Transição para Nova Contabilidade. Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT
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- Olívia Bentes Caldas
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1 Transição para Nova Contabilidade Evandro Buiati. Superintendência de Gestão Técnica SGT
2 Agenda Transição para Nova Contabilidade 1 - Como está a transição para Nova Contabilidade? 2 - Quais os benefícios do processo de convergência? 3 - O que é preciso para implementar essas mudanças? 4 - Caso o ente não se adapte ao novo modelo, o que acontece? 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? 6 - Como ficam os novos procedimentos previstos no MCASP? 7 - Como serão os novos demonstrativos - DCASP? 8 - Qual apoio e orientação os entes terão para implementar o processo de convergência?
3 Agenda Lançamentos Contábeis Padronizados - Roteiros 1 - Quais as principais fontes de apoio e orientação aos Lançamentos Contábeis? 2 - Quais as fontes adicionais de apoio e orientação aos Lançamentos Contábeis?
4 1- Como está a transição para Nova Contabilidade?
5 2 - Quais os benefícios do processo de convergência? Geração de informação útil para a tomada de decisão por parte dos gestores públicos; Comparabilidade entre os entes da federação e entre diferentes países; Registro e acompanhamento de transações que afetam o patrimônio antes de serem contempladas no orçamento; Melhoria no processo de prestação de contas, tanto por parte dos tribunais e órgãos de controle, quanto pela sociedade;
6 2 - Quais os benefícios do processo de convergência? A implantação de sistema de custos no Setor Público, conforme previsto na LRF; Elaboração do Balanço do Setor Público Nacional (consolidação nacional das contas dos entes da Federação), conforme previsto na LRF; Racionalização e melhor gestão dos recursos públicos; Reconhecimento do profissional contábil no setor público. Mudança de foco: a Contabilidade Governamental passa a ter como foco o patrimônio público!
7 3 - O que é preciso para implementar essas mudanças? Implantação do PCASP, que é uma estrutura padronizada e obrigatória para toda a Federação; Adequação dos sistemas para permitir os registros de acordo com as novas normas e o PCASP; Capacitação dos servidores e dos gestores; Comunicação oportuna e tempestiva; Implantação/adequação de sistemas de controle dos bens de almoxarifado, bens móveis e imóveis.
8 4 - Caso o ente não se adapte ao novo modelo, o que acontece? A Portaria STN nº 753/2012 estabelece: Art. 4º A partir da consolidação nacional e por esfera de governo das contas de 2014, a ser realizada em 2015, deverão ser observadas, integralmente, as partes IV (Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP) e V (Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DCASP) do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP. Parágrafo único. A Secretaria do Tesouro Nacional não dará quitação à obrigação prevista no 1º do art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, caso as contas sejam encaminhadas em descumprimento ao disposto no caput.
9 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? IPC 00 Plano de Transição para Implantação da Nova Contabilidade Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; Balanço de Abertura; Nova Classificação das Contas de Ativo e Passivo; Inventário dos Bens Permanentes; Adoção Inicial da Reavaliação e Depreciação;
10 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; - Elaborar o quadro De-Para (Anexo II do IPC-00) - Poderão ser detalhados nos níveis posteriores (exceção do 5º nível em contas de consolidação) - Poderá ser usado o Anexo III Modelo sugestivo de detalhamento do PCASP para estados e/ou municípios Observações: - PCASP-2013 do TCM-GO; - PCASP-2014 e os novos arquivos LNC e PCT do SICOM;
11 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Balanço de Abertura; Todas as entidades do setor público deverão elaborar até 31 de dezembro de 2014 (denominada "data de transição"), um Balanço Patrimonial inicial para refletir as novas práticas contábeis adotadas para o setor público, como ponto de partida para sua contabilização de acordo com as novas normas para o setor público. Obs: 31-dez-2013 para o TCM-GO.
12 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Nova Classificação das Contas de Ativo e Passivo; O controle de financeiro e permanente não será mais efetuado em contas contábeis, mas sim por meio de atributos utilizados pelo sistema informatizado, que permitirá separar o saldo financeiro e permanente do ativo e passivo. No momento de transição para o PCASP, o ente deverá fazer os ajustes necessários para que o ativo e passivo obedeçam à nova classificação contábil.
13 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Inventário dos Bens Permanentes; Na transição do plano de contas atual para o PCASP é preciso efetuar uma conciliação entre os saldos constantes da Contabilidade e os valores registrados no sistema de controle físico do patrimônio. Para isso, a Entidade deve: i. Identificar as funcionalidades do patrimônio; ii. Classificar os bens (grupo x classe); iii. Identificar e analisar os valores dos bens; iv. Verificar possíveis fragilidades do controle patrimonial da entidade.
14 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Inventário dos Bens Permanentes;
15 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Adoção Inicial da Reavaliação e Depreciação; De acordo com a Portaria STN n.º 437/2012, até 2014 todos os entes da federação deverão adotar os procedimentos patrimoniais previstos na parte II do MCASP, inclusive a depreciação, exaustão, amortização, redução ao valor recuperável e a reavaliação, quando for o caso. MCASP Parte II Reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão; NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão; NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos;
16 5 - Quais os procedimentos a serem adotados na transição? Adoção Inicial da Reavaliação e Depreciação;
17 6 - Como ficam os novos procedimentos contábeis previstos no MCASP? 6.1- MCASP Procedimentos Contábeis Patrimoniais; Créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas; Obrigações e provisões por competência; Bens móveis, imóveis e intangíveis; Fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão; Ativos de infraestrutura; Implementação do sistema de custos;
18 6 - Como ficam os novos procedimentos contábeis previstos no MCASP? 6.2- MCASP - Procedimentos Contábeis Específicos FUNDEB; Parcerias Público-Privadas PPP; Operações de Crédito; Regime Próprio da Previdência Social; Dívida Ativa; Precatórios; Consórcios Públicos;
19 7 - Como serão os novos demonstrativos - DCASP? IPC-05: Balanço Orçamentário; IPC-06: Balanço Financeiro; IPC-07: Demonstrativo de Variações Patrimoniais; IPC-08: Balanço Patrimonial; IPC-09: Demonstrativo de Fluxo de Caixa;
20 8 - Qual apoio e orientação os entes terão para implementar o processo de convergência? Manuais MCASP, Normas NBC-TSP; IPCs, Roteiros Contábeis; Cursos e Seminários Governo Federal / Conselhos Contabilidade; Grupos Técnicos, Cursos, Eventos - TCM-GO;
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