Michel Oliveira Gouveia

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1 Michel Oliveira Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia

2 e teses revisionais

3 Lei 8.213/91: Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: (..) 2º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas.

4 Instrução normativa 77/2015 Art Para cálculo do salário de benefício com base nas regras previstas para múltiplas atividades será imprescindível a existência de remunerações ou contribuições concomitantes, provenientes de duas ou mais atividades, dentro do PBC.

5 Instrução normativa 77/2015 Art Não será considerada múltipla atividade quando: I - o segurado satisfizer todos os requisitos exigidos ao benefício em todas as atividades concomitantes; II - nos meses em que o segurado contribuiu apenas por uma das atividades concomitantes, em obediência ao limite máximo do salário de contribuição; III - nos meses em que o segurado tenha sofrido redução dos salários de contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário;

6 Instrução normativa 77/2015 Art Não será considerada múltipla atividade quando: IV - se tratar de mesmo grupo empresarial, ou seja, quando uma ou mais empresas tenham, cada uma delas, personalidade jurídica própria e estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, sendo, para efeito da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas; e V - se tratar de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez isentos de carência ou decorrentes de acidente de qualquer natureza, inclusive por acidente do trabalho.

7 Instrução normativa 77/2015 Art Nas situações mencionadas no art. 191, o salário de benefício será calculado com base na soma dos salários de contribuição das atividades exercidas até a data do requerimento ou do afastamento da atividade, observado o disposto no art. 32 do RPS.

8 Art. 32 da Lei 8.213/91: O salário de benefício do segurado que contribuir em razão de atividades concomitantes será calculado com base na soma dos salários de contribuição das atividades exercidas na data do requerimento ou do óbito, ou no período básico de cálculo, observado o disposto no artigo 29 e as normas seguintes: I quando o segurado satisfazer, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido, o salário de benefício será calculado com base na soma dos respectivos salários de contribuição;

9 Art. 32 da Lei 8.213/91: II quando não se verificar a hipótese do inciso anterior, o salário de benefício corresponde à soma das seguintes parcelas: a) O salário de benefício calculado com base nos salários de contribuição das atividades em relação às quais são atendidas as condições do benefício requerido; b) Um percentual da média do salário de contribuição de cada uma das demais atividades, equivalentes à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido;

10 Art. 32 da Lei 8.213/91: III quando se tratar de benefício por tempo de serviço, o percentual da alínea b do inciso II será o resultante da relação entre os anos completos de atividade e o número de anos de serviço considerados para a concessão do benefício; 1º (...) não se aplica para o segurado que contribuiu sobre o teto previdenciário.

11 Aposentadoria por idade: Exemplo: Pessoa (homem) começou a contribui com 50 anos em 08/2003, até aposentadoria, aos 65 anos (08/2018). Em 08/2008, abriu empresa e contribuiu como sócio, pois fez retiradas de pró-labore no valor do salário mínimo, contribuindo até aposentadoria 08/2018. Fração de 10 anos (tempo em concomitância)

12 Aposentadoria por idade: Exemplo: Necessário elaborar dois cálculos, o primeiro referente a atividade principal, mais antiga. Faremos a média simples dos maiores 80% salários de contribuição. SB = 1.000,00 Essa será a parcela A do benefício.

13 Aposentadoria por idade: Exemplo: No segundo cálculo, iremos fazer a mesma coisa, só que agora, com base nas contribuições desta segunda atividade. SB = 500,00 Fração 120/180 (carência para o benefício da ap. por idade) 500,00 / 180 x 120 = 333,33

14 Exemplo: Aposentadoria por idade: Somamos os valores e aplicamos o coeficiente do benefício de 85%. Temos: R$ 1.000,00 + R$ 333,33 SB 1.333,33 x 85% = R$ 1.133,33 RMI = R$ 1.133,33

15 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição: Trabalhador (homem) desde 1983, na mesma empresa até aposentadoria, 08/2018. Em 08/2008 passa ao exercício de mais uma atividade, até aposentadoria, 08/2018.

16 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição: Precisamos fazer dois cálculos, primeiro regra permanente, média aritmética simples dos 80% maiores salários entre 07/94 até a DER. SB = 1.200,00 x fator previdenciário = R$ 950,00 Parcela A do benefício será de R$ 950,00.

17 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição: Segundo cálculo: Média dos 80% maiores salários desde o início da atividade, até aposentadoria. PBC é 06/2008 até a DER 06/2018. Observar regra do mínimo divisor. (60% do período entre 07/94 até a DER)

18 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição: Segundo cálculo: A média encontrada foi de R$ 1.000,00 Fração da atividade: 10 anos 10/35 = 1.000,00 / 35 x 10 = R$ 285,71 SB = R$ 285,71 x fator previdenciário = R$ 70,00 Essa será a parcela B da RMI

19 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição: Resumo do cálculo Parcela A = 950,00 Parcela B = 70,00 RMI = 1.020,00

20 TESES FAVORÁVEIS AOS SEGURADOS

21 TESE PARA SOMAR OS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÕES Para benefícios concedidos a partir de 01/04/2003 não cabe mais o cálculo de atividade concomitante, devendo os valores das contribuições serem somados para cálculo único. (TRF4, EINF , TERCEIRA SEÇÃO, Relator OSNI CARDOSO FILHO.

22 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS INFRINGENTES. LIMITES DA INFRINGÊNCIA. PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ART. 32 DA LEI Nº 8.213/ O salário de benefício do segurado que contribuía em razão de atividades concomitantes era calculado nos termos do art. 32 da Lei 8.213/91, somando-se os respectivos salários-de-contribuição quando satisfizesse, em relação a cada atividade, as condições do benefício requerido. No caso de o segurado não haver preenchido as condições para a concessão do benefício em relação a ambas as atividades, o saláriode-benefício correspondia à soma do salário-de-benefício da atividade principal e de um percentual da média do salário-de-contribuição da atividade secundária. 2. O sentido da regra contida no art. 32 da Lei 8.213/91 era o de evitar que, nos últimos anos antes de se aposentar, o segurado pudesse engendrar artificial incremento dos salários-de-contribuição que compõem o período básico de cálculo (PBC), 36 meses dentro de um conjunto de 48 meses, e assim elevar indevidamente o valor da renda mensal inicial da prestação. 3. Todavia, modificado o período básico de cálculo pela Lei 9.876/1999, apurado sobre todas as contribuições a partir de 1994 (as 80% melhores), já não haveria sentido na norma, pois inócua seria uma deliberada elevação dos salários-de-contribuição, uma vez ampliado, em bases tão abrangentes, o período a ser considerado. 4. No cálculo de benefícios previdenciários concedidos após abril de 2003, devem ser somados os salários-de-contribuição das atividades exercidas concomitantemente, sem aplicação do art. 32, inclusive para períodos anteriores a 1º de abril de 2003, e com observação, por óbvio, do teto do salário-de-contribuição (art. 28, 5º, da Lei 8.212/91). 5. No caso concreto, em face dos limites da infringência, fica assegurado o direito da parte autora, de adicionar os salários-de-contribuição das atividades concomitantes, a partir da competência abril/2003, inclusive. (TRF4, EINF , TERCEIRA SEÇÃO, Relator OSNI CARDOSO FILHO, juntado aos autos em 10/03/2016).

23 TNU MANTÉM DIREITO A REVISÃO NOS CASOS DE DUPLA ATIVIDADE! No entanto, em voto divergente, a juíza federal Luísa Hickel Gamba argumentou que prevalece na 4ª Região da Justiça Federal o entendimento de que, no cálculo de benefícios previdenciários concedidos após abril de 2003, devem ser somados os salários-de-contribuição das atividades exercidas concomitantemente, inclusive para períodos anteriores a abril de 2003, com observância do teto, em face da derrogação do art. 32 da Lei nº 8.213/91 pela legislação superveniente que fixou novos critérios de cálculo da renda do benefício, especialmente a Lei nº /03. No presente representativo de controvérsia, portanto, deve ser ratificada a uniformização desta Turma Nacional, no sentido de que: tendo o segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes implementado os requisitos ao benefício em data posterior a 01/04/2003, os salários-de-contribuição concomitantes (anteriores e posteriores a 04/2003) serão somados e limitados ao teto, concluiu a juíza. Processo nº TNU (TEMA 167)

24 167 Situação do tema Julgado - eproc Ramo do direito Direito previdendiário Saber se o cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS deve se dar com base na soma integral do salários de contribuição (respeitado o limite máximo) e sem a observância das limitações impostas pelo art. 32 da Lei 8.213/91. O cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS e implementou os requisitos para concessão do benefício em data posterior a 01/04/2003, deve se dar com base na soma integral dos salários-de-contribuição (anteriores e posteriores a 04/2003) limitados ao teto. Decisão de afetação Relator (a) Julgado em Acórdão publicado em Trânsito em julgado 13/09/2017 Juiz Federal Guilherme Bollorini 22/02/ /03/ /04/2018

25 TESE PARA SOMAR OS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÕES Entendimento do TRF da 3ª Região REVISÃO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. TERMO A QUO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE. (TRF 3ª Região, OITAVA TURMA, Ap - APELAÇÃO CÍVEL , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON DE LUCCA, julgado em 10/09/2018, e-djf3 Judicial 1 DATA:24/09/2018 )

26 REVISÃO. SALÁRIO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. TERMO A QUO. CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE. I- A lei previu as hipóteses em que o segurado preencheu os requisitos para a concessão do benefício em relação a cada atividade concomitante, isoladamente considerada, ou que, pelo menos em uma das atividades exercidas, terá cumprido as condições exigidas para a obtenção da aposentadoria. No entanto, nada dispôs sobre a hipótese na qual o segurado não completou em nenhuma das atividades concomitantes os requisitos do benefício. II- A Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais (TNU), em decisão proferida no processo representativo de controvérsia nº , em 22/2/18, por maioria, firmou a tese de que "[o] cálculo do salário de benefício do segurado que contribuiu em razão de atividades concomitantes vinculadas ao RGPS e implementou os requisitos para concessão do benefício em data posterior a 01/04/2003, deve se dar com base na soma integral dos salários-de-contribuição (anteriores e posteriores a 04/2003) limitados ao teto". (...) (TRF 3ª Região, OITAVA TURMA, Ap - APELAÇÃO CÍVEL , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL NEWTON DE LUCCA, julgado em 10/09/2018, e-djf3 Judicial 1 DATA:24/09/2018 )

27 TESE PARA AFASTAMENTO DO MÍNIMO DIVISOR DA ATIVIDADE SEGUNDARIA Não se aplica o divisor mínimo no cálculo das atividades secundárias. O mínimo divisor é único e não deve ser aplicado na segunda atividade. (TRF4, APELREEX

28 TESE PARA AFASTAMENTO DO MÍNIMO DIVISOR DA ATIVIDADE SEGUNDARIA EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ART. 3º, 2º, DA LEI 9.876/99. (...) 4. Em caso de atividades concomitantes no período básico de cálculo, não se utiliza, na atividade secundária, apenas 80% dos melhores salários de contribuição, e também não se aplica o redutor de 60% previsto no art. 3º, 2º, da Lei 9.876/99, uma vez que o art. 32, II, b, da LBPS determina a utilização de um percentual da média do salário de contribuição de cada uma das demais atividades, equivalente à relação entre o número de meses completo de contribuição e os do período de carência do benefício requerido. 5. O fator previdenciário, em se tratando de atividades concomitantes, deve incidir uma única vez, após a soma das parcelas referentes à atividade principal e secundária, tendo por base o total de tempo de serviço do segurado. (TRF4, APELREEX , SEXTA TURMA, Relator ROGER RAUPP RIOS, juntado aos autos em 04/04/2014)

29 TESE PARA CONSIDERAR COMO ATIVIDADE PRINCIPAL A MAIS VANTAJOSA DEVE SER CONSIDERADA COMO ATIVIDADE PRINCIPAL AQUELA QUE TENHA MELHOR PROVEITO ECONÔMICO. (TRF4, )

30 EMENTA: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. execução. ATIVIDADES CONCOMITANTES. ART. 32, LEI 8.213/91. CONSIDERAÇÃO DA ATIVIDADE MELHOR REMUNERADA COMO PRINCIPAL. 1. Se o segurado exerceu atividade concomitante no período imediatamente anterior à concessão da aposentadoria, mas não completou em uma delas todo o tempo de serviço necessário ao benefício, ou não sofreu redução do salário-de-contribuição das atividades concomitantes em respeito ao limite máximo desse salário, o cálculo do salário-de-benefício deve obedecer a regra do artigo 32, incisos II e III, da Lei 8.213/91, sendo inviável a mera soma dos salários-de-contribuição das duas atividades. 2. Não tendo o segurado preenchido as condições para a concessão do benefício em relação a todas as atividades, o salário-de-benefício corresponderá à soma do salário-de-benefício da atividade principal e de percentuais das médias dos salários-de-contribuição das atividades secundárias (art. 32, II e III, da Lei 8.213/91), considerada como principal a que implicar maior proveito econômico ao segurado, consoante entendimento deste Tribunal. 3. No período básico de cálculo devem ser utilizados os salários da atividade concomitante considerada principal e nos meses que não houve tal atividade os salários contributivos devem ser os da única atividade exercida, a fim de compor o PBC principal, nos termos do artigo 29, I, da Lei nº /91, e artigo 3º, caput, 2º, da Lei 9.876/99. (TRF4, AC , QUINTA TURMA, Relator PAULO AFONSO BRUM VAZ, juntado aos autos em 21/06/2016)

31 TESE PARA FATOR PREVIDENCIÁRIO ÚNICO Não se aplica o fator previdenciário sobre a atividade secundária e a atividade principal, uma vez que o fator previdenciário é único e deve incidir sobre o salário de benefício. (TRF4, AC , QUINTA TURMA, Relator FRANCISCO DONIZETE GOMES

32 EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. ATIVIDADES CONCOMITANTES. FATOR PREVIDENCIÁRIO. 1. A soma dos salários de contribuição das atividades concomitantes pressupõe que o segurado tenha cumprido os requisitos para concessão do benefício pleiteado com relação a cada uma das atividades. Caso contrário, é aplicável no cálculo da RMI a regra da proporcionalidade disposta no II do art. 32 da Lei nº 8.213/91, considerando-se como atividade principal aquela cujos salários de contribuição geram salário de benefício mais vantajoso para o exequente, independentemente do tempo de serviço nessa atividade. 2. O fator previdenciário a ser aplicado no cálculo da parcela do benefício decorrente da atividade principal é o mesmo a ser aplicado na parcela decorrente da atividade secundária, porque o art. 29, 7º da Lei n /91 estabelece que 'O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, segundo a fórmula constante do Anexo desta Lei.' 3. Assim o é porque o tempo de contribuição é um só, independentemente do número de parcelas a serem levadas em conta no cálculo do benefício. 4. Em relação aos fatores de atualização do débito, a partir de julho de 2009, impõe-se: a) a observância do que decidido com efeito "erga omnes" e eficácia vinculante pelo STF nas ADIs e 4.425, restabelecendo-se a sistemática anterior à Lei nº /09, ou seja, incidência de correção monetária pelo INPC; b) para fins de apuração dos juros de mora haverá a incidência, uma única vez (ou seja, sem capitalização dos juros moratórios), até o efetivo pagamento, do índice oficial de juros aplicado à caderneta de poupança, conforme entendimento firmado pelo STJ. (TRF4, AC , SEXTA TURMA, Relator (AUXÍLIO JOÃO BATISTA) PAULO PAIM DA SILVA, juntado aos autos em 28/08/2014)

33 TESE Quando o segurado exercer a mesma atividade em locais distintos, os salários de contribuições devem ser somados. (TRF4, APELREEX , QUINTA TURMA, Relator RICARDO TEIXEIRA DO VALLE PEREIRA, juntado aos autos em 04/07/2014)

34 PREVIDENCIÁRIO. VÍNCULOS CONCOMITANTES. ATIVIDADE ÚNICA DE TÉCNICO DE ENFERMAGEM. ARTIGO 32 DA LEI Nº 8.213/91. CONCESSÃO DE APOSENTADORIA. 1. A expressão "atividades concomitantes", à qual alude a legislação previdenciária na parte em que trata do cálculo da renda mensal inicial, deve ser entendida como indicativo de pluralidade de profissões ou de recolhimento de rubricas diferentes. 2. O desempenho da mesma atividade em vínculos diversos viabiliza a soma dos salários-de-contribuição. Precedentes. 3. Computando o tempo de serviço reconhecido administrativamente, com o tempo de serviço reconhecido judicialmente, resulta em mais de 30 anos de tempo de contribuição na DER em , suficientes para implementar condições para se aposentar, na forma do art. 201, 7º, I, da CF/88, com RMI de 100% do salário-de-benefício e aplicação do fator previdenciário. (TRF4, APELREEX , QUINTA TURMA, Relator RICARDO TEIXEIRA DO VALLE PEREIRA, juntado aos autos em 04/07/2014)

35 Bibliografia

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