O QUE A FAZENDA ANDA FAZENDO? IMPLANTANDO A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO - CASP

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1 Secretaria Municipal de Finanças Contadoria Geral do Município O QUE A FAZENDA ANDA FAZENDO? IMPLANTANDO A NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO - CASP Lucy Fátima de Assis Freitas Contadora Geral do Município

2 SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS SMF ANDA FAZENDO... SECRETARIA MODÚLO MUNICIPAL DE DO TESOURO TÍTULOS SMATES (DESPESA POR COMPETÊNCIA) SECRETARIA INFORMAÇÕES MUNICIPAL DA DE ARRECADAÇÕES RECEITA PARA SMAR CONTABILIZAÇÃO POR COMPETÊNCIA ( FATO GERADOR) SECRETARIA INVENTÁRIO MUNICIPAL DE MODERNIZAÇÃO ATUALIZADO DOS ADMINISTRATIVA BENS SMAGEA MÓVEIS E IMÓVEIS (Fair Value e Depreciação) CONTADORIA ADEQUAÇÃO GERAL DO DO MUNICÍPIO SOF CDGM NOVO PLANO DE CONTAS PCASP NOVOS EVENTOS CONTÁBEIS

3 CONTEXTUALIZANDO

4 Padronização Adoção de padrões contábeis iguais para todos os países. Convergência Alcance de um resultado comum; Adaptação das normas às peculiaridades. Harmonização Processo que procura diminuir a variedade de práticas contábeis existentes.

5 Processo de convergência às Normas Internacionais de Contabilidade SETOR PRIVADO NIC : NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE IFRS IFRS - INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDART EMISSOR : IASB SETOR PÚBLICO NICSP -NORMAS IPSAS INTERNACIONAIS CONTABILIDADE IPSAS - INTERNATIONAL PUBLIC SECTOR ACCOUNTING STANDARDS EMISSOR : IFAC

6 Normas Internacionais de Contabilidade JUSTIFICATIVA NICS Privilegiam a Dimensão Econômica da entidade contábil JUSTIFICATIVA Accountability de eficiência As entidades governamentais brasileiras atuam na dimensão jurídica, mensuradas pela aderência à Probidade e Legalidade O modelo de entidade governamental focado na Dimensão Jurídica apresenta o menor grau de Accountability, de acordo com estudos do GASB (Governmental Accounting Standards Board)

7 Normas Internacionais de Contabilidade Estrutura legal dos países COMMON LAW (visão não legalística) CODE-LAW (visão legalística - Direito Romano)

8 Na Alemanha tudo é proibido, a menos que esteja explicitamente previsto na Lei; PECULARIDADES DOS PAÍSES Na Inglaterra tudo é permitido, a menos que esteja explicitamente proibido em Lei; No Irã tudo é proibido, mesmo que esteja permitido em Lei; Na Itália tudo é permitido, especialmente se é proibido. NO BRASIL...

9 Histórico Setor Privado Instrução CVM nº 457 de 13/07/07 (Exigência de demonstrações financeiras consolidadas pelo padrão contábil internacional/ IASB, a partir do exercício 2010); Lei / 2007 ( ALTERA A LEI 6404/76) Lei /09 : RTT ( REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO)

10 Setor Privado ÓRGÃOS REGULADORES Conselho Federal de Contabilidade /CPC CVM : Comissão de Valores Mobiliários Banco Central Receita Federal IBRACON Setor Público Conselho Federal de Contabilidade /CPC STN/MF : Secretaria do Tesouro Nacional Tribunais de Contas ( TCU, TCE, TCM ) FMI/GFSM (Manual de Estatísticas de Finanças Públicas)

11 PRINCIPAIS MUDANÇAS > SETOR PÚBLICO Mudança do enfoque contábil Orçamentário para Patrimonial Enfoque Patrimonial: Termo utilizado mundialmente para evidenciar a variação positiva da situação líquida patrimonial, resultante do aumento de ativos ou da redução de passivos de uma entidade.

12 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO EVOLUÇÃO

13 AMBIENTE PPA : PROGRAMAS E AÇÕES CONTABILIDADE : LDO : METAS E DIRETRIZES REGISTRO LOA DOTAÇÃO/AUTORIZAÇÃO EVIDENCIAÇÃO EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA INSTRUMENTO DE CONTROLE Arrecadação da receita = recursos Gasto/ despesa = aplicação AÇÃO GOVERNAMENTAL PROGRAMAS

14 AÇÕES NECESSÁRIAS PARA A CONVERGÊNCIA NO SETOR PÚBLICO NOVO PLANO DE CONTAS PCASP ADOÇÃO DO REGIME DE COMPETÊNCIA ( RECEITA E DESPESA ) AVALIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO DOS BENS MÓVEIS E IMOVEIS RECONHECIMENTO DO ATIVO INTANGÍVEL RECONHECIMENTO DOS BENS DE INFRA-ESTRUTURA APURAÇÃO DE CUSTOS

15 INCORPORAÇÃO CONTÁBIL DOS BENS DE INFRAESTRUTURA

16 IMPLANTAÇÃO DA NOVA CASP NA PBH PCASP PBH Novo Plano de Contas

17 BALANÇO GERAL DO MUNICÍPIO ENTIDADES CONTÁBEIS 27 SECRETÁRIAS E REGIONAIS CÂMARA MUNICIPAL * ADMINISTRAÇÃO DIRETA 23 FUNDOS MUNICIPAIS 03 FUNDAÇÕES 03 AUTARQUIAS 05 SEM/EMPRESAS ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

18

19 Mapa dos sistemas atuais da Prefeitura Principais desafios em Sistemas SA04A DELPHI 5 SA04C DELPHI 5 SUCC DELPHI 2007 DBLINK SGEE TOTVS SIGEST JAVA Diversas linguagens com sistemas defasados e com falta de interface entre os sistemas SIATU JCOMPANY 3.X. JBUILDER 2005 JCOMPANY ECLIPSE 3.X PL-SQL PARA ORACLE JAVA 1.4 JAVA 6 DBLINK SOF PL/ SQL CODE CHARGE 3.X PHP 5.X Delphi 7 POWERBUILDER 9 DBLINK ARTE-RH POWERBUILDER 9 RH Diversos sistemas em desenvolvimento de melhorias Sistemas ainda em desenvolvimento (ex.: Custos) Necessidade de procedimentos manuais para alimentação de algumas informações SGBI SICAM DELPHI 4 SIEST DELPHI 7 SISBEM DELPHI 7 SIGES SUCAF DIMATER DELPHI 4 Sistemas em Licitação Necessidade de customização de sistemas atuais para adequação à CASP: SGBI, SUCC, SGEE, SIGEST, SIATU, SIGMA (SIEST/SISBEM), SA04, ARTE-RH, SOF Necessidade de implantação de novos sistemas para adequação à CASP: Sistema Contábil e Patrimônio

20 MAPAS MENSAIS DE APROPRIAÇÃO CONTÁBIL Apropriação da Dívida Ativa Apropriação dos Lançamentos Tributários Apropriação Patrimonial da Folha de Pessoal Apropriação da Dívida Fundada Apropriação dos Bens Móveis e Imóveis Apropriação Contábil da Câmara Municipal Apropriação Contábil das Empresas /Sociedades Economia Mista

21 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH Foram apresentados 2 Cenários : 1. Adequação dos sistemas existentes ( médio prazo a longo prazo) Sistemas obsoletos : Patrimônio, RH, Materiais, Necessidade de Sistemas únicos para todo o Município 2. Desenvolvimento Sistemas Integrados/Plataforma única ( médio e Longo prazo) Decisão de adequar o atual sistema (SOF ) para atender a demanda imediata > PCASP e Eventos Contábeis

22 NORMATIVOS LRF PRINCÍPIOS CONTÁBEIS 2008 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 2000 SOB A PERSPECTIVA SETOR PÚBLICO 2007 PORTARIA STN 184/08 CONVERGÊNCIA ÀS NIC S MCASP 5ª Ed IPC STN INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 2013

23 IPSAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 Demonstração dos Fluxos de Caixa IPSAS IPSAS 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro IPSAS 4 Efeitos das Mudanças Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis IPSAS 5 Custos de Empréstimos IPSAS 6 Demonstrações Consolidadas e Separadas IPSAS 7 Investimento em Coligada e em Controlada IPSAS 8 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) IPSAS 9 Receita de Transação com Contraprestação IPSAS 10 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária IPSAS 11 Contratos de Construção IPSAS 12 Estoques IPSAS 13 Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 Evento Subsequente IPSAS 16 Propriedade para Investimento IPSAS 17 Ativo Imobilizado IPSAS 18 Informações por Segmento IPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes IPSAS 20 Divulgação sobre Partes Relacionadas IPSAS 21 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa IPSAS 22 Divulgação de Informação Financeira sobre o Setor do Governo Geral IPSAS 23 Receita de Transação sem Contraprestação (Tributos e Transferências IPSAS 24 Apresentação de Informação Orçamentária nas Demonstrações Contábeis IPSAS 25 Benefícios a Empregados IPSAS 26 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa IPSAS 27 Ativo Biológico e Produto Agrícola IPSAS 28 Instrumentos Financeiros: Apresentação IPSAS 29 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IPSAS 30 Instrumentos Financeiros: Evidenciação IPSAS 31 Ativo Intangível

24 NBC T 16.1 Conceituação,Objeto e Campo de Aplicação; NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis; NBC T 16.3 Planejamento e seus Instrumentos; NBC T 16.4 Transações no Setor Público; NBC T 16.5 Registro Contábil; NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis ; NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis; NBC T 16.8 Controle Interno; NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão; NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos NBC T Custos Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16 DE 21/11/08

25 PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO PRINCÍPIO DA ENTIDADE PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Resolução CFC nº 1.111/2007 -Anexo à Resolução nº 750/93 (Atualizada pela Resolução CFC nº /11)

26 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO Resolução CFC nº 1.111/2007 -Anexo à Resolução nº 750/93 Princípio da Oportunidade Integridade e fidedignidade dos registros contábeis, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública; A integridade e a fidedignidade: Reconhecimento das variações pela sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma.

27 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO Resolução CFC nº 1.111/2007 -Anexo à Resolução nº 750/93 Princípio da Competência: Reconhece as transações e os eventos na ocorrência dos respectivos fatos geradores, independentemente do seu pagamento ou recebimento. A Contabilidade com base na competência é um dos fundamentos da Ciência Contábil e está entre as premissas das normas contábeis nacionais e internacionais.

28 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS APLICAÇÃO EM 2014 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA FATO GERADOR RECEITA/ VPA DESPESA/ VPD TRIBUTÁRIA ( IPC 02/13 STN) TRANSFERÊNCIAS OUTRAS DEPRECIAÇÃO SERVIÇOS /CONSUMO PESSOAL OUTRAS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.111/2007, ART. 9º

29 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA RECEITA TRIBUTÁRIA - COMPETÊNCIA MUNICIPAL MAPA DE APROPRIAÇÃO IPTU TAXAS ISS ITBI CONTABILIZAÇÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO AUTONOMO CONTABILIZAÇÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO EMPRESAS REGISTRO DO ISS /NOTA FISCAL ELETRONICA FATO GERADOR POSTERIOR À ARRECADAÇÃO. CONTABILIZAÇÃO COMO ADIANTAMENTO DE RECEITA

30 APROPRIAÇÃO DA DESPESA POR COMPETÊNCIA MÓDULO DE TÍTULOS TITULOS EMPENHO EMPENHONPD NPD BORDERÔ Cadastro de títulos Contabilização tempestiva Evidenciação tempestiva das obrigações no Passivo

31 ESTRUTURA ATUAL BALANÇO PATRIMONIAL INSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - IPC Nº 01 /13 Transferência de Saldos Contábeis e Controle de Restos a Pagar ATRIBUTO DE CONTA NOVA ESTRUTURA BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ATIVO CIRCULANTE ( Curto Prazo) ATIVO ATIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE COMPENSADO PASSIVO PASSIVO FINANCEIRO RESTOS A PAGAR PASSIVO PERMANENTE P F ATIVO NÃO CIRCULANTE ( Longo Prazo) PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE ( Curto Prazo) RP PROCESSADOS ( FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES) PASSIVO NÃO CIRCULANTE ( Longo Prazo) PATRIMÔNIO LÍQUIDO RESULTADOS ACUMULADOS (RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS ) COMPENSADO CONTROLES DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ATOS POTENCIAIS

32 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH PRINCIPAIS DESAFIOS Contexto Politico : Último ano /Primeiro ano de Mandato; Restrições Financeiras e Legais ; Carência de Recursos Humanos ( Contadores, Analistas de Sistemas ); Grande impacto nos Sistemas Informatizados / Obsolescência ; Necessidade de manter contabilidade nos dois modelos.

33 Secretaria Municipal de Finanças Contadoria Geral do Município Obrigada!

34 PLANO DE CONTAS ÚNICO * SISTEMA ORÇAMENTÁRIO, FINANCEIRO E CONTÁBIL - SOF * SISTEMAS DE GESTÃO DIFERENCIADOS ( PATRIMÔNIO, FOLHA, ALMOXARIFADO) * Exceções : Câmara Municipal e Sociedades de Econômica Mista RESPONSABILIDADE TÉCNICA CONTÁBIL CADA ENTIDADE TEM UM CONTADOR RESPONSÁVEL A CONTADORIA GERAL ASSUME A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA CONTA CONSOLIDADA

35 ASCOM PGM SMPL SMSEG SMF SMSU SMPS SMGO SMSA SMED CTGM SMMA SMDE SMAI SMOBI SMEL CBHMR SPCI SARMU-B SRAMU-CS SARMU-L SARMU-NE- SARMU-NO SARMU-N SARMU-O SARMU-P SARMU-VN ENTIDADE SECRETARIAS E REGIONAIS Assessoria de Comunicação Social de Município Procuradoria Geral do Município Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial Secretaria Municipal de Finanças Secretaria Municipal de Serviços Urbanos Secretaria Municipal de Politicas Sociais Secretaria Municipal de Governo Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Educação Controladoria-Geral do Município Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Desenvolvimento Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura Secretaria Municipal de Esportes e Lazer Secretaria de Coordenação do Programa BH Metas e Resultados Secretaria Especial de Prevenção e Corrupções e Informações Especiais Secretaria de Administração Regional Municipal Barreiro Secretaria de Administração Regional Municipal Centro Sul Secretaria de Administração Regional Municipal Leste Secretaria de Administração Regional Municipal Nordeste Secretaria de Administração Regional Municipal Noroeste Secretaria de Administração Regional Municipal Norte Secretaria de Administração Regional Municipal Oeste Secretaria de Administração Regional Municipal Pampulha Secretaria de Administração Regional Municipal Venda Nova

36 FUNDOS MUNICIPAIS 202 FUNDO MUN.DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE BH 203 FUNDO PREVIDENCIÁRIO 204 FUNDO MUN. DE DEFESA AMBIENTAL 205 FUNDO MUN. DE HABITAÇÃO POPULAR 206 FUNDO MUN. DE OPER. DO PARQUE DAS MANGABIRAS 207 FUNDO MUN. DE SANEAMENTO 208 FUNDO MUN. DE TRANSPORTE URBANO 209 FUNDO MUN. DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR 210 FUNDO MUN. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 211 FUNDO MUN. DE CALAMIDADE PÚBLICA 212 FUNDO MUN. DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 213 FUNDO MUN. DE MERENDA ESCOLAR 214 FUNDO MUN. DE PROJETOS CULTURAIS 215 FUNDO MUN. DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR 216 FUNDO MUN. DE SAÚDE 226 FUNDO MUN. DO IDOSO 228 FUNDO MUN. DE PROTEÇÃO E DEFESA DAS MINORIAS 231 FUNDO DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 232 FUNDO DA OPERAÇÃO URBANA DO ISIDORO 233 FUNDO MUN. DO AUXÍLIO DE TRANSPORTE ESCOLAR 234 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER 235 FUNDO PREVIDENCIÁRIO - FINANCEIRO 236 FUNDO PREVIDENCIÁRIO - BHPREV

37 FUNDAÇÕES 220 FUNDAÇÃO ZOOBOTÂNICA DE BELO HORIZONTE 229 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA 230 FUNDAÇÃO DE PARQUES MUNICIPAIS AUTARQUIAS 218 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPITAL 219 SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA 221 HOSPITAL MUNICIPAL ODILON BHERENS EMPRESAS ( Sociedades de Economia Mista) 222 EMPRESA DE INFORMÁTICA E INF. DO MUN. BELO HORIZONTE 223 EMPRESA MUNICIPAL DE TURISMO DE BELO HORIZONTE 224 COMPANHIA URBANIZADORA DE BELO HORIZONTE EMPRESAS DEPENDENTES 225 EMPRESA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DE BELO HORIZONTE PBH ATIVOS * (EMPRESA INDEPENDENTE)

38 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH Reconhecimento da Receita pelo regime de competência/fato Gerador Entidade Secretarias e Regionais : Receita Tributária > Interface SIATU/CASP ISS,IPTU, ITBI, taxas pelo poder de polícia - Em desenvolvimento Operações de Crédito e Alienações ( módulos SOF e SISBEM) Transferências Intergovernamentais e Receitas de Serviços: Regime de Caixa Outras Receitas : a avaliar Outras Entidades Contábeis : Providências para apropriação deverá ser implementada pela própria Entidade considerando as suas peculiaridades. ( Receitas diferentes das Tributárias) De acordo com a Coordenação da Contadoria Geral

39 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH Reconhecimento da Despesa pelo regime de competência/fato Gerador Módulo de Títulos / SOF (para todas as Entidades ) Terá como referência os títulos recebidos e atestados ( NF, RPA, etc. ) independente do empenho, liquidação ou pagamento; Adequação, treinamento e implantação : até Junho/2013

40 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH APROPRIAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Administração Direta Módulo de apropriação patrimonial da Folha de pagamento, Encargos, provisões de 13º e abono de férias : Em desenvolvimento Arquivo Arte RH / Verbas /Eventos apropriação da folha Ok Outras Entidades : Ver condições dos sistemas próprios de RH para apropriação patrimonial da Folha de pagamento, Encargos, provisões de 13º e abono de férias ; Buscar consolidar tratamentos junto à Contadoria Geral

41 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH Atualização/Reavaliação do Ativo e do Passivo Bens Móveis Administração Direta : Foi efetuado levantamento dos bens por empresa contratada; Mensuração dos bens. Em curso Apresentação do Inventário atualizado ; 31/12/2013 A CDGM baixará o saldo atual e incorporará o valor do novo inventário A Prodabel fará uma adequação do SISBEM para rodar as informações necessárias para a manutenção dos dados a partir de 2013 ( inscrições, baixas, depreciação, reavaliação, imparidade). Administração Indireta : Secretaria de Modernização Administrativa e SMAGEA Em discussão

42 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA CASP NA PBH Atualização/Reavaliação do Ativo e do Passivo Bens Imóveis Adm. Direta Levantamento de Imóveis cadastrados na base do ITBI (Geo referenciamento) OK Posterior conciliação entre os bens existentes no ITBI com a relação da SMAGEA Em curso Definida Relação de Bens existentes pela SMAGEA será procedida avaliação dos bens com base nos critérios do ITBI; ( Até 31/12/13) A SMAGEA fará um inventário dos bens imóveis para que a CDGM proceda o lançamento ; Adm. Indireta Analise da situação dos bens imóveis por parte de cada Entidade.

43 Atualização/Reavaliação do Ativo e do Passivo Bens de Infraestrutura e intangível Prioridades Levantamento e mensuração dos Bens Móveis e Imóveis ; Em Curso Garantir manutenção das informações a partir de 2013 ( Aquisições, baixas, Depreciação, imparidade). Adequação do SISBEM * Bens de Infraestrutura : Parques, Ruas, Redes de Água e Esgoto, Viadutos, Pontes, Praças, etc. Serão levantados e avaliados posteriormente. Intangível : Serão levantados e avaliados posteriormente

44 Atualização/Reavaliação do Ativo e do Passivo Componentes Passivos Com a apropriação da despesa por competência o Passivo Circulante evidenciará as obrigações de curto prazo atualizadas; Módulo de Títulos / Jan/2013 Quanto ao Passivo Não Circulante ( Longo Prazo) os Contadores serão responsáveis por atualizar, de acordo com as peculiaridades de cada Entidade. OK Ex: Precatórios : Atualização com base nas informações da Procuradoria /e ou informações dos Tribunais ; Ok Dívida Fundada : Atualização com base nos contratos OK

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