FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS PARA O USO DAS TIC: REFLEXÕES SOBRE TEORIA E PRÁTICA

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS PARA O USO DAS TIC: REFLEXÕES SOBRE TEORIA E PRÁTICA Joyce Rodrigues da Silva Magalhães 1 Luana Machado 2 Tamiris de Almeida Silva 3 GT8 Espaços Educativos, Currículo e Formação Docente (Saberes e Práticas) RESUMO O presente trabalho é um recorte de uma pesquisa de mestrado em andamento que analisa a formação de professores de Inglês, o letramento digital e o uso das TIC na sala de aula na Universidade Estadual de Alagoas. O objetivo é verificar como os documentos oficiais, tais quais OCEM e PCN, abordam a temática em oposição à prática dos professores de língua Inglesa através de constatações de pesquisas anteriores e com base dos pressupostos teóricos de autores, como Almeida (2014), Tavares e Stella (2014) Magalhães (2012), entre outros. No decorrer do trabalho discutiremos questões relacionadas à formação de professores de Inglês, considerando suas especificidades quanto ao valor formativo e funcional no aprendizado de uma língua estrangeira e de maneira especial no que tange o uso das TIC no processo formativo. Palavras-chave: Formação de professores; Língua Inglesa; TIC. ABSTRACT This work is a fragment of a master's research in progress that analyzes the formation of English teachers, digital literacy and the use of ICT in the classroom at the State University of Alagoas. The aim is to see how the official documents such which OCEM and NCP, address the topic as opposed to the practice of English language teachers through previous research findings and based on the theoretical assumptions of authors such as Almeida (2014), Tavares and Stella 1 Graduada em Letras/Inglês pela Universidade Estadual de Alagoas, especialista em Linguagens e Práticas Sociais pelo IFAL, mestranda em Letras e Linguística pelo Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística na UFAL. Membro do grupo de pesquisa ObservU. Professora de Inglês do Município de Arapiraca- AL. joycersmagalhaes@gmail.com. 2 Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas PPGE/CEDU/UFAL. Professora da Secretaria de Educação do Estado de Sergipe SEED-SE. Integrante do Grupo de Pesquisas em Política Públicas, Gestão Socioeducaional e Formação de Professores GPGFOP/UNIT/CNPq. pedagogalua@hotmail.com 3 Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, Especialista em Educação em Direitos Humanos e Diversidade pela Universidade Federal de Alagoas UFAL, pós-graduanda em Linguagem e Práticas Sociais pelo Instituto Federal de Alagoas IFAL e professora das séries iniciais da rede básica de ensino no município de Arapiraca - Alagoas. tamirisalmeid@yahoo.com.br

2 (2014) Magellan (2012), among others. During the work we will discuss issues related to training English teachers, considering their specificities regarding the formation and functional value in learning a foreign language and especially regarding the use of ICT in the educational process. Keywords: Teacher education; English Language; ICT. INTRODUÇÃO A proposta de pesquisa descrita neste trabalho surgiu a partir do comentário de um aluno e professor de inglês da Escola Regular sobre um projeto que aconteceu na escola em que trabalha intitulado semana sem giz. Segundo o professor o projeto tinha como objetivo principal incentivar os professores a utilizar outras formas de conduzirem suas aulas. O professor reclamava que não aguentava mais não poder usar a lousa e o giz, já que, segundo ele, o uso dessas ferramentas conteria o barulho e a falta de atenção dos alunos. É inconcebível compreender tal reclamação quando temos uma gama de possibilidades de otimizar as aulas de Inglês nessa era digital. O advento das tecnologias tem mudado a forma de agir, pensar e viver da sociedade atual, e porque não afirmarmos que as Tecnologias da Informação e Comunicação (Doravante TIC) também mudaram a forma de ensinar e aprender Língua Estrangeira, como é o caso da língua Inglesa. No entanto, percebemos que alguns professores ainda resistem ao uso das TIC, privando, assim, seus alunos de novas possibilidades de aprendizagem que possam ser capazes de aproximar o ambiente escolar da realidade do aluno. Paralelo a esse entusiasmo, acompanha-nos uma preocupação em lembrar da graduação, em especial às poucas aulas de Inglês no laboratório de informática nas quais alguns colegas, futuros professores, sentiam-se tímidos por estarem em um ambiente diferente da sala de aula e sem muitas habilidades ao utilizar o computador conectado à internet. Se aqueles alunos, futuros professores, sentiam-se intimidados com aquela ferramenta tão útil à sua prática docente, como eles fariam uso de tal ferramenta em suas aulas de Inglês? De que forma os formadores de professores estão fazendo uso das TIC? Como os alunos-professores utilizam as TIC em suas práticas docentes? Diante de tantos questionamentos, sentimos a necessidade de analisar a relevância de inserir as TIC no processo de formação de professores e refletir sobre a forma que o

3 letramento digital é desenvolvido em sala de aula, pois acreditamos não haver na matriz curricular dos Cursos de Letras-Inglês do Estado de Alagoas uma disciplina direcionada ao uso das TIC como ferramentas auxiliadoras do processo de ensino/aprendizagem de Línguas. Pensamos que se houvesse uma disciplina direcionada à formação inicial de professores dos Cursos de Licenciaturas, nesse caso Letras-Inglês, voltada ao uso das TIC em sala de aula, talvez o ensino de línguas nas escolas públicas não fosse tão defasado e limitado apenas ao suposto ensino/aprendizagem do verbo "To Be". 1.1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS A formação de professores de Inglês tem sido um tema muito discutido nos últimos anos no meio acadêmico. Esse interesse em pesquisar, compreender e superar as dificuldades enfrentadas pelos professores em formação inicial e continuada se dá, primeiramente, devido à expansão e importância da língua inglesa no mundo. Em seguida, devido a constante busca por uma educação de qualidade, uma vez que os professores transmitirão aquilo que aprenderam para os seus alunos. E por fim, pela constante busca por uma matriz curricular mais adequada ao curso e um método mais eficaz para o ensino de línguas. Para Barcelos (2004), o crescimento no número de estudos sobre a formação dos professores de línguas estrangeiras (LE) demonstra, ainda, um reconhecimento por parte de pesquisadores em educação, principalmente em Linguística Aplicada (LA), da necessidade de se compreender como o profissional que vai atuar nas salas de aulas está sendo preparado para assumir essa responsabilidade. Nesse processo constante em busca de uma formação de professores de qualidade, várias pesquisas são desenvolvidas com o objetivo de esclarecer e propor novos meios de formar professores. Em se tratando de formação de professores de Inglês, destacamos uma pesquisa realizada por Ifa (2014) na qual se percebeu que uma das recorrentes dificuldades enfrentadas por alunos era a falta de praticar o que estudavam na Licenciatura e, principalmente, a distância entre a teoria e prática. Assim, uma das grandes lacunas no processo de formação de professores, observadas nas pesquisas, no que se refere aos cursos de Licenciatura, de um modo geral, aponta para uma inadequação na realização de estágios. Nesse sentido,

4 percebemos que a disciplina de Estágio Supervisionado, a qual tem a função de relacionar a teoria com a prática, não está cumprindo o que é proposto na ementa, nem na grade curricular. A respeito da importância da prática na formação de professores, Gatti (2003, p. 475) afirma: Como se o professor pudesse ser professor sem ter refletido sobre educação, sobre o desenvolvimento de crianças e jovens, sem ter feito um estágio adequado, sem ter permanecido o tempo necessário em uma escola, sem ter acompanhado o trabalho de outro professor, sem ter tido a chance de ensaiar um trabalho com crianças ou adolescentes. A respeito da inserção do licenciando no ambiente escolar, destacamos a importância do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Subprojeto- Inglês (Doravante PIBID-Inglês) para a academia. O foco principal do programa é incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica, contribuindo para a valorização do magistério e elevando a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, através da integração entre educação superior e educação básica. Nesse programa, os alunos-bolsistas dedicam 20 horas semanais de trabalho no subprojeto, dentre elas, 16 horas são dedicadas às aulas na área de formação em uma das escolas conveniadas. Além de participarem de reuniões e congressos. Outro protagonista desse projeto é o professor-supervisor, o qual deve, dentre outras atribuições: (1) estar efetivamente no exercício da função de professor da disciplina que supervisionará no programa; (2) Participar integralmente das atividades do PIBID, inclusive as específicas de cada subprojeto, como reuniões na universidade; (3) Dominar e consultar regularmente os dispositivos eletrônicos ( , Moodle, blog etc.) para o gerenciamento do programa e a comunicação entre os seus participantes; (4) Ajudar a elaborar e acompanhar o plano de atividades dos bolsistas PIBID, promovendo a sua adequação à realidade escolar, em concordância com o professor coordenador do subprojeto; (5) Auxiliar os bolsistas e os professores coordenadores do PIBID na divulgação e disseminação dos resultados do Programa em eventos acadêmicos.

5 Acreditamos que a adoção do PIBID-Inglês na formação inicial é uma oportunidade de inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensinoaprendizagem. 1.2 AS TIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE INGLÊS O uso das TIC na sala de aula tem crescido significativamente no Brasil. Esse crescimento se deve, em grande parte, à criação de projetos de inclusão digital, tais quais o UCA (um computador por aluno), o ProInfo e até mesmo o ProInfo Rural. Mas segundo Almeida 4 (2014), professora doutora da PUC-SP e pesquisadora do uso de tecnologias na educação, apesar de o Brasil estar avançando bem no quesito tecnologias em sala de aula, ainda estamos longe do ideal. Para Almeida (2014), o ponto chave para a mudança vai além da inserção de políticas públicas para o uso de ferramentas tecnológicas na educação. O avanço nessa área está diretamente relacionado à formação de professores para que o uso das tecnologias tenha resultados educacionais positivos. Ela acrescenta que Mesmo que os professores que estão terminando suas licenciaturas hoje já tenham um nível muito bom de inclusão digital, o uso pedagógico dessas tecnologias envolve outro conhecimento, e isso ainda precisa ser muito trabalhado na formação. Apesar dos avanços tecnológicos e das inúmeras possibilidades que as TIC têm proporcionado ao processo de ensino/aprendizagem, o uso que os docentes fazem das TIC ainda é limitado em sala de aula, relacionando-se ao uso pessoal que fazem destas tecnologias (escrever, pesquisar etc) conforme apontam Coll, Mauri e Onrubia (2010). Desta forma, o uso eficaz das TIC pelos professores ainda está distante da sala de aula e de um uso reflexivo por parte dos alunos. Por esse motivo a formação de professores deve contemplar a inclusão digital e o uso pedagógico dessas tecnologias. Tavares e Stella (2014) acreditam que a formação de professores deva considerar que esse mundo digital oferece várias formas de fazer sentido, que nas formas tradicionais 4 Em entrevista concedida ao Instituto Claro sobre as TIC na educação: os passos que o Brasil precisa dar para avançar.

6 do ensino e aprendizagem de línguas não são comtempladas, principalmente nas salas de aula do ensino regular. Muitos professores preferem manter o padrão tradicional nas salas de aula devido à deficiência na formação no que se refere ao quesito letramento digital. Snyder (2008) exemplifica essa situação quando afirma que os professores de alfabetização em todos os níveis utilizam as novas tecnologias para continuar o que faziam com o livro didático. Dessa forma, o meio digital é apenas mais uma ferramenta a qual o professor inicia uma atividade, indica uma tarefa de casa e avalia se os trabalhos foram feitos de forma satisfatória, mantendo a mesma abordagem tradicional. É a incorporação e o uso das TIC por professores e alunos em sala de aula que vai determinar seu maior ou menor impacto nas práticas educacionais e sua maior ou menor capacidade para transformar o ensino e melhorar a aprendizagem (COLL, 2010). Por isso a necessidade de formar professores capazes de utilizar essas ferramentas de forma significativa na sala de aula. Pensando nisso, o Ministério da Educação e da Cultura (MEC) em seus documentos oficiais, com o objetivo de orientar a prática docente e informar sobre as políticas educacionais, insere em suas propostas a inclusão das tecnologias na prática escolar. Dentre eles, as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM) apresentam algumas reflexões a respeito da prática docente no que se refere ao conhecimento de Línguas Estrangeiras abordando a importância da inclusão digital no processo de ensino. Em se tratando das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, instituídas pelo Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 é sugerido que a formação para a atividade docente prepare os professores para o uso de Tecnologias da Informação e da Comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores (Art. 2º, VI). Em se tratando da importância das TIC na formação de professores podemos analisar, ainda, o documento referente ao perfil desejado do formando do Curso de Letras onde veremos que ele deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente 5. 5 Parecer CNE/CES no. 492/2001

7 Todas as colocações documentais aqui citadas são fundamentadas e consideram as TIC como ferramentas importantes no processo de ensino/aprendizagem. No entanto há certa impertinência em relação às sugestões feitas pelo MEC em seus documentos oficiais, como também nas matrizes curriculares dos cursos de Letras-Inglês no Estado de Alagoas que não dispõem de uma disciplina que contemple a formação de professores para o uso das tecnologias como recurso auxiliar do processo de ensino/aprendizagem de línguas. A problemática que aqui travamos é também fruto de uma pesquisa realizada por Magalhães (2012) com professores de Inglês da rede Estadual da cidade de Arapiraca- AL em 2012 onde constatou-se que 80% dos professores não têm acesso às capacitações referentes ao uso das TIC ofertados pela Secretaria de Educação do Estado (SEE). Constatou-se ainda que a maioria dos professores de Inglês da rede Estadual de ensino ainda se detém ao uso do livro didático em sala de aula e que muitos professores nem ao menos sabem manusear o computador e o projetor, além dos problemas referentes à disponibilidade dos recursos tecnológicos pela escola (MAGALHÃES, 2012). Além dos resultados obtidos na pesquisa supracitada e das dificuldades enfrentadas por professores de Inglês, esse trabalho também parte do entusiasmo em ver as diversas possibilidades de se trabalhar com a língua Inglesa através de um computador conectado à internet nas diversas etapas do processo de ensino, antes (plano de aula), durante (aula) e depois (correção e obtenção de resultados). Dessa forma, cremos que devido ao resultado das pesquisas terem mostrado que há limitações por parte dos professores quanto ao uso das TIC na sala de aula, que muitas vezes o professor utiliza as TIC, porém reproduz a metodologia tradicional e que não há na grade curricular do curso de Letras\Inglês do Estado de Alagoas, podemos concluir que pode haver dificuldades quanto ao uso das TIC em sala de aula, seja devido às limitações na formação do professor ou da escola. Acreditamos que alguns licenciandos já atuam como professores de Inglês em escolas da rede pública e/ou privada de ensino e no entanto não possuem formação para o uso significativo das TIC em sala de aula. Outro ponto importante a ser destacado nessa problemática é o papel da escola na inserção das TIC no processo educacional. Acreditamos que a escola deva ser um ambiente que possibilite o acesso à novas formas de os indivíduos produzirem conhecimento. Assim, não devemos ignorar a influência das TIC nos processos pedagógicos e ainda, devemos questionar se a escola e os professores estão preparados para lidar com

8 essas ferramentas. Em se tratando de papel da escola, Tavares e Stella (2014) definem esse ambiente como fundamental para esse processo, pois completa o conjunto de sentidos para os Novos Letramentos e caracteriza-se pela não-passividade do sujeito pela interação com o outro e produção de novos sentidos. Considerando a importância da escola no processo de formação do cidadão e que o professor faz parte dessa instituição, destaco a importância de formar professores para a construção de identidades através das novas tecnologias. Nesse sentido, Perrenoud (2000, p.125) afirma que: formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação (PERRENOUD 2000, p.125). Diante do que foi apresentado, é importante ressaltar que a proposta que aqui se faz não se refere ao uso abusivo e irresponsável das TIC por parte de professores e alunos, mas do uso consciente e adequado dessas ferramentas. Sobre isso Pierre Levy (1999, p.172) sugere: Não se trata aqui de usar as tecnologias a qualquer custo, mas sim de acompanhar consciente e deliberadamente uma mudança de civilização que questiona profundamente as formas institucionais, as mentalidades e a cultura dos sistemas educacionais tradicionais e sobretudo dos papéis de professor e de aluno (LEVY, 1999, p.172). Não se pode negar a presença do Inglês no mundo virtual e as possibilidades das TIC em potencializar o ensino/aprendizagem dessa língua, assim o computador conectado à internet pode possibilitar diversas formas de desenvolvimento das práticas de ensinar e aprender o inglês, tendo em vista a autenticidade e dinamicidade do ambiente virtual. Porém, como exposto anteriormente, o uso dessas ferramentas deve ser feito de forma planejada e estratégica, por isso a necessidade de formação dos professores. Diante do panorama tecnológico atual, cresce ainda mais a responsabilidade do professor em estar capacitado para o uso das tecnologias. Essa responsabilidade aumenta mais ainda devido à distância que há entre o mundo do aluno e o mundo do

9 professor. Ou seja, o professor, naturalmente, sentirá o desejo de acompanhar as demandas do aluno, que está a todo instante conectado com o mundo virtual. Prensky (2001) caracteriza essa distinção digital entre alunos e professores como Nativos Digitais e Imigrantes Digitas respectivamente. O autor explica que os estudantes de hoje são todos falantes nativos da linguagem digital dos computadores, vídeo games e internet. Já os Imigrantes Digitais são aqueles que nasceram em qualquer outra época diferente dessa, e que por fascinação adotou os aspectos da nova tecnologia. A respeito dessa temática, Prensky (2001) argumenta que os nossos instrutores Imigrantes Digitais, que usam uma linguagem ultrapassada (da era pré-digital), estão lutando para ensinar uma população que fala uma linguagem totalmente nova. Nesse contexto, o desnivelamento de letramento digital entre professores e alunos torna-se um problema para a o sistema educacional, já que a mudança faz-se necessária, os alunos estão imersos nesse mundo digital e implicitamente clamam por evolução na sala de aula no que tange o uso das TIC e a maioria dos professores não é capacitados para o uso eficaz das ferramentas tecnológicas. Para concluir, Buzato (2001) aponta, como resultado de sua pesquisa de mestrado, que é visível a necessidade de criação nas Licenciaturas de um espaço direcionado ao uso das TIC para que o aluno-professor possa desenvolver a habilidade de interagir com o outro através de práticas sociais de leitura e escrita e assim, poder desenvolver essa habilidade no seu aluno. Através de estudo de caso, Buzato (2001) nos mostra que a falta de letramento digital por parte do professor pode ser considerada uma barreira, impossibilitando o professor de lançar mão do uso das TIC de forma eficaz em sua prática docente futura. Nessa perspectiva, a sociedade tecnológica requer um professor que vá além do uso da lousa e do giz. Essa nova sociedade digital requer um professor preocupado em aliar as TIC ao ensino numa perspectiva interacionista, proporcionando a aprendizagem significativa e a construção do conhecimento pelos próprios alunos.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme discutido ao longo do texto, percebemos que, primeiramente, a sociedade atual tem passado por diversas mudanças, entre elas, a inserção das tecnologias em diversos ambientes, inclusive no ambiente escolar. Dessa forma, faz-se necessário novas práticas de letramentos, dentre elas o letramento digital, uma vez que as práticas adotadas anteriormente não suprem as necessidades e demandas da sociedade atual. Para que essas mudanças aconteçam, é, efetivamente, necessário que toda a comunidade escolar esteja capacitada para essas novas práticas, principalmente os professores, os quais estarão diretamente envolvidos nessa prática e precisam planejar, aplicar, analisar e intervir, se necessário for. Não podemos deixar de mencionar a importância de se ter equipamentos disponíveis e em boas condições para o uso dos professores e alunos. Há de se lembrar que, os documentos oficiais disponibilizados pelos MEC mencionam a necessidade de inserir as TIC no ambiente escolar, no entanto na matriz curricular dos cursos de Letras das universidades públicas do Estado de Alagoas não existe uma disciplina que comtemple exclusivamente o uso didático dessas ferramentas. Nesse contexto, é essencial que a matriz curricular do curso de Letras\Inglês seja reanalisada e que se reflita sobre a criação de uma disciplina que instrua os alunos, futuros professores, sobre o uso didático das TIC, já que, segundo pesquisas mencionadas no decorrer do texto, muitos professores não sabem ao menos manusear o computador. É importante mencionar que, esse trabalho não tem o objetivo de inserir as TIC no ambiente escolar a qualquer custo, mas que essa seja uma prática consciente, por parte dos envolvidos no processo, visto que ter consciência do que é desenvolvido em sala de aula faz parte das premissas dos novos letramentos, assunto defendido nesse trabalho. Esperamos, contudo, que esse trabalho tenha despertado, de forma geral, o desejo de refletir a formação de professores no âmbito do ensino de Inglês e do uso das TIC, melhorando a educação como um todo.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002, Seção 1,p.31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de Seção 1, 9p. BUZATO, M. O letramento eletrônico e o uso de computadores no ensino de língua estrangeira: contribuições para a formação de professores. Dissertação de mestrado - IEL, Unicamp. Campinas, Unicamp: COLL, César, MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual. São Paulo: Artmed, COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. A Incorporação das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação: Do projeto técnico-pedagógico às práticas de uso. In: COLL, César; MONEREO, Carles (Orgs.). Psicologia da Educação Virtual: Aprender e ensinar com as tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Artmed, GATTI, Bernardete Angelina. Formar professores: velhos problemas e as demandas contemporâneas. Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade. Salvador, v. 12, n. 20, p , jul./dez., IFA, S. A formação pré-serviço de professores de Língua Inglesa: representações do ser professor em uma sociedade em processo de digitalização. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, (2006). LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, MAGALHÃES, Antônio C. As Tecnologias no Ensino de Língua Inglesa: uma Investigação nas Escolas Públicas de Arapiraca/al. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Universidade Estadual de Alagoas UNEAL. Arapiraca

12 PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. MCB University Press, Disponível em: < Natives,%20Digital%20Immigrants%20 %20Part1.pdf>. Acesso em: 22 out STELLA, Paulo Rogério. TAVARES, Roseanne Rocha. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Inglês da UFAL: os letramentos em questão. RBLA, Belo Horizonte, v. 12, n. 4, p , ZACCHI, Vanderlei J; STELLA, Paulo R. (Orgs.). Novos Letramentos, Formação de Professores e Ensino de Língua Inglesa. Maceió: EDUFAL, 2014.

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