Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção. São Paulo, Dezembro de 2013
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- Davi Camelo Bardini
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1 Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção São Paulo, Dezembro de 2013
2 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias, Particularidades Setoriais, Inventário da Odebrecht 3 Gestão de Emissões Principais Ações na Odebrecht E&C
3 Relevância para as Empresas Fenômeno reconhecidamente global Foco de atenção de governos, empresas e sociedade civil Riscos e Oportunidades
4 Destaques na Legislação Brasileira Lei /2009 e Decreto 7390/2010 Meta de 36 a 39% das emissões projetadas para 2020 Planos setoriais Desmatamento (Amazônia e Cerrado), Energia, Agropecuária Indústria, Mineração, Transporte e Mobilidade, Saúde
5 Políticas Públicas de Mudanças Climáticas
6 INEA - RJ
7 CETESB - SP Metodologia: ABNT NBR ISO GHG Protocol Outra similar, até que a CETESB defina Alumínio; Cimento; Coqueria; Siderurgia; Vidro; Petroquímica; Refinarias de petróleo; Indústria Química; Termelétricas; Papel e celulose; Outras instalações (> t/ano de CO 2 e comb. fóssil, HFCs, PFCs, SF6); Outras que a CETESB julgar relevantes.
8 Condições e Financiamento EP-III Novos requerimentos em mudanças climáticas Anexo A específico sobre tema: requer análise de alternativas para projetos com emissões anuais previstas > tco 2 e Requer que emissões sejam publicadas para projetos > tco 2 e/ano, e encoraja publicação para > tco 2 e/ano
9 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias, Particularidades Setoriais, Inventário da Odebrecht 3 Gestão de Emissões Principais Ações na Odebrecht E&C
10 Protocolos, Normas e Metodologias Definições e procedimentos gerais, em nível macro. Particularidades de setores específicos podem exigir definições mais detalhadas
11 Definição de Limites Organizacionais Formação de consórcios é uma prática comum na E&C Dupla contagem e emissões não contabilizadas no setor Controle Operacional Participação Acionária 100,000 t CO 2 e 60,000 t CO 2 e 100,000 t CO 2 e 60% 40% Empresa X 0 40,000 t CO 2 e Controle Operacional Participação Acionária
12 Definição de Limites Operacionais Principais fontes de emissão Escopos 1, 2 e 3 Importância do Escopo 3 (>60%, opcional ) Classificação de emissões entre Escopo 1 e Escopo 3
13 Dificuldade na Definição de Indicadores Produto versus Serviço [pegada vs. boas práticas] Heterogeneidade das atividades Dinâmica temporal e influência de condições locais Emissão (%) Estradas Alcance 1 Alcance 2 Alcance 3 CNO Ang Ang Ang Ang Bra Bra Bra Bra Bra Col Pan Pan Per Per Per Por RD RD 100% 80% 60% 40% 20% 0%
14 Uma Guia para o Setor Promover articulação setorial, transparência e consistência na contabilização de emissões no setor de E&C
15 Inventário de emissões de GEE da E&C Emissões (tco 2 e) Escopo 1 Escopo 2 Escopo [117 Obras] 2011 [135 Obras] Número de obras 2012 [164 Obras] inventários de obras desde 2010 Mais de 15 países Diferentes áreas e pessoas envolvidas na empresa
16 Sistematização
17 Sistematização
18 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias, Particularidades Setoriais, Inventário da Odebrecht 3 Gestão de Emissões Principais Ações na Odebrecht E&C
19 Programa de Gestão de Emissões Etapas para construção de um programa: Conhecimento das emissões e possibilidades de redução Avaliação de custos e oportunidades Definição detalhada de ações Metas, acompanhamento e avaliação de resultados
20 Combustível: maior fonte de emissão direta Regras de eco condução e operação 34% Monitoramento de equipamentos via satélite Programas de incentivo a operadores eficientes Outras Fontes Combustíveis + de equipamentos monitorados + de 15% de redução no consumo de diesel + outros benefícios (segurança e produtividade)
21 Biocombustível Projeto PROSUB Aumento da utilização de Diesel B20 Monitoramento de 6 veículos, 4 caminhões utilizando B20 e 2 utilizando B5 (base de comparações) Período de monitoramento estabelecido para um ano iniciado em setembro/2013 Parceria entre a Odebrecht Infraestrutura, MAN-Volkswagen, Parker, Ipiranga e CTA Technology
22 Conclusão Mudança climática é um tema central para o equilíbrio ambiental e desenvolvimento social e econômico Já está a agenda das empresas devido às oportunidades e os riscos associados As metodologias gerais de quantificação de emissões necessitam definições adicionais para permitir a consolidação em nível setorial e benchmarking entre empresas de um mesmo setor O tratamento de emissões diretas (Escopo 1) e de energia (Escopo 2) é insuficiente na E&C é fundamental considerar o Escopo 3 O envolvimento da cadeia de fornecimento é um aspecto importante na atuação de grandes empresas com compromissos no assunto de mudanças climáticas
23 Obrigado! São Paulo, Dezembro de 2013 Alexandre Baltar
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