Encontro RBMLQ-I. Rodrigo Ozanan
|
|
- Manuela Carneiro Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Encontro RBMLQ-I BANCADAS DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Rodrigo Ozanan
2 SUMÁRIO ASM Tipos de bancadas Intercomparação Tipos de Instalações Análise de métodos Minuta de Validação das Bancadas Equipamentos Treinamento e Qualificação
3 ASM O novo modelo de supervisão teve início em 2005, com a implantação da Portaria 066/2005, que considerou 3 premissas: 1. Substituir, em alguns setores da atividade metrológica, a operação de verificação do controle dos instrumentos t de medição por esta modalidade; 2. Considerar que esta autorização de empresas, para proceder verificações é medida necessária para permitir a expansão do controle metrológico para determinadas classes de instrumentos, e; 3. Considerar que existem, em território brasileiro, organizações possuidoras das condições técnicas necessárias para tal fim.
4 ASM INSTRUMENTOS AFETOS A PORTARIA 066 MEDIDORES DE GÁS HIDRÔMETROS ESFIGMOMANÔMETROS MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
5 ASM INSTRUMENTOS AFETOS A PORTARIA 066 MEDIDORES DE GÁS HIDRÔMETROS ESFIGMOMANÔMETROS MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA
6 INSTRUMENTOS SUJEITOS AO CONTROLE METROLÓGICO LEGAL EM MILHÕES
7 POTENCIAL AUMENTO DAS VERIFICAÇÕES EM MILHÕES 26,48 16,05 16,05 16, ,
8 INSTALAÇÕES POR ANO - TENDÊNCIA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ELETROMECÂNICO ELETRÔNICO
9 TIPOS DE BANCADAS
10 BANCADAS 1 POSIÇÃO
11 BANCADAS COM AJUSTES MANUAIS
12 BANCADAS COM AJUSTES MANUAIS
13 BANCADAS COM AJUSTES MANUAIS
14 BANCADAS COM AJUSTES MANUAIS
15 BANCADAS ELETRÔNICAS
16 BANCADAS ELETRÔNICAS
17 TIPOS DE INSTALAÇÕES - LABORATÓRIOS -
18 LABORATÓRIOS SIMPLES
19 LABORATÓRIOS MODERNOS
20 LABORATÓRIO DE PEQUENO PORTE
21 LABORATÓRIO DE PEQUENO PORTE
22 LABORATÓRIO MÉDIO PORTE
23 LABORATÓRIO MÉDIO PORTE
24 LABORATÓRIO MÉDIO PORTE
25 LABORATÓRIO DE GRANDE PORTE
26 LABORATÓRIO DE GRANDE PORTE
27 INTERCOMPARAÇÃO
28 Foi realizada uma intercomparação entre duas bancadas do mesmo laboratório, utilizando 15 medidores, mantendo-se fixos os demais fatores de influência.
29 INTERCOMPARAÇÃO - EXEMPLO 2,00 1,50 1, ,50 0, ,50-1,00-1,50 BANCADA 1 BANCADA 2 EMP EMP
30 INTERCOMPARAÇÃO - EXEMPLO 2,00 1,50 1, ,50 0, ,50-1,00-1,50 BANCADA 1 BANCADA 2 EMP EMP
31 O erro máximo permitido (EMP) para este tipo de instrumento é de 1%. Note que os instrumentos verificados pela bancada A apresentaram valores de erros superiores ao máximo permitido. Se a amostra de um lote de instrumentos fosse ensaiada nesta bancada, todo o lote seria reprovado. O oposto ocorreria na bancada B.
32 LOCAL DE GAUARDA DOS PADRÕES
33 Certificado de calibração preso à parede (na moldura)
34 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS
35 foram analisados dois métodos devalidação paraa mesma bancada, considerando a comparação direta entre o padrão da mesma (Radian RD 21) e um de referência (Radian RD 33) e a verificação nos pontos de ensaio, simulando um medidor. Os resultados apresentados encontram-se no gráfico 2.
36 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS - CARGA NOMINAL 0,8 0,6 0,4 0, ,2-0,4-0,6-0,8-1 MÉTODO A MÉTODO B
37 CONCLUSÃO No estudo realizado, os valores apresentados pela bancada podem variar significativamente em função do método utilizado aprovando ou reprovando um instrumentoe,emcasodeinspeçãoparaaceitação,todo um lote. Observa-se, comparando as duas curvas, que existe uma diferença de até 20% do EMP entre os dois métodos realizados.
38 PROPOSTA DE VALIDAÇÃO
39
40
41 CLASSE DO MEDIDOR D C B A EMP (%) 0,60 0,30 0,15 0,07
42 CLASSE DO MEDIDOR D C VALOR EFICAZ DE TENSÃO 2 % 2 % VALOR EFICAZ DE CORRENTE 10 % 10 % DISTORÇÃO DE TENSÃO 2 % 5 % DISTORÇÃO DE CORRENTE 2 % 5 % FREQUÊNCIA 0,5 % 0,7 %
43 REPROVAR a bancada de ensaios que q deixar de satisfazer pelo menos uma das especificações desta norma
44 EQUIPAMENTOS PWS - MTE
45 EQUIPAMENTOS RADIAN SÉRIE 30
46 EQUIPAMENTOS LAB VIEW
47 TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO
48 REQUISITOS MÍNIMOS - QUALIFICAÇÃO ELETRICIDADE BÁSICA - Curso com o objetivo de apresentar os aspectos básicos da eletricidade para a formação de eletricistas. RTM ESPECÍFICO - Portaria Inmetro 431/2007 e 259/2008 VALIDAÇÃO DE BANCADAS CURSO DE NR10 - estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
49 LEMBRE-SE!
50 ELETRICIDADE MATA!
51 BANCADAS DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Rodrigo Ozanan
52 BREVE HISTÓRICO TIPOS DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA MEE Eletromecânico Efeito Focault MEE Eletrônico Efeito Josephson
53 BREVE HISTÓRICO COMPONENTES DOS MEEE MEE Eletromecânico MEE Eletrônico
Medição de energia elétrica: Verificação e Perícia
Medição de energia elétrica: Verificação e Perícia Henrique de Araujo Alves Técnico em Metrologia e Qualidade Sumário 1. Introdução 2. Encontro técnico entre Divel e a RBMLQ-I 3. Documentos elaborados
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE
DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA
Leia mais2 ESPECIFICAÇÕES 2.1 Tensão nominal de alimentação: 110 V ou 220 V ( corrente alternada) 2.2 Temperatura de operação: -10 ºC a +55 ºC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 189, de 14 de outubro de 2002. O
Leia maisMarcelo Castilho de Freitas. Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart
Regulamentação Técnica Metrológica Marcelo Castilho de Freitas Chefe da Divisão de Articulação e Regulamentação Técnica Metrológica - Diart Sumário Análise de Demandas Desenvolvimento de regulamentação
Leia maisPortaria nº 220,de 19 de maio de 2011. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 220,de 19 de maio de 2011. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MEDIDORES TURBINA E ROTATIVOS ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 14 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 11/03/11 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS. Seção 1. Verificação inicial e verificação subsequente
ANEXO II TABELA DE TAXAS DE SERVIÇOS METROLÓGICOS Seção 1 Verificação inicial e verificação subsequente Valor R$ da classe de exatidão M3 (peso comercial) 1 até 50 g 1,70 1,70 2 de 100 g até 1 kg 3,90
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisEPI Conforme Norma Regulamentadora NR 6, Equipamento de Proteção Individual EPI Fundamento Legal Artigo 166 da CLT A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção
Leia maisWorkshop sobre Oficinas de Manutenção e Reparo em Bombas Medidoras
Workshop sobre Oficinas de Manutenção e Reparo em Bombas Medidoras Bruno Amado Rodrigues Filho Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos: - Nivelamento de conhecimentos sobre a autorização;
Leia maisPortaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisPRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H
PRINCIPAIS FALHAS EM AUDITORIAS DO PBQP-H PARA COMEÇAR......A VERSÃO 2012 VERSÃO 2012 A versão 2012 do SiAC incluiu alguns requisitos, antes não verificados em obras. São eles: 1. Indicadores de qualidade
Leia maisBOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem
Leia maisINSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR
INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1. RESUMO: INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR Com a finalidade de complementar os serviços de Verificação Metrológica
Leia maisIntrodução à Computação. Uma breve revisão das primeiras aulas
Introdução à Computação Uma breve revisão das primeiras aulas Relembrando... O que aprendemos sobre planilhas eletrônicas até agora? O que são planilhas eletrônicas Planilhas eletrônicas "Uma planilha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisMÓDULO 8 Orientações gerais
MÓDULO 8 Orientações gerais Bem-vindo(a) ao último módulo do curso. Neste módulo você saberá como são realizadas as solicitações de cadastro, conhecerá a função URM e como trocar de estabelecimento de
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional
Leia maisAcústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento
Março 1999 Projeto 02:135.01-004 Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento Origem: NBR 152:1987 e errata de Junho 1992 CB-02- Comitê
Leia maisCompetências Pessoais em Atmosferas Explosivas
Competências Pessoais em Atmosferas Explosivas - Unidade de Competência EX 001 Aplicação dos princípios básicos de proteção em atmosferas explosivas Esquema de Certificação Julho de 2015 Página 1 de 10
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0085, de 03 de junho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0085, de 03 de junho de
Leia maisPROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS
PROCEDIMENTO DE ULTRA-SOM PARA INSPEÇÃO DE WELDOLETS Rubem Manoel de Braga Antônio Fernando Burkert Bueno Afonso Regully Universidade Federal do Rio Grande do Sul Luís Carlos Greggianin Companhia Petroquímica
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de Curitiba - PR O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade,
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisEncontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação"
Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação" Mercado Imobiliário Contextualização do negócio imobiliário que implica na formação do condomínio Incorporação Imobiliária Atividade
Leia maisANEXO DO CONTRATO. Anexo 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE IMAGEM, EQUIPAMENTOS MÉDICOS E MOBILIÁRIO
ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE IMAGEM, EQUIPAMENTOS MÉDICOS E MOBILIÁRIO Dezembro - 2013 1. INTRODUÇÃO O presente Anexo tem a finalidade de apresentar
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisAVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP
AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP Daniel Manzi 1 e José Ronaldo da Silva 2 Resumo: A manutenção de um parque confiável de hidrômetros assume fundamental
Leia maisPortaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09 de agosto de 2010
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS
Leia maisMinistério da Indústria, do Comércio e do Turismo
Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria n o 114 de 16 de outubro de 1997. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisDefensas metálicas de perfis zincados
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia mais3 Congresso Internacional de Radioproteção Industrial 23 a 25 de Setembro de 2002 - São Paulo/SP APRESENTAÇÕES
E-Ocl.L.- 00 3 Congresso Internacional de Radioproteção Industrial 23 a 25 de Setembro de 2002 - São Paulo/SP APRESENTAÇÕES ABF.NnF - Rih' ioteca To~u~ Ll~ssificaçào c' \- ~.-..J./"- Data Horário Auditório
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisTREINAMENTO TERMOSTATO DANFOSS
TREINAMENTO TERMOSTATO DANFOSS Página 1 O que é o termostato? O termostato é um controlador de temperatura, ou seja, ele funciona como uma chave liga e desliga baseada na temperatura. Para melhor entender
Leia mais2 ANÁLISE DE IRREGULARIDADES NA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
24 2 ANÁLISE DE IRREGULARIDADES NA MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 2.1 INTRODUÇÃO Como conseqüência direta das privatizações do mercado de energia, as concessionárias do setor elétrico começaram a investigar
Leia maisPortaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 65, de 28 de janeiro de 2015. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisN : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1
Cliente: Projeto: N : Data:07/07/06 Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Revisão: 0 1 de 9 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: XX - RJ 1. OBJETIVO Medição da exposição a vibrações no
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisMF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)
MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ
Leia maisPROJETO DE LEI. Reajusta os valores da Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Reajusta os valores da Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o A Taxa de Serviços Metrológicos, instituída pelo art. 11 da Lei n o
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisPortaria Inmetro nº 89, de 06 de abril de 2006.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro nº 89, de 06 de abril de 2006. O PRESIDENTE
Leia maisProcedimento. Qualificação de Soldas, Soldadores e Inspetores JANEIRO 2016 ABPE P009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOSE SISTEMAS
JANEIRO 2016 ABPE P009 Qualificação de Soldas, Soldadores e Inspetores Procedimento Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização ABPE P009 Polyethylene
Leia maisAndraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/06/2005 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do eletroduto de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisCurso de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 10
Curso de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 10 CURSO DE EXTENSÃO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 TÍTULO: Curso de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 10. 1.1.1 MODALIDADE: Semi-presencial
Leia maisCURSOS ONLINE CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSOS ONLINE CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO A Quem se destina Este curso, constituído de dois módulos, destina-se à Técnicos, Engenheiros e Gerentes que atuam nas áreas de operação, manutenção, montagem ou inspeção
Leia maisÀ Prefeitura Municipal de Rio Verde GO Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito - AMT Comissão Permanente de Licitações
À Prefeitura Municipal de Rio Verde GO Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito - AMT Comissão Permanente de Licitações Ref.: Impugnação ao Edital Pregão Presencial n.º 08/2016 A EMPRESA CUBO COMÉRCIO
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES
Norma CNEN NN 1.17 Resolução CNEN 118/11 Setembro / 2011 QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL E CERTIFICAÇÃO PARA ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM ITENS DE INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN 02/96 Publicação: DOU 19.04.1996
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 118, de 27 de outubro de 1999.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 057, de 07 de maio de 2003. O
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova
Leia maisHistórico. Controle Estatístico de Processo
Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos
Leia maisA CERTIFICAÇÃO NACIONAL DO PROFISSIONAL DE MANUTENÇÃO. Célio Cunha de Almeida Prado Diretor Regional SP/MS
A CERTIFICAÇÃO NACIONAL DO PROFISSIONAL DE MANUTENÇÃO Célio Cunha de Almeida Prado Diretor Regional SP/MS QUAL A SOLUÇÃO PARA ESTES PROBLEMAS? Extraído de www.manutencao.net Qualificação fator de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 056, de 28 de abril de 2004.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE CAPACETES DE SEGURANÇA, SUSPENSÃO E JUGULAR
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE CAPACETES DE SEGURANÇA, SUSPENSÃO E JUGULAR DAST nº 04/2001 R3 3ª Revisão: 08/02/2010 1. OBJETIVO Determinar a sistemática para aquisição de capacete de segurança e suspensão
Leia maisNR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
ENSINANDO A PREVENIR, SALVAR E COMBATER INTRODUÇÃO Os trabalhos em eletricidade são potencialmente perigosos e anualmente são responsáveis por inúmeros acidentes fatais. Muitos destes acidentes poderiam
Leia maisPortaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia maisA VALP CONSULTORIA E ENGENHARIA, inscrita no CNPJ. 10.809.814/0001-25, registrada no CREA/SP n 5062526345, tem a
São Paulo, 17 de Fevereiro de 2014. A VALP CONSULTORIA E ENGENHARIA, inscrita no CNPJ 10.809.814/0001-25, registrada no CREA/SP n 5062526345, tem a honra de apresentar proposta de prestação de serviços
Leia maisAUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE
Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação
Leia maisPYRAMID. DESCRIÇÃO do modelo de utilidade tendo como TÍTULO: Elemento de cobertura PYRAMID
DESCRIÇÃO do modelo de utilidade tendo como TÍTULO: Elemento de cobertura PYRAMID No campo das energias renováveis e, em especial, a energia elétrica produzida por módulos fotovoltaicos tem importante
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisMe todos de Ajuste de Controladores
Me todos de Ajuste de Controladores Recapitulando aulas passadas Vimos algumas indicações para a escolha do tipo de controlador feedback dependendo da malha de controle que está sendo projetada. Vimos
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA
NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X
Leia maisHSE Training Division
HSE Training Division A Underwater tem orgulho de ser uma empresa brasileira que atua com Cursos Técnicos, Robotica Submarina, Survey e treinamentos para a rotina Offshore. Através do dinamismo e da versatilidade
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde
Leia maisNR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisMANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIAGNÓSTICO DOS PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CENTRAIS DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PLANILHA DE LEVANTAMENTO DE DADOS Empresa
Leia maisCalibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos.
Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. : 0 300 : 5 300 600 : 7 515-555 medição 515-555 0 300 2 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 4,0 515-556
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 144, de 06 de junho de 2007.
Leia maisEspecificação Técnica ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE REQUISITOS DE CALIBRAÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES
UNIDADE: GERAL 1 de 7 ÍNDICE DE REVISÕES Rev. 0 EMISSÃO INICIAL DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 19/09/14 ELABORAÇÃO: Volnei VERIFICAÇÃO:
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisMedidas de Combate às Perdas de Água
Medidas de Combate às Perdas de Água 2 As perdas de água em sistemas de abastecimento podem ser classificadas em físicas e não físicas. A classificação pelo tipo de perda facilita a identificação da medida
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014
INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 15 kv e 36,2 kv Este procedimento se encontra na sua Revisão 2 cancelando e substituindo o
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ. Inspeções Internas. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac - 2009
ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ Inspeções Internas João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2009 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação,
Leia maisCristina Pereira Auditora Interna
Cristina Pereira Auditora Interna Coimbra, 30 de maio de 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO AUDITORIA AO MATERIAL À CONSIGNAÇÃO NO BLOCO OPERATÓRIO OBJETIVOS PROGRAMA DE AUDITORIA OBSERVAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Leia mais