Palavras chaves: Educação a distância tarefas docentes - docência universitária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras chaves: Educação a distância tarefas docentes - docência universitária"

Transcrição

1 Ensino Superior a distância: um estudo sobre o papel dos docentes universitários no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB) Silvana Malusá Baraúna 1 silmalusa@yahoo.com.br António José Osório 2 ajosorio@ie.uminho.pt Aldecí Cacique Calixto * Aldeci.cacique@gmail.com O presente trabalho pretende contribuir para um estudo da configuração do papel dos professores universitários envolvidos nos cursos da UAB. Foi analisado um conjunto heterogêneo de documentos do Ambiente Virtual de Trabalho da UAB. A análise documental baseou-se nas categorias gestão da matéria e gestão da classe de Gauthier (1998). Dentre o leque de componentes da gestão da matéria, observou-se que os documentos revelam maior preocupação com a produção do material didático e seu compartilhamento. São pouco evidentes as questões relativas ao conteúdo do ensino e ao ambiente educativo. Percebeu-se, também, que a necessidade de avaliação dos cursos existentes salientou a relevância do estabelecimento de critérios para a criação de novos cursos. Relativamente à gestão da classe, emerge da análise dos documentos um estilo de gestão referenciada pelo material impresso. Paradoxalmente, também se encontraram indicações de uso de outros suportes tecnológicos que permitissem a flexibilidade dos percursos de aprendizagem e estimulassem a colaboração e a interação. Face à referência teórica usada, conclui-se que a análise dos documentos suscita a necessidade de uma pesquisa mais aprofundada sobre as estratégias mais adequadas para que a organização e seus colaboradores possam concretizar a gestão da classe e a gestão da matéria em sua amplitude. Palavras chaves: Educação a distância tarefas docentes - docência universitária 1 Universidade Federal de Uberlândia 2 Universidade do Minho

2 Certa palavra dorme na sombra de um livro raro. Como desencantá-la? É a senha da vida a senha do mundo. Vou procurá-la Carlos Drummond de Andrade, In: A palavra mágica Discurso de Primavera Record Introdução O Sistema Universidade Aberta do Brasil UAB é a denominação genérica para a rede nacional brasileira formada por duas esferas distintas: as universidades públicas e as prefeituras (órgãos executivos da administração pública municipal). Instituído pelo Decreto 5.800, de 8 de junho de 2006, o sistema articula a oferta de cursos a distância ou semipresenciais, por parte das universidades públicas e a oferta de polos, por parte das prefeituras em diversos municípios espalhados pelo território nacional. Os polos são espaços físicos que visam oferecer suporte ao trabalho dos alunos que residam próximos ou no município no qual está instalado. Tal espaço físico presta-se a realização de encontros presenciais, a distribuição de materiais didáticos, ao apoio as atividades de estudo, atividades de avaliação, gestão de documentação acadêmica, acesso a biblioteca e laboratórios, dentre outros. A rede é coordenada pela Diretoria de Ensino a Distância DED, órgão integrante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior CAPES do Ministério da Educação. Recentemente instituiu-se uma gestão colegiada da rede por meio da criação de quatro instâncias diferentes, três formadas por membros da rede (Fóruns de Área, os Fóruns Regionais, o Fórum Nacional de Coordenadores UAB) e uma quarta instância que pode abrigar elementos externos: o Grupo Assessor. A UAB objetiva atender o público em geral, mas os professores que atuam na educação básica têm prioridade de formação, seguidos dos dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica 3 dos estados, municípios e do Distrito Federal. 3 No Brasil, as crianças ingressam na escola aos seis anos e o processo de escolarização é seriado, ou seja, dividido em séries anuais. A Educação Básica corresponde às doze primeiras séries de escolarização, antecede o ensino superior e está divida em dois grandes segmentos: o Ensino Fundamental que corresponde às nove primeiras séries e o Ensino Médio que corresponde às três últimas séries.

3 Destaca-se que para ofertar cursos no âmbito da UAB, boa parte das universidades precisou aparelhar-se, compondo equipes técnicas, adquirindo equipamentos e outros recursos que permitissem a distribuição de conteúdo em mídias de diversos formatos (impresso, vídeo, áudios), a comunicação entre alunos, professores, tutores, técnicos e todos os envolvidos, bem como a gestão e o acompanhamento das atividades de ensino/aprendizagem. A participação na UAB se constituiu como elemento novo no cenário das atividades das universidades, bem como de seus professores. Ao assumir a oferta de cursos, a universidade pública participante da rede se responsabilizava pela proposição do projeto pedagógico, bem como da construção de material didático e todas as outros recursos envolvidos na garantia de ensino aos alunos. Frente a toda mobilização de recursos das universidades para a oferta de cursos no âmbito da UAB, parece natural perguntar-se sobre a preparação dos docentes para este mesmo processo. Em outras palavras, pergunta-se: o que se define como papel dos docentes universitários no âmbito da Universidade Aberta do Brasil? Em levantamento feito a partir de contatos por com a equipe de coordenação nacional da UAB em Brasília, ao longo de 2010, identificou-se que não havia aquele tempo e até o momento desta escrita, documentos de diretrizes formais cujo conteúdo fosse o delineamento do papel dos professores universitários a ser observado na dinâmica dos cursos e na produção do material didático. Embora se saiba que várias universidades, cada uma a seu turno, ofereceram cursos e processos de formação aos docentes, o presente trabalho optou por focalizar as ações e diretrizes da coordenação nacional do sistema por pressupor que por se tratar de sistema nacional a coordenação teria o papel de estabelecer diretrizes comuns às inúmeras instituições participantes. Neste contexto, delimitou-se como objetivo do presente artigo contribuir para o esforço de clarificação do papel do professor no âmbito da Universidade Aberta do Brasil UAB, procurando contribuir para um estudo da configuração do papel dos professores universitários envolvidos nos cursos da UAB.

4 2. A metodologia do estudo Na ausência de documentos específicos, obteve-se autorização de uso de documentos variados que se encontram armazenados no ATUAB Ambiente Virtual de Trabalho da UAB, no espaço destinado ao Ambiente de Trabalho dos Fóruns das Áreas do Sistema UAB, mais especificamente no Fórum de Área dos cursos de Pedagogia. Foram lidos e analisados um total de 108 documentos em arquivos de fomatos doc., Excel., Pdf e Ppt cujos conteúdos variam desde relatórios oficiais e regulamentações até memórias de encontros, correspondências, recursos visuais de apresentações públicas e sínteses diversas, no período de fevereiro a agosto de Para fins de organização, os documentos foram numerados de 1 a 108. Contudo, frente a limitação de tamanho deste texto, ponderou-se ser de pouca relevância a apresentação da relação completa e numerada. Ao longo do texto far-se-á a localização do documento pelo nome do arquivo e pelo número do mesmo na listagem dos pesquisadores. Além destes documentos, foram também considerados os textos do Decreto n de 8 de julho de 2006, dos Editais MEC n.1 de 16 de Dezembro de 2005 e n. 1 de 18 de outubro de 2006, das Portarias CAPES n.75,77,78 e 79 de 14 de abril de 2010, da Lei , de 11 de julho de 2007, bem como os textos disponíveis no sitio da própria UAB. Boa parte dos documentos está ligada a reuniões e encontros realizados. Por esta razão procurou-se articular, sempre que possível, as informações em torno de determinados eventos e a eles relacionados com intuito de que a análise dos textos não se fizesse esvaziada de contexto. Entretanto, para alguns documentos não foi possível estabelecer este tipo de relação. Para a construção da análise foram tomadas duas categorias: a gestão da matéria e a gestão da classe, tomando como base teórica o trabalho de Clemont Gauthier (1998). Optou-se por explicar cada categoria no item 3 deste texto, simultaneamente a apresentação dos resultados de cada categoria.

5 3. A Configuração do papel dos professores universitários com base na análise dos documentos postados no ATUAB Na perspectiva Gauthier (1998), a tarefa docente se constitui em duas ações básicas: ensinar conteúdos e gerir o funcionamento da classe. O autor denominou a primeira função de gestão da matéria e a segunda de gestão da classe. Ele destaca que estas duas ações são realizadas igualmente em três momentos distintos da ação docente: (a) no planejamento da ação, (b) no processo de interação com os alunos (c) na avaliação. Desse modo, a gestão da matéria ocorre nos momentos de planejamento da ação, no processo de interação com os alunos e na avaliação. O mesmo se dá com a gestão da classe. Os textos usados para análise neste trabalho trazem conteúdos relativos tanto à gestão da matéria quanto à gestão da classe. Entretanto, permitem uma análise apenas do momento denominado por Gauthier de planejamento da ação. O estudo tanto do processo de interação com os alunos quanto da avaliação, no sentido atribuído pelo autor, demandaria outros procedimentos investigativos que não só a análise documental. 3.1 Planejamento da Gestão da matéria A gestão da matéria diz respeito ao planejamento, ensino e avaliação de uma aula ou parte dela. Ela engloba o conjunto de operações de que o mestre lança mão para levar os alunos a aprenderem o conteúdo. (Gauthier, 1998, p. 197). A gestão da matéria no momento de planejamento requer a organização do trabalho docente quanto a: determinar objetivos de aprendizagem; priorizar e transformar os conteúdos em correspondência com os objetivos; identificar as necessidades individuais dos alunos e prevê suas possíveis reações; organizar o ambiente educativo (tempo, material, recursos); selecionar estratégias de ensino e atividades de aprendizagem; sequenciar estas estratégias e atividades; definir os procedimentos de avaliação. Estas tarefas aparecem de forma muito imbricada no cotidiano docente Dos aspectos que envolvem a gestão da matéria, enunciados anteriormente, localizaram-se várias ocorrências nos textos dos documentos pertinentes a produção do material didático. A preocupação fundamental expressa quanto ao processo de produção se centrava nos aspectos legais dos direitos das obras didáticas produzidas.

6 A realização do I Encontro das Comissões Editoriais realizado em Curitiba nos dias 13 e 14 de dezembro de 2010 se mostrou um evento importante na articulação dos dados relativos à gestão da matéria. No arquivo do ATUAB denominado CARTA DE RECOMENDAÇÕES AS COMISSÕES DE MD POR TEL AMIEL (documento 25) registra-se que de um modo geral, este encontro teve como escopo definir quais temas devem conduzir o trabalho de aprimoramento e atualização da produção e compartilhamento de materiais didáticos do sistema UAB e quais as melhores estratégias para tal, a serem adotados ao longo de (DOCUMENTO 25, p.1). Os documentos relativos especificamente a este evento registraram que as discussões e análises das realidades dos diferentes cursos indicaram dificuldades em comum e áreas prioritárias em relação a produção do material didático: Em 2010, ficou claro nos Fóruns de Área que as comissões editoriais requeriam maior atenção, tanto pela necessidade das IES de aprimorar os materiais didáticos produzidos, quanto pela escassez de materiais disponibilizados no sistema e compartilhados entre os cursos. Ficou acordado nestes Fóruns que essa atenção deveria ser direcionada tanto no sentido de atualizar a noção de Direitos Autorais, quanto no de modernizar as estratégias de produção e compartilhamento de materiais didáticos adotadas na UAB. (DOCUMENTO 25, p.1) O relatório técnico MEMÓRIA DOS FÓRUNS DE ÁREA DE 2010 (documento 71) registrou que: As comissões editoriais, por sua vez, encontravam-se dispersas e sem noção clara de suas funções. Primeiro, porque os professores conteudistas não foram convencidos da importância ou das vantagens do compartilhamento de seus materiais. Depois, porque não compreendem a extensão da produção de materiais didáticos via Tecnologias da Informação e da Comunicação. Em todos os Fóruns do primeiro semestre de 2010, foram apontadas dúvidas quanto à livre utilização dos materiais didáticos, ao alcance de sua publicação e à relevância acadêmica desses materiais. Neste sentido, acreditamos que um trabalho formativo é necessário. Constatou-se a necessidade de que os coordenadores de curso sejam incitados ao estudo da produção e da legalidade de materiais didáticos, incluindo aí estudos sobre o caráter dos recursos educacionais abertos, por exemplo. Não se trata, pois, de um convencimento financeiro, mas, sim, de um convencimento intelectual, o que dependerá, como já se disse, de um trabalho formativo. Quanto às comissões de gestão, poucas atividades puderam ser elencadas, embora seja grande a importância esperada dessa comissão. (DOCUMENTO 71, p.13)

7 A recomendação de compartilhamento apareceu de forma insistente e destacada não só nos documentos citados como em outros documentos do conjunto analisado, apelando-se a ideia de parceria entre as instituições na produção de material didático. Mesmo acomodando realidades e experiências diversas documentos do I Encontro registraram observações quanto a partilha: Entre as experiências apresentadas no painel da manhã, foi possível perceber que há entendimentos diferentes acerca da produção e gerenciamento de materiais didáticos na UAB, mas que o espírito colaborativo pode contribuir para uma otimização dos esforços e para a melhoria da qualidade de nossa produção. (DOCUMENTO 32) A criação do SisUAB - plataforma de suporte para a execução, acompanhamento e gestão de processos da Universidade Aberta do Brasil, reforçou a impressão de que exista, por parte da UAB, a intenção de criar um repositório centralizado de materiais que possam ser usados pelas diversas instituições ligadas a ela. Esta itenção é claramente expressa no Comunicado UAB aos coordenadores de curso de 03/06/2009 (documento 15). As ferramentas de reuso e remix de material apresentadas são perspectivas futuras e metas que podem ser alcançadas, porém por hora devem ser tratadas como uma linha mestra ou um objetivo a ser atingido, para que políticas e práticas levem a construção de um sistema que permita maior acesso e flexibilidade aos materiais existentes dentro do sistema UAB. (DOCUMENTO 25, p.4) Ao lado de registros sobre a necessidade de compartilhar os materiais produzidos encontrou-se a indicação que esta não tem sido, entretanto, a prática efetiva no sistema UAB: Assim como o número de materiais didáticos divulgados no Sisuab não chega a ser pequena, seus acessos também não chegam a ser grandes. (DOCUMENTO 32) Pode-se se afirmar que, no que concerne a temática de compartilhamento de materiais, encontram-se registros que abordam duas questões principais: (a) o direito autoral e suas características (b) a formatação e natureza de materiais para repositório. Há no conjunto de documentos analisados apresentações usadas em palestras com especialistas que definem os conceitos fundamentais sobre a temática (direitos autorais, direitos do autor, direitos conexos, propriedade material e imaterial, dentre outros) bem como outros documentos relativos à legislação/regulação do tema. O

8 documento 25 registra que não havia até a realização do I Encontro do Fórum da área, conhecimento o suficiente por parte das Comissões para que aconselhem suas partes quanto a uma política de direitos autorais para os materiais criados ou utilizados na UAB. (p.2). Neste sentido o arquivo denominado ATUAB_ DIREITOS_ AUTORAIS_ ORIENTACAO_ AOS_ COORDENADORES_DE_CURSO.doc (documento 15) recomenda o uso de três documentos básicos para produção e disponibilização de materiais didáticos: (a) Termo de Licença de Direitos Autorais: (b) Termo de Disponibilização de Material Didático (c) Termo de Uso de Material Didático. No arquivo NOVOS_ TERMOS_ DE _DISPONIBILIZACAO _ E _USO _MATERIAL _DIDATICO.doc (documento 23) podem ser encontrados modelos de textos para o Termo de Disponibilização de Material Didático e o Termo de Uso de Material Didático. O espirito de ambos os textos parece ser o de encaminhar a responsabilidade referente aos direitos autorais às instituições e não ao Sistema. O Termo de Compromisso se baseia no fato de que a Lei /2006 autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada e que a lei determina a obrigatoriedade da celebração do termo de compromisso em que constem os direitos e obrigações do bolsista professor pesquisador. Como exemplos podemos citar o direito de receber a bolsa e como obrigações produzir a pesquisa e entregar o material (DOCUMENTO 14) A autorização de uso é estabelecida mediante o Contrato de cessão de Direito Autoral. Quanto a este instrumento os documentos UAB esclarecem que: Os direitos patrimoniais podem ser transferidos a terceiros mediante licenciamento, concessão, cessão ou outros meios admitidos. A cessão de direitos autorais será sempre feita por escrito. Ela pode ser gratuita ou onerosa, mas se nada estiver expressamente exposto, será presumida como onerosa. No caso de obras futuras, a cessão de direitos autorais abrangerá, no máximo, o período de cinco anos. (DOCUMENTO 14) Os documentos analisados procuram orientar as instituições para o fato de que os textos dos documentos para a regulação de direitos produzidos pelas IES não mencionem exclusividade, integralidade ou totalidade da cessão dos direitos autorais. A UAB não tem o intuito de privar o autor professor pesquisador de usar a sua obra de outras maneiras, por exemplo, vendê-la para uma editora. (DOCUMENTO 14).

9 No arquivo ATUAB _ ORIENTACOES _MD _E _ COMPOSICAO _FORUM _DAS _ AREAS.doc (documento 19) encontra-se o registro da natureza do conteúdo do material passível de disponibilização, um leque muito amplo que vai desde conteúdos das disciplinas até de cursos e atividades de apoio, recomendando-se que o impresso seja disponibilizado em meio digital. Aspectos da organização e formato dos conteúdos, por sua vez, citados no arquivo intitulado I ENCONTRO DAS COMISSOES DE MD 2010 HELENA NUNES UFRGS (documento 27). Outro aspecto a se tratar quanto à colaboração é a questão da validação de materiais produzidos. Os registros indicam que há posições a favor de uma processo de validação a partir da UAB e outras favoráveis a autonomia das IES em relação a qualidade dos produtos disponibilizados as demais instituições. A recomendação com relação a este tema é que: Em um primeiro momento, deve-se definir que tipo de material poderá ser disponibilizado no sistema da UAB (criado somente por docentes, alunos, disponível na Internet, entre outros) critérios de validação do conteúdo criado pelas IES para a UAB. Para tanto, se recomenda que cada IES apresente o modelo de validação adotado, e que haja um consenso das práticas aceitáveis para a validação do material e sua posterior publicação ou divulgação no âmbito da UAB. Para além do material inicial produzido, deve-se pensar na sustentabilidade do modelo de avaliação. Foram apresentados modelos variados de avaliação, um tema que deve ser retomado na medida que sejam definidos os sistemas (bibliotecas digitais/repositórios) a serem utilizados. (DOCUMENTO 25, p. 4) Outro evento que fez significativo na articulação da compreensão dos elementos relativos a gestão da classe foi a reunião de comissão para elaboração das Diretrizes para Projetos Pedagógicos de Cursos a Distância no âmbito do Sistema UAB, realizada em Brasília, no período de 5 a 7 de outubro de 2010, segundo informa o Ofício n. 18/2010/DED CAPES de 17 de setembro de 2010 (DOCUMENTO 10). O objetivo do trabalho desta comissão é atualizar o processo de avaliação de projetos pedagógicos dos cursos do Sistema UAB, mediante desenvolvimento de instrumentos de análise. Documentos oriundos desta reunião dão conta de processo avaliativo na dimensão institucional e não circunscrita ao processo ensino/aprendizagem como se situa na gestão da matéria. A proposição de avaliação estava muito mais relacionada ao acompanhamento e a correção de problemas do que a concepção de auditoria da instituições e seu trabalho. Contudo, defende-se a necessidade de padronização dos

10 instrumentos. O relatório técnico MEMÓRIA DOS FÓRUNS DE ÁREA DE 2010, num resumo dos encontros do 1º. Semestre de 2010 avalia que:... apenas as comissões de Avaliação e Acompanhamento possuem uma noção clara de suas atribuições, alcance e produtividade. Todavia, ainda que avaliem uma certa quantidade de Projetos Pedagógicos, muitas vezes sem um instrumento de análise ou critérios de avaliação comuns, estas comissões não definiram até então uma dinâmica de acompanhamento dos cursos UAB, seja por avaliação sazonal, seja por contato contínuo com os coordenadores de área. Assim sendo, tratava-se de padronizar os instrumentos de análise dos projetos pedagógicos e, depois, de criar instrumentos de acompanhamento desses cursos, o que se espera fazer no prazo de um ano. (DOCUMENTO 71.p.10). Documentos analisados neste estudo e postados juntamente com o relatório citado, deram conta da Portaria 1.051, de 7 de novembro de 2007, do MEC, que aprovava, em extrato, o instrumento de avaliação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP para autorização de curso superior na modalidade de educação a distância. A referida Portaria estabelece três categorias para avaliação e seus respectivos pesos, bem como os indicadores de cada categoria. Chamou atenção o fato de que não se encontrou nos demais documentos do ATUAB qualquer referência a esta Portaria como balizador ou mesmo referência aos documentos de proposta de Avaliação e Acompanhamento. No entanto, o documento do arquivo AVALIADORES _DE _ POLOS _ PANORAMA _ CGTI _ 04. _ ppt (DOCUMENTO 4) esclareceu que a proposta da avaliação no contexto UAB tem como meta subsidiar o planejamento e a evolução dos cursos impulsionando a melhoria da qualidade, sendo independente do sistema de avaliação /regulação / supervisão do MEC. Neste mesmo documento estão expressos os princípios que devem ordenar a proposição da avaliação dos cursos, registrados no diagrama a seguir: Fonte: AVALIADORES _DE _POLOS_ PANORAMA_ CGTI_04._ 2010.ppt (DOCUMENTO 4)

11 A avaliação, último aspecto da gestão da matéria, recebeu atenção equivalente à produção de material didático nos registros analisados, mas se constrói por um processo invertido, ou seja, dada a demanda de parâmetros para avaliação dos cursos é que se começou a pensar em critérios a construção de cursos. Mesmo que se argumente que os cursos foram aprovados pela equipe UAB de Brasília estes parâmetros de avaliação não foram detalhados, nem nos editais, nem nos documentos legais dos anos iniciais da UAB quando os projetos foram examinados. A questão que advém deste processo avaliativo seria como se pode aferir o desempenho de cursos por parâmetros que não estavam postos quando estes mesmos cursos foram criados. Em síntese, percebeu-se que quanto a gestão da matéria o papel do professor tem foco na organização do ambiente educativo, marcadamente a produção de recursos didáticos. Do ponto de vista didático, entretanto, entende-se que a organização do ambiente educativo precisaria ser articulada com a determinação de objetivos de aprendizagem, que por sua vez interfeririam na organização e seleção de conteúdos, os quais requereriam a identificação das necessidades individuais dos alunos e suas possíveis reações. Veja-se que se estabelece uma cadeia. Na análise dos documentos da UAB tal cadeia não pode ser identificada já que só se localizam informações sobre a produção de material didático e sob a avaliação e assim mesmo em sua dimensão institucional. 3.2 Planejamento da Gestão da classe A gestão da classe diz respeito à ordenação do ambiente de forma propícia ao ensino/aprendizagem. Entretanto: A ordem é necessária, mas nem por isso constitui uma garantia absoluta para aprendizagem e bom êxito escolar. De fato, numa classe onde reina a ordem, é possível que certos alunos não se dediquem plenamente a atividade programada, sem todavia perturbar o programa de ação criando uma situação concorrente. (GAUTHIER, 1998, p.240) Para o autor a eficácia da gestão da classe reside no fato dos professores conhecerem a matéria que ensinam, bem como os alunos a quem vão ensinar e se sabem o momento de assumir a condução direta do processo. No momento de planejamento a gestão da classe envolve a tomada de decisões quanto seleção, organização e

12 sequenciamento de rotinas de atividades, de rotinas de intervenções, de rotinas de supervisões e de rotinas de execução. (GAUTHIER, 1998, p.242) Os documentos analisados insistiram em que há necessidade de múltiplas definições para que estabeleça um trabalho coletivo cujos sentidos sejam efetivamente partilhados. O documento 27, especificamente, enfatiza a necessidade de Definir conceitos como: presencialidade real e virtual, imposições e controle ou liberdades, perfil de autor e de usuário, atribuições e etapas de produção, acesso e utilização pelo público-alvo, plágio, convergência, proporcionalidade e hierarquia em autorias. A simples observação das práticas de ensino a distância mais frequentes no cotidiano do ensino superior nas quais, apesar das expectativas de mudanças advindas do uso das tecnologias, indicam que as práticas acabam domesticando as novas ferramentas. (SANCHO, 2008, p.36). Tal fato é observável a partir da leitura de registros sobre os suportes midiáticos e a produção de material didático realizadas no âmbito da UAB: A metáfora comum entre os projetos apresentados é a do livro didático, que se vê reificada no SisUAB em livros digitais (formato PDF) ou similares. Nos deixa a impressão de que os cursos da UAB podem estar, em alguns casos, seguindo um caminho errôneo o de transferir o curso presencial, seus materiais e processos para o ambiente online. (DOCUMENTO 25, p.3) Concomitantemente a observação da inadequação de retorno ao modelo tradicional e ao chamado livro didático há a recomendação de que se deva:...abordar as premissas por trás da produção de material digital e como estes podem ser utilizados por alunos em ambientes virtuais: a potencialidade e aplicação de diferentes mídias, hipertextualidade, temporalidade, entre outros. Uma discussão em torno das peculiaridades do ambiente online poderá potencializar a criação e o uso de materiais abertos, modelos distribuídos e maior flexibilidade na educação a distância. (DOCUMENTO 25, p.3) Registra-se nos documentos a necessidade de construir espírito de colaboratividade, assim como noção de pertencimento e adequação do material didático à proposta pedagógica, definições institucionais e avaliação por Conselho Editorial, fomalizando o processo de produção pela explicitação das expectativas e pela oferta de seguranças ao professor autor. (DOCUMENTO 27).

13 Depreende-se que a gestão da classe é definida pelos materiais construídos, especialmente o impresso. As possibilidades educativas em lugar de se articularem com os propósitos de ensino/aprendizagem se subordinam as potencialidades do suporte tecnológico disponível, mesmo que se apele ao uso daqueles suportes que permitam a flexibilidade dos percursos de aprendizagem e estimulem a colaboração e a interação. 4. Considerações finais Presume-se que a oferta de formação de professores, prioridade declarada da UAB, se faça com base em delineamentos claros do papel dos docentes universitários no âmbito dos cursos e que se colocam, também, na condição de formadores de professores. A primeira constatação é que não há qualquer documento explicito neste sentido. Este fato por si só já inspira reflexões, tanto em relação às possíveis causas da inexistência destes documentos quanto as consequências deste fato para a prática dos professores. A análise dos documentos aos quais se teve acesso permitiu esboçar um delineamente que se reconhece se tornaria mais preciso se ampliado pela contribuição da equipe da UAB, em Brasília e nas IES, no sentido de analisar o que aqui se conseguiu esboçar. Considerando a referência teórica usada, concluiu-se que os documentos analisados deixam lacunas quanto a clarificação do papel dos professores universitários no âmbito da UAB o que obstaculiza a compreensão do que seja a tarefa docente no âmbito da UAB. O presente estudo reconhece a complexidade do problema de se compreender o papel do professor no sistema UAB frente a pulverização dos indícios deste papel na documentação oficial e da ausência de diretrizes enunciadas mais claramente. É um problema complexo já que ao estabelecer parâmetros, diretrizes ou qualquer definição desta natureza, a gestão da UAB caminha-se por terreno delicado, considerando-se o zelo das universidades por sua autonomia. Em nenhuma hipótese, as universidades aceitariam que um elemento externo, mesmo que vinculado ao governo federal, determinasse compulsoriamente o perfil pedagógico que um curso ofertado por elas tivesse que ter. Ao mesmo tempo em que se tem que lidar com a questão da autonomia, há que se pensar que uma rede de caráter nacional não poderá subsistir sem um mínimo de

14 coerência interna, ou seja, sem partilhar um conjunto de aspectos em comum. O problema transita em instâncias que vão desde a estrutura compartimentada do saber e seus reflexos na estrutura e na dinâmica por vezes pouco flexível das universidades, passando pelas estratégias de vigilância e monitoramento do trabalho na academia. O insistente apelo ao compartilhamento em certos documentos exibe um tom de obrigatoriedade. Ao lado do que se declara sobre o espirito colaborativo e a otimização de esforços, para usar os termos dos próprios documentos, há que se pensar também na possibilidade da influência da economia em escala e da massificação do ensino. Por fim, aponta-se para os riscos desta ambiência pouco definida e com os limites localizados na análise torna possível a domesticação das ferramentas pelas práticas tradicionais, promovendo práticas nas quais pouco se explorem as possibilidades de um ensino/aprendizagem interativo e colaborativo tendo os suportes tecnológicos voltados para estas mesmas caraterísticas. Tem-se clara a necessidade de um debate sobre o delineamento didático pedagógico coletivo, com a participação do sistema como um todo, tendo em conta o respeito a autonomia das IES mas ao mesmo tempo acomodando as necessidade de um sistema nacional, no sentido de definir com mais clareza o que se espera dos docentes quanto a gestão da matéria e a gestão da classe. Referências BRASIL.(2010). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior. Portaria n.75 de 14 de abril de BRASIL.(2010). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior. Portaria n.77 de 14 de abril de BRASIL. (2010). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior. Portaria n.78 de 14 de abril de BRASIL.(2010). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível Superior. Portaria n.79 de 14 de abril de BRASIL.(2007). Lei , de 11 de julho de BRASIL.(2006). Decreto n de 8 de julho de BRASIL.(2006) Ministério da Educação. Edital n.1 de 18 de outubro de 2006.

15 BRASIL.(2005). Ministério da Educação. Edital n.1 de 16 de Dezembro de GAUTHIER, C. (1998) Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. Ijuí: Editora Unijuí. MARTINS, G. P. de C. ; AMARAL, M. C. M (2011). A Universidade Aberta do Brasil e a Massificação do Ensino Superior. XV Congresso Brasileiro de Sociologia. Curitiba: 26 a 29 de julho de SANCHO, J. M. (2008) De tecnologias da informação e comunicação a recursos educativos. In: SANCHO, J. M.; HERNANDEZ, F. et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed.

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT

DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT DIRETRIZES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO SISTEMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO DA MAGISTRATURA DO TRABALHO - SIFMT 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CENÁRIO PROFISSIONAL 3. CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM E METODOLOGIA 4. ESTRATÉGIAS

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12 Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC 30/05/12 Alguns dados disponíveis sobre analfabetismo Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Planejamento CPA Metropolitana 2013

Planejamento CPA Metropolitana 2013 Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

1 - Dos componentes da metodologia do Curso de Pedagogia a Distância CEAD/UAB

1 - Dos componentes da metodologia do Curso de Pedagogia a Distância CEAD/UAB RESOLUÇÃO INTERNA CEAD Nº 001/2013-CONCENTRO (ALTERADA RES.05/2014) Sistema de Educação a Distância Do CEAD para a oferta do Curso de Pedagogia a Distância/UAB Dispõe sobre a metodologia do Curso de Pedagogia

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS

A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)

Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE

A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE 1 A EFICÁCIA DE CURSOS A DISTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DE AGENTES DE METROLOGIA LEGAL E FISCAIS DA QUALIDADE Rio de Janeiro, RJ, Maio 2012 Categoria: F - Pesquisa e Avaliação Setor Educacional: 5 Classificação

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

A tutoria na UFAL. Mc. Rosana Sarita de Araujo CEDU/CIED/UFAL

A tutoria na UFAL. Mc. Rosana Sarita de Araujo CEDU/CIED/UFAL A tutoria na UFAL Mc. Rosana Sarita de Araujo CEDU/CIED/UFAL Quem é o tutor da UFAL? O tutor é o mediador entre: Professor Aluno TUTOR Conteúdo O Núcleo de Tutoria na CIED Sistema de relações internamente

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

UNPBFPB CONHECENDO AS DIRETRIZES DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 2012.1. Heloysa Helena Coordenação Pedagógica do NEaD

UNPBFPB CONHECENDO AS DIRETRIZES DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 2012.1. Heloysa Helena Coordenação Pedagógica do NEaD CONHECENDO AS DIRETRIZES DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 2012.1 Heloysa Helena Coordenação Pedagógica do NEaD João Pessoa/2012 PORQUE PRATICAR A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? Modalidade educacional autorizada/recomendada

Leia mais

Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015)

Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância UDF - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 11/2014 Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância A Pró-Reitora, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PARFOR

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PARFOR PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PARFOR 1. Como são os cursos ofertados pela plataforma freire e quais os benefícios para os professores que forem selecionados? O professor sem formação poderá estudar nos

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas

Leia mais

Pibid 2013 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Pibid 2013 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Proposta Edital nº. 61/2013 Número da proposta 128395 ID Projeto - UFU Instituição de Ensino Superior Nome UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/UFU Código INEP 17 CNPJ 25.648.387/0001-18 Categoria administrativa

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online

Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Revisitando os Desafios da Web: Como Avaliar Alunos Online Neide Santos neide@ime.uerj.br 2º Seminário de Pesquisa em EAD Experiências e reflexões sobre as relações entre o ensino presencial e a distância

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

EDITAL N.º 001/2011 SELEÇÃO DE MONITOR-BOLSISTA PARA OS TELECENTRO.BR

EDITAL N.º 001/2011 SELEÇÃO DE MONITOR-BOLSISTA PARA OS TELECENTRO.BR A Prefeitura Municipal de Rosana em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq e Ministério Ciências e Tecnologia - MCT, através da Divisão Municipal de Assistência

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...

Leia mais

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO ADMINISTRADOR

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO ADMINISTRADOR PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO ADMINISTRADOR Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo

Leia mais