INSERÇÃO DE PROFISSIONAIS DEFICIENTES NO MERCADO DE TRABALHO: UM DEVER DE TODOS
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- Francisca Imperial Filipe
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1 CAFÉ SENSORIAL INSERÇÃO DE PROFISSIONAIS DEFICIENTES NO MERCADO DE TRABALHO: UM DEVER DE TODOS O Café Sensorial é um projeto da Fecomerciários, em parceria com os Sindicatos dos Comerciários e Sinprafarmas, que defende o Trabalho Decente e tem como fundamentação o princípio da igualdade de oportunidades e de condições. Através deste trabalho, divulgamos nosso posicionamento de apoio e amparo aos profissionais com deficiência, para que tenham os seus direitos atendidos e que sejam eliminadas as situações preconceituosas por parte dos empregadores, para a não contratação destes profissionais. Na cidade de São Paulo existem aproximadamente 500 mil pessoas com deficiência e esta foi uma das razões que nos moveu a buscar diferentes formas de conscientizar e de sensibilizar os empresários e a sociedade civil para a questão do cumprimento da Lei de Cotas, que fez 20 anos em No Café Sensorial, mais do que falar sobre o que é a deficiência sob a ótica do mercado de trabalho, vislumbramos sensibilizar para a criação de soluções e visualizações sobre o quanto há de oportunidade na contratação das pessoas com deficiência. Nosso objetivo é mobilizar a sociedade a valorizar as diferenças, os direitos humanos e as conquistas obtidas até hoje pelos trabalhadores, pois entendemos a necessidade de comprometimento com a causa, para que as contratações destes profissionais não sejam feitas apenas pela obrigatoriedade imposta pela lei, mas por senso de fraternidade, altruísmo e cidadania. Por essa razão, já realizamos 25 Cafés Sensoriais, todos com sucesso. E é no dia seguinte de cada participante que se vê a diferença. Diferença no engajamento, liderança e na valorização do Sindicato. LUIZ CARLOS MOTTA Presidente da Fecomerciários 3
2 COMPROMISSO O presente trabalho tem como compromisso a reflexão sobre a importância da inclusão social de pessoas com deficiência. DIREITO À ACESSIBILIDADE A acessibilidade é uma das principais bases de inclusão social das pessoas com deficiência, compreendendo a retirada de barreiras, obstáculos em vias, espaços privados ou públicos, e nos meios de transportes. Essa é a ú nica maneira de dar eficácia aos comandos constitucionais. Sem o respeito a essa garantia, não se pode falar em direito de ir e vir e nem ao menos seria possível falar em direitos das pessoas com deficiência. 4
3 DIREITO AO ESPORTE, TURISMO E LAZER Todas as pessoas com deficiência devem ter o direito à prática desportiva e à recreação. Estas são as condições que dizem respeito à qualidade de vida, sendo direito de todos. Naturalmente, deve-se atender às diferenças e peculiaridades das pessoas, para que essas atividades sejam desenvolvidas. DIVERSIDADE: O PARADIGMA DO NOVO MILÊNIO As relações entre as pessoas vêm, gradativamente, assimilando as suas diferenças, sejam elas culturais, étnicas, ideológicas ou outras que compartilhadas, só irão enriquecer a aprendizagem de novos valores. Todavia, esse processo é complexo, uma vez que, o comum, o familiar promove a identificação e nos traz segurança. Atitudes de preconceito e intolerância entre os homens estão presentes em longa data e, o momento atual é favorável ao questionamento mais crítico, fortalecendo os princípios dos direitos humanos. Dracena 5
4 A não aceitação das diferenças de credo, raça, cultura, de orientação sexual, condição física ou mental, infelizmente, tem condenado muitos grupos de pessoas à marginalização social. Em uma sociedade competitiva como a nossa, onde a eficiência e a produtividade são condições para a ascensão social e econômica, como uma pessoa com deficiência poderá atingir um status de igualdade? Como a pessoa com deficiência sobrevive à falta de acessibilidade aos bens e aos serviços oferecidos por essa sociedade? A questão da normalidade é definida com base num padrão médio de parte da população e segue um modelo estatístico, ou seja, os que desviam da chamada curva do sino são uma minoria e a sociedade é feita para uma maioria. Seria utopia pensar em uma sociedade para todos? Parece que a humanidade está, finalmente, refletindo sobre o fato de que nunca fomos iguais. Somos e sempre seremos diferentes. Isso é real, natural e a diversidade entre os homens é que garante a importância da originalidade de cada um de nós e o respeito à nossa individualidade. Tratar com igualdade as diferenças e aplicar medidas justas, da desigualdade, constitui-se um pilar da democracia. 6 São José do Rio Preto
5 No Brasil, o Decreto nº 3298, de 20 de dezembro de 1999, regulamenta a Lei nº 7853, de 24 de outubro de 1989, e dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. O respaldo legal para o movimento de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho se apoia no sistema de cotas ou de reserva de mercado, que prevê um número determinado de vagas a serem preenchidas por essas pessoas. Art. 93. A empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência na seguinte proporção: I- De 100 a 200 empregados... 2% II- De 201 a 500 empregados... 3% III- De 501 a 1001 empregados... 4% IV- De 1001 em diante... 5% Parágrafo primeiro : A dispensa do trabalhador reabilitado ou do deficiente habilitado ao final do contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto. Apesar da existência da Lei desde 1991, não havia o efetivo cumprimento e fiscalização devido à não regulamentação do órgão responsável para tal atuação. A cota é aplicada ao número total de funcionários efetivos, não sendo considerados funcionários, terceirizados ou estagiários. Ex: Se uma empresa possuir 200 funcionários, sendo 30 temporários e 10 estagiários, o cálculo da cota será realizado sobre o número de 160 efetivos (cota de 2% = 3,2 = 4 funcionários). 7
6 DECRETO Nº DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 Do Atendimento Prioritário Art. 5 Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 1 Considera-se, para os efeitos deste Decreto: I- pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei nº , de 16 de Junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: a) Deficiência Física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, hemiparesia, tetraplegia, 8 O Execício de perceber texturas diferentes
7 Itapetininga tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; b) Deficiência Auditiva: Perda bilateral, parcial ou total, de quarentena e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) Deficiência Visual: Cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menos que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica, a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; d) Deficiência Mental: Funcionamento intelectual significativamente inferior à média; com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas as duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 9
8 1. Comunicação 2. Cuidado Pessoal 3. Habilidades Sociais 4. Utilização dos recursos da Comunidade 5. Saúde e Segurança 6. Habilidades Acadêmicas 7. Lazer 8. Trabalho. e) Deficiência Múltipla: Associação de duas ou mais deficiências. COMO CONVIVER COM AS DIFERENÇAS? NECESSIDADE DE APOIO E ORIENTAÇÃO BÁSICA Em relação à autonomia e independência pessoal das pessoas com deficiência, muitas de suas necessidades de apoio são respondidas pelo desenvolvimento da tecnologia, que tem reduzido grande parte das limitações enfrentadas por elas. 10
9 Hoje, uma pessoa com deficiência visual pode trabalhar com o computador, pois existem adaptações às suas limitações como softwares e auxílios ópticos como a lupa, tele lupa, que são apoios importantes para quem tem visão subnormal. Toda a nova geração das órteses e próteses ortopédicas têm ajudado em muito a qualidade de vida das pessoas com limitação física. As pessoas com surdez encontram aparelhos auditivos que melhoram a capacidade auditiva residual, possuem adaptações em aparelhos telefônicos, despertador, ganham atenção especial de meios de comunicação, com tradução em língua de sinais em alguns programas de televisão ou serviços especiais de telefonia. a) Pessoa com Deficiência Física Usa cadeira de rodas: A cadeira é parte integrante do espaço corporal da pessoa com deficiência e as pessoas devem tomar cuidado para não tocá-la sem prévia autorização sobre a melhor forma de fazê-lo. É importante observar a organização dos locais por onde transitam cadeiras de roda, entulhos disposição de móveis, entre outras questões que dificultam o acesso. Quando houver a necessidade de auxílio em locais que 11
10 tenham rampas com inclinação acentuada ou degraus, faça-o com a cadeira em marcha ré. Este procedimento evitará que a pessoa perca o equilíbrio e sofra uma queda. Quando conversar por um tempo prolongado com a pessoa em cadeira de rodas, procure sentar-se para evitar incômodos para ambos. Cotidianamente usamos palavras e expressões do tipo, por onde você andava, caminhar, vamos nos acomodar, entre outras. As pessoas com deficiência em cadeira de rodas também as utilizam. Procure informar-se, antecipadamente, sobre a acessibilidade dos locais que pretende freqüentar na companhia de pessoas em cadeiras de rodas. Ao caminhar, procure acompanhar o ritmo das pessoas que utilizam próteses ou muletas. Caso seja solicitado a guardar muletas, bengalas ou outros recursos, não os posicione longe do usuário. 12 Trabalho em equipe
11 b) Pessoa com Deficiência Visual Identifique-se à pessoa quando aproximar-se, deixando claro que está falando com ela. Ofereça seu braço para guiá-la, não puxe pela mão ou braço, pois isso tira-lhe a possibilidade de acompanhar os movimentos do seu corpo, dificultando, assim, a percepção de obstáculos deixando-a insegura. Quando for sentar-se, posicione as mãos da pessoa com deficiência visual sobre o braço ou encosto da cadeira. Quando for sentar-se, comunique a pessoa para que ela saiba que ficará sozinha. Expressões como olha, você é uma pessoa de visão, são utilizadas no cotidiano de todas as pessoas, inclusive, de deficientes visuais. É bom saber que nem sempre as pessoas com deficiência visual necessitam de ajuda para locomover-se. 13
12 d) Pessoa com Deficiência Mental c) Pessoa com Deficiência Auditiva Fale sempre de frente para que a pessoa possa observar a articulação de seus lábios. Procure falar com clareza e articulr as palavras, mantendo o ritmo normal. Caso a pessoa não entenda, solicitará que você repita pausadamente a informação. Não utilize recursos como psiu, estalar de dedos para chamar a atenção de pessoa com deficiência auditiva, caso seja necessário, toque-a no braço. O ato de falar deve ser acompanhado com expressividade, pois a leitura de lábios não identifica sentimentos. Seja claro ao transmitir informações, não deixando nada subentendido ou em entrelinhas. Trate-a de acordo com sua idade, evitando um comportamento infantilizado no trato com adolescentes ou adultos com deficiência mental. Não subestime sua capacidade de aprender. Não as ignore, trate-as com naturalidade. 14
13 DICAS Deficiente Auditivo Não diga, nem escreva: mudinho, surdo-mudo. Diga e escreva: pessoa surda, pessoa com deficiência auditiva. Deficiente Visual Não diga, nem escreva: ceguinho, ela é cega, mas mora sozinha. Diga e escreva: Pessoa cega, pessoa com deficiência visual. Paralisado Cerebral Não diga, nem escreva: Paralisia cerebral é uma doença, ele teve paralisia cerebral; o paralisado cerebral. Diga e escreva: Paralisia cerebral é uma condição; ele tem paralisia cerebral, a pessoa com paralisia cerebral. Deficiente Físico Não diga nem escreva: Aleijado, defeituoso, paralítico; Ele sofre de paralisia infantil; Ele foi vítima de paralisia infantil; Pessoa presa, confinada, condenada a uma cadeira de rodas ou muletas. Diga e escreva: Pessoa com deficiência física; Ele teve paralisia infantil; Pessoa em cadeira de rodas; Pessoa que anda em cadeira de rodas; Pessoa que usa cadeira de rodas ou muletas. 15
14 CONCLUSÃO Enfim, a luta pela igualdade de oportunidades nunca deverá ser confundida com privilégios a favor de pessoas com deficiência. Pelo contrário eliminar obstáculos, dificuldades, diferenças e preconceitos. Tudo isso não consiste apenas em direito de todos nós, até porque qualquer um de nós pode algum dia na vida já ter passado ou vir a passar por alguma condição deficitária, como a própria idade avançada, que traz limitações. Mas se conferirmos condições concretas e efetivas para que as pessoas todas elas,sem limitações, possam desenvolver-se no limite de suas aptidões, teremos condições de eficiência e não de deficiência para todos. ISTO É CIDADANIA 16
15 Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo Fecomerciários Equipe Luiz Carlos Motta - Presidente Paulo José de Lara Dante - Coordenador e Autor da Apostila Thais Scaglione - Coordenadora da área de Comunicação. Rodrigo Chinelatto - Projeto Gráfico Verena Raymundo - Revisão Tiragem: xxxxxx exemplares Sede: Rua dos Pinheiros, 20 - Bairro dos Pinheiros - CEP: São Paulo Telefone (0xx11) Telefax: fecomerciarios@fecomerciarios.org.br Subsede São José do Rio Preto: Av Lino José de Seixas, 395 CEP: São José do Rio Preto/SP Telefax: (0xx17) subsede@fecomerciarios.org.brl 17
16 Prezados amigos, Fico feliz por ter participado de vinte e seis edições do programa Café Sensorial, desenvolvido pela Fecomerciários e pelos Sindicatos dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo, que nos permitiu e permite vivenciar, sensibilizar e refletir sobre a inserção do profissional com deficiência no mercado de trabalho. Que alívio! É o que se ouve das pessoas que tiram o tapa-olho após experimentar as situações por quais passam os deficientes visuais. É bom ver como reagem diante da experiência e como a percepção da audição, do tato, do olfato aflora e, ao mesmo tempo, ficam claras as emoções como medo e alegria. Tudo isso em apenas cinco minutos de passeio, que se tornam inesquecíveis ao lado de um guia que, ao final, suscita um invariável comentário: Não sabia quão importante era o outro. Posso afirmar que o Café Sensorial conscientiza todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, contribuirão para a inserção de profissionais com deficiência no mercado de trabalho. Reconheço, no entanto, que em certas situações, a inclusão se torna um desafio, pois há uma arraigada e lamentável cultura que gera preconceitos e dúvidas quanto à capacidade destas pessoas para o setor produtivo. 18
17 Nesse sentido, o Café Sensorial é um caminho que possibilita aclarar o pensamento da sociedade quanto à eficiência de profissionais deficientes. Isso faz com que os empregadores tenham uma nova concepção sobre esse tipo de trabalhador. Além da pauta de inserção no mercado de trabalho, o Café Sensorial traz à tona a discussão sobre a qualidade de vida. E, nesse contexto, procura explicar que sem acessibilidade, ou seja, obras e serviços de adequação dos espaços para a mobilidade de toda a população, ela não existirá. Encerrando, permitam-me, caros amigos, agradecer a adesão a esta luta e reforçar minha convicção quanto às possibilidades profissionais de um deficiente. Quando assisto as apresentações no início de cada Café Sensorial e, também as Paraolimpíadas, fico abobalhado diante de tamanha capacidade. A superação de cada deficiente só reforça o meu pensar. Estou certo de que os mais de dois mil participantes dos Cafés Sensoriais gostariam de parabenizar o presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, pelas mudanças que o programa produz nos próprios participantes e, consequente mente, no mercado profissional. Paulo José de Lara Dante Coordenador da área de Educação e Responsabilidade Social 19
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