O Planejamento nas Cidades Brasileiras

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1 O Planejamento nas Cidades Brasileiras PALESTRANTE: SANDRA MAYUMI NAKAMURA Arquiteta e Urbanista Especialista em Engenharia e Gestão Ambiental

2 TOKYO 35 milhões de hab SEUL - Coréia do Sul 22 milhões de hab CIDADE DO MÉXICO 22 milões de hab SÃO PAULO NOVA IORQUE 20 milhões de hab 20 milhões de hab MUMBAI - India 19 milhões de hab Em 50 anos a população URBANA no Brasil cresceu mais de 150 milhões de pessoas

3 Economia Brasileira x Urbanização x Qualidade de Vida CRESCIMENTO ECONÔMICO AUMENTO DE EMPREGO MAIOR RENDA DIGNIDADE À VIDA É POSSÍVEL MANTER ESSE DESEMPENHO DE FORMA SUSTENTÁVEL?

4 POUCO MAIS DE 50% DOS MUNICÍPIOS POSSUEM PLANO DIRETOR (IBGE, 2013) APENAS 17,6% DOS MUNICÍPIOS DECLARARAM TER CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA (IBGE, 2013) A RENDA MÉDIA DOS 8,6 MILHÕES DE TRABALHADORES MAIS POBRES É DE R$ 235,00/mês (PNAD, 2013) APENAS 39% DOS ESGOTOS DO PAÍS SÃO TRATADOS (TRATA BRASIL, 2013) IDH do BRASIL 0, , (PNUD, 2013) Criadas novas empresas no Brasil (Serasa Experian, 2015) 82,5% DOS BRASILEIROS SÃO ATENDIDOS COM ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA (TRATA BRASIL, 2013)

5 E A SUSTENTABILIDADE? CRESCIMENTO ECONÔMICO EQÜIDADE SOCIAL EQUILÍBRIO ECOLÓGICO

6 SUSTENTABILIDADE X CIDADES COMO??????

7 ESTRATÉGIA POLÍTICA PLANEJAMENTO POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE QUALIDADE DE VIDA

8 PLANEJAMENTO FERRAMENTA ADMINISTRATIVA DIAGNÓSTICO FUTURO PROCESSO CONTÍNUO MULTIDISCIPLINAR PRESENTE ANTECIPAR CONSEQUÊNCIAS AVALIAÇÃO / MONITORAMENTO TRANSDICIPLINARIDADE QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO

9 DESAFIOS DO PLANEJAMENTO

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11 A REALIDADE AUMENTO DA RESPONSABILIDADE DAS PREFEITURAS CARÊNCIA DE RECURSO FINANCEIRO DIMINUIÇÃO DO REPASSE FINANCEIRO NECESSIDADE DE EQUIPE TÉCNICA CAPACITADA EXIGÊNCIA DE MUITOS PLANOS GRANDE BUROCRACIA DOS GOVERNOS DEPENDÊNCIA DE VONTADE POLÍTICA INEXISTÊNCIA DA CULTURA DO PLANEJAMENTO

12 PLANO DIRETOR Panorama

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15 CRESCIMENTO POPULACIONAL DESPROPORCIONAL DA CIDADE ILEGAL Crescimento da população brasileira = 1,98% ao ano Crescimento da população nas favelas = 7,56% ao ano Quase favelas espalhadas pelo Brasil, aumento de 25% desde 1991

16 EXIGÊNCIAS LEGAIS Plano Diretor CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CAPÍTULO DA POLÍTICA URBANA ART. 182 E 183 ESTATUTO DA CIDADE LEI FEDERAL DE 10/07/2001 população superior a habitantes integrantes de Regiões Metropolitanas integrantes áreas de especial interesse turístico inseridos em área de influência de grandes empreendimentos com impacto regional ou nacional

17 O que muda no Plano Diretor com Estatuto da Cidade? OS CONCEITOS DE FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE E DA PROPRIEDADE URBANA INTERESSE COLETIVO prevalece sobre o uso da propriedade individual participação da sociedade como instrumento de construção, implementação e gestão do Plano Diretor Disponibilidade de INSTRUMENTOS que efetivam o Plano Diretor e o Estatuto da Cidade:

18 HORIZONTE DE PLANEJAMENTO 10 ANOS

19 RESULTADO DO CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES DENSIDADE URBANA USO DO SOLO DECLIVIDADE HIPSOMETRIA GEOLOGIA HIDROGEOLOGIA SISTEMA VIÁRIO FRAGILIDADE SUSCETIBILIDADE PLANO DIRETOR

20 MINUTA DE LEI DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL MINUTA DE LEI DO PERÍMETRO URBANO MINUTA DE LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO MINUTA LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO E RURAL (ZONEAMENTO) MINUTA DE LEI DO SISTEMA VIÁRIO MINUTA DE LEI DO CÓDIGO DE OBRAS E POSTURAS MINUTAS DE OUTRAS LEIS ESPECÍFICAS

21 CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO COOPERAÇÃO PODER PÚBLICO INICIATIVA PRIVADA o proprietário sem recursos pode fazer acordo com a prefeitura nesse acordo o proprietário entra com a terra e a prefeitura faz as obras. em troca, o antigo proprietário ganha lotes, casas ou apartamentos no mesmo valor de terreno. TRANFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

22 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL ORÇAMENTO MUNICIPAL DOAÇÕES COMERCIALIZAÇÃO DOS LOTES Recursos Federais Recursos Estaduais CENTRALIZAR E GERENCIAR INSTRUMENTOS DO ESTATUTO DA CIDADE APLICAÇÃO EM PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL INFRAESTRUTURA, MEIO AMBIENTE...

23 Soluções interessantes (exemplos)

24 Soluções interessantes (exemplos) Operação Urbana Consorciada

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26 Planejamento nas Áreas Rurais

27 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (PMSB) Panorama ÁGUA ESGOTO DRENAGEM RESÍDUOS

28 DOS 8,4 BILHÕES DE LITROS DE ESGOTO GERADOS POR DIA NO BRASIL, 5,4 BILHÕES SÃO LANÇADOS DIRETAMENTE EM RIOS, CÓRREGOS...

29 88% das mortes por diarreia no mundo são causadas pelo saneamento inadequado. Em 2011, pessoas deram entrada no SUS com doenças diarreicas, cerca de metade são crianças de 0 a 5 anos (fonte: Envolverde e Trata Brasil)

30 Mundialmente, a cada R$1,00 investido em saneamento economiza-se R$2,50 em saúde (Organização Mundial da Saúde) No Brasil, a cada R$1,00 investido em saneamento economiza-se R$5,00 na saúde (Sistema Único de Saúde) 60% dos casos de óbitos em 22 estados brasileiros estavam associados às condições de saneamento (década de 1990) A cada extensão de 1% de rede de esgoto, reduz-se 216 mortes por doenças relacionadas ao saneamento Apenas 30% dos municípios elaboraram os Planos de Saneamento (Fonte: Agencia Brasil)

31 EXIGÊNCIAS LEGAIS Plano Municipal de Saneamento Básico LEI FEDERAL nº /07 Plano Municipal de Saneamento Básico LEI FEDERAL N /10 Política Nacional de Resíduos Sólidos DECRETO FEDERAL Nº 7.404/10 Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa

32 PLANO DE SANEAMENTO universalização do acesso articulação com outras políticas públicas de desenvolvimento urbano componentes Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Manejo de Resíduos Sólidos Manejo de Águas Pluviais Urbanas (drenagem) eficiência e sustentabilidade econômica transparência das ações (sistema de informações) controle social segurança, qualidade e regularidade integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos

33 Avaliação da situação atual Avaliação dos consumos por setores Balanço consumos X demandas de cada sistema Levantamento dos casos de doenças Levantamento do potencial de fontes hídricas Caracterização e diagnóstico de prestador de serviços e de indicadores relevantes no que diz respeito a receitas, custos, tarifas médias eficiência comercial, perdas, entre outros Avaliação dos planos de investimentos e compatibilidade com a demanda ETAPAS DE PLANEJAMENTO Avaliação de planos e projetos existentes ou em execução

34 ETE BAIRRO 01 ÁGUA E ESGOTO PRAZO VALOR EFICIÊNCIA AGILIDADE BAIXO RISCO POP. TOTAL (hab.) POP. ATEND. (hab.) CONCESSÃO: SISTEMA MUNICIPAL: COBRANÇAS E TAXAS:

35 DRENAGEM

36 PLANO DE DRENAGEM MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS previsão e alerta em tempo real Plano de Defesa Civil Zoneamento de áreas de inundacão ribeirinhas controle de vazão máxima restrições à ocupação de áreas de risco de erosão incentivo à manutenção de áreas permeáveis controle da qualidade da água educação e capacitação técnica manual de drenagem urbana atualização do cadastro do sistema de drenagem programas de limpeza urbana administração/estrutura

37 PLANO DE DRENAGEM MEDIDAS ESTRUTURAIS DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO: micro-reservatórios bacias de retenção bacias subterrâneas lagoas (parques) pavimentos porosos trincheiras de infiltração faixas gramadas

38 Soluções interessantes (exemplos)

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40 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Panorama

41 PLANO DE GERENCIAMENTO DO RESÍDUOS DADOS DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

42 PLANO DE GERENCIAMENTO DO RESÍDUOS DADOS DA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL

43 PLANO DE GERENCIAMENTO DO RESÍDUOS DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS COLETA SELETIVA NOS MUNICÍPIOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

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45 PLANO DE GERENCIAMENTO DO RESÍDUOS "SOB O ASPECTO ECONÔMICO, A ORGANIZAÇÃO DA COLETA DE RESÍDUOS é FUNDAMENTAL, UMA VEZ QUE ESTA FASE CORRESPONDE DE 50% A 80% DO CUSTO DAS OPERAÇÕES DE LIMPEZA, NOS CENTROS URBANOS. (FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE) DÉFICIT DE 30% DA ARRECADAÇÃO MUNICIPAL PARA AS DESPESAS COM O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS. (ECOTÉCNICA) NÚMERO DE CATADORES NO BRASIL PODE CHEGAR A 1 MILHÃO DE PESSOAS. (IBGE) O BRASIL GERA CERCA DE TONELADAS/DIA DE RESÍDUOS. EM MÉDIA, O CUSTO SOMENTE PARA DESTINAÇÃO EM ATERRO, É DE R$65,00 A TONELADA. (ABRELPE, 2010) Em 2014 o BRASIL possuía ainda lixões ativos. (ENVOLVERDE, 2014)

46 EXIGÊNCIAS LEGAIS Plano de Gerenciamento de Resíduos LEI FEDERAL N , de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. ABNT NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. NBR 7039 Pilhas e acumuladores elétricos ABNT NBR 8.418/NB 842 Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos Procedimento ABNT NBR 8.419/NB 843 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos Procedimento ABNT NBR Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos Procedimento ABNT NBR Resíduos Sólidos Classificação dos resíduos sólidos

47 PLANO DE GERENCIAMENTO DO RESÍDUOS DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ

48 SEPARAÇÃO PEQUENAS CENTRAIS FONTE DE SEPARAÇÃO RECEPÇÃO NA FONTE ADEQUAÇÃO DAS LIXEIRAS ADEQUAÇÃO EDUCAÇÃO DO TRANSBORDO AMBIENTAL ADEQUAÇÃO CENTRAL DA DE ATIVAÇÃO DA FROTA, ROTAS TRIAGEM E COMUNITÁRIAS USINA DE SETORES DE MELHORIA E CONTEINERES NO CAPACITAÇÃ ADEQUAÇÃO VALORIZAÇÃ COLETA SISTEMA DE COLETA O DO DO EPI S TELEFONE O DO EDUCAÇÃO DOS RECICLÁVEIS CATADOR FISCALIZAÇÃO CHAMADA DE CADASTRO ADEQUAÇÃO DA USINA PARA DE PLÁSTICO AMBIENTAL RESPONSABILIDA EQUIPE E COMPOSTAGEM SOLICITAÇÃO FUNCIONÁRI DE DOS MATERIAL SETORES DE DO SERVIÇO OS PÚBLICOS REJEITO GERADORES RECICLÁVEL VARRIÇÃO ESTÍMULO COMPOSTAGEM AO PARTICULARES ESTÍMULO AO ARTESANATO CASEIRA REÚSO CASEIRO LEGISLAÇÃO

49 Soluções interessantes (exemplos)

50 RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA COMPOSTAGEM (Met. Acelerado) É o processo de redução acentuado do peso (até 70%) e do volume (até 90%) dos resíduos sólidos através de combustão controlada, com monitoramento permanente, visando a disposição final do material remanescente (aterro).

51 Compra do Lixo áreas onde havia seríssimos problemas ambientais devido a falta de coleta de lixo, em função das áreas serem desurbanizadas e de difícil acesso aos caminhões (invasões, ruas estreitas, morros, etc). excesso de lixo depositado a céu aberto, em valetas, vias públicas, fundos de quintais, terrenos baldios e alta incidência de doenças veiculadas por moscas, ratos e outros vetores (principalmente a população infantil). Benefícios do Programa: limpeza total de áreas a curto prazo, diminuindo sensivelmente a incidência de doenças; nos locais onde havia depósitos de lixo a céu aberto, as comunidades utilizaram este espaço para execução de hortas comunitárias; possibilitou o manejo correto dos resíduos e seu devido acondicionamento, evitando a exposição do lixo, mesmo durante os intervalos de coleta; maior integração cidadão município na solução dos problemas da comunidade; enriquecimento da alimentação das famílias mais carentes de nossa comunidade. Atualmente, o programa Compra do Lixo atende 41 comunidades.

52 CIDADE x HABITAÇÃO PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLHIS Panorama

53 OCUPAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO OCUPAÇÕES EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DESLIZAMENTOS FONTE: INTERNET; ECOTÉCNICA

54 Realidades Falta de sistema de coleta e tratamento de esgoto; Lixão municipal sem sistema de controle ambiental; Desenvolvimento urbano sem cumprimento de legislações urbanísticas; Ocupações em áreas de fragilidade ambiental e em altas declividades; Invasões e Déficit Habitacional; fluxo intenso de veículos pesados (caminhões) e conflitos viários; Emissão de material particulado sobre a sede urbana; Grande incidência de doenças na população relacionados à qualidade da água e do ar; Falta de fiscalização; Baixa arrecadação municipal alta inadimplência

55 Cerca de 53% dos municípios possuem os Planos de Habitação. Solução para o déficit habitacional de 5,5 milhões de unidades, sendo 96,6% renda inferior a 5 s.m. Estoque de imóveis vazios ou sub-utilizados que não cumprem uma função social. Conscientização recente do mercado imobiliário formal de oferecer um determinado nº de lotes/unidades habitacionais para interesse social.

56 EXIGÊNCIAS LEGAIS Habitação de Interesse Social Constituição Federal de 1988: novo entendimento de política habitacional, com maior responsabilidade por parte do município na sua implementação, promovendo a descentralização administrativa Estatuto da Cidade - Lei Federal nº /2001 importante instrumento que regulamenta o capítulo de política urbana presente na Constituição Federal de 1988 Lei n o /2005, instituiu o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), e seu Conselho Gestor Requisito Básico para adesão ao SNHIS/FNHIS

57 PLANO DE HABITAÇÃO Orientar o PLANEJAMENTO LOCAL do setor habitacional; Promover ACESSO À MORADIA DIGNA, às pessoas de mais baixa renda (em especial até 3 S.M.); Reconhecer os PRINCIPAIS PROBLEMAS HABITACIONAIS locais identificados no município; Estabelecer DIRETRIZES, METAS, OBJETIVOS E INSTRUMENTOS para implementação do PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.

58 Demanda Baixa Renda Área de Risco Precariedade QUAL É O PROBLEMA HABITACIONAL? Deficiência Sanitária Distância de Infra-Estrutura Coabitação Falta de Habitabilidade Irregularidade Fundiária

59 NECESSIDADES DÉFICIT QUANTITATIVO DÉFICIT QUALITATIVO DEMANDA FUTURA Necessidade de reposição de unidades precárias, à criação de novas moradias (quantitativo). Necessidade de melhoria de unidades habitacionais com determinados tipos de precarização (qualitativo). Necessidade de novas moradias por meio da projeção populacional NECESSIDADES HABITACIONAIS DO MUNICÍPIO Ônus Excessivo com Aluguel Domicílios rústicos ou precários* Domicílios Improvisados Coabitação Familiar Densidade Excessiva Carência de serviços de Infraestrutura Inadequação Fundiária Infraestrutura Sanitária Precária Domicílios Rústicos ou Precários

60 Programa de Realocação de Famílias em Áreas de Risco e APP Programa de Produção de Moradias Subprograma de Apoio à Produção Alternativa de Moradias Subprograma de Apoio à Produção Privada de Moradias Subprograma de Produção Pública de Moradias Programa de Urbanização de Assentamentos Precários Programa de Melhorias Habitacionais Programa de Regularização Fundiária Programa de Assistência Técnica Programa de Desenvolvimento Institucional

61 Implementação do Fundo Municipal de Habitação e seu Conselho Gestor Atualização e Recadastramento Habitacional Fortalecimento do órgão gestor da Política Habitacional do município Formação de Estoque de Áreas Criação de Banco de Materiais de Construção Utilização dos Instrumentos da Política Urbana previstos no Plano Diretor Ampliação da Infraestrutura e Saneamento Estabelecimento de Recuperação Ambiental

62 Soluções interessantes (exemplos)

63 Conjunto habitacional em Heliópolis, obra do escritório Biselli Katchborian (foto de Nelson Kon) Complexo residencial Habitat-67. Montreal, Canadá Complexo do Alemão, Rio d Janeiro, Brasil Conjunto residencial Manzana Perforada, Madri Autor: Amann-Canovas- Maruri Complexo Habitacional das Casa Cúbicas, Roterdão, Holanda

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65 PLANO DE MOBILIDADE Panorama

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67 Só 3,8% dos municípios brasileiros têm plano de transporte. O Transporte Público gera 537 mil empregos diretos, que trabalham em mais de empresas. O consumo estimado de óleo diesel pela frota operante é de bilhões de litros por ano, que representa 6,0% do total de óleo diesel consumidos no Brasil (ANP, 2011). transporte público urbano por ônibus é responsável pelo deslocamento de 40 milhões de passageiros diariamente os transportes (carros, caminhões, ônibus, motos) aparecem como responsáveis por mais de 90% da emissão de gases.

68 EXIGÊNCIAS LEGAIS Plano de Mobilidade A Lei /12 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana, em atendimento à determinação constitucional que a União institua as diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive transportes, além de tratar de questões da política urbana estabelecida pelo Estatuto da Cidade.

69 IMPORTÂNCIA DA MOBILIDADE:

70 Dez princípios para o planejamento da mobilidade, considerando sua relação com o planejamento urbano: 1.Diminuir a necessidade de viagens motorizadas 2.Repensar o desenho urbano 3.Repensar a circulação de veículos 4.Desenvolver os meios não motorizados de transporte 5.Reconhecer a importância do deslocamento dos pedestres 6.Reduzir os impactos ambientais da mobilidade urbana 7.Propiciar mobilidade às pessoas com deficiência e restrição de mobilidade 8.Priorizar o transporte público coletivo 9.Promover a integração dos diversos modos de transporte 10.Estruturar a gestão local

71 Soluções interessantes (exemplos)

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73 BRT TransOeste, no Rio de Janeiro/RJ.

74 Av. 9 de Julho em Buenos Aires com sistema de BRT.

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76 A cidade de Tallinn, a capital da Estônia, passou a permitir que seus 400 mil habitantes utilizem o sistema de transporte público gratuitamente. O objetivo da medida é incentivar os moradores a pararem de dirigir e optarem pelo transporte público. Acontece, há cerca de dez anos no município de Agudos, no interior de SP, a 320 km da capital. Os 35 mil moradores da cidade andam nos 14 ônibus do município sem pagar nada.

77 DESAFIOS ESPECÍFICOS

78 DESAFIOS ELABORAR OS PLANOS de FORMA INTEGRADA IMPLEMENTAR OS PLANOS CONSEGUIR RECURSOS FINANCEIROS CONSEGUIR RECURSOS TECNICOS ADEQUAR A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ELABORAR PROJETOS (PRATELEIRA)

79 Lidar com diversos interesses/pressões Definir Estratégias Políticas (vontade) Cobrar, acompanhar e monitorar Buscar maior comprometimento da população e poder público Aprimorar o conhecimento técnico Integrar os setores da sociedades e planos Divulgar e aplicar as leis

80 CONSIDERAÇÕES EVOLUÇÃO DO PROCESSO PARTICIPATIVO EQUIPE TÉCNICA MUNICIPAL DISPOSTA, PORÉM FALTAM RECURSOS PLANOS EM DESENVOLVIMENTO FALTA DE FISCALIZAÇÃO EFETIVA (POR QUANTIDADE OU QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL) INOVAR nas SOLUÇÕES e TECNOLOGIAS

81 TEMOS MUITO PARA FAZER!!! OBRIGADA!!!

82 PALESTRANTE: SANDRA MAYUMI NAKAMURA Arquiteta e Urbanista Especialista em Engenharia e Gestão Ambiental CONTATO: etc@ecotecnica.com.br

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