COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS"

Transcrição

1 ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS INQUÉRITOS REALIZADOS AOS ALUNOS DO CURSO DE EMM (ANO LECTIVO DE 2006/2007) ENIDH Junho de 2007

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CURSO DE BACHARELATO EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS...7 ANEXO I...15 MODELO DE INQUÉRITO UTILIZADO PELOS ALUNOS DO CURSO DE BACHARELATO EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS...15 ANEXO II...18 MODELO DE INQUÉRITO UTILIZADO PELOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

3 1. INTRODUÇÃO Neste relatório apresenta-se uma análise estatística dos resultados efectuados aos alunos dos cursos de bacharelato em Engenharia de Máquinas Marítimas (BEMM) e do curso de licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas (LEMM), relativas ao ano lectivo de Os modelos dos inquéritos utilizados para recolher os dados junto dos alunos, encontramse nos Anexos I (BEMM) e Anexo II (LEMM). O objectivo destes inquéritos, diferente dos anteriores realizados para as diferentes disciplinas do curso, pretende caracterizar o tipo de alunos que frequenta os ciclos de estudos do curso de EMM, tendo em vista traçar um perfil do aluno, origem, local de residência, actividade profissional desenvolvida, opinião acerca do curso, etc. Conforme referido anteriormente, os inquéritos referem-se aos cursos de Bacharelato em Engenharia de Máquinas Marítimas (22 amostras) e de Licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas (com 20 amostras). Conforme se pode verificar pelo número de amostras recolhidas, é possível concluir que os resultados obtidos permitem caracterizar com bastante precisão o tipo de conclusões pretendido através da realização deste trabalho Neste documento apenas é efectuada uma análise descritiva aos inquéritos recolhidos. Deixa-se ao cuidado dos membros do DMM uma análise mais aprofundada aos resultados expressos neste relatório, tendo em vista a obtenção de conclusões que possam ser utilizadas em futuras acções tendo em vista a captação de novos alunos para o curso de EMM e a adopção de melhoramentos nas metodologias de ensino. 2. CURSO DE BACHARELATO EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS Os resultados dos inquéritos feitos aos docentes do curso de Bacharelato, depois de devidamente tratados, estão apresentados na forma de gráficos circulares. Assim, obtiveram-se os seguintes resultados, relativamente às seguintes questões: i) Conhecimento da ENIDH e dos seus cursos ii) Conhecimento específico da ENIDH através da comunicação social iii) Opção que colocou na candidatura ao curso da ENIDH iv) Principais motivos que o levaram a candidatar-se à ENIDH v) Benefícios esperados após a conclusão do curso de BEMM vi) Impressão geral que tem acerca do curso de BEMM vii) Distância do local de residência à ENIDH viii) Intenção de candidatura aos alojamentos da ENIDH (no caso de alunos que morem a grande distância da ENIDH) De salientar o elevado número de amostras recolhidas (22 amostras), o que permite caracterizar com algum rigor as características da população alvo. 2

4 Página acesso ensino superior 4% Folhetos de divulgação ENIDH 4% Conhecimento da existência da ENIDH e dos seus cursos Guia do estudante 0% Orgãos de comunicação social 4% Outras 4% Página de Internet da ENIDH 9% Familiares, amigos ou conhecidos 40% Alunos e ex-alunos ENIDH 22% Conhecimento da ENIDH através da comunicação social Anúncios rádio/televisão 33% Outra 0% Livros, revistas 34% Anúncios jornais/revistas 33% Suplementos jornais 0% Rádio/televisão 0% 3

5 Opção que colocou na candidatura à ENIDH 3ª opção 8% Outra 0% 2ª opção 25% 1ª opção 67% Motivação para a escolha da ENIDH Maior facilidade na frequência e conclusão do curso 6% Outra 22% Interesse actividades náuticas 27% Média de acesso curso 0% Localidade junto ao mar, tradições náuticas 17% Influência familiares, amigos conhecidos 11% Freq. ITN 17% 4

6 Benefícios esperados após a conclusão do curso de EMM Saída profissional com bastante procura em terra 27% Outra 0% Exercer profissão OMMM 31% Profissão no mar bem remunerada emprego assegurado 34% Tradição e prestígio da ENIDH 8% Impressão geral que tem acerca do curso de BEMM Não tem opinião 0% Pouco favorável 8% Outra 17% Altamente favorável 33% Medianamente favorável 42% 5

7 Distância do local de residência à Escola + de 50 Km 11% Menos de 10 km 16% entre 20 e 50 Km 32% entre 10 e 20 Km 41% Intenção de candidatura aos alojamentos da ENIDH (no caso de alunos que moram longe da Escola) Sim 17% Não 83% 6

8 3. CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS Neste modelo de inquérito, procurou caracterizar-se o perfil de aluno que se candidata ao segundo ciclo do curso de EMM, situação profissional anterior e futura após a conclusão do curso, entre outras. Tal como no inquérito anterior, de salientar o elevado número de respostas recolhido (20 amostras), que corresponde à quase totalidade dos alunos activos que se encontram actualmente a frequentar o curso de LEMM na ENIDH. Este facto permite concluir que os resultados obtidos caracterizam com bastante rigor as características da população em estudo. Neste modelo de inquérito, procurou-se obter respostas para as seguintes questões: i) Número de anos de intervalo entre a conclusão do curso de BEMM e a candidatura ao curso da LEMM ii) Meses de actividade profissional na Marinha Mercante iii) Meses de actividade profissional (valores globais em terra e no mar) iv) Funções exercidas na actividade profissional a bordo v) Sector de actividade profissional exercida (mar e terra) vi) Situação profissional durante a frequência do Facilidade concedidas pela empresa durante a frequência do curso vii) Distância do local de trabalho à ENIDH viii) Distância do local de residência à ENIDH ix) Principais motivos para a frequência do segundo ciclo x) Formação esperada através da frequência do segundo ciclo xi) Opinião global acerca do plano de estudos do segundo ciclo xii) Actividade profissional prevista após a conclusão do segundo ciclo 7

9 Número de anos entre a conclusão do curso de BEMM e a data de candidatura ao 2º ciclo (ano lectivo de 2006/2007) <=2 Anos; 20% >10 Anos; 20% <=10 Anos; 20% <=5 Anos; 40% Meses de actividade profissional na Marinha Mercante após conclusão de curso de BEMM >36; 20% <12; 35% <36; 15% <24; 30% 8

10 Meses de actividade profissional após conclusão do curso de BEMM (totais) >36; 40% <12; 45% <36; 5% <24; 10% Funções desempenhadas na actividade profissional a bordo Outra; 35% Oficial chefe quarto; 46% 1º Oficial Maquinista; 0% 2º Oficial Maquinista; 19% 9

11 Sector da actividade profissional exercida (terra e mar) Outra; 29% Marítimo portuário; 21% Técnico comercial; 7% Produção industrial; 14% Manutenção industrial; 29% Situação profissional durante a frequência do curso da LEMM Empregado empresa navegação; 10% Outra; 0% Desempregado; 35% Empregado a tempo completo; 40% Empregado tempo parcial; 15% 10

12 Facilidades concedidas pela empresa para a frequência do curso Dispensa parcial; 33% Nenhuma; 42% Dispensa total; 25% Distância do local de trabalho à ENIDH (Km) >100; 29% <20; 14% <100; 0% <50; 57% 11

13 Distância do local de residência à ENIDH (Km) >100; 33% <20; 8% <50; 42% <100; 17% Principais motivações para a frequência do curso de 2º ciclo Obtenção grau licenciado; 27% Outra; 0% Progressão carreira OMMM; 24% Promoção profissional; 9% Melhoria conhecimentos; 40% 12

14 Formação esperada através da frequência do 2º ciclo Elevada formação; 41% Nenhuma formação; 0% Outra; 0% Pouca formação; 6% Razoável formação; 53% Opinião global acerca do plano de estudos do 2ª ciclo Outra; 0% Não tem opinião; 14% Opinião favorável; 62% Opinião desfavorável; 24% 13

15 Actividade profissional prevista após a conclusão da licenciatura Act. Marit. 24 meses depois terra; 15% Cont. act. marit.; 10% Act. Marit. 12 meses depois terra; 5% Outra; 15% Act. prof. em terra; 55% 14

16 ANEXO I MODELO DE INQUÉRITO UTILIZADO PELOS ALUNOS DO CURSO DE BACHARELATO EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS 15

17 ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS CANDIDATURA AO 1º CICLO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS QUESTIONÁRIO Agradece-se o preenchimento do seguinte questionário. Tipo de candidatura: - Regime geral de ingresso - Reingresso - Mudança de curso Especifique: 1. Diga como tomou conhecimento da existência da Escola Náutica e dos seus cursos: - Através de familiares, amigos ou conhecidos - Através de alunos ou ex-alunos da Escola Náutica - Através da página da Internet da Escola Náutica - Através de folhetos de divulgação da Escola Náutica e dos seus cursos - Através da página de acesso ao ensino superior do Ministério da Ciência, Investigação e Ensino Superior - Através de guias do estudante (jornal Expresso, etc..) - Através dos orgãos de comunicação social Especifique: 2. Caso tenha tido conhecimento da existência da Escola Náutica e dos seus cursos através dos meios de comunicação social, especifique qual a sua origem: - Livros ou revistas dedicadas à actividade marítima - Suplementos de jornais, dedicados à actividade marítima - Programas de rádio e/ou televisão dedicados à actividade marítima (Ex: Bombordo - RTP2) - Anúncios publicados em jornais e/ou revistas - Anúncios emitidos através da rádio e/ou televisão Especifique: 3. Caso se tenha candidatado ao ensino superior através do regime geral de ingresso, diga em que opção colocou o curso da Escola Náutica que escolheu: - 1ª opção - 2ª opção - 3ª opção Especifique: 16

18 4. Quais as principais motivações que o levaram a escolher um curso da Escola Náutica: - Interesse pessoal pelas actividades náuticas - Frequência do ITN-Instituto das Tecnologias Náuticas (ensino secundário) - Influência de familiares, amigos ou conhecidos - Influência devida ao facto de a localidade onde habita ser junto ao mar e ter tradições náuticas - Média de acesso ao curso mais favorável - Ideia de uma maior facilidade na frequência e conclusão do curso Especifique: 5. Quais os principais benefícios que espera obter quando concluir o curso de Engenharia de Máquinas Marítimas: - Poder exercer a profissão de Oficial de Máquinas da Marinha Mercante - Possuir um curso com a tradição e o prestígio da Escola Náutica - Exercer uma profissão no mar bem remunerada e com emprego assegurado - Obter uma saída profissional com bastante procura em terra Especifique: 6. Qual a impressão geral que tem acerca do curso de Engenharia de Máquinas Marítimas: - Tem uma opinião altamente favorável - Tem uma opinião medianamente favorável - Tem uma opinião pouco favorável - Não tem opinião Especifique: 7. Qual a distância da sua actual residência à Escola Náutica: - Menos de 10 Km - Entre 10 e 20 Km - Entre 20 e 50 Km - Mais de 50 Km 8. Caso habite longe da Escola ou tenha necessidade dos serviços sociais, pensa candidatar-se aos alojamentos da Escola Náutica: - Sim - Não Observações: Data: / / MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO! 17

19 ANEXO II MODELO DE INQUÉRITO UTILIZADO PELOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS 18

20 ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS CANDIDATURA AO 2º CICLO Agradece-se o preenchimento do seguinte questionário. Dados pessoais: Nome: Idade: anos Ano de conclusão do Bacharelato em EMM: Média Final: Valores Tipo de candidatura: - Regime geral de ingresso - Reingresso Especifique: Ano lectivo em que efectuou a matrícula no curso: 1. Qual o número de meses de actividade profissional exercida na Marinha Mercante que teve após a conclusão do curso de BEMM: - Inferior a 12 meses - Inferior a 24 meses - Inferior a 36 meses - Superior a 36 meses 2. Qual o número total de meses de actividade profissional que teve após a conclusão do curso de BEMM: - Inferior a 12 meses - Inferior a 24 meses - Inferior a 36 meses - Superior a 36 meses 3. No caso de ter exercido actividade profissional em empresas de navegação, quais as funções desempenhadas: - Oficial Chefe de Quarto meses - 2º Oficial Maquinista meses - 1º Oficial Maquinista meses Especifique: 4. Caso esteja a trabalhar em terra, diga em que sector tem desenvolvido a sua actividade profissional: - Marítimo-portuário (reparadores, estaleiros navais, IPTM, portos, etc ) meses - Manutenção Industrial meses - Produção Industrial meses - Técnico-comercial meses Especifique: 19

21 5. Qual a sua situação profissional, durante a frequência do curso de licenciatura em EMM: - Desempregado - Empregado a tempo parcial - Empregado a tempo completo - Empregado numa empresa de navegação em que o curso é subsidiado pela própria empresa Especifique: 6. Caso esteja empregado, e tendo em atenção que as aulas se iniciam às h, diga quais as facilidades que a empresa lhe proporciona para a frequência do curso: - Nenhuma - Dispensa total - Dispensa parcial Especifique: 7. No caso de se encontrar actualmente vinculado a uma empresa, diga qual a sua distância à Escola Náutica (1ª coluna), bem como o seu local de residência (2ª coluna): - Menos de 20 Km - Menos de 20 Km - Menos de 50 Km - Menos de 50 Km - Menos de 100 Km - Menos de 100 Km - Mais de 100 Km - Mais de 100 Km 8. Qual a sua principal motivação para a frequência do 2º Ciclo: - Progressão na carreira de Oficial de Máquinas da Marinha Mercante - Melhoria dos conhecimentos técnico-científicos - Promoção profissional na empresa - Obtenção do grau de Licenciado Especifique: 9. Tendo em atenção a sua actual actividade profissional, pensa que a frequência do 2º Ciclo, lhe vai proporcionar: - Nenhuma formação, atendendo à actividade profissional que desempenha actualmente - Pouca formação de carácter técnico-científico - Razoável formação de carácter técnico-científico - Elevada formação de carácter técnico-científico Especifique: 10. Qual a sua impressão de carácter geral, acerca do plano de estudos do curso de Licenciatura em EMM. - Não tem opinião - Tem uma opinião globalmente desfavorável - Tem uma opinião globalmente favorável Especifique: 11. Após a conclusão do curso de Licenciatura, diga o que tenciona fazer no futuro em termos profissionais: - Continuar a exercer exclusivamente a actividade marítima - Exercer a actividade marítima durante mais 12 meses e depois vir trabalhar para terra - Exercer a actividade marítima durante mais 24 meses e depois vir trabalhar para terra - Exercer uma actividade profissional exclusivamente em terra. Especifique: Assinatura: Data: / / 20

COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS RELATÓRIO DE ANÁLISE AOS INQUÉRITOS DE INGRESSO DOS NOVOS ALUNOS

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato A preencher pela entidade empregadora CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato OE201109/0090 CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Carreira

Leia mais

A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares

A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares Luis Filipe Baptista 1 No artigo apresentado no número anterior da revista, com o título A Engenharia de Máquinas Marítimas na

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA: CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

FICHA DE PERCURSO PROFISSIONAL E DE FORMAÇÃO

FICHA DE PERCURSO PROFISSIONAL E DE FORMAÇÃO FICHA DE PERCURSO PROFISSIONAL E DE FORMAÇÃO NRP / (A atribuir pelo IEFP) UNIDADE ORGÂNICA RECEPTORA Data de Recepção - - Técnicos Responsáveis: O Técnico Receptor PREENCHER ESTA PÁGINA COM LETRAS MAIÚSCULAS

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,

Leia mais

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e

e ISEL População média desempregada e Taxa de desemprego (%), por Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo, Junho de 2011 e Índice Índice Folha Conteúdo Todos cursos empregabilidade por curso, por semestre, nos cursos de Bolonha Diurno empregabilidade por curso diurno, por semestre, nos cursos de Bolonha Jun-11 Desempregados

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

Ex. mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Resende CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO. Área de actividade:

Ex. mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Resende CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO. Área de actividade: Ex. mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Resende CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento: Código do candidato: CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Carreira: Categoria:

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro) P E O E PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO (Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Mestrado em Sistemas de Informação. Regulamento

Mestrado em Sistemas de Informação. Regulamento Mestrado em Sistemas de Informação Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Introdução 1 - O presente Regulamento fixa as condições de funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de

Leia mais

Manual de candidaturas online

Manual de candidaturas online Instituto Superior de Agronomia Manual de candidaturas online 20-06-2014 (Versão 1.0) O objetivo deste manual é auxiliar o candidato na apresentação da sua candidatura. Índice Introdução 1. Registo do

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO Carreira Categoria

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

e-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública)

e-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Execução e responsabilidade técnica: Direcção Científica: Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Patrocinador: Resultados Estudo Barómetro e-health Inovação em Portugal 2012 Apoios: (1ª

Leia mais

SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO

SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO CONCEITO Sistema de informação Sistema, tanto manual como automático, composto por pessoas,

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2010/2011

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2010/2011 CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2010/2011 REQUERIMENTO DE CANDIDATURA PELO CONTINGENTE ESPECIAL PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA OU SENSORIAL Os estudantes que satisfaçam os

Leia mais

«Sobre o local, data e horário» O local para apresentação de candidaturas situa-se na Rua do Campo, n. 162, Edifício Administração Pública, cave

«Sobre o local, data e horário» O local para apresentação de candidaturas situa-se na Rua do Campo, n. 162, Edifício Administração Pública, cave Concurso comum, de ingresso externo, os lugares vagos de técnico de 2.ª classe, 1.º escalão, da carreira de técnico, área de comunicação oral e escrita em língua chinesa Questões frequentes sobre a apresentação

Leia mais

Direcção Geral da Administração Pública. Processo de Selecção da 7ª Edição do Programa de Estágios Profissional na Administração Pública

Direcção Geral da Administração Pública. Processo de Selecção da 7ª Edição do Programa de Estágios Profissional na Administração Pública Direcção Geral da Administração Pública Processo de Selecção da 7ª Edição do Programa de Estágios Profissional na Administração Pública 1. Destinatários O Programa de Estágios Profissionais na Administração

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES AVISO Concurso interno de acesso geral para a categoria de especialista de informática de grau 2, nível 1 da carreira de especialista de informática,

Leia mais

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro

Leia mais

CARTA DE EMPREGO. A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas

CARTA DE EMPREGO. A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas CARTA DE EMPREGO A carta de emprego/apresentação deverá ser usada em duas situações: Resposta a ofertas/anúncios de emprego Candidaturas espontâneas ANÚNCIOS DE JORNAIS (CARTA DE RESPOSTA) Redigida de

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

a. Director Clínico e Adjuntos do Director Clínico: b. Técnicos Consultores da Rede DIFERENÇAS: c. Técnicos Assessores da Rede DIFERENÇAS:

a. Director Clínico e Adjuntos do Director Clínico: b. Técnicos Consultores da Rede DIFERENÇAS: c. Técnicos Assessores da Rede DIFERENÇAS: A hierarquia do Centro DIFERENÇAS, no que concerne ao seu sector técnico-científico, corresponderá ao seguinte figurino: a. Director Clínico e Adjuntos do Director Clínico: i. O Director Clínico, escolhido

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

GUIA PARA ACOLHIMENTO DE PESSOAL DE EMPRESA ERASMUS. Missões de Ensino e Formação no IPV 2010/11

GUIA PARA ACOLHIMENTO DE PESSOAL DE EMPRESA ERASMUS. Missões de Ensino e Formação no IPV 2010/11 GUIA PARA ACOLHIMENTO DE PESSOAL DE EMPRESA ERASMUS Missões de Ensino e Formação no IPV I 2010/11 11 1 GUIA ERASMUS PARA ACOLHIMENTO DE PESSOAL DE EMPRESA 2010/11 -Mis Missões sões de Ensino e Formação

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da

Leia mais

53/G/2014. Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL. Ref.

53/G/2014. Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL. Ref. Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato Ref.

Leia mais

Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar. Unidade Orgânica: Escola Naval

Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar. Unidade Orgânica: Escola Naval Estabelecimento de Ensino: Instituto Universitário Militar Unidade Orgânica: Escola Naval Mestrado Integrado em Ciências Militares Navais, especialidade Publicado em Diário da República 2ª série, nº 32

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA. INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE ACESSO A CURSOS DE MESTRADOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA Edição 2014-2016 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL. ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL. ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA G GESTÃO COMERCIAL ÁREA DE FORMAÇÃO Enquadramento na organização/empresa PERFIL PROFISSIONAL Técnico Especialista em Gestão Comercial LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Decreto-lei

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PÓS-GRADUAÇÃOE MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS: BOLETIM DE CANDIDATURA

UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PÓS-GRADUAÇÃOE MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS: BOLETIM DE CANDIDATURA UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA, FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS PÓS-GRADUAÇÃOE MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS: BOLETIM DE CANDIDATURA Nº (reservado aos serviços) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos:

1 - Destinatários: Apenas serão financiados os estágios em que os jovens cumpram os seguintes requisitos: Programa de Estágios Profissionais na Administração Local Aviso Nos termos do nº do art.º 6º do D.L. nº 66/204, de 06 de novembro, conjugado com o art.º 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, torna-se

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº Candidatura: / Data de entrega: / / 1 O Concurso de Ideias Empreendedoras de Oliveira de Azeméis Empreendedorismo em idade escolar é uma iniciativa do Contrato Local de Desenvolvimento

Leia mais

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966

http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=155966 Estudo para o aperfeiçoamento tecnológico da formação em ITED 1. O CANDIDATO A TÉCNICO ITED, NO PRESENTE O fluxograma seguinte esclarece, de uma forma

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Bolsa Emprego IPL - FAQS

Bolsa Emprego IPL - FAQS Bolsa Emprego IPL - FAQS EMPRESAS Para poder colocar uma oferta na Bolsa de Emprego tenho que estar registado? Sim. O primeiro passo deverá ser o registo da empresa/instituição. Posteriormente, e após

Leia mais

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2011 de 5 de Janeiro de 2011

S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2011 de 5 de Janeiro de 2011 S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 1/2011 de 5 de Janeiro de 2011 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de Novembro, que institui o quadro legal da pesca açoriana, determina que os regimes

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e

Instruções nº 1/2004-2ª Secção. I Âmbito de aplicação. c) Instituições do sistema de solidariedade e segurança social e Instruções nº 1/2004-2ª Secção Instruções nº 1/2004 2ª Secção - Instruções para a organização e documentação das contas abrangidas pelo Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP- aprovado pelo D.L.

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

PROJECTO ESCOLA ACTIVA

PROJECTO ESCOLA ACTIVA PROJECTO ESCOLA ACTIVA INTRODUÇÃO A obesidade infantil tornou-se, desde os princípios dos anos 80 a doença nutricional pediátrica mais prevalente a nível mundial, não atingindo apenas os países desenvolvidos

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.

Leia mais

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL CURSOS LIVRES ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL Artigo 1.º (Objecto e componentes)

Leia mais

INICIATIVA EMPREGO 2009

INICIATIVA EMPREGO 2009 INICIATIVA EMPREGO 2009 SUPORTE LEGAL: Portaria 129/2009 de 30 de Janeiro CONCEITO DE ESTÁGIO Formação prática em contexto laboral, que visa a inserção ou reconversão de desempregados para a vida activa,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL)

ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL) ÍNDICE DE PRECARIEDADE SOCIAL DA CIDADE DE LISBOA (IPSCL) IPSCL - Dados IPSCL - Índices dimensões IPSCL - Gráfico Índices dimensões IPSCL - Índice geral IPSCL - Gráfico Índice geral Conceitos Cálculos

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

AVISO Nº1/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (PEPAL- 5ª EDIÇÃO)

AVISO Nº1/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (PEPAL- 5ª EDIÇÃO) AVISO Nº1/2015 OFERTA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO LOCAL (PEPAL- 5ª EDIÇÃO) 1. ENTIDADE PROMOTORA Designação: Câmara Municipal de Barrancos Morada: Praça do Município nº2, 7230-030 Barrancos

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO AVISO 1. Nos termos da alínea g) do nº 1 do artigo 21 da Lei nº 3/2004 de 15 de Janeiro, do artigo 20º e do nº 2 do artigo 21º da Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro, com

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Faculdades de Ciências

Faculdades de Ciências GAZETA N. 76-77 DE MATEMÁTICA Ser./Dezembro 1959 Faculdades de Ciências A. César de Freitas Lis boa No que vai seguir-se faremos algumas considerações de ordem geral sobre a forma como, em nosso entender,

Leia mais

GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA

GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA 1 Fundação Presidente Antônio Carlos NÚCLEO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO GUIA DO PROFESSOR-ORIENTADOR MONITORIA GOVERNADOR VALADARES/ MG 2010 SUMÁRIO 2 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Objetivo

Leia mais

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO FAQ s - Lista de Questões Frequentes 1 - Já escolhi o curso superior quero frequentar. Devo ainda assim inscrever-me no Programa

Leia mais

M ODELO EUROPEU DE CURRICULUM VITAE

M ODELO EUROPEU DE CURRICULUM VITAE M ODELO EUROPEU DE CURRICULUM VITAE INFORMAÇÃO PESSOAL Nome PEREIRA, LUCÍLIA DOS SANTOS NUNES Morada 301, ORTIGOSA, EDIFÍCIO OÁSIS, 5100-076, LAMEGO, PORTUGAL Telefone 254 688 476 Telemóvel 963 481 872

Leia mais

Artigo 1.º Criação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação. Artigo 3.º Objetivos do curso. Artigo 4º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos

Artigo 1.º Criação. Artigo 2.º Âmbito de aplicação. Artigo 3.º Objetivos do curso. Artigo 4º Regras sobre a admissão no ciclo de estudos UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015

EDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015 EDITAL PARA A SELEÇÃO DE BOLSISTAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/CAPES/UNESP - 2015 VAGAS: 06 (quatro) vagas Público Alvo: Alunos regularmente matriculados no curso de

Leia mais

I. Disposições Gerais. Características do Torneio. Regulamento da Competição

I. Disposições Gerais. Características do Torneio. Regulamento da Competição I. Disposições Gerais O Torneio de Robótica da UNIUBE, organizado por docentes e discentes da instituição, visa incentivar os alunos a buscarem conhecimentos teóricos e práticos relacionados à área de

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO CPq-FD Nº 01, DE 22 DE JUNHO DE 2012. A Comissão de Pesquisa da Faculdade de Direito da USP, Considerando o que foi decidido em reunião, realizada

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201

Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos - II,I.P. Atualizado em: 01-12-2015

Gestão de Recursos Humanos - II,I.P. Atualizado em: 01-12-2015 SEGURANÇA SOCIAL Gestão de Recursos Humanos - II,I.P. Atualizado em: 01-12-2015 Política de Recursos Humanos A política de recursos humanos do Instituto de Informática, I.P. (II,I.P.) tem por objetivo

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

da Uniiversiidade de Évora

da Uniiversiidade de Évora Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO 100-YEAR VISION 2016

PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO 100-YEAR VISION 2016 PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO 100-YEAR VISION 2016 Proporcionando Acesso ao Ensino Superior a Órfãos da África Subsaariana A Ashinaga é uma ONG sem fins lucrativos sedeada no Japão, e que proporciona apoio

Leia mais

Critérios de Atribuição

Critérios de Atribuição PRÉMIO MUNICIPAL JOVENS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os Jovens Empresários têm um papel muito importante no Concelho de Moura, pois são o futuro deste Concelho e desempenham

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura

PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura 2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem

Leia mais

COMO FINANCIAR O MEU PRÓPRIO NEGÓCIO

COMO FINANCIAR O MEU PRÓPRIO NEGÓCIO COMO FINANCIAR O MEU PRÓPRIO NEGÓCIO Jul/2012 o general que vence uma batalha faz muitos cálculos o general que perde uma batalha não faz mais que uns poucos cálculos Sun Tzu Plano de Negócio Jul/2012

Leia mais

Instrução CP-EM/FEM 004

Instrução CP-EM/FEM 004 Instrução CP-EM/FEM 004 Define normas e procedimentos para o credenciamento de professores e pesquisadores nas Áreas de Concentração do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da FEM, complementando

Leia mais

FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS

FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS 1ª EDIÇÃO CURSO FORMAÇÃO DE FORMADORES INTERNOS Como preparar e habilitar os formadores com meios e técnicas que permitam garantir uma aprendizagem contínua e eficaz, através de metodologias pedagógicas

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio

Leia mais