MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)
|
|
- Júlio Valente Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ de 27 de setembro de OBJETIVO O objetivo deste documento é definir o Método de Espectrometria não Dispersiva de Infra Vermelho para determinação contínua de monóxido de carbono, a ser adotado nas atividades de controle de poluição do ar ambiente, como parta integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO MÉTODO: 2.1 DESCRIÇÃO GERAL: Esse método é baseado na absorção de radiação na região do infravermelho pelo monóxido de carbono (CO). A energia emitida na região do infravermelho é dirigida diretamente para uma célula de referência e para uma célula com a amostra. Em seguida, ambos os feixes atingem duas células idênticas que contém monóxido de carbono. O monóxido de carbono contido nessas células absorve a energia em sua freqüência característica, sendo o detector sensível a essas freqüências. Com um gás, não absorvente na célula de referência e o monóxido de carbono na célula da amostra, os sinais de ambos os detectores são comparados eletronicamente. O monóxido de carbono introduzido na célula da amostra irá absorver radiação, a qual reduzirá a temperatura e a pressão na célula de detecção que irá deslocar um diafragma. Esse deslocamento será detectado eletronicamente e amplificado, gerando assim um sinal. 2.2 CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO Esse método é utilizado para a determinação de monóxido de carbono (CO) no ar ambiente, e para análise de gases sob pressão. 2.3 LIMITES DE APLICAÇÃO Há instrumentos disponíveis na faixa de 0 a 58 mg/m 3 (0-50 ppm)- a mais comumente usada.
2 2.4 SENSIBILIDADE: A sensibilidade é 1% da escala total por 0,6 mg CO/m 3 (0,5 ppm). 2.5 INTERFERÊNCIAS: As interferências variam de instrumento para instrumento O efeito do dióxido de carbono (CO 2 ) em concentrações normal é mínimo A mais importante é a do vapor d'água que pode dar interferência equivalente de 12 mg CO/m 3. Tal interferência pode ser minimizada de diversas maneiras: Passando-se a amostra através de sílica gel ou outro dessecante; Mantendo-se a umidade constante na amostra e nos gases de calibração por meio de refrigeração; Saturando-se a amostra e os gases de calibração para manter a umidade constante; e, Usando-se filtros óticos em combinação com algumas das medidas anteriores Hidrocarbonetos nas concentrações normais não interferem. 2.6 PRECISÃO: A precisão é de 0,5% da escala total na faixa de 0 a 58 mg/ m EXATIDÃO: A exatidão depende da linearidade do instrumento e da concentração dos gases de calibração. Uma exatidão de 1% da escala total na faixa de 0 a 58 mg/ m 3 pode ser obtida. 2.8 ESTABILIDADE: Variações na temperatura ambiente onde se encontra o instrumento podem causar variações equivalentes a 0,5 mg CO/ m 3 por grau Celsius (ºC). Este efeito pode ser minimizado instalando-se o instrumento em uma sala com controle de temperatura.
3 2.8.2 Mudanças de pressão causam mudanças na resposta do instrumento. O desvio da linha de base é normalmente menor que ± 1% da escala total, por um período de 24 horas, desde que a temperatura e a pressão sejam mantidas constantes. 3. APARELHAGEM : 3.1 ANALISADOR DE MONÓXIDO DE CARBONO: O instrumento deve ser instalado de preferência pelo próprio fabricante, para verificar se o mesmo atende às especificações do método. 3.2 SISTEMAS DE INTRODUÇÃO DA AMOSTRA: 3.3 FILTRO: Bomba, válvula para controle de vazão e medidor de vazão. Um filtro com porosidade de 2 a 10 micra deve ser usado para impedir que partículas grandes atinjam a célula da amostra. 3.4 SISTEMA DE CONTROLE DE UMIDADE: Alguns instrumentos utilizam um sistema de refrigeração para controlar umidade Também podem ser utilizadas colunas, com capacidade suficiente para operar por 72 horas, contendo sílica gel ou um outro produto equivalente Outras técnicas que eliminem a interferência de umidade podem ser usadas. 4. REAGENTES: 4.1 GÁS ZERO: Nitrogênio ou hélio contendo manos que 0,1 mg de CO/ m GASES DE CALIBRAÇÃO: São usados gases de calibração correspondendo a 10, 20, 40 e 80% da escala total, adquiridos com os respectivos certificados de análise do teor de monóxido de carbono.
4 4.3 GÁS DE TESTE: O gás de calibração corresponde a 80% da escala total é usado para fazer verificações periódicas nos instrumentos. 5. PROCEDIMENTOS: 5.1 PROCEDIMENTOS GERAIS: Calibrar o instrumento como descrito em Todos os gases (amostra, zero, de calibração e de teste) devem ser introduzidos em todo o sistema A figura 1, anexa a este método, mostra um diagrama de fluxo As instruções específicas de operação são as fornecidas no manual do fabricante. 5.2 CALIBRAÇÃO: CURVA DE CALIBRAÇÃO: Determinar a linearidade da resposta no detector na vazão e temperatura de operação. Preparar uma curva de calibração e comparála com a curva que acompanha o instrumento TÉCNICA DE CALIBRAÇÃO: Introduzir o gás zero e ajustar o controle de zero a tal forma a obter leitura zero no registrador. Introduzir o gás de teste e ajustar o controle de tal forma a obter o valor adequado na escala do registrador (por exemplo, na faixa de O a 58 mg/ m 3, usando gás com 46 mg/ m 3, acerte a leitura no registrador para 80% da escala total). Verificar novamente o zero e depois o gás de teste até que os ajustes não sejam mais necessários. Introduzir os gases de calibração de concentração intermediária e fazer um gráfico com os valores obtidos. Se não se obtiver uma linha reta substituir os gases de calibração. 5.3 CÁLCULOS: Determinar as concentrações por leitura direta na curva de calibração. Nenhum cálculo é necessário.
5 5.3.2 Fazer a conversão de concentração em mg/m 3 para ppm da seguinte maneira: (ppm CO) = (mg CO/m 3 ) x O, BIBLIOGRAFIA: 6.1 The Intech NDIR-CO Analyser by Frank McElroy. Presented at the llth Methods Conference in Air Pollution, University of California, Berkeley, Calif., April 1, Jacobs, M. B. et al., J.A.P.C.A. 9, Nº 2, , August MSA LIRA Infrared Gas and Liquid Analyser Instruction Book, Mine Safety -Appliances Co., Pittsburgh, Pa. 6.4 Beckman Instruction 1635B, Model 2l5A, 3l5A and 4l5A Infrared Analyzers, Beckman Instrument Company, Fullerton, Calif. 6.5 Continuous CO Monitoring System, Model A 5611, Intertech Corp., Princeton,N.J.
6
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
Leia maisMF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisAula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo
Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem
Leia maisMF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.
MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisComportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB
Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle
Leia mais2º Para os veículos leves do ciclo Otto ficam estabelecidos os limites máximos de Co, HC, diluição e velocidade angular do motor do Anexo I.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 007, de 31 de agosto de 1993 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pelas Leis nº 7.804,
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisREFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN
Leia maisMF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO
MF-0584.R-1 - MÉTODO DE MEDIÇÃO DOS GASES EMITIDOS PELO ESCAPAMENTO DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES DO CICLO OTTO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 4.816, de 17 de abril de 2007. Publicado no DOERJ de
Leia maisMF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS
MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 192, de 28 de maio de 1981 Publicada no DOERJ de 30 de junho de 1981 1. OBJETIVO Definir método
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 017, de 29 de março de 1999. O Diretor
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia maisResolução CONAMA nº 07, de 31 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/12/1993)
Resolução CONAMA nº 07, de 31 de agosto de 1993. (Publicação - Diário Oficial da União 31/12/1993) O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições previstas na Lei nº 6.938, de 31
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisCurso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos
Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da
Leia mais6 a Experiência: Calorimetria
6 a Experiência: Calorimetria Objetivo Determinar os calores específicos dos materiais (latão, alumínio) e comparar com os valores teóricos já conhecidos. Introdução Para compreender essa experiência é
Leia maisDeterminação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura
Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal
Leia maisABSORÇÃO ATÓMICA E FOTOMETRIA DE CHAMA SÃO DOIS MÉTODOS QUANTITATIVOS DE ANÁLISE ELMENTAR, QUE PODEM SER USADOS PARA QUANTIFICAR APROXIMADAMNETE 70 ELEMENTOS. AS APLICAÇÕES SÃO NUMEROSAS, E AS CONCENTRAÇÕES
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisCERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisCOTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2
COTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2 Copyright 2009, ABENDE, ABRACO e IBP Trabalho apresentado durante a
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 15 Instalação, operação e manutenção dos sistemas de refrigeração comercial 03/04 Introdução É bem provável que a maioria das deficiências de operação em sistemas de refrigeração
Leia maisApêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)
Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano
Leia maiscircundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima.
Instruções para controlo da poluição por fumos negros e oleosos e maus cheiros provenientes dos estabelecimentos de restauração e bebidas e estabelecimentos congéneres 1. Princípios gerais 1.1 No cumprimento
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
IMPLANTAÇÃO DE MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE MICROFONES ACÚSTICOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Leandro Lessa Cândido Nascimento (UNIP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: leandro.lessa@lit.inpe.br
Leia maisMudanças de fase. Temperatura e pressão críticas Os gases são liquefeitos sob o aumento da pressão a uma temperatura.
Mudanças de fase Sublimação: sólido gás. Vaporização: líquido gás. Derretimento ou fusão: sólido líquido. Deposição: gás sólido. Condensação: gás líquido. Congelamento: líquido sólido. Mudanças de fase
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisFUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta
Leia maisE-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o
Leia maisC O L O R I M E T R I A
C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura
Leia maisRiscos Ambientais. Projeto dos Requisitos das Instalações. -Segurança. -Conforto. - Requisitos legais
Projeto dos Requisitos das Instalações Riscos Ambientais -Segurança -Conforto - Requisitos legais ILUMINAÇÃO 1.Nível de Iluminamento adequado[lux=lúmen/m2] ABNT: NBR5413, NB 57 e TB 23 2.Contrastes 3.Ofuscamento
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDIOC.COM.BR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES RELATÓRIOS Matheus Fadini da Silva 2009102663 Rayan Soares Carretta - 200910 São Mateus Outubro de 2009 Experimento publicado em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.29605&seo=1
Leia mais2. Simbologia e Nomenclatura
2. Simbologia e Nomenclatura Nessa seção simbologia e nomenclatura é apresentado os termos mais utilizados e padronizados em instrumentação industrial. Sua compreensão é de suma importância para o entendimento
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação
Leia maisRua Cobre, 200 - Bairro Cruzeiro 30310-190 Belo Horizonte/MG RESUMO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE METROLÓGICA DE
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisUsina Termelétrica Pampa Sul
0 14/01/2015 Emissão Inicial AMA REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPRESA: Usina Termelétrica Pampa Sul EMPREENDIMENTO: UTE Pampa Sul NO CONTRATO: NA TIPO: Atendimento a Condicionante
Leia maisSISTEMA PARA CONTROLE DE NITRETAÇÃO GASOSA PROCESSO MARATHON SENSORS INC.
SISTEMA PARA CONTROLE DE NITRETAÇÃO GASOSA PROCESSO MARATHON SENSORS INC. ** Controla ou monitora todas as variáveis criticas do processo. ** Automatiza o processo de TEMPERATURA e ATMOSFERA. ** Armazenamento
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52] RESOLUÇÃO-RE Nº 895, DE 29 DE MAIO DE 2003 O Adjunto da Diretoria
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisMedição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Nível Profa. Michelle Mendes Santos Introdução Medir a variável nível em processos industriais é quantificar referenciais por meio da monitoração contínua ou discreta com o objetivo de avaliar
Leia maisProf. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.
Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisNÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos
Leia maisTermopares: calibração por comparação com instrumento padrão
Termopares: calibração por comparação com instrumento padrão Os termopares são dispositivos elétricos utilizados na medição de temperatura. Foram descobertos por acaso em 1822, quando o físico Thomas Seebeck
Leia maisSoluções para Calibração de Umidade
Soluções para de Umidade www.michell.com Soluções para de Umidade A Importância da Regular A operação confiável de um higrômetro e também de um instrumento de medição, só pode ser verificada por meio de
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL
ANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL CLASSIFICAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA Instrumentação Analítica Instrumentação Analítica de Laboratório Instrumentação Analítica de Processo SISTEMA ANALÍTICO
Leia maisCOMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS Antonio Prates 1, Luciano Gaete 1, Paulo Garcia de Souza 2 1 Forship Engenharia, 2 ProxyBiz Business Platform. Introdução O comissionamento
Leia maisO Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL
1/16 O Transporte Terrestre de Produtos Perigosos no MERCOSUL Classificação Rótulos de Risco e Painéis de Segurança Interface com o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Substâncias
Leia maisBomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo
Promoção! PC 3001 VARIO pro Bomba de Vácuo com Resistência Química VARIO com controlador de vácuo intuitivo Otimização de vácuo para produtividade e eficiência analiticaweb.com.br Tecnologia de vácuo Aperfeiçoando
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisFAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2
FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 1. O que é compensação? 2. O que é CO2? O que são gases de efeito estufa? 3. O que é crédito de carbono? 4. Eu sou obrigado a compensar as minhas emissões? 5. O que
Leia maisPROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG
QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS
CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES GERAIS Instalação do sistema de geração de ozônio na piscina coberta do Centro de Atividades do SESC Ceilândia. Brasília-DF COMAP/DIAD Página 1 BASES TÉCNICAS PARA
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisEncontro RBMLQ-I. Rodrigo Ozanan
Encontro RBMLQ-I BANCADAS DE MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Rodrigo Ozanan SUMÁRIO ASM Tipos de bancadas Intercomparação Tipos de Instalações Análise de métodos Minuta de Validação das Bancadas Equipamentos
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA, MÓDULO DE FINURA E TEOR DE FINOS EM MATERIAIS GRANULARES
Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação
Leia maisFiltro de ar. Inovação Fiabilidade Eficiência
Filtro de ar Inovação Fiabilidade Eficiência O seu ar comprimido, a sua empresa e o nosso meio ambiente Ingersoll Rand A nova geração de filtros de ar comprimido da Ingersoll Rand apresenta um novo indicador
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012
Leia maisMedição de Temperatura. Profa. Michelle Mendes Santos
Medição de Temperatura Profa. Michelle Mendes Santos Métodos de Medição Podemos dividir os medidores de temperatura em dois grandes grupos, conforme a tabela abaixo: 1º grupo (contato direto) Termômetro
Leia maisAula 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO. Kleber Bergamaski
Aula 10 EXERCÍCIOS DE REVISÃO META Demonstrar a resolução de alguns exercícios sobre os temas da segunda metade do curso; equilíbrio químico e eletroquímico e termodinâmica de superfícies. OBJETIVOS Ao
Leia maisPRODUTOS SUSTENTÁVEIS
PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos
Leia maisCONTROLE E RASTREABILIDADE DE SELOS DISTRIBUÍDOS E UTILIZADOS EM MEDIDORES Tema 1.2: Perdas Não Técnicas
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisPIRÔMETROS RESUMO. Palavras-chaves: pirometria, temperatura, pirômetro, radiação eletromagnética.
PIRÔMETROS ISABELLE PEREIRA GOMES 1 RAPHAEL RIBEIRO PEREIRA² KATHLEEN VASCONCELLOS³ PROFESSOR ORIENTADOR: LEONARDO VIDAL RESUMO Este artigo trata sobre a medição de temperatura pelo processo de pirometria,
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME
DNIT /2009 NORMA DNIT - ME Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisMETODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO
Leia mais15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA
CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas
Leia maisManual de segurança SIL
Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição
Leia maisAnálise de qualidade de ar e conforto térmico nos meios de transporte públicos de Belém
Análise de qualidade de ar e conforto térmico nos meios de transporte públicos de Belém Raphael de Souza Vale 1 Érika Castilho Brasil 2 Liciana Alice Nascimento Peixoto 3 Eliane de Castro Coutinho 4 1
Leia maisPreparação de Soluções
Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x
Leia maisPLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PLANO DE TRABALHO PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Candidato(a): Orientador(a): Nivaldo Carlos da Silva Título do Plano de Trabalho: Determinação do potencial de radônio geogênico - GEORP no município de Poços
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CHUMBO INORGÃNICO. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CHUMBO INORGÃNICO Método de ensaio L9.234 OUT/95 SUMÁRIO 1 Objetivo...1 2 Limite de detecção do método...1 3 Sensibilidade Analítica...1
Leia mais