Modulo III - Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modulo III - Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade"

Transcrição

1 Modulo III - Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade Pablo Fernandez 04 a 06/12/2006, FIERGS

2 Agenda Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões O tamanho do Mercado de Kyoto Os custos de transação do MDL Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável Riscos de Projetos As flutuações de Preço Mercados Não Kyoto

3 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Países Anexo 1 Reduzir emissões internamente Obter no mercado Permissões de emissão Obter no mercado créditos referentes a redução de emissão JI MDL Onde países em desenvolvimento como o Brasil entram nesse mercado?

4 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Reduções de emissão a baixo custo Boa estrutura institucional Projetos de MDL Tecnologia em biocombustíveis Oferta de biocombustíveis Álcool Biodiesel Carvão Vegetal Chips de madeira Escala e Experiência Oferta internacional de tecnologia e energia renovável

5 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Estudo sobre o Álcool e o mercado de Carbono Analisar a influência do Protocolo de Quioto na atratividade do álcool brasileiro frente ao mercado internacional. (Valor do serviço energético X Valor do serviço ambiental) Cenário 1 Álcool Anidro substituindo a gasolina em projetos/programas de países Anexo I Cenário 2 Álcool Hidratado substituindo a gasolina em projetos/programas de países Não-anexo I

6 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões País Redução em relação a 1990 Redução em relação a 2003 Espanha 8% 35% Portugal 8% 33% Mônaco 8% 29% Grécia 8% 27% Irlanda 8% 27% Canadá 6% 24% Em fevereiro de 2005 entrou em vigor do Tratado de Quioto, com o objetivo de reduzir em 5,2% em média as emissões globais de Finlândia Áustria Nova Zelândia Itália 8% 8% 0% 8% 24% 21% 18% 17% Gases de Efeito Estufa (GEE) em relação às emissões de Japão Dinamarca Austrália 6% 8% -8% 17% 14% 12% Holanda 8% 9% Bélgica 8% 9% Suíça 8% 8% Noruega -1% 8% França 8% 6% Suécia 8% 6%

7 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Redução de emissões pela adição de diferentes proporções de Álcool Anidro Alcool Anidro Proporção Fator de Emissão da mistura tonco 2 /ton Redução de Emissão da mistura tonco 2 /ton Preço do CER /EUA Ganho /ton de mistura combustivel combustivel 0% 3,00 0,00 25,00 0,00 5% 2,85 0,15 25,00 3,75 10% 2,70 0,30 25,00 7,50 15% 2,55 0,45 25,00 11,25 20% 2,40 0,60 25,00 15,00 25% 2,25 0,75 25,00 18,75 O álcool apresenta-se como uma grande alternativa de fonte de redução de emissão para a França, Suíça e Suécia, onde a mistura de 25% álcool na gasolina destes países representaria respectivamente 72%, 81% e mais de 100% de suas metas de redução de emissão. Redução de Emissão (tco 2 e/ano) País Proporção da Mistura 5% 10% 15% 20% 25% Espanha Portugal Grécia Irlanda Canadá Finlândia Áustria N. Zelândia Itália Japão Dinamarca Austrália Holanda Bélgica Suíça Noruega França Suécia TOTAL Consumo total de álcool (m 3 ) Consumo total de álcool (ton)

8 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões Redução de emissões pela adição de diferentes proporções de Álcool Hidratado Redução de emissão pela adição de diferentes proporções de Álcool Hidratado a Gasolina Alcool Anidro Proporção Fator de Emissão da mistura tonco 2 /ton Preço do CER /EUA Ganho /ton de mistura combustivel 0% 3,00 10,00 30,00 5% 2,85 10,00 28,50 10% 2,70 10,00 27,00 15% 2,55 10,00 25,50 20% 2,40 10,00 24,00 25% 2,25 10,00 22,50 Redução de Emissão (tco 2 e/ano) Tamanho da frota Proporção de Álcool na Gasolina 5% 10% 15% 20% 25% Este cenário apresenta um potencial de redução menor que para países Anexo I, dado a necessidade de juntar uma frota considerável para viabilizar os custos de obtenção de crédito de carbono. Porém, considerando os preço por conteúdo energético do álcool e da gasolina, o incentivo do crédito de carbono seria suficiente viabilizar a troca do combustível

9 Estratégias dos Países Anexo I para redução de emissões O Protocolo de Quioto abre novos horizontes para os biocombustíveis nacionais, em especial o Álcool Anidro; Desabastecimento interno, infra-estrutura de escoamento, e infra-estrutura de estocagem e distribuição em países importadores representam barreiras técnicas e comerciais para às exportações; Para que as exportações de álcool não resultem na transferência de emissões de gases de efeito estufa é necessário que a oferta desse biocombustível seja alta suficiente para abastecer o mercado interno e externo.

10 O tamanho do Mercado de Kyoto US$ millions 25,000 20,000 15,000 10,000 5,000 0 Estimated size of the market for GHG emissions trading Other Services Transaction Fees Carbon Transactions

11 O tamanho do Mercado de Kyoto Diretas: Desenvolvimento de projetos de MDL e IC Trading Gerenciamento de fundos de carbono Estruturação financeiro de projetos Consultorias e Assessoria Desenvolvimento de projetos Indiretas: Elaboração e gestão de contratos Serviços Bancários (movimentação de capital, garantias, etc) Planejamento contábil e tributário (projeto e seus créditos) Mercado internacional de Biocombustíveis Mercado internacional de energia renovável

12 O tamanho do Mercado de Kyoto Estimativas que o MDL seja responsável por 250 a 500 milhões de toneladas Brasil, sem LULUCF, teria um participação de aproximadamente 10%

13 O MDL no Mundo

14 O MDL no Mundo

15 O MDL no Mundo

16 O MDL no Mundo

17

18 O MDL no Brasil Historical Number of Projects jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06 jun/06 mai/06 abr/06 mar/06 fev/06 jan/06 dez/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 Date mar/05 fev/05 jan/05 dez/04 nov/04 New Projects Accumulated number of Projects jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04

19 O MDL no Brasil Number of Projects per Region ALL Swine Not Swine S SE CO NE N

20 O MDL no Brasil Project distribution per Developer sector (not Swine) Agro Business Alcohol and Sugar Cement Chemical industry Electricity Food and beverage Iron and steel Landfill Leather Petrochemical Petroleum exploration Porcelain Pulp and paper Sawmill

21 Os custos de transação do MDL

22 Riscos de Projetos Custos de Projeto Implantação do Projeto Custos do carbono PDD Nova Metodologia Aprovação do país Validação / verificação Registro Elaboração de contratos Plano de monitoramento Comercialização dos créditos

23 Os custos de transação do MDL 40% dos custos são anteriores ao registro 60% dos custos são durante a fase de monitoramento

24 Os custos de transação do MDL Complexidade da tecnologia Tamanho do projeto Utilização de metodologia de grande ou pequena escala

25 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável Projetos Pequenos CDM é inviável Pelo Menos 2,5 MW para o MDL ser uma ajuda Seleção por projetos de grande porte Junção de muitos pequenos para diluir custos

26 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável

27 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável A preços atuais, é um mecanismo atrativo somente para projetos maiores que 2 MW Mais uma vez, é necessário a junção de vários projetos para viabilização de pequenas plantas

28 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável Grande ajuda para projetos com baixo investimento Especialmente com componentes de redução de metano Não é uma ferramenta suficiente para viabilização da energia solar

29 Riscos de Projetos Receitas normal das atividades de projeto Receitas do carbono Quantidade de CERs Produção / Operação Fator de emissão - Carbon emission Factor (CeF) Preço das CERs Preço de mercado (Demanda vs. Oferta) Percepção de contribuição para o desenvolvimento sustentável (ex: HFCs e projetos de peq. escala ) Fase do projeto Risco

30 Riscos e sua gestão Risco no ciclo de MDL (Concepção e Monitoramento) Risco Regulatório Risco da Empresa Risco Tecnológico Risco do País Risco de Mercado

31 Riscos - Consequências Atrasos na entrega de créditos Aumento de custos no desenvolvimento de um projeto Redução das receitas de um projeto Perda de créditos Prompt Start Redução na geração de créditos passados e futuro Preços de venda Taxação e tributação Não Geração de Créditos Outros danos não tangíveis (ex: imagem negativa da marca)

32 Risco no ciclo de MDL (Operacional) Preço das RCEs é funçao do Risco e da data de entrega Custo de Produção Aprovação Brasil Validação Registro Monitoramento Verificação Emissão RISCO Risco diminui, Valor aumenta Importação ao EU ETS Preço RCE VALOR

33 Risco no ciclo de MDL (Concepção e Monitoramento) Elaboração do projeto Linha de base e Adicionalidade Mudanças das metodologias Novas regulamentações (locais e internacionais) Cumprimento de prazos Titularidade dos créditos

34

35

36 Risco Regulatório Regulamentação Nacional Regulamentação do MDL Casos: Mudanças de legislação local, regional ou nacional Mudanças nos procedimentos de avaliação de projetos de MDL (Nacional ou ONU) Mudanças nas metodologias de cálculo de redução de emissão de gases de efeito estufa Conseqüências: Não Geração de créditos Atrasos

37 Risco da Empresa Estabilidade da empresa e capacidade de operação Casos Falência Redução de produção Litígios Falta de conhecimento operacional Conseqüências Não Entrega de créditos

38 Risco Tecnológico Requerimentos complexos de monitoramento, falta de experiência, modelos de previsão não ajustados Casos Biodigestores Aterros sanitários Tecnologias estrangeiras Tecnologias Novas Conseqüências Não Entrega de créditos Geração de créditos abaixo do esperado

39 Risco Tecnológico

40 Risco Tecnológico

41 Risco Tecnológico

42 Risco Tecnológico

43 Risco do País Ranking sobre atratividade de investimentos em MDL Potencial de geração de créditos Organização Institucional Estabilidade governamental Atratividade para Investimentos Status de projetos de MDL em andamento --xx Posição 1. (1) 2. (2) 3. (3) 4. (4) 5. (5) 6. (6) 7. (8) Rating 16 June 2006 País Índia China Chile Brasil México Coréia Malásia Classificação (Última Classificação) BBB+ (A-) BBB+ (A-) BBB (BBB) BBB (BBB) BB+ (BBB-) BB- (BB-) B+ (B+) 8. (7) África do Sul B (B+) Regulamentação Nacional e setorial Disponibilidade de Informação Cultura da sociedade (gerencial, ambiental, etc) 9. (9) 10. (10) Argentina Peru B (B) B (B) Fonte: Point Carbon

44 Risco do País

45 Risco do País

46 Risco do País

47 Risco de Mercado OFERTA: Russia e Ucrania Hot Air Pode levar a uma queda de preços de US$ 13,50, para 2,35 China Potencial igual ou superior a America latina, Africa e Oeste asiático juntos!!! DEMANDA: EUA Responsável por cerca da metade da demanda de créditos do mercado Europa : Qual a posição frente ao Hot Air? Quais as restrição de utilização do MDL dentro do EU ETS?

48 Mercado - Compradores

49 Mercado - Compradores Grandes corporações com metas voluntárias (Shell, BP, Toyota, Mitsubishi, DuPont) Fundos de compra de créditos EcoSecurities PCF Fundo publico privado administrado pelo Banco mundial Bio Carbon Fund LULUCF + projetos não elegíveis que estejam de acordo com A conveção da Biodiversidade e Combate a Desertificação CERUPT Fundo holandês para projetos de MDL ERUPT Fundo holandês para projetos de JI CAF (Corporação Andina de Fomento) Projetos na América Latina Bancos Japoneses

50 Mercado - Compradores

51 Mercado - Compradores

52 Mercado - Compradores

53 Mercado - Compradores

54 Mercado - Compradores

55 Mercado - Compradores

56 Mercado - Compradores

57 Mercado - Preços EcoSec Share Price v EUA Phase 1 and 2 Prices Jan 10-Jan 17-Jan 24-Jan 31-Jan 7-Feb 15-Feb 22-Feb 1-Mar 8-Mar 15-Mar 22-Mar 29-Mar 5-Apr 12-Apr 21-Apr 28-Apr 5-May 12-May EUA Phase 1 EUA Phase 2 EcoSec Share Price ( ) Date (2006)

58 Mercado - Preços O que influencia o preço das Allowances? O que influencia o preço do RCE? - Preços de Allowances e RCEs são muito diferentes - Allowances não têm riscos - RCEs estão expostos a riscos

59 Mercado Preços (allowances)

60 Mercado - Preços O que influencia o preço das Allowances? O que influencia o preço do RCE? - Preços de Allowances e RCEs são muito diferentes - Allowances não têm riscos - RCEs estão expostos a riscos

61 Mercado Preços (RCEs) Project A CERs Quanto maior a carteira menor o riso e maior o valor de mercado Project B Project C Project D CERs Compliance Buyer Project E 6-9 EUA EUA Quanto maior o valor recebido, Maior o preço pago, maior a nossa carteira

62 Os Mercados de Carbono Kyoto European Trading Scheme (ETS) Mercados Nacionais Não Kyoto CCX New South Wales (australia) Mercado Voluntário

63 Os Mercados de Carbono

64 Os Mercados de Carbono

65 Os Mercados de Carbono - CCX Chicago Climate Exchange ou Bolsa de Chicago Nào Kyoto Regras próprias Voluntário LULUCF Apenas 1 milhão de toneladas Preços até 1 dolar/tonelada

66 Os Mercados de Carbono - CCX

67 Os Mercados de Carbono EU ETS European Trading Scheme National Alocation Plans (NAPs) Setores intensivos em energia Siderúrgico, cimento, energia, papel Fase I: Fase II: Multas de 40 e 100 euros, respectivamente Entra em vigor em 01/01/2005 Mesmos procedimentos de Kyoto Mais de empresas participantes

68 Os Mercados de Carbono EU ETS

69 Os Mercados de Carbono EU ETS

70 Os Mercados de Carbono NSW

71 Diagnóstico de Oportunidades Caso RS Análise das metodologias aprovadas pela UNFCCC Levantamento de tipologia de projetos Definição de setores produtivos Obtenção de dados com Governo do Estado do RS, IGBE, ANEEL, Balanço Energético Nacional, Balanço Energético Estadual, FEE-RS, SEMA-RS, outros Cruzamento de todos esses dados resultado qualitativo

72 Diagnóstico de Oportunidades Caso RS cod. Setor produtivo Pequena escala Grande escala 1 Industria de energia ok ok 2 Distribuição de energia ok 3 Demanda de energia ok ok 4 Industria de beneficiamento ok ok 5 Industria química 6 Construção 7 Transportes ok 8 Mineração ok 9 Produção de metais 10 Emissões fugitivas de combustíveis ok ok 11 emissões fugitivas da produção e consumo de carbohalogenados e SF6 ok 12 uso de solventes 13 Gestão e disposição de resíduos ok ok 14 Florestamento e reflorestamento ok 15 Agricultura ok ok

73 Diagnóstico de Oportunidades Caso RS Tipologia Toca de combustível Eficiência energética Destruição de metano Evitação de metano Características Uso de combustível fóssil Uso de combustível fóssil + uso intensivo de energia Processos anaeróbicos Processos anaeróbicos ou Processos com gás natural Geração de energia renovável Hidro, eólica, solar, biomassa Destruição de gases não CO2 Seqüestro de CO2 Processos químicos (N2O, HFC, PFC, SF6) Florestas e plantio de árvores

74 Diagnóstico de Oportunidades Caso RS Setor Indústria Agropecuária Energia Mineração Resíduo Sólido Silvicultura Tipo de atividade Alimentos e Bebidas Couro e Calçados Têxtil Papel e celulose Química Ferro Gusa e Aço Cimento Cerâmica Pecuária Agricultura Eólica Hídrica PCH Gás Natural Carvão Resíduos industriais Resíduos domésticos Reflorestamento

75 Diagnóstico de Oportunidades Caso RS Indústria Agropecuária Energia Mineração Resíduo Sólido Alimentos e Bebidas Couro e Calçados Têxtil Papel e celulose Química Ferro Gusa e Aço Cimento Cerâmica Ferro Liga Suinocultura Gado de corte Gado leiteiro Ovinocultura Agricultura Eólica Hídrica PCH Gás Natural Carvão Resíduos industriais Resíduos domésticos Reflorestamento Toca de combustível Eficiência energética Destruição de metano Evitação de metano Geração de energia Destruição de gases não CO2 Seqüestro de CO

76 Questões em Aberto no Brasil Créditos de carbono e balanços contábeis e patrimoniais Natureza do crédito de carbono dentro do Brasil Tributação brasileira sobre créditos de carbono Titularidade dos créditos em: Programas governamentais (PROINFA, PROCEL, etc) Projetos de biocombustível (biodiesel) Procedimentos fora do padrão: Renovações e substituições de documentos Desvios de procedimentos Regulamentações para o pós 2012

77 Tempo para dúvidas d e bate papo

78 DUVIDAS? Pablo Fernandez EcoSecurities Brasil Rua Lauro Muller 116 / Sala 4303 Botafogo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil CEP Tel: Fax: br@ecosecurities.com

Econergy International PLC. Projetos de MDL

Econergy International PLC. Projetos de MDL Econergy International PLC. Projetos de MDL São Paulo, 18 de agosto de 2006 Econergy Escritórios rios Ireland Boulder (CO) Washington D.C. Monterrey São Paulo Buenos Aires Nossa Missão é Agregar Valor

Leia mais

MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial

MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial Seminário de Oportunidades para Financiamento de Projetos de Eficiência Energética e MDL Fundação Getúlio Vargas MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial F U N D A Ç Ã O B R A S I

Leia mais

Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono

Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias

Leia mais

Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-

Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados

Leia mais

Histórico do setor florestal no MDL e expectativas internacionais com relação a este mecanismo de flexibilização

Histórico do setor florestal no MDL e expectativas internacionais com relação a este mecanismo de flexibilização Histórico do setor florestal no MDL e expectativas internacionais com relação a este mecanismo de flexibilização Marcelo Theoto Rocha matrocha@esalq.usp.br 1 2 O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

Leia mais

A Floresta no Fundo Português de Carbono

A Floresta no Fundo Português de Carbono A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,

Leia mais

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE

Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida

Leia mais

Mercado de Carbono: Atividade de Suporte ao MDL

Mercado de Carbono: Atividade de Suporte ao MDL Mercado de Carbono: Atividade de Suporte ao MDL Hajime Uchida Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A., São Paulo, Brasil Informações gerais Mercado Global de Carbono Impacto das RCEs em projetos de energia

Leia mais

Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono.

Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Fundado em 2003, o Instituto Totum conta com profissionais com grande experiência e altamente qualificados em projetos de créditos de carbono. Os serviços envolvem uma ampla faixa de consultoria, desde

Leia mais

O MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO PARA PROJETOS ENERGÉTICOS

O MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO PARA PROJETOS ENERGÉTICOS O MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO PARA PROJETOS ENERGÉTICOS 5º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA Curitiba, PR, Agosto de 2010 Marcelo Schmid NOVEMBRO / 2008 marcelo@ideiaambiental.org.br MERCADO DE

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC

Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CIMGC RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 2014 1 2 Sobre a CIMGC Em 09 de maio de 1992, na cidade de Nova York, a Organização das Nações Unidas aprovou o texto

Leia mais

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01

FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade

Leia mais

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas VI SIMPÓSIO BRASILEIRO sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Mesa Redonda: O Papel das PCH e Fontes Alternativas de Energia na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos

Leia mais

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL ENTENDENDO O MERCADO DE REGULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL ENTENDENDO O MERCADO DE REGULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL ENTENDENDO O MERCADO DE REGULAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO O QUE É O AQUECIMENTO GLOBAL? O QUE É O AQUECIMENTO GLOBAL? Variação na Temperatura da Superfície da Terra nos

Leia mais

Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável FBDS

Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável FBDS Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável FBDS F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á V E L FBDS Um Diferencial na Abordagem do Desenvolvimento

Leia mais

Allan Kardec Duailibe Diretor

Allan Kardec Duailibe Diretor Allan Kardec Duailibe Diretor Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Minas e Energia 25 de Maio, 2011 A POLÍTICA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL Objetivos definidos na Lei n º 9.478/97: Alargar

Leia mais

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões

NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS. Inventários de Emissões NECESSIDADE DE CONHECIMENTO DAS EMISSÕES NOS PROCESSOS PRODUTIVOS Inventários de Emissões O QUE É UM INVENTÁRIO? Um inventário corporativo de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa é a

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

Leia mais

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria

Leia mais

Projetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro

Projetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades

Leia mais

Programa Nacional para as Alterações Climáticas

Programa Nacional para as Alterações Climáticas Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 189 Estados ratificaram ou acederam à Convenção.

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

Seção 1: Solicitação de registro

Seção 1: Solicitação de registro Registro de Atividade de Projeto de MDL e Formulário do Relatório de Validação (Ao enviar este formulário, a Entidade Operacional Designada confirma que a atividade de projeto de MDL proposta atende a

Leia mais

MUDANÇA DO CLIMA E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS:

MUDANÇA DO CLIMA E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS: MUDANÇA DO CLIMA E ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS: INVENTEARIOS DE EMISSÕES E METODOLOGIAS Carlos Henrique Delpupo 28 / 05 / 2010 CONTEÚDO 1.Visão geral 2. Inventário de Emissões 4. Mercado de carbono 5. Riscos

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental

Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,

Leia mais

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças

Leia mais

Opções de financiamento existentes no mercado para estruturação de projetos. 18 de agosto de 2006. Luzia Hirata. Sustainability Solutions.

Opções de financiamento existentes no mercado para estruturação de projetos. 18 de agosto de 2006. Luzia Hirata. Sustainability Solutions. Opções de financiamento existentes no mercado para estruturação de projetos 18 de agosto de 2006 Luzia Hirata Sustainability Solutions P w C Network Global PwC Cerca de 400 profissionais na área de Sustentabilidade

Leia mais

Novos produtos e serviços para o agronegócio. Ivan Wedekin

Novos produtos e serviços para o agronegócio. Ivan Wedekin Novos produtos e serviços para o agronegócio Ivan Wedekin Agenda 1 Evolução do mercado de derivativos 2 Financeirização dos contratos agropecuários 3 Novos produtos e serviços para o agronegócio Mercado

Leia mais

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013

ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013 ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda

Leia mais

Introdução a Mercados de Carbono. Ben Vitale Brasília, Brasil Maio 2008

Introdução a Mercados de Carbono. Ben Vitale Brasília, Brasil Maio 2008 Introdução a Mercados de Carbono Ben Vitale Brasília, Brasil Maio 2008 Resumo da apresentação 1. Comércio de emissões - conhecimento básico 2. Tipos de crédito de carbono 3. Conectando compradores e vendedores

Leia mais

MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Jurandir Picanço

MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Jurandir Picanço MERCADO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Jurandir Picanço Novembro/2015 Cenários de Longo Prazo União Européia 2050 100% Renovável para eletricidade Consumo em TWh Fonte: WEC Word Energy Council

Leia mais

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar

Leia mais

III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis

III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis III Forum Brasileiro de Energia Mercado Voluntário de Carbono, alternativa de leverage para energias renováveis Cristiano McMannis Segundo o Relatório State and Trends of Carbon Market 2011, publicado

Leia mais

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima

A Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO

Leia mais

Substituir este slide pelo slide de título escolhido

Substituir este slide pelo slide de título escolhido Substituir este slide pelo slide de título escolhido AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E A AGRICULTURA PORTUGUESA Ana Paiva Brandão Coimbra, 7 de Abril de 2011 1 ÍNDICE 1. Alterações climáticas 2. Alterações climáticas

Leia mais

O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL CONTRIBUTO PARA DISCUSSÃO 31 de Março de 2011 O presente documento resume as principais conclusões do Estudo O Sector Eléctrico em Portugal Continental elaborado

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo

Leia mais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais

MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.

Leia mais

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008

SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008 SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética

Leia mais

Professor: Márcio Luiz

Professor: Márcio Luiz Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria

Confederação Nacional da Indústria Confederação Nacional da Indústria Brasília, novembro de 2010 mudança do clima COP 16: A Contribuição da Indústria Brasileira As Principais Mensagens Os esforços da indústria brasileira são uma importante

Leia mais

A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas

A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas Beatriz P. Milliet Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 30 de setembro- 2015 1 1 A Ibá

Leia mais

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup

Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões

Leia mais

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012 Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países

Leia mais

Transformando Crise em Oportunidade

Transformando Crise em Oportunidade ESTUDOS E PESQUISAS Nº 478 Transformando Crise em Oportunidade Otávio M. Azevedo * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de Janeiro,

Leia mais

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009

Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009 Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro Enase 2009 Objetivo: agregar todos segmentos do setor elétrico, geradores de todas fontes, transmissores, distribuidores e consumidores para discutir e apresentar

Leia mais

1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono

1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono Experiências do Setor Privado no Reflorestamento Ambiental e na Obtenção de Crédito de Carbono O caso PLANTAR PLANTAR CARBON Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental Guarapari, 16 de setembro

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira

Leia mais

FNDE Compras Governamentais: Cadernos Escolares e Livros Didáticos NOVEMBRO 2013

FNDE Compras Governamentais: Cadernos Escolares e Livros Didáticos NOVEMBRO 2013 FNDE Compras Governamentais: Cadernos Escolares e Livros Didáticos NOVEMBRO 2013 APRESENTAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Fundada em 1965; Conta com 22 ABIGRAFs Regionais instaladas no país;

Leia mais

DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável

DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS Produção Sustentável 1 Produção Sustentável Situação atual - Pressão de consumidores e barreiras comerciais

Leia mais

Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção. São Paulo, Dezembro de 2013

Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção. São Paulo, Dezembro de 2013 Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção São Paulo, Dezembro de 2013 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias,

Leia mais

Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro

Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

Manhã Técnica. Mercados Florestais

Manhã Técnica. Mercados Florestais Manhã Técnica Mercados Florestais APFC Associação de Produtores Florestais de Coruche 27. 03. 2015 2 Enquadramento Tx Câmbio EURO/USD 3 Tendência de diminuição desde o 2.ª T 2014 que favorece as nossas

Leia mais

Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco

Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco Econergy Brasil Carlos Francisco Grieco 15 de Setembro de 2004 Econergy O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Desenvolvendo o Projeto O Mercado de Carbono Washington D.C. Boulder (CO) Monterrey Mexico D.F.

Leia mais

Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono

Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono Valorização de projetos sócio-ambientais no mercado de carbono OPORTUNIDADE PARA BRASIL Brasil, 10/07/13 Resumo Microsol Microsol é uma empresa social criada em 2006. Possuí sedes em Paris, Lima e México

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 JBS Nome fantasia: JBS S/A - CNPJ: 02.916.265/0001-60 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Mudanças Climáticas na Vale

Mudanças Climáticas na Vale 30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS

GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS GOVERNANÇA CORPORATIVA FACE A MUDANÇAS CLIMÁTICAS Thiago Roque Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A Global Environment Department Junho 2010 1 CONTEÚDO Mercado Global de carbono Drivers de mercado Governança

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2013 Ford Nome fantasia: Ford - CNPJ: 03.470.727/0001-20 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C. Indústrias de transformação

Leia mais

Primeiro semestre registra retração no IED

Primeiro semestre registra retração no IED JUNHO DE 2015 Primeiro semestre registra retração no IED São Paulo, 29 de julho de 2015 No primeiro semestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil registraram um total de

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo

Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo Status dos projetos no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo 1º Período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008-2012) (Data final de coleta de dados: 12/02/2014) O

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

Política Internacional de Mudanças Climáticas

Política Internacional de Mudanças Climáticas Política Internacional de Mudanças Climáticas Olaf Zerbock Com materiais de: Laura Ledwith Pennypacker (CI Center for Conservation in Government-CCG) Conteúdo - Estrutura da UNFCCC (Convenção- Quadro das

Leia mais

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP Mudanças Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável Rodrigo C. A. Lima Gerente-geral do ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 6 de

Leia mais

Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013

Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS, especializada

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1 Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 Agenda Divulgação dos resultados da análise de desafios e oportunidades de desenvolvimento

Leia mais

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões

Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Mercados Mundiais de Carbono: Questões Estratégicas - Aspectos Jurídicos da Estruturação de Projetos de Redução de Emissões Vladimir Miranda Abreu vabreu@tozzinifreire.com.br Mercado de Carbono no Brasil

Leia mais

Mapa Estratégico de Minas Gerais

Mapa Estratégico de Minas Gerais Mapa Estratégico de Minas Gerais ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESULTADO => Desafios setoriais Desdobrados em: => Objetivos Estratégicos Traduzidos em: => Resultados Finalísticos: Indicadores e Metas Materializados

Leia mais

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011

Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor

Leia mais

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3 CONTEÚDO. YPIRA: Integração dos setores de energia e florestal. A Planta Piloto da Bio-refinaria Jirau

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3 CONTEÚDO. YPIRA: Integração dos setores de energia e florestal. A Planta Piloto da Bio-refinaria Jirau Proposta de investimento em Inovação e Sustentabilidade: Planta Piloto de Bio-refinaria Jirau Soluções para uso de madeira de SVA 8 de junho de 2016 CONTEÚDO Capítulo 1 YPIRA: Integração dos setores de

Leia mais

COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016

COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 Suzana Kahn Professora COPPE/UFRJ Presidente do Comitê Científico de Mudança Climática Coordenadora do Fundo Verde da UFRJ Histórico do Acordo de Paris

Leia mais

CONJUNTURA MENSAL JUNHO

CONJUNTURA MENSAL JUNHO SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados

Leia mais

Repensando a matriz brasileira de combustíveis

Repensando a matriz brasileira de combustíveis 1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a

Leia mais

Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro

Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro São Paulo, 04 de novembro de 2015 OUTUBRO DE 2015 Investimentos estrangeiros totalizaram US$ 48,3 bi até outubro Entre janeiro e outubro de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil

Leia mais

EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO

EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO Disciplina: D 2.2 Economia Internacional (16h) (Aula 2 - Crise internacional: medidas de políticas de países selecionados) Professora: Luciana Acioly da Silva 21 e 22

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não

Leia mais

egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil

egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil Rômulo Paes Diretor Seminário Internacional sobre Regimes Ambientais e Mudanças Climáticas Belo Horizonte, 24 de maio de 2016

Leia mais

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013 Release de Resultados 3T13 23 de outubro de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

Status dos Projetos do MDL no Brasil e no Mundo

Status dos Projetos do MDL no Brasil e no Mundo Carbono: O Negócio Status dos Projetos do MDL no Brasil e no Mundo Projetos de MDL no Mundo TOTAL PROJETOS REGISTRADOS NO BRASIL = 193 Fonte: Status atual das atividades de projeto no âmbito do MDL no

Leia mais

METODOLOGIAS A CAMPANHA INTERNACIONAL DO ICLEI - CIDADES PELA PROTEÇÃO DO CLIMA TM - CCP. Ação Local. Ação Local

METODOLOGIAS A CAMPANHA INTERNACIONAL DO ICLEI - CIDADES PELA PROTEÇÃO DO CLIMA TM - CCP. Ação Local. Ação Local METODOLOGIAS A CAMPANHA INTERNACIONAL DO ICLEI - CIDADES PELA PROTEÇÃO DO CLIMA TM - CCP Laura Valente S. de Macedo Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade laura.valente@iclei.org

Leia mais

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente

Leia mais

Marco Legal para Negócios Sustentáveis no Brasil

Marco Legal para Negócios Sustentáveis no Brasil Marco Legal para Negócios Sustentáveis no Brasil Vinicius Diniz Vizzotto, LL.M Mestrando em Direito Internacional Econômico Universidade Federal do Rio Grande do Sul Fórum Fundo Vale 08 de maio de 2012

Leia mais

Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014

Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014 Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 DRE-Norte, 19-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas prioritárias

Leia mais

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2009 Natura Cosméticos S/A Nome fantasia: Natura Cosmeticos SA - CNPJ: 71.673.990/0001-77 Tipo da empresa: Matriz Setor

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL E O PROJETO DE LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL E O PROJETO DE LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS ISWA 2005 - Hacia un sistema integral de residuos solidos urbanos Buenos Aires Argentina GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL E O PROJETO DE LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Victor Zular Zveibil

Leia mais

Medição da Eficiência

Medição da Eficiência Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO PROGRESSOS NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DE QUIOTO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO PROGRESSOS NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DE QUIOTO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.11.2007 COM(2007) 757 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO PROGRESSOS NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DE QUIOTO (nos termos da Decisão n.º 280/2004/CE do Parlamento

Leia mais

Políticas Governamentais para Biocombustíveis

Políticas Governamentais para Biocombustíveis Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis Políticas Governamentais para Biocombustíveis Ricardo B. Gomide ricardo.gomide@mme.gov.br

Leia mais