Arquivos Catarinenses de Medicina. Antônio Bedin 1, Harry Kleinubing Junior 2, Patrícia Constantini Kreling 3. Abstract
|
|
- Vitorino Mascarenhas Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquivos Catarinenses de Medicina ISSN (impresso) ISSN (online) ARTIGO ORIGINAL Anestesia para cirurgia experimental em coelhos Anesthesia for experimental surgery in rabbits Antônio Bedin 1, Harry Kleinubing Junior 2, Patrícia Constantini Kreling 3 Resumo Na área da cirurgia experimental, principalmente para fins didáticos, a escolha do animal é de extrema importância, e devem ser considerados aspectos como a praticidade de manipulação e custo operacional. Além disso, para que sejam administradas anestesias seguras e eficientes nesses animais, é necessário que seja conhecida a farmacodinâmica e a farmacocinética das medicações, bem como o emprego de equipamentos anestésicos para a monitorização e ventilação pulmonar. Essa revisão teve como objetivo detalhar as principais possibilidades de combinações de anestésicos a serem utilizadas em cirurgias experimentais em coelhos, bem como as particularidades deste animal. No término do artigo, apontaremos o esquema escolhido por nós para ser empregado na disciplina de Técnica Operatória, Anestesiologia e Enfermagem do curso de Medicina da Universidade da Região de Joinville. Descritores: Anestesia. Modelos animais. Coelhos. Abstract In the area of experimental surgery, especially for teaching purposes, the choice of the animal is of utmost importance, and should be regarded as the practical aspects of handling and operating cost. Moreover, for the administration of safe and efficient anesthesia in these animals, it must be known the pharmacodynamics and pharmacokinetics of drugs, as well as the use of anesthetic apparatus for monitoring and ventilation. This review aimed to detail the main possible combinations of anesthetics to be used in experimental surgery in rabbits, as well as the particularities of this animal. At the end of the article, we consider the scheme chosen by us to be used in the discipline of Surgical Techniques, Anesthesiology and Nursing at the School of Medicine of the University of Joinville Region. Keywords: Anesthesia. Models animal. Rabbits. 1. Mestre. Professor Adjunto. Disciplina de Técnica Operatória, Anestesiologia e Enfermagem. Curso de medicina- UNIVILLE, Departamento de Medicina. Joinville/ SC, Brasil. abjoimailbox-univ@yahoo.com.br. 2. Doutor. Professor Titular. Disciplina de Técnica Operatória, Anestesiologia e Enfermagem. Curso de medicina- UNIVILLE, Departamento de Medicina. Joinville/ SC, Brasil. 3. Acadêmica do 5º ano de Medicina da Universidade da Região de Joinville UNI- VILLE, Departamento de medicina. Joinville/SC, Brasil. 33
2 Introdução A anestesia tem sido motivo de preocupação para profissionais nos campos biomédicos, médico e veterinário, no que tange a pesquisa com a utilização de coelhos (Figura 1). Para que sejam administradas anestesias seguras e eficientes, é necessário que seja conhecida a farmacodinâmica e a farmacocinética das medicações, bem como o emprego de equipamentos anestésicos para a monitorização e ventilação pulmonar, desde os mais simples até os mais sofisticados. A escolha do animal a ser usado em experimentação científica é importante, pois é necessário que se leve em consideração a praticidade de manipulação, tipo de ensaio biológico e custo operacional (1). Coelhos são facilmente estressados pelo manuseio pré-operatório e durante a indução com agentes anestésicos voláteis. A combinação do efeito de estresse e anestesia pode resultar em parada respiratória e cardíaca. Em adição ao estresse à presença frequente de infecção respiratória por Pasteurella multocida pode resultar em falência respiratória durante a anestesia. Por este motivo no exame pré-operatório de coelhos devemos prestar especial atenção à presença de corisa, o que pode ser um indicativo de infecção respiratória (1). O ceco dos coelhos pode atuar como reservatório para o anestésico, alterando o efeito da droga. Por isso, é recomendado o cálculo da dose baseando-se no peso metabólico (peso corporal x 0,75). Alguns fatores intrínsecos e extrínsecos podem alterar o efeito das drogas anestésicas, como o sexo, a idade, a raça, a linhagem, o peso corporal e o período do dia. Os coelhos possuem altas concentrações de catecolaminas circulantes, então uma rápida situação de estresse físico ou emocional pode levar ao aumento dessas catecolaminas, podendo causar uma arritmia cardíaca fatal (2). Jejum A suspensão da alimentação é desnecessária em coelhos, já que vômitos praticamente não ocorrem nesta espécie, além de apresentarem altas taxas metabólicas. A presença de um cólon volumoso também faz com que o jejum pré-operatório seja inefetivo para a redução do volume das vísceras abdominais (2,3). Medicação pré-anestésica (MPA) A medicação pré-anestésica tem como objetivo principal reduzir a apreensão, produzir sedação e proporcionar uma indução anestésica sem estresse. Outros objetivos também são desejáveis tais como: bloqueio de reflexo vagal; redução de secreções de vias aéreas; redução de possibilidade de edema de vias aéreas; diminuição de consumo de anestésicos gerais e minimizar a dor pós-operatória (1). Para os coelhos, podemos fazer dois tipos de MPA: uma com o objetivo de simples manipulação, e a outra para atingir a completa quietude do animal. Na primeira, podem ser utilizadas a levomepromazina ou a clorpromazina, em dose de 0,5 a 1 mg.kg-1 por via muscular (IM). Deve-se aguardar de 30 a 45 minutos para qualquer procedimento. Na segunda, utiliza-se a associação de levomepromazina com midazolan, em doses de 0,5mg.kg-1 e 0,2 mg.kg-1, respectivamente, por via subcutânea (SC) ou muscular (4). A atropina é um agente anticolinérgico utilizado para reduzir secreções e reflexo vagal nas doses de 0,05 mg.kg-1 por via subcutânea ou muscular. A acepromazina é um fenotiazínico que produz sedação, potencializa a ação dos agentes hipnóticos, narcóticos e analgésicos. A sedação produzida pela acepromazina pode se estender ao período pós-operatório produzindo um despertar lento e suave. Usualmente a acepromazina é utilizada em coelhos na dosagem de 0,5 a 1 mg.kg-1 SC ou IM. O diazepam é um benzodiazepínico que produz importante sedação, relaxamento muscular e potencializa agentes hipnóticos e opióides. Usualmente é utilizado na dosagem de 0,5 a 2 mg.kg-1 SC ou IM (4). A dexametasona é um glicocorticoide que pode ser útil na redução de edema de vias aéreas e para evitar hipoglicemia na dosagem de 0,15 a 1 mg.kg-1 SC ou IM (5,6). A xilazina é um agonista alfa-2-adrenérgico utilizado como potente sedativo na dosagem de 2 a 5 mg.kg-1 IM, porém em coelhos pode produzir importante depressão respiratória e arritmias cardíacas. Os opióides, como a meperidina, agem nos receptores opióides do sistema nervoso central produzindo moderada sedação e profunda analgesia e geralmente é utilizada em coelhos na dosagem de 0,5 mg.kg-1 SC ou IM. A cetamina é um anestésico geral dissociativo que age inibindo os receptores NMDA (N-metil-D-aspartato) no sistema nervoso central e usualmente é utilizada na dosagem de 15 a 50 mg.kg-1 SC ou IM (3). Anestesia barbitúrica A anestesia barbitúrica é de uso consagrado em leporinos, sendo a dose recomendada de 30 a 50 mg.kg-1, na concentração de 3% por via venosa, com resultados, entretanto, variáveis de animal para animal, o que leva a crer que se deva instituir uma vigilância da profundidade anestésica, através da avaliação da resposta ao pinçamento da orelha, reflexo palpebral e 34
3 corneano. A discrepância das respostas ao anestésico talvez se prenda à via de aplicação do mesmo, ou às altas concentrações administradas. Há autores que recomendam a via intraperitoneal, a qual apresenta como principal inconveniente a má absorção do fármaco, caso seja injetado inadvertidamente em órgãos da cavidade abdominal, o que retardará o período de latência ou até proporcionará uma anestesia não condizente com a necessidade. Tecnicamente, a via recomendada é a venosa, através da punção da veia marginal da orelha (3,4). Associações anestésicas As associações anestésicas nos leporinos seguem um gradiente de intensidade, pois se consegue desde uma boa manipulação com a imobilização medicamentosa (contenção química) até a anestesia profunda, que permite intervenções que necessitem doses maiores. A simples imobilização pode ser obtida através da aplicação de 0,1 ml para cada 200 gramas de peso vivo da mistura de cetamina e xilazina em partes iguais (4,7). Para uma imobilização mais prolongada emprega-se uma MPA de 1 mg.kg-1 de levomepromazina e 0,01 m.kg- 1 de flunitrazepam por via venosa, ambas na mesma seringa, 15 a 30 minutos antes da aplicação de 0,1 ml para cada 200 gramas de peso vivo (0,5 ml.kg-1) por via muscular profunda da mistura em partes iguais de cetamina e cloridrato de xilazina. Essa imobilização perdurará por um período mínimo de 60 a 90 minutos (4,8). Para uma anestesia mais profunda, emprega-se a mesma MPA supracitada, aumentando-se, porém, a dose da associação de cetamina e cloridrato de xilazina para 0,5 a 1 ml para cada quilo de peso vivo por via muscular profunda (tabela I). Convém lembrar que o período de latência varia de 10 a 15 minutos (3,4). Anestesias locais Além das anestesias gerais em coelhos, pode-se obter um tipo de anestesia prática, desde que se intervenha no trem posterior. Em cirurgia experimental, esse padrão anestésico pode ser necessário em certos ensaios biológicos, especialmente em traumatologia ou para medição de pressão arterial (artéria femoral) com o animal desperto, ou ainda em qualquer intervenção cruenta em membros posteriores, ou mesmo quando o estado físico do animal não permite uma anestesia geral. Diante de tais circunstâncias, recorre-se à anestesia peridural lombossacra com MPA. A dose máxima permitida de cloridrato de lidocaína para essa finalidade é de 7 mg.kg-1 sem adrenalina e 9 mg.kg-1 com adrenalina. As concentrações de 0,5 a 1 % são as mais indicadas, pois concentrações maiores significam menores volumes, o que poderá dificultar a manobra, caso o anestésico não seja depositado exatamente no espaço peridural, que, por sinal, é bem reduzido em coelhos. O volume a ser injetado é de 1 a 3 ml de lidocaína a 0,5% e até 2 ml de lidocaína a 1% sem adrenalina, dependendo do tempo anestésico necessário e do tamanho do animal (3,4). Anestesia volátil A anestesia volátil em coelhos é recomendada em casos de cirurgias ou experimentos de longa duração e quando é desejável a manutenção dos parâmetros fisiológicos mais próximos dos valores basais (9). A técnica consiste em se aplicar a MPA, aguardar 15 minutos e aplicar, também por via venosa 12,5 mg.kg-1 de tiopental a 2,5% lentamente, até o desaparecimento dos reflexos protetores e adaptar a máscara anestésica, conectando-a ao aparelho de anestesia munido de vaporizador. Pode-se utilizar O2 a de 50 a 100% e halotano ou isoflurano de 1 a 2,5 % (figuras 2 e 3) (3,4). Intubação traqueal A intubação traqueal é difícil em coelhos. A visualização da glote com laringoscópio é praticamente impossível. Por este motivo é utilizado a intubação às cegas tendo como orientação a respiração. Muitos pesquisadores utilizam traqueostomia de rotina ou máscara laríngea (3,10). Ventilação pulmonar A anestesia em coelhos pode ser mantida sob máscara de oxigênio e halogenado em respiração espontânea. Em procedimentos em que existe a necessidade de ventilação esta pode ser manual, com a utilização de um sistema de Mapleson D, ou controlada mecânica (4,9). Monitorização A monitorização é principalmente clínica pela observação de frequência cardíaca, frequência respiratória, coloração de mucosas e reflexos oculopalpebrais (tabela II). A utilização de equipamentos tem como rotina estetoscópio precordial e oxímetro de pulso. Os demais monitores devem ser utilizados conforme as necessidades impostas pelo desenho do estudo, desta forma podem ser úteis capnógrafos, ventilômetros, pressão arterial invasiva, entre outros (3). Pós-operatório O período pós-operatório faz parte do protocolo 35
4 anestésico, sendo fundamentais os cuidados ministrados ao animal neste momento. Complicações como a depressão respiratória, que pode ocorrer durante o ato anestésico se torna fatal neste período. Concluído o procedimento anestésico-cirúrgico os animais devem ser colocados isoladamente em suas gaiolas e em sala própria para a recuperação anestésica. Este local deve ser silencioso, com pouca luz, evitando-se o estresse dos animais com o mínimo de manipulação (3). Eutanásia Quando a eutanásia estiver prevista no estudo as técnicas para este objetivo devem obter inconsciência rápida seguida por parada cardíaca e respiratória e término das funções cerebrais. O ideal significa que a técnica deve minimizar a ansiedade experimentada pelo animal antes da inconsciência. Para coelhos as técnicas mais utilizadas são inalações de CO2, anestésicos inalatórios, barbitúricos e cloreto de potássio venoso, este somente utilizado em animais sob anestesia porque é doloroso à injeção venosa (1). Rotina da Disciplina de TOAE da UNIVILLE Com base nestes dados da literatura tem sido adotado como procedimento anestésico utilizado como rotina pela disciplina de Técnica Operatória, Anestesiologia e Enfermagem do Curso de Medicina da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE) para anestesia em coelhos. 1. Identificação e pesagem: a identificação e o registro dos animais são partes integrantes do pré-operatório. Após a pesagem do animal, o mesmo deve ser identificado com um esparadrapo na pata dianteira com seu número e o peso correspondente. 2. Pré-anestésico: acepromazina 1 mg.kg-1 associada a dexametasona 0,2 mg.kg-1 e cetamina 15 mg.kg-1 subcutâneo quinze minutos antes do início da tricotomia. Em termos práticos (aproximando doses): Seringa de 5 ml com dexametasona 1 ml + acepromazina 1 ml + cetamina 3 ml; administrar 1 ml subcutâneo para cada coelho. Se houver necessidade repetir mais 1 ml 20 minutos após a primeira dose. 3. Tricotomia: região anterior do pescoço, abdômen e margem da orelha. 4. Imobilização: sobre a mesa operatória. 5. Cateterização venosa: veia marginal da orelha, com cateter 24 G. Instalação de soro fisiológico 0,9% 250 ml. 6. Anestesia: cetamina 5 a 10 mg.kg-1 venosa. Intubação traqueal com cânula número 2 ou 3. Se houver dificuldade de intubação optar por traqueostomia. 7. Monitorização: estetoscópio precordial (ou esofágico) e oximetria de pulso (se disponível). 8. Anestesia inalatória para manutenção: isoflurano a 1% e oxigênio três litros por minuto sob máscara em sistema Mapleson D. 9. Elaboração da ficha de anestesia: sinais vitais a cada 5 a 10 minutos. 10. Período pós-anestésico: do início da recuperação até o restabelecimento total da consciência e padrões fisiológicos normais. 11. Dor pós-operatória: utiliza-se paracetamol ou dipirona por via oral entre 10 a 15 mg.kg-1, três vezes ao dia. 12. Se o estudo prevê eutanásia esta poderá ser realizada em câmara de CO2 com 10 l.min-1 por 10 minutos. A segunda escolha pode ser o cloreto de potássio a 19,1 % 1 ml.kg-1 venoso, porém com o coelho anestesiado com cetamina 50 mg.kg-1 subcutânea ou muscular quinze minutos antes. Referências 1. Thurmon JC, Tranquilli WJ, Benson GJ. Essentials of small animal anesthesia e analgesia. 1st ed. Baltimore: Wiley-Blackwell; Damy SB, Camargo RS, Chammas R, Figueiredo LFP. Aspectos fundamentais da experimentação animal - aplicações em cirurgia experimental. Rev Assoc Med Bras 2010; 56(1): Flecknell, P. Laboratory Animal Anesthesia. 2nd ed. San Diego: Academic Press; Massone, F. Anestesiologia veterinária farmacologia e técnicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Kil HK, Kim WO, Koh SO. Effects of dexamethasone on laryngeal edema following short-term intubation. Yonsei Med J 1995; 36(6): Bichler A, Wiesinger H, Mayr M. Specific glucocorticoid receptor activity in the lungs and concentration of corticosteroids in the plasma of newborn rabbits during the first hours of life. Arch Gynecol 1978; 226(4): Dellepiane M, Mora R, Salami A. Vestibular and optokinetic nystagmus in ketamine-anesthetized rabbits. Int Tinnitus J 2007; 13(1): Orr HE, Roughan JV, Flecknell PA. Assessment of ketamine and medetomidine anaesthesia in the do- 36
5 mestic rabbit. Vet Anaesth Analg 2005; 32(5): Grint NJ, Murison PJ. Peri-operative body temperatures in isoflurane-anaesthetized rabbits following ketamine-midazolam or ketamine-medetomidine. Vet Anaesth Analg 2007; 34(3): Morgan TJ, Glowaski MMJ. Teaching a new method of rabbit intubation. Am Assoc Lab Anim Sci 2007;46(3):32-6. Figura 1: Coelho da raça Nova Zelândia. Tabelas / Figuras Tabela I: Agentes utilizados em anestesia, princípio ativo e apresentação. Adaptado de MASSO- NE, Figura 2: Sistema inalatório Mapleson D. Figura 3: Agente halogenado em vaporizador universal. Tabela II: Parâmetros fisiológicos de animais de laboratório. Adaptado de THURMON et al, Endereço para correspondência Antônio Bedin Rua Doutor Roberto Koch, 72 - Atiradores Joinville - SC
Técnicas anestésicas
Técnicas anestésicas A anestesia deve ser realizada, em animais de laboratório, sempre que o procedimento implique em dor ou desconforto dos animais. Não são necessários anestésicos, analgésicos ou tranqüilizantes
Leia maisProf. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS. Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz:
Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS Conceitos Básicos Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz: - perda da consciência (narcose), - supressão da percepção dolorosa (analgesia)
Leia maisAnestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos
Anestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos Prof. Dr. Fabrício O. Frazílio Anestesiologia e Emergência Veterinária FAMEZ-UFMS Resumo Estudos antigos e atuais em relação a eutanásia Aspectos
Leia maisROTEIRO E ESCLARECIMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIFRA
ROTEIRO E ESCLARECIMENTOS PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIFRA Antes de preencher o formulário para submissão de projeto de pesquisa em animais,
Leia maisProcedimentos para Anestesia de Animais de Laboratório CREAL/2013
Procedimentos para Anestesia de Animais de Laboratório CREAL/2013 Conforme a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos (2), pesquisadores e professores
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisPLANO DE SEDAÇÃO POR ANESTESISTAS NORMA Nº 641
Página: 1/10 1- OBJETIVO 1.1- Estabelecer as regras para a prática de sedação na instituição visando redução do risco e aumento da segurança aos pacientes do Sistema de Saúde Mãe de Deus. 1.2- Fornecer
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA - UEFS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA - UEFS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM PESQUISA PROTOCOLO N 1. Título do Projeto
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia maisMARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ
Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi
Leia maisAnestesias e Anestésicos
Anestesias e Anestésicos ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência
Leia maisSINAIS VITAIS. Base teórica
Base teórica SINAIS VITAIS Os sinais vitais são informações básicas colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar a equipe quanto
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO - FIPA
INSTRUÇÕES PARA ENVIO DE PROJETOS Senhor(a) Usuário(a): Para o envio de projetos que utilizam animais, o Requerimento e o Formulário deverão ser preenchidos e encaminhados com as assinaturas do pesquisador
Leia maisBULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR
BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução
Leia maisTRANSPORTE NEONATAL INTER E INTRA-HOSPITALAR ENFERMAGEM
TRANSPORTE NEONATAL INTER E ENFERMAGEM INTRA-HOSPITALAR Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Qualquer tipo de transporte deve ser realizado com segurança,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisPRINCÍPIOS INTERNACIONAIS PARA A PESQUISA BIOMÉDICA ENVOLVENDO ANIMAIS
PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS PARA A PESQUISA BIOMÉDICA ENVOLVENDO ANIMAIS ADAPTADO do International Guiding Principles for Biomedical Research Involving Animals (CIOMS) - Genebra, 1985. 1 - PRINCÍPIOS BÁSICOS
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisVias de administração
Vias de administração Parenteral Intravenosa: I.V. Intraperitoneal: I.P. Intramuscular: I.M. Subcutânea: SC Intradérmica: ID Infiltração Local Aplicação tópica Considerações Antes de tudo: Observação Treinamento
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.
Leia maisAnestesiologia Substâncias anestésicas
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA II Anestesiologia Substâncias anestésicas Alterado em 2014-2 Cocaína: Primeira substância a ser utilizada como anestésico local.
Leia maisOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA
OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maispredisposição a diabetes, pois Ablok Plus pode mascarar os sinais e sintomas da hipoglicemia ou causar um aumento na concentração da glicose
ABLOK PLUS Ablok Plus Atenolol Clortalidona Indicações - ABLOK PLUS No tratamento da hipertensão arterial. A combinação de baixas doses eficazes de um betabloqueador e umdiurético nos comprimidos de 50
Leia maisO QUE ESPERAR DA CONSULTA
Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,
Leia maisPreferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline
Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisCloridrato de Naloxona. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,4mg/mL
Cloridrato de Naloxona Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,4mg/mL 1 cloridrato de naloxona Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: cloridrato de naloxona FORMA FARMACÊUTICA:
Leia maisPARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010
PARECER CREMEC nº 29/2010 27/09/2010 PROCESSO-CONSULTA Protocolo CREMEC nº 2084/10 ASSUNTO Condições mínimas de segurança para a prática de anestesia PARECERISTA Câmara Técnica de Anestesiologia DA CONSULTA
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maiscloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg
cloxazolam Eurofarma Laboratórios S.A. Comprimido 1 mg e 2 mg cloxazolam Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Comprimido FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Embalagens com 20 e 30 comprimidos contendo
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisPlano de Ensino. Objetivos
Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisDoença de Parkinson. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Doença de Parkinson Prof. Dr. Luiz Augusto Franco de Andrade 1) Como é feito o tratamento? Como é
Leia maisANESTESIA NO PACIENTE SOB EFEITO DE DROGAS SINTÉTICAS. ECSTASY
ANESTESIA NO PACIENTE SOB EFEITO DE DROGAS SINTÉTICAS. ECSTASY Oscar César Pires 29/04/12 14h:40-15h:00 Diretor Departamento Científico SBA / Responsável pelo CET do HMSJC SP Doutor em Anestesiologia/
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisDOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.
DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisANTINOCICEPÇÃO ENDÓGENA
ANTINOCICEPÇÃO ENDÓGENA Laboratório de Neurofisiologia Prof a.dr a. Leda Menescal de Oliveira Luis Felipe Souza da Silva Mariulza Rocha Brentegani INTRODUÇÃO De acordo com a International Association of
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 004/2004 CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 004/2004 CONSEPE Dispõe sobre a criação e o Regulamento do Comitê de Ética em Experimentação Animal, da UDESC CETEA/UDESC. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
Leia maisO QUE DIFERENCIA OS PEQUENOS DOS GRANDES RUMINANTES NA ANESTESIA?
56 O QUE DIFERENCIA OS PEQUENOS DOS GRANDES RUMINANTES NA ANESTESIA? Pedro Isidro da NÓBREGA NETO1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Paraíba, Unidade Acadêmica de Medicina Veterinaria,
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisPor que optar por produtos Látex Free?
Por que optar por produtos Látex Free? A alergia ao látex tornou-se um problema de grande preocupação médica, sendo no ano de 1.979 reconhecida como problema médico. Alguns pacientes representam grupo
Leia maisEthamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisMODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.
MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:
Leia maisObstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos
Obstáculos enfrentados pelo enfermeiro na manutenção de potenciais doadores de órgãos Deise dos Santos Campos 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros 4 Thassia
Leia maisde elite podem apresentar essas manifestações clínicas. ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA ATIVIDADES FÍSICAS E ALERGIA
É inquestionável que a melhora na aptidão física, com os conseqüentes benefícios físicos e fisiológicos, permite as pessoas portadoras de reações alérgicas suportar com mais tranqüilidade os seus agravos
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisdores do parto parto É muito importante estarem conscientes da origem natural e saudável das dores que estão a sentir entrevista
doresde1:layout 1 11/19/08 10:32 PM Page 24 dores do As dores de constituem um dos maiores medos para as futuras mães. Saber o que fazer e como lidar com as dores pode ajudá-la a enfrentar o trabalho de
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal *
1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * A medida da Pressão Intra-Abdominal (PIA) é considerada um procedimento de menor risco do
Leia maisUnião de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos
União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos
Leia maisValidação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana.
Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validation of purified water system, for use in the human health products industry. Diego Vieira de Souza
Leia maisIniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle
Iniciativa: Vistorias de Aeronaves Centralização do Planejamento e Controle Superintendência de Aeronavegabilidade Agência Nacional de Aviação Civil Responsável: Mário Igawa, Gerente Geral de Aeronavegabilidade
Leia maisCOBRANÇA NÃO REGISTRADA
LAYOUT TÉCNICO - VOLUME I MANUAL DE EMISSÃO DO CLIENTE Versão: Abril/2012 HSBC BANK BRASIL S.A. Banco Múltiplo. PUBLIC ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO Pág. 02 2 CAMPOS DO BLOQUETO A SEREM PREENCHIDOS Pág. 03 3 DADOS
Leia maisTYNEO. (paracetamol)
TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1
Leia maisNeurociência e Saúde Mental
1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,
Leia maisCuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC
Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisMARIOL INDUSTRIAL LTDA.
PARACETAMOL GOTAS Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Solução Oral (Gotas) 200 mg/ml PARACETAMOL paracetamol DCB: 06827 FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisLÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE
LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE Página 1 de 6 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LÁBREA cloridrato de
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPARECER CREMEC N.º 27/2013 06/12/2013
PARECER CREMEC N.º 27/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10242/2013 ASSUNTO: ADMINISTRAÇÃO DE HIDRATO DE CLORAL A CRIANÇAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME EEG PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisCIRURGIA SEGURA 1 FINALIDADE 2 JUSTIFICATIVA. Protocolo de Serviço do Hospital Universitário de Santa Maria PROTOCOLO DE SERVIÇO
PROTOCOLO DE SERVIÇO CIRURGIA SEGURA Responsáveis: Vânia Segalin, Graziela Cauduro, Rafaela Andolhe Colaboradores: Roosi Zanon Código: PS03 CIRSEG Data: Dezembro/2015 1 FINALIDADE A finalidade do protocolo
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisPROTOCOLO DE USO E CUIDADOS COM ANIMAIS
1 PROTOCOLO DE USO E CUIDADOS COM ANIMAIS Prezada O Comite de Ética do CCS já possui o parecer favorável para seu projeto de pesquisa que nos foi enviado para analise, o número de seu protocolo aprovado
Leia maisCONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisAnestesia para Cirurgia Fetal e Transfusão Sangüínea Intra-Útero
CAPÍTULO 84 Anestesia para Cirurgia Fetal e Transfusão Sangüínea Intra-Útero Américo Massafuni Yamashita* Introdução A primeira intervenção fetal com sucesso foi realizada em 1963 por William Liley 1,
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisTylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml
Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA 2016 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio
PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisINTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I
INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia mais