Conhecendo as Pessoas Com Necessidades Especiais (PNEs) Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010

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1 Conhecendo as Pessoas Com Necessidades Especiais (PNEs) (Deficiências e Superdotação) Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010

2 Qual a diferença entre Integração, Inclusão e Desenho Universal?

3 Integração O aluno se adapta para estar inserido na classe comum. O sucesso ou não da adaptação do aluno depende dele próprio. Integrar = localizar no sujeito o alvo da mudança Normalização = modificações que tornam as pessoas com deficiência o mais normais possível ser igual

4 Inclusão O sistema inclusivo reconhece que a escola precisa se adaptar para receber o aluno com necessidades especiais. Inclusão: processo bidirecional, que envolve ações junto a PNEs e junto à sociedade 12/27/1200EF0027.image_media_horizontal.jpg

5 Desenho Universal Desenho de produtos e ambientes para serem utilizáveis por todas as pessoas, no limite do possível, sem a necessidade de adaptação ou desenho especializado Seu propósito é atender as necessidades e viabilizar a participação social e acesso aos bens e serviços à maior gama possível de usuários. Pressupõe Acessibilidade Física e Virtual cessibilidade1.jpg

6 Será isso o Desenho Universal?

7 Ou isso? Tm8/s320/opensador1.jpg

8 Talvez isso?

9 Ou então isso?

10 Mas por onde começar?

11 Conhecer para incluir...

12 Deficiência Visual - DV Segundo o Decreto 5.296/04: - Cegueira: acuidade visual menor ou igual a 5% no melhor ollho. - Baixa Visão: acuidade visual entre 5 e 30% no melhor olho. - Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 o ; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.

13 Atitudes pertinentes perante um DV Não fale sobre a cegueira como se fosse a pior desgraça do mundo. Use a palavra cego sem rodeios. Muitas vezes o DV dá a mão como qualquer outra pessoa. Ele não estende a mão com precisão em sua direção, pois ele não sabe com exatidão a distância que você está dele no momento, não tenha nenhum receio, pode apertá-la. Ao dirigir-se a uma pessoa cega chame-a pelo seu nome. Chamá-la de cego ou ceguinho é falta de educação.

14 Atitudes pertinentes perante um DV Nem sempre os DV's precisam de ajuda, mas se você encontrar algum que pareça estar em dificuldades, identifique-se e ofereça seu auxílio. Ao guiar a pessoa cega basta deixá-la segurar seu braço que o movimento de seu corpo lhe dará a orientação. Nas passagens estreitas, tome a frente e deixe-a segui-lo, com a mão em seu ombro. Nos ônibus e escadas basta pôr-lhe a mão no corrimão. Ao ajudar a pessoa cega a sentar-se, basta pôrlhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira. É sempre bom avisar antecipadamente quando da existência de degraus, pisos escorregadios, buracos ou obstáculos em geral durante o trajeto.

15 Atitudes pertinentes perante um DV Mantenha o caminho por onde passa o DV sempre limpo e desimpedido. Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência indique as distâncias em metros. Fale em tom de voz normal. Não é preciso dar a comida na boca do DV, apenas informe-o dos alimentos servidos e faça o prato para ele. O dv tem o direito de circular com o cão guia em locais públicos (Lei /05 e Decreto 5.904/06), sendo restrita a entrada desses animais em ambiente cirúrgico e de manipulação de alimentos

16 Atitudes pertinentes perante um DV Em ambientes desconhecidos ou em situações novas mantenha o DV muito bem informado, para que ele se oriente e localize. Não gesticule nem aponte, pois isso não significa nada para o cego. Identifique-se ao deficiente visual quando o encontrar e despeça-se dele quando for embora.

17 Atitudes pertinentes perante um DV

18 Deficiência Auditiva - DA O Decreto 5296/04 assim refere: Audição normal: habilidade de detecção de sons até 25 decibéis (db - unidade de medida de intensidade de som. Som mais fraco audível pelo ouvido humano). DA leve: habilidade de detecção de sons entre 25 a 40 db. DA moderada: 45 a 70 db. DA severa: 75 a 90 db. DA profunda: Se acima de 90 db

19 Atitudes pertinentes perante um DA Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque em seu braço levemente; fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal.

20 Atitudes pertinentes perante um DA Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. A comunicação com um DA usa todas as outras pistas que ajudam nesse processo, como a expressão facial. Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível.

21 Atitudes pertinentes perante um DA Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, peça para que repita. Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar, seja qual for o método.

22 Atitudes pertinentes perante um DA Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete supondo que ela não possa entendê-lo. Gritar é uma atitude inadequada ao extremo. O surdo, até mesmo o oralizado, pode não ter um vocabulário extenso. Portanto fale normalmente e de forma clara.

23 Deficiência Mental - DM De acordo com o Decreto 5.296/04, DM é aquele que: Apresenta um funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas, tais como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; trabalho.

24 Em 2004, por recomendação da ONU o termo DM foi substituído por DI (Deficiência Intelectual)

25 Atitudes pertinentes perante um DI Aja com naturalidade. Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa. Dê atenção a ela, converse.

26 Atitudes pertinentes perante um DI Não a superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário. Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais. As pessoas com DM geralmente são muito carinhosas. Deficiência mental não deve ser confundida com doença mental.

27 Deficiência Física - DF O Decreto 5.296/04 assim conceitua a Deficiência Física: Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

28 Deficiência Física DF (Continuação) Segundo o Decreto 5.296/04: A Paralisia Cerebral: causada por uma lesão cerebral produzida durante a gravidez, durante o parto, após o nascimento, ou antes dos cinco anos de idade, e quase sempre é o resultado da falta de oxigenação no cérebro. (Cerebral = dano no SNC; Paralisia = resultado do dano ao SNC que pode afetar os músculos e sua coordenação)

29 Pessoas com Mobilidade Reduzida Segundo o Decreto 5.296/04: Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção.

30 Atitudes Pertinentes perante um DF Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa que a utiliza. Movimente-a com cuidado. Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente, para que a pessoa também possa participar da conversa.

31 Atitudes Pertinentes perante um DF Para uma pessoa sentada em cadeira de rodas, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, se a conversa for demorar mais do que alguns minutos, sente-se para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível. Para subir degraus, incline a cadeira para trás, levante as rodinhas da frente e apoie-as as sobre o degrau. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha a ré, sempre apoiando a cadeira, para que a descida seja sem solavancos. Para subir ou descer mais de um degrau em seqüência, será melhor pedir a ajuda de outra pessoa. Quando apontar algo para uma pessoa em cadeira de rodas lembre-se que uma pessoa sentada tem um ângulo de visão diferente. Se quiser mostrar-lhe qualquer coisa, abaixe-se para que ela efetivamente a veja.

32 Atitudes Pertinentes perante um DF Não se apoie em cadeiras de rodas, bengalas ou muletas. Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa deficiente. Se você estiver acompanhando uma pessoa deficiente que anda devagar, procure acompanhar seu passo. Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda. Caso seja aceita, pergunte como deve fazê-lo. Não se ofenda se a ajuda for recusada. Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente; mas nunca ajude sem perguntar se e como deve fazê-lo.

33 Atitudes Pertinentes perante um DF Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física. Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços e podem apresentar expressões estranhas no rosto. Não se intimide com isso. Geralmente, têm inteligência normal. Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita. Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr".

34 Você já teve uma atitude assim?

35 Você é preconceituoso?

36 O que você pensa disso?

37 E disso?

38 SurdoCegueira Comprometimento da visão e da audição associadas ou não às áreas física, intelectual, emocional ou da aprendizagem (Nascimento, 2006). Condição única de privação multisensorial a quem foi negado o uso efetivo e simultâneo de dois sentidos distais (Mclnnes e Treffy apud TECNEP, 2008). Helen Keller ( ) Escritora, Filósofa e Conferencista

39 SurdoCegueira Causas: infecções na placenta, neonatais, traumatismos e por algumas síndromes, dentre elas a da rubéola congênita. Formas de Comunicação: gestos, objetos de referência, SCA, Libras, Alfabeto manual (datilologia), braille, tadoma (método de vibração do ensino da fala).

40 Deficiência Múltipla De acordo com o Decreto 5296/04 A Deficiência Múltipla refere-se à associação de duas ou mais deficiências. Para TECNEP (2008) deficiência auditiva ou a deficiência visual associada a outras deficiências (mental e/ou física), como também a distúrbios (neurológicos, emocional, linguagem e desenvolvimento educacional, vocacional, social, dificultando a sua auto-suficiência)

41 Deficiência Múltipla Causas: Icterícia (pele amarelada), Otite médica crônica (infecção do ouvido), Falta de oxigênio, Sarampo, Traumatismos, Glaucoma, Tumor cerebral, Toxoplasmose, Catarata, Casamentos consanguíneos, Meningite, Rubéola Materna, Dentre outros.

42 Altas Habilidades/Superdotação Elevados níveis de cognição e desempenho em uma área ou mais de conhecimento (NovaEscola, 2009): Capacidade Intelectual Geral: grande rapidez no pensamento, compreensão e memória, alta capacidade de desenvolver o pensamento abstrato, muita curiosidade intelectual e um excepcional poder de observação. Aptidão Acadêmica Específica: concentração e motivação por uma ou mais disciplinas, capacidade de produção acadêmica, alta pontuação em testes e desempenho excepcional na escola.

43 Altas Habilidades/Superdotação Talentos (Continua...) Pensamento Criativo: originalidade de pensamento, imaginação, capacidade de resolver problemas ou perceber tópicos de forma diferente e inovadora. Capacidade de Liderança: sensibilidade interpessoal, atitude cooperativa, capacidade de resolver situações sociais complexas, poder de persuasão e de influência no grupo. Talento Especial para Artes: alto desempenho em artes plásticas, musicais, dramáticas, literárias ou cênicas, facilidade para expressar ideias visualmente, sensibilidade ao ritmo musical. Capacidade Psicomotora: desempenho superior em esportes e atividades físicas, velocidade, agilidade de movimentos, força, resistência, controle e coordenação motora fina e grossa.

44 Altas Habilidades/Superdotação Como agir? Conhecê-lo Identificar qual(is) os seus talentos Propor atividades complementares desafiadoras Propor atividades que façam os talentos aflorarem Todas as formações continuadas voltadas para a inclusão dos alunos com altas habilidades mostram que estes alunos também têm necessidades educacionais especiais e, por este motivo, precisam ser identificados e atendidos de modo especializado nas escolas (Fleith, 2007).

45 Referências ANDRADE, Jorge Márcio Pereira de. Paralisias Cerebrais Rio de Janeiro - RJ Brasil. Disponível em < Acesso em mar/2010. BRASIL, Decreto 5.296/04. Disponível em < Acesso em out/09. FLEITH, Denise de Souza (Org). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Disponível em: < Acesso em: 03 fev NASCIMENTO, Fátima Ali Abdalah Abdel Cader. Educação Infantil. Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldade de comunicação e sinalização: Surdocegueira / múltipla deficiência sensorial. 4.ed. Brasília: MEC, Secretaria de educação Especial, 2006.

46 Referências SONZA, Andréa Poletto. Acessibilidade de Deficientes Visuais aos Ambientes Digitais Virtuais. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, f. SONZA, Andréa Poletto. Ambientes Virtuais Acessíveis sob a perspectiva de usuários com limitação visual. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Porto Alegre, 07 de Maio de Disponível em < Acesso em mar/2010. RODRIGUES, Cinthia. Como atender alunos com altas habilidades. Revista Nova Escola. Disponível em: < Acesso em mar/2010. TECNEP, Programa. Curso de Especialização: Educação Profissional Tecnológica Inclusiva. Módulo III As necessidades educacionais especiais. Ministério da Educação

47 E agora, como você se sente?

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