TEORES DE CLOROFILA DETERMINADOS POR MEDIDOR PORTÁTIL EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO (Triticum aestivum L.)

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1 TEORES DE CLOROFILA DETERMINADOS POR MEDIDOR PORTÁTIL EM FUNÇÃO DE DOSES DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO (Triticum aestivum L.) Camilla Weber Langhinotti 2, Cristiano Reschke Lajús 1, Ernandes Manfroi 2, Velci Martinelli 2, Giovanni Echer 2, Guilherme Luiz Parize 3, Marcos Vanin 2, Matheus Collet Tambosi 2, Ricardo Demartini 2, Thiago Ranzan 2 Resumo: O trigo é o primeiro produto alimentar de origem vegetal em diversidade industrial para o consumo humano, por ser um produto estratégico na alimentação humana, assume grande importância, não somente para o Brasil, mas também para todo o mundo. O presente trabalho teve por objetivo analisar os teores de clorofila determinados por medidor portátil em função de doses de nitrogênio na cultura do trigo. O experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2007/2008, no município de Faxinal dos Guedes no estado de Santa Catarina. O solo da região caracteriza-se como LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico com textura argilosa. A área onde o experimento foi implantado tem sistema de plantio direto consolidado. Os tratamentos foram constituídos a partir da recomendação baseada na análise química do solo, a partir desta, T1-Testemunha sem N; T2-Dose recomendada 111kg de N/ha; T3-O dobro da dose recomendada 222kg de N/ha; T4-O triplo da dose recomendada 333kg de N/ha e T5-O quádruplo da dose recomendada 444kg de N/ha. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 tratamentos, num total de 20 parcelas. A área útil foi constituída por 4m² centrais de cada parcela. Onde foram feitas 20 leituras semanais para cada parcela com o aparelho eletrônico clorofilog. A cultivar utilizada foi a variedade Safira, por apresentar uma ótima capacidade de produção e uma excelente qualidade de grão. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e análise de regressão (teores de clorofila) e as diferenças entre médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância. Os maiores teores de clorofila no tecido vegetal (folha) foram obtidos com o quádruplo da dose recomendada. O tratamento dose recomendada (111 kg.n.ha -1 ) aumentou significativamente o rendimento da cultura do trigo no município de Faxinal dos Guedes. Palavras-chave: Clorofila. Nitrogênio. Trigo 1. Introdução O trigo é o primeiro produto alimentar de origem vegetal em diversidade industrial para o consumo humano. Pela sua ampla aceitação e demanda em todas as camadas sociais, o trigo é um produto estratégico na alimentação humana (CÁNOVAS, 2004). Sendo uma cultura de grande importância, não somente para o Brasil, mas também para o mundo, necessitam-se de cada vez mais estudos que possibilitem práticas de manejo mais adequadas, que proporcionem uma maior produção e uso mais racional de fertilizantes que possam contaminar o meio ambiente, tornando-se mais viável seu cultivo. 1 Doutor em Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Acadêmico do Curso de Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Engenheiro Agronômo, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP:

2 As decisões quanto ao manejo da cultura necessitam de conhecimento do estádio de desenvolvimento da plantação. Em especial, as aplicações de fertilizantes e reguladores de crescimento devem ser feitas em estádios específicos de crescimento da planta. O nitrogênio é o nutriente mais difícil de ser manejado nos solos de regiões tropicais e subtropicais, em virtude do grande número de reações a que está sujeito, tornando-se crítico quando se tem em mente o rendimento de grãos esperado e a composição deste rendimento (número de espigas, grãos/espiga e massa dos grãos). Levando em consideração que a maioria dos agricultores que cultivam trigo saiba que para obter altos índices produtivos é necessário a aplicação de teores adequados de N, o problema está em saber qual a quantidade adequada a ser aplicada, pois doses abaixo da exigida pela cultura reduzirá o potencial de produção e em doses superestimadas, ocorrerá uma redução nos lucros do agricultor pelo gasto desnecessário em adubação nitrogenada, prejuízos ao ambiente, contaminação das águas superficiais e subterrâneas ocasionadas pela lixiviação do nitrato. Segundo a Comissão Sul-Brasileira de Pesquisa de Trigo (2000), a adubação nitrogenada, por exemplo, é levado em consideração somente o teor de matéria orgânica do solo e a expectativa de produção de grãos da cultura, a qual é função do grau de utilização dos fatores de produção e das condições climáticas, que, em conjunto, estabelecerão o potencial de produção da lavoura. Visando o uso eficiente do nitrogênio, a adoção de apenas estes critérios é insuficiente. Portanto o uso de outros parâmetros, como o teor de clorofila na folha, pode tornar-se uma ferramenta importante para aumentar a precisão no processo de recomendação de adubação nitrogenada para a cultura do trigo (ARGENTA; SILVA; BORTOLINI, 2001). Segundo Zotarelli et al., (2003), a clorofila é o pigmento que da cor verde às plantas sendo essencial para a fotossíntese, deste modo para a vida das plantas. É a partir da fotossíntese que a planta obtém energia para crescer, desenvolver folhas e encher grãos, sendo ainda proporcional à quantidade de nitrogênio absorvida pela planta. Assim, utilizar instrumentos para medir o teor de clorofila, é uma forma indireta de medir a absorção de nitrogênio e seu estado nutricional.

3 O conteúdo de clorofila esta correlacionado com a concentração de N na planta porque o N é necessário para a síntese de clorofila e quando em teores baixos de clorofila a planta não vai utilizar eficientemente a luz do sol para desenvolver suas funções essenciais como à absorção de nutrientes e, consequentemente, atingir elevado rendimento (REIS et al., 2006). Medindo o teor de clorofila com a planta viva sem danificá-la (método não destrutivo), podem-se tomar decisões e realizar intervenções de manejo antes de comprometer o rendimento. Também é possível saber onde os níveis de nitrogênio já estão satisfatórios e evitar desperdícios com adubações desnecessárias. O aparelho clorofilog é um equipamento utilizado para determinar o estado nutricional das culturas em relação ao conteúdo de N baseado no teor de clorofila. Além da simplicidade de uso, apresenta outros benefícios como: medições rápidas e precisas, tornando-se uma ferramenta importante para a tomada de decisão da adubação nitrogenada para a cultura do trigo (CHAPMAN e BARRETO, 1997 apud GODOY et al., 2007). O presente trabalho teve por objetivo analisar os teores de clorofila determinados por medidor portátil em função de doses de nitrogênio na cultura do trigo (Triticum aestivum L.). 2. Materiais e Métodos O experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2007/2008 em uma área localizada no município de Faxinal dos Guedes no estado de Santa Catarina. A área está situada nas coordenadas geográficas de latitude sul e longitude oeste, com uma altitude de 876m, GPS (Garmin Extreme). O solo da região caracteriza-se como LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico com textura argilosa, de acordo com o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMPRABA, 2006). Na área de implantação do experimento, por mais de 11 anos se adota o sistema de plantio direto como manejo de solo. A cultura antecessora no local do experimento foi o milho, sendo que após a colheita foram coletadas amostras de solo em pontos distintos de 0 a 10 cm de profundidade, para a devida análise e posterior correção do solo. A amostra de solo para análise química foi coletada na área em abril de 2008, na profundidade de 0 a 10 cm e obteve os sguintes resultados: argila, 53%; ph (água), 5,5; Ind. SMP, 5,6; P (mg/dm³), 14; K (mg/dm³), 148; MO, 4,1%; Al (Cmol

4 c/dm³), 0,0; Ca (Cmol c /dm³), 9,4; Mg (Cmol c /dm³), 3,5; H+Al (Cmol c /dm³), 6,9; CTC (Cmol c /dm³), 20,2; saturação de base 66%. O clima local é do tipo Cfa, na classificação de Köeppen, caracterizando-se como subtropical, com chuvas bem distribuídas no verão (MOTA; BEIRSDORF; GARCEZ, 1970). A cultivar utilizada no experimento foi a cultivar Safira, por apresentar alto potencial de rendimento e qualidade de grãos. A qual apresenta na fase vegetativa, hábito de crescimento rasteiro, diferenciando-se bastante de outras cultivares. Integra o grupo de cultivares "Trigo Forte do Rio Grande do Sul", junto com as cultivares Rubi, Granito, Ônix e Jaspe (STEDILE, 2008). A dessecação da área, para a implantação do experimento, foi realizada dia 27/06/2008, com a utilização de glyphosate na dosagem 2 litros.ha -1. A recomendação de adubação foi fundamentada na análise química do solo e baseada com expectativa de rendimento esperado na ordem de kg de grãos.ha -1. Foi utilizado 205 kg.ha -1 de fertilizante, na fórmula O tratamento de sementes foi realizado utilizando-se os seguintes ingredientes ativos com suas dosagens: thiamethoxam 50 ml.100 kg -1 de semente e flutriafol 250 ml.100 kg -1 de semente. A semeadura foi realizada no dia 11/07/2008, com 85 sementes por metro linear, espaçamento entre linhas de 0,17 m. Aplicação de N foi realizada no dia 25/08/2008 a fonte de N utilizada foi o produto Super N em 05 diferentes dosagens: 420 g/parcela, 840 g/parcela, 1260 g/parcela, 1680 g/parcela e testemunha 0 g/parcela, as quais se referiram aos tratamentos. Para o controle de plantas daninhas foi utilizado o produto metsulfurommetílico 07 gramas.ha -1. Para manter a integridade das folhas e a fitossanidade da cultura foram realizadas três aplicações de fungicidas, sendo duas delas em mistura com inseticida, no decorrer do ciclo da cultura. A primeira aplicação foi realizada no dia 01/09/2008 com epoxiconazol+piraclostrobina 600 ml.ha -1, a segunda aplicação foi realizada no dia 22/09/2008 utilizando azoxistrobina+ciproconazol 300 ml.ha -1 + metamidofós 300 ml.ha -1 e a terceira aplicação ocorreu no dia 21/ com azoxistrobina+ciproconazol 300 ml.ha -1 + beta-ciflutrina 100 ml.ha -1 + lufenurom 100 ml.ha -1. Os tratamentos foram constituídos a partir da recomendação baseada na análise de solo, a partir desta foram extrapolados para o dobro, o triplo e o quádruplo da dose, incluindo a testemunha, são eles: T1-Testemunha sem N, T2 -

5 dose recomendada 111kg de N.ha -1, T3 - o dobro da dose recomendada 222kg de N.ha -1, T4 - o triplo da dose recomendada 333kg de N.ha -1 e T5 - o quádruplo da dose recomendada 444kg de N.ha -1. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com 4 repetições e 5 tratamentos, num total de 20 parcelas. As parcelas obtiveram as seguintes medidas: 5 m de comprimento e 3,40 m de largura, totalizando 17 m² por parcela. A área útil foi constituída por 4 m² centrais de cada parcela, as extremidades de cada parcela foram eliminadas para minimizar os efeitos do ambiente. Para a determinação dos teores de clorofila foram realizadas 20 leituras semanais com o aparelho eletrônico clorofilog para cada parcela do experimento. Estas leituras foram realizadas sempre em horários semelhantes das 10:00 horas da manhã e ás 14:00 da tarde. Para a análise do número de grãos por espiga foram coletadas aleatoriamente 10 espigas de cada parcela, levadas até um local apropriado e realizado a contagem das mesmas, a partir dessa contagem obteve-se a média de grãos por espiga. A determinação do peso de 1000 grãos foi realizada no laboratório de sementes da Unochapecó, onde foram feitas às contagens dos grãos e posteriormente a pesagem em balança eletrônica de precisão. Devido às elevadas doses de N e as intempéries climáticas, ocorreu um alto índice de acamamento, onde foi realizada uma análise visual e posteriormente calculado uma média de porcentagem de acamamento por parcela do experimento. Para análise de rendimento as plantas da área útil foram colhidas, trilhadas e separadas as impurezas, logo após os grãos foram submetidos à determinação da umidade que ficou em 13%, de posse dos dados (kg.parcela -1 ), foram efetuados os cálculos para estimar o rendimento em kg.ha -1. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e análise de regressão (teores de clorofila) e as diferenças entre médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância. 3. Resultados e Discussão Conforme a Figura 1 no mês de agosto ocorreram condições desfavoráveis para um bom afilhamento e emborrachamento da cultura do trigo com precipitação de 98 mm. Já no mês de outubro de 2008, período em que coincide com a floração e

6 Precipitação (mm) frutificação, ocorreu um excesso de precipitação, 390mm. No mês de novembro diminuiu constantemente a precipitação em torno de 105 mm, período de maturação fisiológica (ponto de colheita) até dia 19 de novembro. 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 ago/08 set/08 out/08 nov/08 Figura 1. Precipitação (mm) referente aos meses de agosto, setembro, outubro e novembro ocorridas no experimento. Fonte: Epagri (2008). De acordo com as informações de Bellido (1991), a precipitação ideal para o cultivo da cultura do trigo varia entre 450 a 550 mm. No trabalho realizado, ocorreram 593 mm de precipitação durante todo o ciclo, um número que atende a exigência da cultura, mas como podemos acompanhar no gráfico na Figura 1 a precipitação ocorreu de forma desuniforme, em relação à exigência no período vegetativo, mês de agosto e setembro, período em que a quantidade de chuvas influenciou nas fases de afilhamento e alongamento do colmo, ou seja, fase em que se pode dizer que a água é de extrema importância ocorreu baixa precipitação. Analisando a Figura 2, observa-se que houve diferença entre os tratamentos em relação à porcentagem de acamamento, destacando-se com melhor resultado o T1 com 0% de acamamento. Já o T2 com 25% de acamamento, T3 com 68,75% de acamamento, T4 com 75% de acamamento e T5 com 83,75% de acamamento.

7 Acamamento (%) 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Testemunha 83,75 A 75,00 B 68,75 C 25,00 D 0,00 E 111 Kg.N.ha Kg.N.ha Kg.N.ha Kg.N.ha-1 Figura 2. Acamamento (%) do experimento teores de clorofila determinados por medidor portátil em função de doses de nitrogênio na cultura do trigo. Médias antecedidas da mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05). Para Zanatta e Oerlecke (1991), quando ocorre uma porcentagem de acamamento e os colmos apenas inclinam e não se dobram, os grãos não sofrem prejuízos, possibilitando assim o processo regular de amadurecimento. Entretanto, se os colmos dobram e quebram, há evidentemente interrupção no movimento dos fotoassimilados, que não podem mais chegar à espiga, redundando em prejuízo não só na qualidade, mas, sobretudo, no peso médio do grão. Além de afetar a estrutura morfológica essencial para eficiente uso de carboidratos e sua translocação para os grãos, o acamamento tende a agravar os prejuízos de acordo com o estádio que ocorre, reduzindo o rendimento e a qualidade do produto final, uma vez que o acamamento é considerado um fator determinante na redução do rendimento de grãos em até 60%. Os efeitos do acamamento sobre o rendimento de grãos dependem do genótipo, da severidade e do tempo de ocorrência, sendo maiores as perdas em variedades de porte elevado e quando ocorre durante a fase reprodutiva (antese) (FEDERIZZI, 1994). A análise de variância revelou efeito significativo da regressão (Figura 3), ou seja, há uma relação entre as duas variáveis, uma delas chamada independente (dias após a germinação) e a outra chamada dependente (teor de clorofila na testemunha).

8 Teor de Clorofila (111 Kg.N.ha -1 ) Teor de Clorofila (Testemunha) y = -0,0007x 3 + 0,1213x 2-5,7404x + 282,6 140 R 2 = 0, Dias Após a Germinação Figura 3. Modelo de regressão obtido a partir do teor de clorofila na testemunha em trigo em função dos dias após a germinação. Baseado na Figura 3, pode ser observado uma relação de causa e efeito, através da regressão polinomial de grau 3, sendo que a variável independente (dias após a germinação) influência 90% na variável dependente (teor de clorofila na testemunha). A análise de variância revelou efeito significativo da regressão (Figura 4), a qual, pode ser observado uma relação de causa e efeito, através da regressão polinomial de grau 3, sendo que a variável independente (dias após a germinação) influência 81% na variável dependente (teor de clorofila na dose 111 kg.n.ha -1 ) y = 6E-05x 3-0,0531x 2 + 7,3054x - 21, R 2 = 0, Dias Após a Germinação Figura 4. Modelo de regressão obtido a partir do teor de clorofila na dose 111 kg.n.ha -1 em trigo em função dos dias após a germinação. A análise de variância revelou efeito significativo da regressão (Figura 5) e existe uma relação de causa e efeito, através da regressão polinomial de grau 3,

9 Teor de Clorofila (333 Kg.N.ha -1 ) Teor de Clorofila (222 Kg.N.ha -1 ) sendo que a variável independente (dias após a germinação) influência 79% na variável dependente (teor de clorofila na dose 222 kg.n.ha -1 ) y = -0,0004x + 0,0433x + 0,2803x + 134,72 R 2 = 0, Dias Após a Germinação Figura 5. Modelo de regressão obtido a partir do teor de clorofila na dose 222 kg.ha -1 de N em trigo em função dos dias após a germinação. A análise de variância revelou efeito significativo da regressão (Figura 5), e existe uma relação de causa e efeito, através da regressão polinomial de grau 3, sendo que a variável independente (dias após a germinação) influência 71% na variável dependente (teor de clorofila na dose 333 kg.n.ha -1 ) y = 0,0002x 3-0,0687x 2 + 7,7322x - 15, R 2 = 0, Dias Após a Germinação Figura 6. Modelo de regressão obtido a partir do teor de clorofila na dose 333 kg.n.ha -1 em trigo em função dos dias após a germinação. A análise de variância revelou efeito significativo da regressão (Figura 7), e existe uma relação de causa e efeito, através da regressão polinomial de grau 3,

10 Teor de Clorofila (444 Kg.N.ha -1 ) sendo que a variável independente (dias após a germinação) influência 83% na variável dependente (teor de clorofila na dose 444 kg.n.ha -1 ) y = -0,0001x 3-0,0039x 2 + 3,5974x + 63, R 2 = 0, Dias Após a Germinação Figura 7. Modelo de regressão obtido a partir do teor de clorofila na dose 444 kg.n.ha -1 em trigo em função dos dias após a germinação. Observa-se que o teor de clorofila variou conforme o crescimento e desenvolvimento das plantas segundo a Figura 3 (testemunha), visto que a curva caracterizada pela dose 0 kg N.ha -1 apresentou uma influência de 90% da quantidade de nitrogênio remanescente no solo em função da cultura antecessora. Sendo que no período de enchimento de grãos que consiste aos 91 dias após germinação o teor de clorofila diminuiu gradativamente, ao contrário dos outros tratamentos (Figura 4, 5, 6 e 7), os quais apresentaram maiores influência das doses de nitrogênio, o que significa que o teor de clorofila se manteve constante por mais tempo até o final do ciclo da cultura, em função da inibição da nitrificação, reduzindo a velocidade de transformação do amônio a nitrato, diminuindo as perdas por volatilização, resultando numa maior quantidade de nitrogênio disponível para as respectivas plantas. Analisando Tabela 1, pode-se observar que os tratamentos apresentaram diferenças significativas em relação à variável peso de 1000 grãos, com os melhores resultados para a testemunha com média de 32,51g, em seqüência dose recomendada 111 kg.n.ha -1 com 28,5g, sendo que os demais tratamentos não apresentaram diferenças entre si. Para a variável grãos por espiga (Tabela 1) constata-se a diferença significativa entre os tratamentos, com os melhores resultados o T5 com média de 42,46 grãos, em sequência o T4 com 38,71 grãos, T3 com 37,72 grãos, T2 com

11 36,32 e T1 com 34,90. Na tabela 1, observa-se que quanto maior a quantidade de N disponibilizado para as plantas maior é a quantidade de grãos por espiga que ela pode produzir. Analisando a Tabela 1, observa-se que houve diferença significativa entre os tratamentos em relação à variável rendimento, sendo que os melhores resultados foram obtidos com o T2 e testemunha, os quais diferiram significativamente do T3, mas não diferiram de T4 e T5. Observa-se que os T3, T4 e T5 com maiores doses de N apresentaram menores rendimentos, em função da precipitação ocorrida no período de floração e frutificação, como mostra a Figura 1. Desta forma a planta diminuiu sua capacidade de realizar fotossíntese e transportar seus fotoassimilados para a formação de grãos em função do acamamento (Figura 2). Com o alto índice de umidade que as plantas apresentaram por estarem acamadas se estabeleceu um ambiente propício (microclima) para as moléstias de final de ciclo, como por exemplo, a giberela, que é uma moléstia que faz com que o grão perca sua qualidade e seu peso específico. Segundo Cunha e Bacaltchuk (2000), a aplicação de nitrogênio proporciona um aumento na produção de grãos, pois proporciona um maior desenvolvimento das espiguetas, desde que o mesmo elemento esteja disponível antes da iniciação floral. Tabela 1. Componentes do rendimento do experimento teores de clorofila determinados por medidor portátil em função de doses de nitrogênio na cultura do trigo Componentes do Rendimento Tratamentos Testemunha (T1) 111 Kg N.ha -1 (T2) 222 Kg.N.ha -1 (T3) 333 Kg.N.ha -1 (T4) 444 Kg.N.ha -1 (T5) Rendimento (Kg.ha -1 ) 4048,00 A 4130,00 A 2818,00 B 3684,00 AB 3400,00 AB Peso de mil grãos (g) 32,51 A 28,50 B 24,91 C 25,50 C 25,12 C Grãos por espiga 34,90 E 36,32 D 37,72 C 38,71 B 42,46 A Médias antecedidas da mesma letra maiúscula não diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05). 4. Considerações O presente trabalho permitiu uma primeira avaliação do teor de clorofila em diferentes doses do produto Super N na cultura do trigo em Faxinal dos Guedes-SC na Safra/2008.

12 O teor de clorofila avaliado no decorrer do desenvolvimento da planta quando utilizado o produto Super N, certamente varia de outras fontes de N que estão disponíveis no mercado, pois sendo ele um produto que inibe a nitrificação e também reduz a velocidade de transformação do amônio a nitrato, minimizando assim a passagem pela forma amônia (NH 3 ) que é transformada pela enzima urease e é perdido por volatilização. Torna-se assim um produto que se libera gradativamente conforme a necessidade da planta e mantém o teor de clorofila por maior tempo constante na planta. Para a continuidade deste trabalho sugere-se avaliar o teor de clorofila em diferentes fontes de N, em diferentes cultivares e também analisar em laboratório para uma possível comparação entre o aparelho eletrônico e a análise laboratorial. Desta forma conseguir formar uma possível curva ideal de clorofila que represente a quantidade real de N que a planta possui e quantidade real que ela necessita. Estes primeiros resultados apontam à importância da continuidade de pesquisas para adquirirmos novos conhecimentos e novas tecnologias que proporcionem uma maior evolução para a agricultura, buscando a viabilidade da produção e a sustentabilidade do sistema. 5. Referências ARGENTA, G.; SILVA, P. R. F.; BORTOLINI, C. G. Clorofila na folha como indicador do nível de nitrogênio em cereais. Ciência Rural, Santa Maria, v.31, nº04. p , BELLIDO, L.L. Cultivos herbáceos: cereales. Madrid: Mundi-Prensa, CÁNOVAS, A. D.; Ferreira, E. Análise Faunística do trigo (Triticum aestivum L.) Irrigado no Cerrado. Passo fundo: Empraba Trigo, dez Disponovel em: Acesso em: 22 de novembro de COMISSÃO SUL BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO Disponível em: Acesso em: 20 de novembro de CUNHA, G. R.; BACALTCHUK, B.(orgs.). Tecnologia para produzir trigo no Rio Grande do Sul. Porto Alegre RS: Embrapa. Passo Fundo RS: Embrapa Trigo EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p.

13 FEDERIZZI, L.C. Efeito do acamamento artificial em alguns genótipos de trigo de porte alto e baixo. Ciência Rural, v.24, n.3, p , GODOY, L. J. G.; SOUTO, L. S.; FERNANDES, D. M.; BÔAS, R. L. V. Uso do clorofilômetro no manejo da adubação nitrogenada para milho em sucessão a pastagem de Brachiaria decumbens. Ciência Rural, Santa Maria, RS. v.37, n.1, Jan - Fev MOTA, F. S.; BEIRSDORF, M. I. C.; GARCEZ, J. R. B. Zoneamento agro climático do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: Ministério da Agricultura, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária do Sul, v.1, p. (Circular, 50). REIS, A. R.; FURLANI, E. J.; BUZETI, S.; ANDREOTTI, M. Diagnóstico da exigência do cafeeiro em nitrogênio pela utilização do medidor portátil de clorofila. Bragantina: Revista de ciências agronômicas, Campinas, SP v.65, n.1, p , STEDILE, H. A. Trigo. Passo Fundo-RS, Disponível em: Acesso em: 01 de junho de ZANATTA, A.C.A.; OERLECKE, D. Efeito de genes de nanismo sobre alguns caracteres agronômicos e morfológicos de Triticum aestivum (L.) Thell. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.26 p , ZOTARELLI, L.; CARDOSO, E. G.; PICCININ, J. L.; BODDEY, R. M.; TORRES, E.; ALVES, J. R. Calibração do medidor de clorofila Minolta SPAD-502 para avaliação do conteúdo de nitrogênio do milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.38, n.9, Set, 2003

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