INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR
|
|
- Lara Rosa Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 1. RESUMO: INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO DE ALTURA IPEM-PR Com a finalidade de complementar os serviços de Verificação Metrológica do equipamento eletrônico digital que possui a finalidade de medir o peso, altura e pressão das pessoas, foi desenvolvido para a função altura, o instrumento que é composto de uma escala graduada em milímetros, possuindo em sua extremidade superior uma placa de metal opaca 30x30 cm, onde incide os raios ultra sônicos, que define a altura. Esta escala é apoiada em um suporte (tripé) composto de 03 (três) parafusos calantes com a função de nivelar o instrumento. 13
14 2. DESCRIÇÃO: Instrumento tem como finalidade fazer a verificação metrológica da função altura. O instrumento é composto por uma escala em alumínio com graduação em milímetros denominada de estadimétrica onde foi adaptada uma placa opaca em sua extremidade superior com a finalidade de incidir a freqüência ultra - sônica e indicar o valor previamente determinado. O nivelamento do instrumento é feito através de 03 (três) parafusos calantes existente no suporte da base (tripé). O nível tipo esférico fixado no corpo da escala tem como objetivo observar o perfeito nivelamento do instrumento. Para fixação da escala no meio do suporte (tripé) foi adaptado um parafuso e preenchido com plástico duro (P.V.C). 14
15 2. METODOLOGIA Instalar o suporte (tripé) no dispositivo receptor de carga (plataforma) do instrumento, instalar a escala estadimétrica em seu suporte (tripé), fixála através do parafuso próprio e caso necessário nivelar através dos parafusos calantes existentes na base do suporte (tripé). Direcionar a placa opaca existente na extremidade superior da escala, ao dispositivo medidor de altura ultra-sônico (transdutor, emissor e receptor de ultra-som), pré determinar na escala a altura desejada para a medição. Introduzir a ficha ou moeda no dispositivo de recepção, imprimir e comparar a medição com a altura já pré-determinada. 15
16 2. JUSTIFICATIVA O equipamento foi desenvolvido para verificação de balanças de 03 (três) funções peso, pressão e altura utilizadas em farmácia para pesar pessoas. Especificamente para verificação da função altura. 16
17 2. RESULTADO Para a elaboração do projeto foram gastos R$ 800,00 (oitocentos reais), sendo que os benefícios foram: 1. Segurança nas medições para o usuário 2. Complementação dos serviços metrológicos nos instrumentos com 03(três) funções (peso, pressão, altura) 3. Inclusão das verificações em 200 instrumentos (balanças) 4. Sendo que com este instrumento o IPEM/PR gerou uma receita de aproximadamente R$ ,00 (dez mil reais) no exercício. Nota: O instrumento é desmontável e de fácil transporte. 17
18 2. Procedimento para Verificação de equipamento com três funções: Peso, Altura e Pressão Procedimentos técnicos: 6. Solicitação Solicitar ao detentor do instrumento as fichas ou moedas na quantidade necessária para a verificação; 8. Verificação da função peso Proceder conforme RTM (Regulamento Técnico Metrológico), aprovado pela Portaria nº 236/94 do INMETRO; 18
19 3. Verificação da função altura Colocar o suporte da escala no dispositivo receptor de carga (plataforma) do instrumento, introduzir a escala em seu suporte, fixá-la através do parafuso próprio, caso necessário nivelar através dos parafusos calantes existentes na base do suporte e conferir através do nível esférico fixado no corpo da escala. Direcionar a placa opaca localizada na extremidade superior da escala, ao dispositivo medidor de altura ultra-sônico existente (transdutor, emissor e receptor de ultra som),após pré determinar na escala a altura desejada para conferência da medição. Introduzir a ficha ou moeda no dispositivo de recepção do instrumento, imprimir e comparar a medição com a altura já pré-determinada da escala. 19
20 2. Verificação da função pressão arterial Proceder conforme RTM aprovado pela Portaria nº 153/05 do INMETRO e portaria de aprovação de modelo. Nota importante: Deve-se verificar as três funções separadamente, aprovar ou reprovar cada função do instrumento; Em caso de reprovação de uma ou mais funções, o equipamento como um todo estará reprovado devendo-se inverter a ordem da marca de verificação/no RVM; No caso de haver função reprovada ou não verificada, afixar no instrumento etiqueta informativa para o consumidor com a frase Medição de... reprovada / não verificada; Cobrar taxas separadas (balança cód. 452, esfigmomanômetro cód. 476 e a função altura cód. 505, 15 min. ). Indicar no RVM que a marca de verificação refere-se aos três códigos de taxas cobrados; 20
21 Fixar somente 01(uma) marca de verificação. EMA Erro Máximo Admissível relativo à altura, nas verificações subseqüente é de ± 0,5%; Nas verificações subseqüentes, proceder 02 (duas) medições entre 1,50 m e 1,80 m; Deve-se constar nos ticket s emitidos (impressos) pelo instrumento a seguinte inscrição Isto não é uma consulta médica. Não se auto medique, consulte seu médico. Após a verificação, rubricar e carimbar os ticket s utilizados, preencher a declaração relativa à quantidade de fichas ou moedas utilizadas e entregar ao detentor do instrumento; Haja visto o contrato de comodato destes instrumentos, faz-se necessário consultar o detentor de quem é a responsabilidade pelo pagamento da taxa. 21
22 2. Etiquetas informativas 22
23 2. Etiquetas informativas cont. 23
24 2. Etiquetas informativas cont. 24
25 2. Declaração para reembolso das fichas utilizadas 25
26 AGRADECIMENTOS Nosso agradecimento ao INMETRO, que através deste evento tem demonstrado mais uma vez a dedicação na busca constante da melhoria dos Serviços Metrológicos. Ainda, o incentivo e apoio da diretoria do IPEM/PR. Que nos levou a participar deste evento. 26
27 O(S) AUTORE(S) David Baggio Eng. Civil (41) Ivo Ribeiro Metrologista (41)
Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09 de agosto de 2010
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n.º 0202 de 09
Leia maisGONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004.
SUPERVISÃO DE ESTAGIO EMENTA Articulação entre teoria e prática das várias possibilidades de atuação profissional docontador. Identificação e avaliação dos procedimentos contábeis e aplicação dosinstrumentos
Leia maisEsta Norma se aplica a todas as UO da Dimel e aos órgãos integrantes da RBMLQ. A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dimel/Disem.
ELABORAÇÃO DE CERTIFICADOS, LAUDOS E RELATÓRIOS EMITIDOS PELA DIMEL E PELA RBMLQ NORMA N o NIE-DIMEL-032 APROVADA EM SET/03 N o /06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisCADEIRA DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS Portaria n.º 683/2012, 51/2013 e 359/2014 Código SGI - 3816
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisConsiderando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE
Leia maisGUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS
GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0002, de 02 de janeiro 2012.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0002, de 02 de janeiro
Leia mais1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando.
1º Congresso Internacional e 2º Congresso Brasileiro da Raça Girolando. Normas para elaboração do Resumo Expandido INFORMAÇÕES GERAIS 1) Os resumos expandidos e a ficha de inscrição devidamente preenchida
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/IMEL/Nº 167, de 22 de agosto de 2006.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ.
TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE ELEVADOR UNIPESSOAL QUICK UP 14 PARA UTILIZAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÕES NO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do Amanhã será uma das âncoras do plano de
Leia maisFIN. 08 - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
1 de 12 msgq - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS...
Leia maisCristina Pereira Auditora Interna
Cristina Pereira Auditora Interna Coimbra, 30 de maio de 2012 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO AUDITORIA AO MATERIAL À CONSIGNAÇÃO NO BLOCO OPERATÓRIO OBJETIVOS PROGRAMA DE AUDITORIA OBSERVAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Leia maisSUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE
DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA
Leia maisResolução CONAMA nº 18, de 06/05/86 - Institui em caráter nacional o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.
1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes do Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel PROCON FUMAÇA PRETA, no qual os responsáveis pelas empresas vinculadas
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 198, de 13 de novembro de 2003.
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO
REGULAMENTO PROGRAMA PARCEIROS EM AÇÃO 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. As presentes disposições visam regulamentar o Programa Parceiros em Ação, instituído pela Área de Responsabilidade Social do BANCO
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/n.º 207, de 03 de agosto de 2007. O Diretor
Leia maisAndraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.
Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria. Publicação de domínio público reproduzida na íntegra por Andraplan Serviços Ltda. Caso tenha necessidade de orientações sobre o assunto contido nesta
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0163, de 09 de julho de 2010.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0163, de 09
Leia maisEDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS
EDITAL PROPPI Nº 005/2015 - Apoio à Edição de Periódicos Científicos do IFRS O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Leia maisPortaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão
Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para
Leia maisANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.
ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO (MONOGRAFIA) TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento normatiza as atividades relativas ao Trabalho de Curso do currículo
Leia maisACESSIBILIDADE EM VEÍCULOS PARA O TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/Nº 171, de 29 de agosto de 2006.
Leia maisNormas para concessão de auxílio a discentes do Programa com recursos do Programa de Excelência PROEX.
Normas para concessão de auxílio a discentes do Programa com recursos do Programa de Excelência PROEX. 1 Finalidade: Apoiar a participação de discentes do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química
Leia maisSUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para subcontratar serviços de transporte de cargas, sem exclusividade, subordinação e dependência, com a finalidade da realização da prestação de serviços de
Leia maisMetodologia para Controle de Instrumentos de Medição Regulamentados
Metodologia para Controle de Instrumentos de Medição Regulamentados 2007 1 Empresas autorizadas, pelo IPEM/PR, para exercer atividades de instalação e/ou reparo em instrumentos de medição regulamentados
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO PARA ALVENARIA Portaria Inmetro nº 220/2013 CÓDIGO: 3842
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisMETODOLOGIA PARA CONTROLE DE INSTRUMENTOS DE PESAR E MEDIR DAS EMPRESAS AUTORIZADAS
METODOLOGIA PARA CONTROLE DE INSTRUMENTOS DE PESAR E MEDIR DAS EMPRESAS AUTORIZADAS 1. RESUMO Considerando a necessidade de estabelecer requisitos de desempenho e fixar critérios de avaliação quanto às
Leia maisESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação?
ESCLARECIMENTO 2 1) De acordo com o item 1.2 do Termo de Referência 002 3800/2015, emitido no dia 05 de Junho de 2015, e publicado com o Edital de Pré Qualificação no site da Telebrás, no dia 10 de Agosto
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 115, de 29 de junho de 1998 O Presidente do Instituto Nacional
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisTarifas Certificação Orgânica segundo Regulamentos Oficiais 2016
Página: 1/5 ÍNDICE 1 BASE DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DE PREÇOS DOS SERVIÇOS... 2 2 OUTROS CUSTOS APLICÁVEIS AOS PROJETOS DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA... 3 2.1 Certificações orgânicas para outros mercados
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisPROCEDIMENTO FISCALIZAÇÃO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO Julho/2011
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 057, de 07 de maio de 2003. O
Leia maisNORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO
NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel nº 0085, de 03 de junho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro/Dimel nº 0085, de 03 de junho de
Leia maisNORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 056, de 28 de abril de 2004.
Leia maisManual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2
Manual de Operação BALANÇA ELETRÔNICA US 30/2 1- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Prato em aço inoxidável 340 x 310 mm. Saída serial para impressora matricial Urano USE-PII. Temperatura de operação: 0 a 50 ºC.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DA FAZENDA CECOMT DE PORTOS E AEROPORTOS DIEF Comércio Exterior 1 - Comércio Exterior ICMS Importação 1.1 - Impostos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COMPRAS
PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 424, de 30 de março de 2010. Anexo I Anexo II Anexo III Dispõe sobre os procedimentos de lacração inicial do dispositivo de armazenamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)
.1. RESOLUÇÃO Nº 332 Estabelece procedimento para a concessão de apoio financeiro e institucional. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG), no uso da atribuição
Leia maisCOMPLEMENTO DE REGRA DE CERTIFICAÇÃO CADEIRAS DE ALIMENTAÇÃO PARA CRIANÇAS
Página 1 de 16 Elaborado por: Diego Alves de Oliveira Verificado por: Karen C. Martins Aprovado por: Maria Lucia Hayashi Data Aprovação: 02/06/2015 1 - OBJETIVO Estabelecer os requisitos para o Programa
Leia maisLAVACUR Secador de cabelo de hotel Série 8
LAVACUR Secador de cabelo de hotel Série 8 Distribuição: LAVACUR Informações Sobre o Produto Montagem fixa na parede, consoante seleção do modelo 3 Níveis de potência com 600 W / 1200 W / Cool Botão de
Leia maisFUNCIONALIDADE MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Plataforma eletrónica da certificação
FUNCIONALIDADE MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Plataforma eletrónica da certificação DSQA / Agosto 2015 Este documento tem como objetivo apoiar as entidades formadoras registadas na plataforma eletrónica da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE SELEÇÃO 2016 O Programa de Pós-Graduação Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
ATENDIMENTO IT. 14 13 1 / 20 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o atendimento realizado pelo Crea GO ao profissional, empresa e público em geral. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Lei n 5.194 24 de dezembro
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia maisPROCEDIMENTO PARA REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES
PROCEDIMENTO PARA REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES A - INTRODUÇÃO A emissão do documento de homologação de produtos para telecomunicações é pré-requisito obrigatório para fins
Leia maisORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA 1 Objetivos da Conferência do Meio Ambiente na Escola - Ouvir a voz dos adolescentes. Milhões de estudantes têm o direito de participar,
Leia maisAvaliação Motivação Colaboradores. Relatório Final 2014
Avaliação Motivação Colaboradores Relatório Final 2014 Índice Nota Introdutória 3 Avaliação Motivação Global 3 Avaliação Motivação Respostas Sociais Questões Abertas 4 6 Conclusões finais 7 Anexo 8 1 NOTA
Leia maisAnálise das Tarifas e Progressividade da conta de água em 13 Estados brasileiros
Análise das Tarifas e Progressividade da conta de água em 13 Estados brasileiros Análise das Tarifas de Água OBJETIVO: O objetivo desse trabalho é comparar e analisar as tarifas de água cobradas em diversos
Leia maisQUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 32/2012 - BNDES. Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece:
QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 32/2012 - BNDES Em resposta aos questionamentos formulados, o BNDES esclarece: 1. Antes de adentrarmos ao questionamento é imprescindível esclarecer
Leia maisinternacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC
internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC Novembro de 2013 Índice O Que é o Seguro de Investimento Português no Estrangeiro 3 Objetivo do Seguro 3 Beneficiários do
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO PARA RCA ATIVIDADES INDUSTRIAIS EMPREENDIMENTOS CLASSES 5 E 6
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO PARA RCA ATIVIDADES INDUSTRIAIS EMPREENDIMENTOS CLASSES 5 E 6 a) Com exceção das indústrias de aguardente de cana-de-açúcar, indústrias de pólvora, de fogos
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7
MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 01/2007. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e,
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01/2007 Estabelece procedimentos a serem adotados para atendimento dos pedidos de uso e de cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 11/2014
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 11/2014 Dispõe sobre Processo Seletivo de Funcionário para as vagas de Auxiliar Administrativo I no Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul. A
Leia maisChamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica Perguntas Frequentes
2014 Chamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica Perguntas Frequentes Este documento foi elaborado pelo IFSP e IF Sudeste MG e contém
Leia maisCADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO. Controle de Revisão Data Versão Descrição Autor 1. DEFINIÇÕES... 02
CADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO Controle de Revisão Data Versão Descrição Autor SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 02 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 03
Leia maisINFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD
ANEXO 5 Contrato de Fornecimento de Serviços de Exploração Industrial de Linhas Dedicadas EILD entre a BRASIL e a OPERADORA INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO, ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE EILD Página 1 de 7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL EDITAL Nº 166, DE 10 DE JUNHO DE 2014.
PUBLICADO NO D.O.U. De /06/204. Seção 3, Páginas 7 e 72. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL EDITAL Nº 66, DE 0 DE JUNHO DE 204. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO - MICT INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 076, de 15 de julho de 1997. O Diretor
Leia maisEDITAL DE 23 DE JDEZEMBRO DE 2015 PROCESSO DE INSCRIÇÕES INTERCÂMBIO LAUREATE 2016.2
A Universidade Potiguar - UnP, mantida pela APEC - Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda., sociedade legalmente constituída, inscrita no CNPJ sob o nº 08.480.071/0001-40, torna pública as normas
Leia maisPROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE CAIXINHAS (REEMBOLSO) Data - 27/01/2015 CÓDIGO: PSGQ 23.01.01. Procedimento do Sistema Gestão da Qualidade
(REEMBOLSO) Data - 27/01/2015 FL. 1 / 05 1 OBJETIVO Este documento tem como objetivo estabelecer limites para a concessão de adiantamento e reembolso de despesas para as viagens a serviço e treinamento,
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisVERSÃO ORIGINAL VERSÃO BRASIL. 1. Inscrição e acesso ao Ciclo de Melhoramento Contínuo
VERSÃO ORIGINAL 2008 VERSÃO BRASIL 2009 Guia do usuário. Inscrição e acesso ao Ciclo de Melhoramento Contínuo Introdução A melhora da qualidade dos procesos, dentro de cada instituição, começa com a elaboração
Leia maiswww.ipem.sp.gov.br facebook/ipemsp twitter.com/ipemsp
www.ipem.sp.gov.br facebook/ipemsp twitter.com/ipemsp Capa Edifício Copan - Foto: Rubens Chiri - Banco de Imagens do Estado de São Paulo Ponte Estaiada - Foto: Rubens Chiri - Banco de Imagens do Estado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL Nº 05/2015
EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR PARA O CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ACESSIBILIDADE NA ATIVIDADE FÍSICA ESCOLAR A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), por meio do Centro de Educação a Distância Cead,
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel n.º 0205 de 13 de agosto de 2010
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel n.º 0205 de 13
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE VENDAS COMODATO DE DISPENSER
. INTRODUÇÃO A Política de Vendas Comodato de Dispenser visa definir os critérios para a concessão de aparelhos em comodato para os clientes. 2. ESCOPO Institucional 3. CAMPO DE APLICAÇÃO Área Comercial
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisRoteiro Operacional (Parceiros) Defensoria Publica de Minas Gerais. Características do Produto. Definida pela Diretoria. TC:
Roteiro Operacional (Parceiros) Defensoria Publica de Minas Gerais Características do Produto Público Alvo: Servidores Efetivos; Aposentados; Pensionistas; Bolsista do Estado de Minas Gerais. Taxa: Definida
Leia maisABNT NBR 9191:2008. Mara L. S. Dantas. Sacos com lixo infectante necessidade de controle na disposição
Sacos com lixo infectante necessidade de controle na disposição Linha do Tempo da participação do IPT na normalização e controle 1991/ jan - IPT emite avaliação dos sacos para a Secretaria de Defesa do
Leia mais2. DO PRAZO CONTRATUAL
TERMO DE REFERÊNCIA OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO DE BALDES DE CLORO GRANULADO PARA A MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS ESPELHOS D ÁGUA DO MUSEU DO AMANHÃ. JUSTIFICATIVA O Museu do
Leia maisEDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Este edital dispõe sobre as normas para solicitação, concessão e utilização de auxílio financeiro para participação em eventos extracurriculares,
Leia mais2ª REUNIÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq - FSL 26 e 27 de agosto de 2010 Faculdade São Lucas Porto Velho RO www.saolucas.edu.
2ª REUNIÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq - FSL de 26 e 27 de agosto de 2010 Faculdade São Lucas Porto Velho/RO A Direção Geral da Faculdade, Comitê Institucional do Programa Institucional de Bolsas
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Data 1 BIM Boletim de Inspeção Médica Nome JOÃO DA SILVA Matrícula 10/012.345-6 Diretoria SMSDC Faltando ao serviço? SIM Cargo Agente de Administração Divisão S/SUBPAV,
Leia mais