RadRisk Brasil Programa de projeção de risco de câncer em populações expostas à radiação Aplicações em cenários de pós-acidente no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RadRisk Brasil Programa de projeção de risco de câncer em populações expostas à radiação Aplicações em cenários de pós-acidente no Brasil"

Transcrição

1 RadRisk Brasil Programa de projeção de risco de câncer em populações expostas à radiação Aplicações em cenários de pós-acidente no Brasil Lene H.S. Veiga, PhD Epidemiologista das Radiações Instituto de Radioproteção e Dosimetria/CNEN WORKSHOP SOBRE AÇÕES DE RESPOSTA À UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

2 Por que fazer projeção de risco de câncer? (100%) Probabilidade de efeitos adversos Doses (msv)

3 Por que fazer projeção de risco de câncer? (100%) Probabilidade de efeitos adversos Determinísticos clinica >2000 Doses (msv)

4 Por que fazer projeção de risco de câncer? (100%) Probabilidade de efeitos adversos Estocásticos Determinísticos epidemiologia clinica <100 >2000 Doses (msv)

5 Por que fazer projeção de risco de câncer? (100%) Probabilidade de efeitos adversos Estocásticos Determinísticos epidemiologia clinica <100 Projeção de risco >2000 Doses (msv)

6 Conhecimento científico Epidemiologia das radiações ionizantes Sistema limitação de dose em Radioproteção Preocupação Pública

7 RadRisk-Brasil Adaptação para a população brasileira de dois programas desenvolvidospelonational Cancer Institute, EUA Interactive RadioEpidemiological Programs -IREP Probabilidade de Causa RadRAT RadiationRiskAssessmentTool Projeção do risco de câncer para toda a vida 7

8 Interactive RadioEpidemiological Programs -IREP Estima a probabilidade de que dado cancer tenha sido desenvovidoemdecorrênciade umapréviaexposiçãoà radiaçãoionizante. Pessoasque têmoutenhatidocâncercom históricode doses antes do desenvolvimento da doença WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

9 RadRAT-RadiationRiskAssessmentTool Estima a probabilidade de desenvolver um câncer devido à exposição radiação ao longo de toda a vida Pessoas livres da doença mas que foram expostas a radiação WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

10 Modelosepidemiológicosde riscode câncerempopulaçõesexpostasà radiação Sobreviventesda bombaatômica Exposiçõesmédicas Exposiçõesambientais Exposiçõesocupacionais WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

11 Coorte de Sobreviventes da Bomba Atômica, ,427 pessoas; 2.8 millhões Pessoa-ano Seguimento: >50 anosapósa explosão 48% da coorteviva em % destesexpostos<20 anos Registrosde cânceremhiroshima e Nagasaki 17,448 tumores primários Estimativa de dose individual (DS02) Preston et al. 2007

12 Coorte sobreviventes Bomba Atômica Dose, Gy Subjects (%) < , , , , , , * Excludes 25,247 NIC

13 Relação dose-resposta para câncer 1.5 ERR/Gy = 0.46 (90%CI ) Excess Relative Risk W eighted Colon Dose (G y) Estudo dos sobreviventes da bomba atômica

14 Estimativa de risco câncer especifico Bladder Breast Lung Thyroid Colon All Solid Stomach Liver ERR/Gy para pessoa com 70 anos de idade e exposta aos 30 anos.

15 Menoridadenaépocada exposição maior o riscode desenvolvercâncer WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

16 Principaisconclusões Maioria dos cânceres pode ser induzido pela radiação Evidênciasignificativapara leucemia, mama, tireóide, glândulassalivares, estomago, cólon, pulmão, fígado, pele não-melanoma, ovário, bexiga, cérebro, osso Menoridadea épocada exposiçãopareceaumentaro risco de desenvolver câncer O riscopersisteportodaa vida WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

17 Comitê Americano sobre efeitos Biológicos da Radiação Ionizante (BEIR-VII) Desenvolveu modelos para estimar o risco de câncer para toda a vida após exposição a baixas doses de radiação para a população americana para 11 localizações específicas: Estômago Cólon Fígado Pulmão Mama, Útero Ovário Próstata Bexiga Tireóide Leucemia WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

18 Modelos de risco de câncer BiologicalEffectsofIonizingRadiation(BEIR-VII) Modelos baseados primariamente nos dados dos sobreviventes da bomba atômica Exceto: Câncer de tireoide Análise combinada de 5 estudosdecoorte(ronetal,1995) Câncer de mama Análise combinada de 4 estudos de coorte(preston et al, 2002) Assume-se que a curva dose-resposta é linear para câncer sólido e linear-quadratica para leucemia. 18

19 Principais modificações do RadRAT Tipo de Câncer Expandiu de 11 (BEIR VII) para 18 localizações: Esôfago, Cavidade oral, Pâncreas, Reto, Vesícula biliar, Rim e Câncer de cérebro (CNS) Incertezas Incertezaestatisticados coeficientesde riscoe incertezassubjetivasdos outros parâmtrosdo modelo Simulaçãode Monte Carlo provendoumaestimativacentral do riscoatribuivelpara todaa vida(media e 90%) Funçoespara descreverincertezanatransferenciado riscoda populaçãojaponesapara outrapopulação, períodode latênciae DDREF 19

20 Modelosde riscodo BEIR VII (ERR and EAR) ERR= Risco de baseline(dose zero) X Risco(e,a)d EAR= Risco de baseline(dose zero) + Risco (e,a)d ERR(e,a)orEAR(e,a)=βsDexp(γe*)(a/60) η Onde, βs Coeficientes de risco sexo-especifico D Dose γ parâmetro para idade na exposição e idadenaexposiçãoemanos e*-e-30/10parae<30ezerofore>=30 η - parâmetro para idade alcançada a idadealcançadaemanos 20

21 Preferred ERR and EAR models (per Sv) for estimating site-specific solid cancer incidence. Estimated parameters with 95% confidence intervals (CI) ERR model EAR model Cancer site β- males β - females γ η β- males β - females γ η Oral cavity 0.23 (0-0.66) 0.53 ( ) ( ) 0.29 ( ) Esophagus 0.51 ( ) 0.82 (0-3.09) ( ) 0.14 (0-0.63) Stomach Colon Rectum 0.12 (0-0.38) 0.12 (0-0.38) (0-1.09) 0.34 (0-1.09) Pancreas 0.36 (0-0.88) 0.36 (0-0.88) ( ) 0.49 ( ) Gallbladder -0.18(<0-0.29) -0.18(<0-0.29) Liver Lung Breast , 1.1* Ovary Uterus Prostate Bladder Kidney 0.34 (0-1.00) 0.34 (0-1.00) ( ) 0.31 ( ) Brain/CNS 0.71 ( ) 0.24 ( ) Thyroid The ERR or EAR are of the form β S D exp [γ e*] (a/60) η where D is the dose in Sv, e is age at exposure in years, e* is (e-30)/10 for e <30 and zero for e 30, and a is attained age in years. * The risk for breast cancer has a slightly different parameterization; EAR = β S D exp [γ e 1 *] (a/50) η where e 1 *=(e-25)/10, η=3.5 for a<50 and 1.1 for a 50.

22 Projeção de risco para toda a vida Risco cumulativo para todaavida A soma dos riscos específios de cada idade ajustada pela probabilidade de ter sobrevivido até aquela idade. Risco atribuível a exposição Aplica ERR ou EAR específico para cada idade para obter o excesso de casos de câncer que irão ocorrer em cada idade. Cálculos podem ser complexos quando envolvem multiplas exposições e multiplos órgãos.

23 RADRISK-BRAZIL Mesmos modelos de risco do RadRAT Inclusão do risco de câncer basal para toda a vida da população Brasileira: Taxa de incidência de câncer da população brasileira Expectativa de vida da população Brasileira Inclusão do risco devido a exposição ao radônio Estima a probabilidade de causalidade com incertezas associadas Estimao riscode cancer para todaa vidacom incertezas associadas

24 Tipos de Câncer mais frequentes por sexo Homens Mulheres Estados Unidos 1 Prostrate 2 Lung &Bronchus 3 Colon & rectum 4 Urinary Bladder 5 Kidney and Renal Pelvis 6 NHL 7 Oral Cancer and Pharinx 8 Leukemias 9 Pancreas Brazil 1 Prostrate 2 Lung &Bronchus 3 Colon & rectum 4 Stomach 5 Oral cavity 6 Esophagus 7 Bladder 8 Larynx 9 NHL Estados Unidos 1 Breast 2 Lung &Bronchus 3 Colon & Rectum 4 Corpus and Uterus 5 Thyroid 7 NHL 8 Kidney and Renal Pelvis 9 Ovary 10 Pancreas Brazil 1 Breast 2 Uterus Cervix 3 Colon & rectum 4 Thyroid 5 Lung & Bronchus 6 Stomach 7 Ovary 8 Corpus and Uterus 9 NHL IARC (2012)

25 Brazil-Diferenças regionais Incidência de câncer no Brasil Diferenças regionais devido a fatores sociais, culturais e ambientais Regiões menos desenvolvidas Maior incidência de câncer de estômago, fígado, cavidade oral e colo de útero North Central- West South Northeast Southeast Regiões mais desenvolvidas Maior incidência de câncer de pulmão, mama, próstata e cólon

26 RadRisk-Brazil Risco de baseline para as 5 regiões do Brasil A partirdos dos dados de 17 registrosde câncer

27 RADRISK-BRASIL Possiveis cenários de aplicação: Acidente radiológico ou nuclear Áreas com elevado níveis de radiação natural Populações que vivem perto de instalações nucleares Exames diagnósticos envolvendo radiação (ex: Tomografia computadorizada em crianças)

28 Pós-acidente Nuclear RADRISK-BRASIL Estimar o risco de desenvolver um cancer radiogênico ao longoda vidaapósexposiçãoemum acidentenuclear. Determinarquaistiposde cancer serãomaisprováveisde aparecernapopulaçãoexpostae assimconcentraras ações de vigilância para detecção precoce de certos tipos de cancer. Estimar a probabilidade que um dado câncer tenha sido induzido pela exposição a radiação devido ao acidente nuclear.

29 Goiania cohort, Group 1 - Projection of excess lifetime site-specific cancer risk ELCR per 10, Group 1 Males Females 0 Colon Lung Stomach Bladder Breast Leukemia Thyroid Group1 (56 individuals) Mediandose Sv( )

30 WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

31 WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

32 WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

33 Risco de câncer basal para toda a vida mulheres, Brazil WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

34 Excesso de risco de câncer, mulheres, Brasil 1 exposição de 100 mgyem todos os órgãos aos 10 anos de idade. WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

35 Cases per 10,000 population Excess Risk Baseline risk 0 WORKSHOP SOBRE AÇÔES DE RESPOSTA A UMA SITUAÇÂO PÓS-LIBERAÇÃO DECORRENTE DE UM ACIDENTE EM UMA DAS USINAS DA CNAAA

36 Conclusão RadRisk-Brasil é uma importante ferramenta de proteção radiológica que poderá ser utilizada em vários tipos de situações no Brasil. RadRisk-Brasil será atualizado toda vez que novas informações científicas sobre o risco da radiação ionizante forem publicadas. Está previsto uma versão on-line do RadRisk-Brasil.

37 RADRISK -BRASIL INSTITUTO DE RADIOPROTEÇÃO E DOSIMETRIA, RJ/BRASIL NATIONAL CANCER INSTITUTE, EUA OAK RIDGE CENTER FOR RISK ANALYSIS, EUA FINANCIAMENTO:

Princípios da Radioterapia. Histórico Conceitos Básicos Planejamento das Doses Equipamentos Radioproteção

Princípios da Radioterapia. Histórico Conceitos Básicos Planejamento das Doses Equipamentos Radioproteção Dr. Nivaldo Kiister Princípios da Radioterapia Histórico Conceitos Básicos Planejamento das Doses Equipamentos Radioproteção Câncer O câncer é fundamentalmente uma doença genética. Quando o processo neoplásico

Leia mais

Estimativa 2014. Incidência de Câncer no Brasil

Estimativa 2014. Incidência de Câncer no Brasil Estimativa 2014 Incidência de Câncer no Brasil Para que servem as Estimativas? Conhecer a magnitude dos principais tipos de câncer; Planejamento de ações e programas de controle; Definição de políticas

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

5.º Ano 2014 Campanha de Prevenção do Câncer de Intestino Grosso 2016 O que é o intestino grosso? 1,5 m de comprimento 6,5 cm de diâmetro COLON SIGMÓIDE CECO ÂNUS Câncer de Intestino Grosso Surge, em 90%

Leia mais

Cancer control in Brazil: positive public health interventions. Gulnar Azevedo e Silva Instituto de Medicina Social UERJ

Cancer control in Brazil: positive public health interventions. Gulnar Azevedo e Silva Instituto de Medicina Social UERJ Cancer control in Brazil: positive public health interventions Gulnar Azevedo e Silva Instituto de Medicina Social UERJ November 2007 The burden of cancer in Brazil Epidemiologic transition in Brazil,

Leia mais

A situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva

A situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva A situação do câncer no Brasil Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva O Brasil no Cenário do Câncer no Mundo Principais fatores determinantes Situação do Câncer no Brasil 1 Urbanização

Leia mais

Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013

Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Análise da Situação de Saúde Atlas de Mortalidade por Câncer em Alagoas 1996 a 2013 Maceió AL 2014

Leia mais

Risco de Morrer em 2012

Risco de Morrer em 2012 Risco de morrer 2012 23 de maio de 2014 Risco de Morrer em 2012 As duas principais causas de morte em 2012 foram as doenças do aparelho circulatório, com 30,4% dos óbitos registados no país, e os tumores

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Vigilância do câncer no Canadá

Vigilância do câncer no Canadá 1 Vigilância do câncer no Canadá Apresentado por Howard Morrison, PhD Centro de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas Agência de Saúde Pública do Canadá O contexto canadense 2 Indivíduos 4% das mulheres

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010

Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010 Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento

Leia mais

Causas de morte 2013

Causas de morte 2013 Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando

Leia mais

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama

Leia mais

Câncer Colorretal Hereditário

Câncer Colorretal Hereditário Câncer Colorretal Hereditário Critérios Diagnósticos João Gomes Netinho jgnetinho@riopreto.com.br Câncer Colorretal Incidência no mundo - 3ª causa mais comum em ambos os sexos - 2ª nos paises desenvolvidos

Leia mais

10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00

10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E SANTA CATARINA Taxas de mortalidade por câncer do estômago,

Leia mais

ALAGOAS ATLAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER NO BRASIL 1979-1999

ALAGOAS ATLAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER NO BRASIL 1979-1999 SÉRIE TEMPORAL DAS TAXAS DE MORTALIDADE, BRUTAS E AJUSTADAS POR IDADE PELAS POPULAÇÕES MUNDIAL E BRASILEIRA, PARA TOPOGRAFIAS SELECIONADAS, ENTRE E ALAGOAS Taxas de mortalidade por câncer do estômago,

Leia mais

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública

IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação?

16/04/2015 CÂNCER DE PULMÃO. Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Rastreamento do Câncer de Pulmão: Solução ou Complicação? Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção. LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,

Leia mais

O bairro. A urbanização

O bairro. A urbanização Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de

Leia mais

Incidência das doenças oncohematológicas. destaque para os dados do Registro de Câncer de Base Populacional de São Paulo (RCBP-SP)

Incidência das doenças oncohematológicas. destaque para os dados do Registro de Câncer de Base Populacional de São Paulo (RCBP-SP) Incidência das doenças oncohematológicas no Brasil, com destaque para os dados do Registro de Câncer de Base Populacional de São Paulo (RCBP-SP) Maria do Rosario Dias de Oliveira Latorre Professora Titular

Leia mais

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Prof. Lupércio França Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Lupércio França Bessegato

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Segundo recente relatório da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) /OMS (World Cancer Report 2008), o impacto global do câncer mais que dobrou em 30 anos. Estimou-se que, no ano de 2008,

Leia mais

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha

Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Política Nacional de Atenção Oncológica Claudio Pompeiano Noronha Coordenação Geral de Ações Estratégicas - CGAE Instituto Nacional de Câncer - INCA Cenário do Câncer no Mundo: perspectiva de crescimento

Leia mais

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL

DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER

EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER EPIDEMIOLOGIA DO CÂNCER Distribuição das neoplasias em populações humanas Etiologia/Fatores de risco Prevenção/Detecção precoce Prognóstico Tratamento IMPORTÂNCIA DAS NEOPLASIAS

Leia mais

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Disciplina de Medicina Geral e Familiar (5º Ano) Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Medicina Curativa e Medicina Preventiva Saúde versus

Leia mais

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama

Arn Migowski. Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Diretrizes Nacionais para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Arn Migowski Médico sanitarista e epidemiologista Divisão de Detecção Precoce Instituto Nacional de Câncer INCA, 09 de outubro de 2015 Declaro

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações

Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações Maria Filomena Botelho O que é a radiação / radioactividade? O que torna a radiação perigosa? Dose de radiação quanto é demasiado?

Leia mais

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama O Câncer de Mama no Brasil Situação epidemiológica e rastreamento 17/04/2009 CÂNCER DE MAMA NO BRASIL MORBIMORTALIDADE NÚMERO TAXA (*) NOVOS

Leia mais

CURCUMA LONGA E SEUS EFEITOS CONTRA O CÂNCER

CURCUMA LONGA E SEUS EFEITOS CONTRA O CÂNCER Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro PPGAN Ciclo de Palestras CURCUMA LONGA E SEUS EFEITOS CONTRA O CÂNCER Mestranda: Monique Barros Introdução Considerado uma doença dos países desenvolvidos,

Leia mais

Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte

Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial

Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial

Leia mais

1 Introdução maligno metástase

1 Introdução maligno metástase 1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões

Leia mais

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia

4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente

Leia mais

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de

Leia mais

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS

TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS TENDÊNCIA TEMPORAL DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA FEMININO NAS REGIÕES BRASILEIRAS Carolina Maciel Reis GONZAGA 1, Ruffo FREITAS-JR 1,2, Nilceana Maya Aires FREITAS 2, Edesio MARTINS 2, Rita DARDES

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

Estudos epidemiológicos em áreas contaminadas

Estudos epidemiológicos em áreas contaminadas Estudos epidemiológicos em áreas contaminadas Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente Centro de Vigilância Epidemiológica SES/SP Clarice Umbelino de Freitas Chernobyl O problema Em 1986 explosão

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 934, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.802, de 2003) Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar programas

Leia mais

FELIPE DE PAULA MAÇANEIRO. MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE SANTA CATARINA Tendências temporais de 1996 a 2005

FELIPE DE PAULA MAÇANEIRO. MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE SANTA CATARINA Tendências temporais de 1996 a 2005 FELIPE DE PAULA MAÇANEIRO MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE SANTA CATARINA Tendências temporais de 1996 a 2005 Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito para a conclusão

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL

DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.

DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda. DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Kamila Karoliny Ramos de Lima 1, Josimar dos Santos Medeiros 2. Resumo Entre as principais doenças de evolução

Leia mais

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO

Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Devemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr

Devemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr Devemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr American Urological Association (guideline 2013) 1. Nunca rastrear < 40 anos 2. Não rastrear de rotina

Leia mais

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença

Leia mais

Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata

Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata II JORNADA NORTE E NORDESTE DE AUDITORIA EM SAÚDE Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata Elio Asano Gerente de Economia da Saúde e Preço Janssen-Cilag Farmaceutica Ltda. tel +55 11.

Leia mais

Dra Adriana de Freitas Torres

Dra Adriana de Freitas Torres Dra Adriana de Freitas Torres 2020 15 milhões de novos casos 12 milhões de mortes 2002 10 milhões de casos novos 6 milhões de mortes Mundo cerca 1 milhão de novos casos de CM Fonte: União Internacional

Leia mais

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

Study (LATINCARE Project): Cervix Cancer

Study (LATINCARE Project): Cervix Cancer National School of Public Health Oswaldo Cruz Foundation, Ministry of Health, Rio de Janeiro, Brazil Latin American Cancer Survival Study (LATINCARE Project): Cervix Cancer Sergio Koifman Contents Antecedents

Leia mais

MATEMÁTICA UFRGS 2011

MATEMÁTICA UFRGS 2011 MATEMÁTICA UFRGS 2011 01. Uma torneira com vazamento pinga, de maneira constante, 25 gotas de água por minuto. Se cada gota contém 0,2 ml de água, então, em 24 horas o vazamento será de a) 0,072 L. b)

Leia mais

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.

Leia mais

RASTREIO DO CANCRO E RECTO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,I.P.

RASTREIO DO CANCRO E RECTO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,I.P. RASTREIO DO CANCRO DO CÓLON C E RECTO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO,I.P. COR Grupo de trabalho do RCCR 12 Janeiro 2009 Segundo a OMS, o cancro do cólon e do recto, constitui a nível mundial

Leia mais

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1999 13 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015

Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis

Leia mais

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,

Leia mais

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG

PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

CÂNCER EM ADULTOS JOVENS (20-39 ANOS) EM FORTALEZA: TENDÊNCIAS EM INCIDÊNCIA, MORTALIDADE E SOBREVIDA, 1997-2006 MIREN MAITE URIBE ARREGI

CÂNCER EM ADULTOS JOVENS (20-39 ANOS) EM FORTALEZA: TENDÊNCIAS EM INCIDÊNCIA, MORTALIDADE E SOBREVIDA, 1997-2006 MIREN MAITE URIBE ARREGI CÂNCER EM ADULTOS JOVENS (20-39 ANOS) EM FORTALEZA: TENDÊNCIAS EM INCIDÊNCIA, MORTALIDADE E SOBREVIDA, 1997-2006 MIREN MAITE URIBE ARREGI Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interinstitucional

Leia mais

DR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA.

DR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA. Genetic Risk Assessments in Individuals at High Risk for Inherited Breast Cancer in the Breast Oncology Care Setting DR.PRIMO PICCOLI CANCEROLOGIA CIRÚRGICA. CÂNCER DE MAMA HEREDITÁRIO CONHECER O RISCO

Leia mais

Epidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento

Epidemiologia. Profa. Heloisa Nascimento Epidemiologia Profa. Heloisa Nascimento Medidas de efeito e medidas de associação -Um dos objetivos da pesquisa epidemiológica é o reconhecimento de uma relação causal entre uma particular exposição (fator

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 25 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 25 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Frações: Exercícios Conteúdo Matemática - UEL - 010 - Compilada em 5 de Março de 010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Exercícios sobre

Leia mais

Registo Oncológico Nacional 2008

Registo Oncológico Nacional 2008 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado pelo Registo Oncológico Regional do Centro Editado pelo Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil EPE 2 Registo Oncológico Nacional 2008 Elaborado

Leia mais

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial.

Tipos de Câncer. Saber identifi car sinais é essencial. Tipos de Câncer Saber identifi car sinais é essencial. O QUE É CÂNCER É uma doença cuja característica principal é o crescimento acelerado e desordenado das células, as quais têm grande potencial para

Leia mais

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Incidência, Prevalência

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Incidência, Prevalência Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós s Graduação em Saúde Coletiva Medida de Frequência = Quantificação da ocorrência de eventos Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde:

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça. Coordenação de Prevenção e Vigilância

20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça. Coordenação de Prevenção e Vigilância Seminário de 20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Magnitude do problema Câncer é a segunda causa de morte no Brasil. Mortalidade por câncer vem aumentando,

Leia mais

CADERNO DEPROVA CARGO: DIGITADOR DE INFORMÁTICA

CADERNO DEPROVA CARGO: DIGITADOR DE INFORMÁTICA CADERNO DEPROVA CARGO: DIGITADOR DE INFORMÁTICA NOME: INSCRIÇÃO; PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Efeitos de Chernobyl ainda preocupam Na madrugada de 26 de abril de 1986, um reator da usina nuclear de Chernobyl,

Leia mais

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde

Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Roteiro Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Conceitos Básicos 2. Técnicas Não Paramétricas 3. Modelos Probabilísticos e Inferência 4. Modelos de

Leia mais

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre

Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Tensão Arterial e Obesidade na comunidade assídua do mercado municipal de Portalegre Blood Pressure and Obesity in the adult population who goes to the municipal market in Portalegre Andreia Costa António

Leia mais

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k

ação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8

Leia mais

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes

OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação

Leia mais

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas

Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho

CÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o

Leia mais

c Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil

c Taxas por milhão, ajustadas pela população padrão mundial, 1966 146 Câncer na Criança e no Adolescente no Brasil As taxas médias de incidência de câncer por 1.000.000 de crianças e adolescentes (0 a 18 anos), segundo sexo, faixa etária e período disponível das informações para os 20 RCBP brasileiros, são apresentadas

Leia mais

na qual existe? uma distinção no plano teórico.

na qual existe? uma distinção no plano teórico. Câncer e Determinantes Sociais 1 Rita Barradas Barata 2 O comentário mais habitual ao se falar de epidemiologia social é a indagação se toda epidemiologia não é social. Afinal, por definição os fenômenos

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga

Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Dieta, Nutrição e Prevenção do Câncer. Instituto Adriana Garófolo IAG www.nutricancer.com.br

Dieta, Nutrição e Prevenção do Câncer. Instituto Adriana Garófolo IAG www.nutricancer.com.br Dieta, Nutrição e Prevenção do Câncer Instituto Adriana Garófolo IAG www.nutricancer.com.br Epidemiologia sexo masculino : pulmão, próstata, estômago, cólon e reto, boca e faringe, fígado, esôfago e bexiga

Leia mais

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares

Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade

Leia mais

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD

Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD PRESS RELEASE Bovespa: BBDC3, BBDC4 Latibex: XBBDC NYSE: BBD Segunda-feira, 3/5/2004 Divulgação dos Resultados do 1 º trimestre 2004 O Banco Bradesco apresentou Lucro Líquido de R$ 608,7 milhões no 1 º

Leia mais