IPCA-E JUROS DA MORA FAZENDA PÚBLICA DÍVIDA REQUISIÇÃO OU PRECATÓRIO (RE ). Incidem juros da mora entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório.

3 RPV ou Precatório complementar: Após a inscrição do RPV ou precatório, podemos apresentar novo cálculo das diferenças de juros de mora entre a data da realização dos cálculos e a da requisição ou do precatório. Tema 96 do STF Correção monetária não acarreta acréscimo do valor. É u resgate do poder de compra. SÚMULA 28 AGU: O pagamento das parcelas atrasadas de benefício previdenciário deve ocorrer sempre com correção monetária, independentemente de ocorrência de mora e de quem lhe deu causa, vez que representa mera atualização da moeda. SÚMULA 38 AGU: "Incide a correção monetária sobre as parcelas em atraso não prescritas, relativas aos débitos de natureza alimentar, assim como aos benefícios previdenciários, desde o momento em que passaram a ser devidos, mesmo que em período anterior ao ajuizamento de ação judicial." Administrativamente o INSS corrige pelo INPC. Artigo 41-A da Lei nº 8.213/91: INPC. TEMA 810 do STF Na esfera administrativa não temos juros, apenas correção monetária. INPC Índice usado admirativamente para pagamento dos atrasados. Digamos que o INSS te deva R$ desde 07/1994 e pague em outubro de 2016, aplicamos nesse exemplo, conforme tabela abaixo a taxa de 7, Mas onde achamos essa taxa?

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5 CORREÇÃO MONETÁRIA - VIA JUDICIAL - PARCELAS DEVIDAS E NÃO PAGAS Artigo 41-A da Lei nº 8.213/91: INPC Artigo 1o-F da Lei 9.494/97: altera para índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Lei nº 8.177/91: Fixa TR como remuneração à Caderneta de Poupança. Res. 134/10 CJF: Manual de cálculo da Contadoria Judicial - No lugar da TR aplicar INPC. Discussão avançou para RE , onde fixou que o TR é inconstitucional mando aplicar o IPCA-E. EXECUÇÃO X TROCA DE BENEFÍCIO TNU: PU "Havendo a opção por benefício mais vantajoso concedido administrativamente, no curso da ação judicial em que se reconheceu benefício menos vantajoso, afigura-se legítimo o direito de

6 Ex.: DER 01/10/2012 execução dos valores compreendidos entre o termo inicial fixado em juízo para concessão do benefício e o termo inicial do benefício mais vantajoso concedido na via administrativa" (PEDILEF , JUIZ FEDERAL WILSON JOSÉ WITZEL, TNU, DOU 19/02/2016 PÁGINAS 238/339). 2. Aplicação da questão de ordem Incidente não conhecido. Segurado te procura e você distribui a ação. Em 03/2013 você distribui a ação judicial. RMA R$ 3.000,00 Em 10/02/2015 o segurado vai ao INSS e da entrada em nova DER que é deferida com a RMA de 3.500,00. Em 2020 o processo transita em julgado. A RMA do benefício judicial aqui seria de R$ 3.000,00 e a que o segurado conseguiu em depois é de R$ Aqui o juiz vai perguntar qual o benefício o segurado quer: o de valor maior sem os atrasados ou o antigo com os atrasados. Podemos pedir para ficar com o benefício atual e mais vantajoso (RMA de R$ 3.500), e receber os atrasados com base no menor (no intervalo entre a DER e o deferimento do novo benefício em 2015). Nesse sentido: Também nesse sentido: PERCEPÇÃO DO BENEFÍCIO CONCEDIDO ADMINISTRATIVAMENTE NO CURSO DA AÇÃO, MAIS VANTAJOSO, EXECUÇÃO DAS PARCELAS ATRASADAS DO BENEFÍCIO POSTULADO EM JUÍZO. POSSIBILIDADE. 1. É possível a manutenção do benefício concedido administrativamente no curso da ação e, concomitantemente, a execução das parcelas do benefício postulado na via judicial até a data da implantação administrativa. 2. Não se trata de aplicação do disposto no art. 18, 2º, da Lei de Benefícios (...) (TRF4. Embargos Infringentes Nº /RS. Acórdão unânime. 3ª Seção. Rel. Des. Celso Kipper. D.E. 17/03/2011). No mesmo sentido: (TRF4, AG , SEXTA TURMA, Relatora TAÍS SCHILLING FERRAZ, juntado aos em 30/09/2017).

7 1. A jurisprudência desta TNU possui firme entendimento de que é possível o recebimento do benefício mais vantajoso obtido administrativamente sem a necessidade de renúncia às parcelas pretéritas do benefício judicial. 2. O caso concreto, todavia, é diverso, devendo ser feita a distinção para a não aplicação do precedente. 3. Havendo na sentença concessiva expressa determinação da compensação dos valores dos benefícios sem que tenha havido recurso, deve ser reconhecida a incidência da coisa julgada. 4. Não se pode permitir a rediscussão do título judicial definitivamente constituído, ainda que contrário à jurisprudência, em sede de cumprimento de sentença, sob pena de violação aos postulados da coisa julgada e da segurança jurídica. 5. Incidente não conhecido. ( , TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DA 4ª REGIÃO, Relator JOSÉ FRANCISCO ANDREOTTI SPIZZIRRI). OBS.: Se o segurado estiver recebendo uma aposentadoria que foi concedida administrativamente no curso do processo e a sentença falar na compensação dos valores, faça um embargo de declaração para prequestionar a aplicação da tese. Também no mesmo sentido: TNU: PU "Havendo a opção por benefício mais vantajoso concedido administrativamente, no curso da ação judicial em que se reconheceu benefício menos vantajoso, afigurase legítimo o direito de execução dos valores compreendidos entre o termo inicial fixado em juízo para concessão do benefício e o termo inicial do benefício mais vantajoso concedido na via administrativa" (PEDILEF , JUIZ FEDERAL WILSON JOSÉ WITZEL, TNU, DOU 19/02/2016 PÁGINAS 238/339). 2. Aplicação da questão de ordem Incidente não conhecido. REsp /RS PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA OBTIDA NA VIA JUDICIAL. NOVO BENEFÍCIO MAIS VANTAJOSO CONCEDIDO ADMINISTRATIVAMENTE. DESNECESSIDADE DE RESTITUIÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS. EXECUÇÃO JUDICIAL DAS PARCELAS ATRASADAS. POSSIBILIDADE. OFENSA AO ARTIGO DO CPC NÃO CONFIGURADA. RECURSO ESPECIAL NÃO PROVIDO. 1. Ante a possibilidade de opção ao benefício previdenciário mais vantajoso, assim como a desnecessidade de devolução da quantia já recebida, afigura-se legítima a execução dos valores compreendidos entre a data de entrada do pedido de aposentadoria, cujo direito foi reconhecido judicialmente, e a data de início do segundo benefício, concedido na via administrativa. NO MESMO SENTIDO: RECURSO ESPECIAL Nº /PR

8 RECURSO ESPECIAL Nº /SC SEGURADO INCAPAZ QUE VOLTOU A TRABALHAR PELA DEMORA: Perfeitamente possível o recebimento do benefício mesmo nos meses em que trabalhou, visto que trata-se de uma questão de sobrevivência e o segurado precisa fazer um esforço sobremaneira para voltar a trabalhar. Súmula 72 TNU: "é possível o recebimento de benefício por incapacidade durante período em que houve exercício de atividade remunerada quando comprovado que o segurado estava incapaz para as atividades habituais na época em que trabalhou". SUCUMBÊNCIA: Incide sobre todo o proveito econômico e não apenas sobre o proveito econômico pago, isso quer dizer que será pago mesmo sobre os valores pagos antecipadamente. A sucumbência deve ser aplicada sobre o proveito econômico e não sobre o valor liquidado, se a sentença vier falando se sucumbência sobre o proveito econômico, precisa embargar de declaração para constar obre o proveito econômico. Súmula da AGU vai nesse sentido: Súmula 66 da AGU: Nas ações judiciais movidas por servidor público federal contra a União, as autarquias e as fundações públicas federais, o cálculo dos honorários de sucumbência deve levar em consideração o valor total da condenação, conforme fixado no título executado, sem exclusão dos valores pagos na via administrativa. Artigo 85 NCPC: Delimita os percentuais de honorários. Cabe honorários sucumbenciais no cumprimento de sentença. Exceção: Não caberá honorários sucumbenciais no cumprimento de sentença quando o valor ensejar precatório e não houver impugnação (p.7 do art. 85 do CPC). Se for RPV cabe se for impugnado ou não. Indicação de sistemas gratuitos de cálculos

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