Métodos Imunológicos Guido Lenz Biofísica, 2004
|
|
- Jerónimo Lameira Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. Introdução Métodos Imunológicos Guido Lenz Biofísica, 2004 Ter como função proteger um organismo de qualquer componente externo num mundo de miriades de componentes internos e de uma imensidão de prováveis invasores fez do sistema imunológico, ao longo da evolução, um dos sistemas biológicos mais complexas. Pela sua importância vital e talvez pela sua transparente complexidade, o sistema imunológico sempre produziu um grande fascínio sobre os cientistas, fascínio este comparável ao dedicado ao sistema nervoso, talvez por suas semelhanças no que se refere à memória, comunicação e inteligência (para usar os termos cunhados para este, mas certamente úteis naquele). O conhecimento adquirido sobre o sistema imunológico, principalmente sobre a produção de anticorpos, conduziu a uma revolução nas técnicas usadas nas ciências biológicas. Atualmente uma grande parte dos métodos bioquímicos e histológicos lança mão desta poderosa ferramenta chamada anticorpo para alcançar os seus objetivos. Acredito que os métodos imunológicos, ao lado da biologia molecular, estão entre os maiores avanços em termos metodológicos conseguidos nos últimos 10 ou 20 anos. Duas afirmações podem ser citadas para argumentar porque os métodos imunológicos são um conhecimento imprescindível na formação de estudantes das áreas biológicas: 1. o envolvimento direto com estes métodos, para estudantes que irão usá-los em trabalhos experimentais e 2. melhor compreensão de assuntos que usam estes métodos, que são largamente encontrados em todas os ramos das ciências biológicas. Estes argumentos, aliás, valem para o estudo dos métodos como um todo, pois, para que se possa analisar de forma crítica um texto científico, é necessário ter conhecimento dos métodos usados para produzir os resultados, sem o qual a análise se torna no mínimo superficial. 2. Anticorpos Anticorpos são proteínas que reconhecem um antígeno de forma específica e com alta afinidade. Discutiremos a seguir como estas proteínas são produzidas nos organismos pelos linfócitos e como isto pode ser manipulado para fins específicos. 1
2 2.1 Produção A descoberta dos mecanismos de produção de anticorpos é, sem sombra de dúvida, uma das grandes vitórias das ciências biológicas neste século, devido a sua complexidade, mas principalmente pelos benefícios que representa para a humanidade. Discutiremos apenas superficialmente os mecanismos que levam à geração de anticorpos, pois a complexidade deste assunto não permite a sua análise aprofundada neste texto (certamente isto será feito em disciplinas específicas) Mecanismo de Síntese de Anticorpos Os anticorpos são produzidos pelos linfócitos B, que se originam na medula, sendo distribuídos pelo organismo inteiro através do sistema linfático. A quantidade de linfócitos no corpo humano é estimado em cerca de dois trilhões (2 x ), sendo esta quantidade elevada fundamental para o perfeito funcionamento do sistema imunológico, como veremos a seguir. O funcionamento do sistema imunológico, e conseqüentemente da produção de anticorpos é explicada pela teoria de seleção clonal. Esta teoria afirma que no embrião sejam produzidos, por recombinação genética, 1 uma imensa variedade de linfócitos cada qual contendo um receptor diferente 2. No período embrionário, os receptores dos linfócitos que reagirem com algum antígeno serão eliminados, fazendo com que os linfócitos que respondem a componentes do próprio organismo morram. Se neste período estiverem presentes antígenos externos, não se desenvolverá nenhuma imunidade contra este antígeno. Por outro lado, se algum antígeno do organismo não puder ser encontrado, futuramente este antígeno será interpretado como estranho e se desenvolverá uma reação autoimune. Quando um antígeno ingressa em um organismo adulto, o(s) linfócito(s) que tiver(em) o receptor para este antígeno se reproduzem, e se diferenciam, voltando toda a sua atividade para a síntese de anticorpos (o mesmo anticorpo que eles possuem como receptor - ou seja, aquele que reage com o antígeno). Desta forma, um certo período após o antígeno ter entrado em contato com o organismo, inicia-se um grande produção de anticorpos, que poderá então precipitar o antígeno, tirando-o de circulação (Figura 1). 1 acredita-se que genes altamente variáveis possam se recombinar de inúmeras formas para produzir uma variedade extremamente grande de anticorpos. 2 este receptor na realidade é um anticorpo produzido somente por este linfócito que pode se comunicar com o interior, sinalizando tanto a morte (no embrião) como a proliferação (no adulto) 2
3 Figura 1. Produção de anticorpos pelos linfócitos B. É necessário destacar que o sistema imunológico produz uma diversidade tão grande de anticorpos que ligará em virtualmente tudo e depois seleciona o que é próprio e o que é estranho, o que significa que os linfócitos são selecionados e não moldam o anticorpo de acordo com o antígeno 3. Linfócitos imaturos quando ativados pelo antígeno se diferenciam em linfócitos maduros, produtores de anticorpos e também linfócitos de memória, que, numa segunda exposição ao antígeno, se ativam muito mais rapidamente do que as células virgens fazendo com que a segunda resposta imunológica seja muito mais intensa e rápida do que a primeira Tipos Um certo antígeno pode ser reconhecido por vários linfócitos, levando a ativação de vários clones de linfócitos B. Cada qual destes clones reconhece uma parte diferente ou se liga de uma forma diferente ao antígeno, através de uma parte do antígeno denominada epitopo, que é a parte do antígeno efetivamente reconhecida pelo anticorpo para que a interação antígeno-anticorpo possa ocorrer. Até antígenos pequenos como a grupo dinitrofenil podem ser reconhecidos por vários linfócitos, ou seja, possuem vários epitopos. Desta forma, 3 embora o anticorpo, após a seleção do linfócito B que o produz, pode ser alterado afim de produzir um aumento na sua afinidade, o que parece ser um forma de moldagem antígeno específica. 3
4 um antígeno grande, como uma proteína, pode possuir inúmeros epitopos, cada qual induzindo a produção de um anticorpo específico Policlonais Anticorpos policlonais (como diz o nome) possuem vários clones, ou seja, se originam de diferentes linfócitos B, o que significa que reagem com vários epitopos do antígeno (por exemplo, várias partes de uma proteína) Monoclonais Este tipo de anticorpo provém de somente um linfócito B, selecionado artificialmente e replicado diversas vezes como um clone. Desta forma, este anticorpo liga somente a um epitopo de uma única forma Produção de Anticorpos Policlonais Antígeno O primeiro passo para a produção de um anticorpo é a purificação do antígeno. Isto pode ser realizado de diversas formas, usando técnicas de purificação como cromatografia e eletroforese. Com o desenvolvimento e o barateamento da síntese de peptídeos, muitos anticorpos são produzidos usando-se peptídeos de 10 a 14 aminoácidos acoplados a uma proteína carreadora Imunização A imunização é realizada aplicando-se no animal (coelho, camundongo, cabra etc.) o antígeno juntamente com conjunto de substâncias que ativam o sistema imunológico, denominados de coadjuvantes, como por exemplo o coadjuvante de Freud. Após alguns dias, o sangue do animal é recolhido e, através de centrifugação, é separado o plasma sanguíneo (soro), na qual se encontram os anticorpos Purificação Algumas vezes é possível utilizar o soro, pois a grande maioria de anticorpos ali presentes são os anticorpos sintetizados contra o antígeno injetado, mas geralmente é importante separar a fração das imunoglobulinas ou de preferência do anticorpos específico. Isto geralmente é realizado com cromatografia por afinidade, na qual se usa a a proteína A (ver Pontes item 2.3.1) ou o próprio antígeno como fase estacionária numa coluna de afinidade, sendo que o anticorpo purificado é liberado da coluna através do uso de uma solução com ph 2,5. 4
5 2.1.4 Produção de Anticorpos Monoclonais A Figura 2 mostra um esquema da produção de anticorpos monoclonais. Após imunizar o animal (como descrito no item anterior), retira-se linfócitos do baço e funde-se estas células com mielomas (ver legenda da Figura 2) o que produz hibridomas imortalizados. Após selecionar as células com um meio de cultura que permite o crescimento somente de hibridomas, estas são colocadas em placas de cultura a uma densidade de uma célula por poço, fazendo com que as células de cada poço sejam descendentes de somente uma célula de hibridoma, ou seja, um clone. Estes hibridomas iniciarão a produção de anticorpos, que estarão presentes no meio de cultura. O(s) clone(s) que produzirem os anticorpos com maior afinidade e mais específicos podem ser selecionados através de testes usando técnicas imunológicas como a imunodetecção. Uma descoberta crucial para a produção de anticorpos monoclonais foi a imortalização dos linfócitos, fazendo com que, uma vez feito este processo, se possa produzir anticorpos por um tempo indeterminado. Camundongo Imunizado com antígeno X Linfócitos do baço que produzem AC contra X são isolados. Linfócitos são fundidos com mielomas (imortais) Células híbridas são selecionadas (mieloma/linfócito) Células são clonadas AC é produzido no meio de cultura e este meio é testado. Linhagem que produz o melhor AC é crescida e o AC é purificado. Por serem células imortais, isto pode ser realizado indefinidamente. Figura 2. Produção de anticorpos monoclonais* * 1. Injetar o rato com a proteína X; 2. Células de mieloma imortalizadas (tipo de cançer) e inaptas de crescer em um meio HAT (meio que contém certos inibidores que afetam somente estas células); 3. retirar alguns linfócitos do baço do rato, sendo que alguns destes produzirão o anticorpo desejado; 4. misturar e fundir as células e passar para um meio HAT; 5. células não fundidas morrerão pois não são imortalizadas (linfócitos) ou não resistem ao HAT; 6. hibridomas crescem e se multiplicam; 7. células únicas são cultivadas em poços individuais; 8. testar o sobrenadante de cada poço contra a proteína X. 2.2 Estrutura Os anticorpos, coletivamente denominados imunoglobulinas (Ig), são formados por quatro subunidades ligadas entre si por quatro pontes dissulfeto, como mostra a Figura 3. 5
6 Estas quatro subunidades são constituídas de duas cadeias pesadas (H) e duas cadeias leves (L). A forma dos anticorpos se assemelha a de um Y, sendo que na parte de cima se encontram dois sítios idênticos de ligação ao antígeno, o que possibilita a ligação cruzada entre eles, podendo desta forma produzir uma malha antígeno/anticorpo, isto é, um precipitado. Os anticorpos são classificados em IgA, IgD, IgE, IgM e IgG, sendo que o IgG representa 75% das Ig totais e devido a isso é tão largamente utilizado nas técnicas envolvendo anticorpos. O sítio de reconhecimento dos antígenos está localizado onde as partes variáveis de H e L se Figura 3. Estrutura geral dos encontram, fazendo com que variações tanto de H como anticorpos. de L alterem este sítio, sendo que o responsável pela imensa variedade de anticorpos possíveis parece ser a combinação das variações destes dois sítios. 2.3 Conjugados Como foi discutido acima, os anticorpos têm como principal característica a especificidade pelo antígeno. Para que estes possam ser usados na detecção de antígenos específicos num universo de milhares, é necessário que os anticorpos estejam conjugados, isto é, ligados, geralmente de forma covalente, a compostos que permitam a separação (esferas de agarose) ou a detecção (peroxidase, flouróforos, ouro). A seguir, analisaremos as características dos conjugados mais utilizados. No caso da agarose, geralmente usa-se o brometo de cianogênio (NCBr), que reage com os grupos OH da agarose formando a agarose ativada (contendo o grupo (-O-C(=NH 2 )-Br)). Este grupo reage com aminas primárias, como é o caso do aminoácido lisina. Pode ocorrer que esta forma de ligação não funcione adequadamente devido ao impedimento estérico (isto é, a lisina da proteína não consegue atingir a agarose ativada). Para contornar este problema, pode utilizar-se agarose ativada por grupos epoxi ligadas à agarose por espaçadores (por exemplo contendo 12 carbonos). Estes grupos epoxi podem ligar-se a vários grupos químicos como NH 2, COOH, SH e OH, facilitando em muito a ligação da agarose ao anticorpo Pontes A modificação de anticorpos é um processo bastante trabalhoso. Devido a isso, geralmente usa-se vários anticorpos, sendo o primeiro (que reconhece o antígeno - ver Figura 7), sem nenhuma modificação, reconhecido por um segundo anticorpo, que nada mais é do 6
7 que um anticorpo contra a imunoglobulina do animal no qual foi produzido o primeiro anticorpo, sendo este anticorpo ligado a alguma molécula de detecção, como por exemplo a peroxidase ou moléculas fluorescentes Separação Para que se possa separar um antígeno do restante de componentes de um homogeneizado, é necessário que o anticorpo específico para este antígeno esteja ligado a algo facilmente separável. Geralmente liga-se o anticorpo a esferas de agarose que é um material inerte e pode ser utilizado tanto em colunas cromatográficas como pode ser facilmente separado por centrifugação (como no caso da imunoprecipitação). A ponte entre as esferas de agarose e o anticorpo é geralmente feita pela proteína A, um polipeptídeo de 42 kda, isolado do Stphylococcus aureus, que se liga fortemente à região Fc das imunoglobulinas de várias espécie. Esta propriedade é muito útil para separar imunoglobulinas, especialmente do tipo IgG, através de cromatografia de afinidade ou na imunoprecipitação Detecção Para a detecção do anticorpo são utilizados diversos métodos, escolhidos de acordo com a técnica Peroxidase A peroxidase é uma enzima que usa o H 2 O 2 para oxidar os seus substratos. Estes substratos são desenhados de tal forma que a sua oxidação possa ser detectada pela liberação de luz (luminol), pela formação de uma precipitado colorido (DAB) ou então pela transformação de um composto incolor num composto colorido e que possa ser determinado quantitativamente por espectroscopia. O luminol, na presença de H 2 O 2 e peroxidase emite luz, que pode ser captada por O NH NH NH 2 O O H 2 O 2 O - Peroxidase O - + N 2 + NH 2 O Figura 4. Reação do luminol filmes de raio-x, sendo principalmente usada na imunodetecção. A diaminobanzidina (DAB), na presença de H 2 O 2 e peroxidase, forma um polímero de cor marrom, precipitando no local no qual se encontra a peroxidase, sendo principalmente utilizada em estudos de imunocitoquímica. Existe uma grande variedade de compostos que podem ser utilizados como cromóforos, fornecendo as mais variadas cores, utilizáveis na técnica de ELISA, sendo o ABTS (2, 2'-azino-di(3-ethylbenzthiazoline-6-sulfonate) um exemplo de corante que se torna verde-azulado na presença de peroxidase. Lu z 7
8 Fosfatase alcalina A fosfatase alcalina é uma enzima que hidrolisa ligações fosfato. Desta forma, os cromóforos são compostos que possuem grupos fosfato, e que com a perda deste grupo fosfato adquiram cor, como é o caso do p-nitrofenil-fosfato, que se torna amarelo ao perder o grupo fosfato Fluoróforo Fluoróforo é um composto que emite luz de uma certo comprimento de onda (λ) (coloração) quando excitado por uma luz de um outro λ. A tabela abaixo mostra alguns fluoróforos: Tabela 1. Fluoróforos com os seus λs de excitação, emissão e coloração. Fluoróforo λ de excitação (nm) λ de emissão (nm) Coloração Fluoresceína verde Rhodamina vermelho Fluoróforos com características diferentes torna possível marcar antígenos diferentes com cores diferentes em um mesmo tecido ou célula, permitindo a observação simultânea de dois ou mais componentes Metais pesados O principal metal pesado conjugado a anticorpos é ouro. Isto permite localizar antígenos através da microscopia eletrônica, permitindo o estudos citológicos bastante específicos. 2.4 Amplificação do sinal Uma das características mais importantes dos métodos imunológicos de detecção é a sua alta sensibilidade. Para que isto seja possível, utiliza-se vários truques que amplificam o sinal. Quando se utiliza uma enzima para a detecção, esta amplificação provém do fato de que aquela enzima poderá produzir vários sinais (fótons de luz, cromóforos, etc), pois a enzima continuará ativa enquanto tiver substrato. 3. Técnicas 3.1 Purificação 8
9 Como discutido anteriormente, uma das principais características dos anticorpos é a sua especificidade pelo substrato. Parece óbvio que este especificidade possa ser utilizada para a purificação de proteínas. Neste item abordaremos duas técnicas que utilizam anticorpos como forma de purificação, a imunoprecipitação e a cromatografia por afinidade Imunoprecipitação Na imunoprecipitação usa-se um anticorpo ligado à minúsculas esferas agarose (que é uma resina) para precipitar o antígeno. Geralmente esta ligação entre anticorpo e agarose é feita através de uma proteína A, mas também pode ser feita através de outras pontes como a biotina/estreptoavidina (ver Ponte 2.3.1). Nesta técnica é importante mencionar que o lisado deve ser feito em um meio que permite a ligação antígeno/anticorpo, isto é, contendo reduzidas concentrações de detergentes nãoiônicos e condição de ph e força iônica adequadas. sepação das proteínas da célula. A Figura 5. Imunoprecipitação. A esquerda uma A este lisados, adiciona-se o anticorpo contra o direita uma imunoprecipitação com anticorpo específico, que reconhece o antígeno que se deseja separar e depois a proteína antígeno e um outro um um anticorpo inespecífico A ligada à agarose. Como as esferas de agarose possuem um tamanho imenso quando comparadas com os componentes celulares encontrados no lisado, pode-se precipitá-las com facilidade usando uma centrifugação a baixa velocidade. Após esta centrifugação pode-se dissolver o precipitado (no qual está o antígeno ligado à agarose) em uma solução de eletroforese para que esta antígeno possa ser analisado através da técnica eletroforética Cromatografia por Afinidade A principal característica que se busca na fase estacionária de uma cromatografia é que esta ligue de forma diferenciada os compostos a serem separados. Vários compostos podem produzir esta ligação diferencial baseados principalmente em propriedades químicas dos compostos. Os anticorpos tem como principal vantagem não ligar apenas de forma diferenciada a certos compostos, mas sim selecionar de forma específica um composto. Para conseguir isto, ligando-se um anticorpo a uma fase estacionária e se faz passar o lisado que contém o antígeno. 9
10 Após lavar a coluna cromatográfica por um certo período de tempo para retirar os componentes não ligados, se elui o antígeno purificado com uma solução contendo condições que diminuam a interação antígeno/anticorpo, como, força iônica mais elevada, ph diferente do ph fisiológico, detergentes ou solventes apolares. Quando comparado com outras cromatografias, a de afinidade geralmente é a que tem um poder de purificação mais elevado. 3.2 Quantificação e análise Imunodetecção A imunodetecção (também denominada imunoblotting ) é uma técnica que possibilita reconhecer e quantificar antígenos a partir de um gel de eletroforese, geralmente SDS-PAGE Transferência para a Membranas O gel de eletroforese é um meio pouco apropriado para a imunodetecção, isto é, não é um bom suporte para as ligações antígeno/anticorpo. Assim sendo, utiliza-se membranas constituídas geralmente de papel, isto é, de celulose, alterada quimicamente. Como exemplo pode-se citar a nitrocelulose, que possui grupos nitro ligados à celulose produzindo desta forma um suporte com alta afinidade por proteínas, fazendo com que estas permaneçam presas a sua superfície. Para transferir o antígeno do gel de eletroforese para a membrana utiliza-se um campo elétrico (mesmo princípio da Figura 6. Transferência das proteínas para a membrana. eletroforese). Neste método, colocase a membrana sobre o ânodo (+) coberto por vários papeis filtro e em seguida o gel, que entrará em contato com o cátodo (-), também através de papéis filtro, fazendo com que as proteínas, ainda embebidas em SDS (-), possam migrar para o ânodo. Este sanduíche é mostrado na Figura 6. Um método alternativo, denominado dot, permite o uso do lisado celular para a detecção do antígeno. Neste caso, não é necessário separar as proteínas por eletroforese, sendo uma pequena quantidade do lisado celular (~0,3µl) pingado diretamente sobre a membrana. 10
11 Bloqueio Como a membrana possui uma alta afinidade por proteínas é necessário bloqueá-la, pois ao contrário os anticorpos se ligariam a toda a superfície da membrana e não, como desejado, especificamente ao antígeno. Figura 7. Componentes da imunodetecção Para bloquear a membrana geralmente se usa leite em pó desnatado, mas polímeros sintéticos como a poli-vinil-pilorridona (PVP) também podem ser usados, principalmente em casos nos quais os componentes do leite prejudicam a ligação antígeno/anticorpo Primeiro anticorpo Feito isto, adiciona-se o primeiro anticorpo, ou seja, aquele que se ligará ao antígeno. Este anticorpo é adicionado em uma solução que mimetiza a solução na qual ele foi sintetizado, ou seja, o meio extracelular nos quais os linfócitos B estão embebidos na hora de se ligarem ao antígeno e serem selecionados para produzí-lo (um tampão com ph 7,5 e força iônica em torno de 1 0sm - 500mM NaCl). A diluição (título) e o tempo de reação, quando não especificado pelo fabricante (no caso de anticorpos comerciais) precisam ser determinados empiricamente Segundo anticorpo 11
12 Muitas vezes o primeiro anticorpo já possui um componente que possa ser detectado (dispensando o presente item e o seguinte) ou uma molécula ponte que se ligue a uma molécula de detecção, dispensando o segundo anticorpo. Quando isto não é o caso, o segundo anticorpo se faz necessário. Este anticorpo é desenvolvido contra o IgG do animal no qual foi desenvolvido o primeiro anticorpo. Por exemplo: se o primeiro anticorpo foi desenvolvido em camundongo, precisaremos neste passo um anticorpo anti-igg de camundongo (obviamente desenvolvido em outro animal). Este segundo anticorpo possui ou um componente do tipo ponte ou um componente detectável. Mas por que da existências deste passo, se estes componentes podem ser colocados diretamente nos primeiros anticorpos? Isto está principalmente relacionado com a dificuldade de se modificar um anticorpo, ou seja, colocar nele algum componente. Usando o segundo anticorpo, dispensa a modificação do primeiro anticorpo, sendo possível desta forma produzir primeiros anticorpos contra vários antígenos e modificar somente o segundo anticorpo. A montagem de Figura 8. Especificidade da imunodetecção. Somente a todos os componentes da imunodetecção pode ser vista na proteína específica é Figura 7. reconhecida. A detecção pode ser feita de várias formas, como discutido no item Imunocitoquímica A imunocitoquímica usa o mesmo princípio da imunodetecção, isto é, a ligação específica do anticorpo detectável ao antígeno. A única diferença está na apresentação do antígeno, que em vez de estar sobre uma membrana se encontra no tecido fixado. Este método tem uma precisão menor quando comparado com a imunodetecção, mas tem como principal vantagem mostrar a localização cito e histológica do antígeno. Os sistemas de detecção nesta técnica geralmente são a peroxidase / DAB (diaminobenzidina) + H 2 O 2 ou então os fluoróforos discutidos no item Usando diversos fluoróforos ligados a diferentes anticorpos é possível determinar em um mesmo tecido a colocalização de dois ou mais antígenos, fato muito importante para a pesquisa em biologia celular. 12
13 Figura 9. Imunocitoquímica utilizando dois anticorpos. Foto da esquerda: Imunocitoquímica com um anticorpo contra uma cinase (verde) sendo o DNA corado com DAPI (azul); figura do meio: a mesma célula, corado com um anticorpo que reconhece γ-tubulina (vermelho), um componente do centrosomo. Figura da direita, sobreposição das outras duas imagens, mostrando a co-localização no centrosomo Radioimunoensaio Este método usa o antígeno marcado radioativamente e anticorpos para determinar a concentração de antígenos com uma precisão bastante elevada, sendo bastante usada para a determinação da concentração de hormônios. Este método se baseia basicamente na reação reversível antígeno anticorpo. Como podemos ver na Figura 10 o antígeno marcado (At*) compete pelo anticorpo (Ac) com o antígeno não marcado (At) para formar o complexo AcAt (marcado ou não). Quando se adiciona o antígeno não marcado (cuja Figura 10. Radioimunoensaio concentração é desconhecida) a reação Ac + At* em equilíbrio com AcAt* será deslocada para a esquerda, pois a concentração de um dos reagentes, isto é Ac, diminuiu, fazendo com que a concentração de AcAt* também diminua (segundo a lei de equilíbrio de Le Chatelier). Assim sendo, isolando-se o complexo AcAt (marcado ou não) e medindo-se a radiaoatividade deste complexo (com isso somente detectando AcAt*) será possível determinar At, que é justamente a concentração de antígeno que se pretende determinar. Como em outros métodos quantitativos, estes métodos também exigem que se faça uma curva padrão (usando concentrações conhecidas de At) e comparar estes valores com os encontrados nas amostras desconhecidas. Alguns variantes desta técnica podem usar, ao invés do antígeno marcado, anticorpo marcado, sendo o procedimento experimental bastante semelhante. 13
14 3.2.4 ELISA Esta técnica usa um princípio semelhante à imunodeteção, com a diferença que na ELISA o antígeno é preso a uma superfície (geralmente de poliestireno) através de um anticorpo. Uma vez o antígeno ligado ao anticorpo imobilizado, este complexo pode ser reconhecido por um outro anticorpo, desta vez ligado a uma enzima que possa produzir um composto facilmente detectável. A grande vantagem desta técnica é que, como a detecção é uma reação enzimática, torna possível a detecção de quantidades muito reduzidas de antígeno pois permitindo que a reaão ocorra por um tempo elevado cosegue-se produzir uma quantidade considerável de alguma molécula detectável (fluoróforo). Um exemplo é a detecção do hormônio placental ganadotrofina corínica, um teste de gravidez bastante confiável. 4. Conclusão Os métodos imunológicos estão distribuído amplamente tanto na pesquisa como na análise bioquímica. Dentre as diversas vantagens destas técnicas, duas parecem ser as mais importantes para o grande sucesso destes métodos: A grande especificidade facilmente conseguida com os anticorpos e a grande sensibilidade destes métodos além da imensa diversidade e maleabilidade destas técnicas, uma vez que praticamente todos os componentes usados nestes métodos podem ser interligados, basta utilizar as pontes adequadas. Estas características fizeram dos métodos imunológicos de grande utilidade em várias áreas das ciências biológicas e médicas, sendo o seu conhecimento fundamental tanto nas ciências básicas como nas aplicadas. 5. Referências Alberts, B, Dennis, B., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., Watson, J. D., Molecular Biology of the Cell, 3rd Ed. Garland Publ. New York. (1995). Voet, D. Voet, J., Biochemistry, 2nd Ed. John Wiley & Sons, New York, (1995). Roitt, I., Brostoff, J., Male, D., Immunology, 2nd Ed. Gower Med. Publishing, London, (1989). 14
Incubação. Incubação. Fase sólida (Poço de uma placa de 96 poços) IgG Anti-HIV Presente na amostra do indivíduo
Aula 5 Diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV Em 1985, surgiu a primeira geração de ensaios para o diagnóstico da infecção pelo HIV. Esses ensaios empregavam antígenos virais, obtidos a partir da
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 5
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisIMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS
IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS REAÇÕES USANDO REAGENTES MARCADOS Conjugado: molécula constituída por duas substâncias ligadas covalentemente e que mantêm as propriedades funcionais de ambas Ex: globulina
Leia maisEtapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos
Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012
PROVA DE BIOLOGIA 2 o BIMESTRE 2012 PROFª. VERA NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Uma enzima, extraída da secreção de um órgão abdominal de um cão, foi purificada, dissolvida em uma solução fisiológica com ph 8 e distribuída em seis tubos de ensaio. Nos tubos 2, 4 e 6, foi
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisdeficiências gênicas em amostras de DNA, de seres humanos e/ou animais, o qual além
"PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE DEFICIENCIAS GÊNICAS COM UTILIZAÇÃO DE FLUORESCÊNCIA, OU PROCESSO PCR MULTIPLEX FLUORESCENTE". Trata o presente relatório da descrição detalhada acompanhada
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisRespostas da terceira lista de exercícios de química. Prof a. Marcia M. Meier
Respostas da terceira lista de exercícios de química Prof a. Marcia M. Meier 1) O íon brometo não aceita mais de um elétron, pois este segundo elétron ocupará numeros quânticos maiores quando comparado
Leia maisEnergia kj/mol kcal/mol
Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive
Leia maisQual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?
Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos
Leia maisEIE ENSAIOS ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS. ImmunoSorbent Assay ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS (EIE) Profa MsC. Priscila P. S. dos Santos
ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS (EIE) CURSO DE FARMÁCIA DISCILINA DE IMUNOLOGIA CLÍNICA rofa MsC. riscila. S. dos Santos ENSAIOS IMUNOENZIMÁTICOS EIE HOMOGÊNEOS HETEROGÊNEOS CROMÓGENOS SOLÚVEIS Todo em fase líquida
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisProteínas. As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry
Proteínas As proteínas são o centro da acção em todos os processos biológicos. Voet & Voet Biochemistry As proteínas são os compostos orgânicos mais abundantes dos organismos vivos (~50% do peso sêco)
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maiswww.elesapiens.com GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra.
GLOSSÁRIO DE QUÍMICA ADUBO: É qualquer substância orgânica ou inorgânica que melhora a qualidade da terra. ALQUIMIA: A alquimia foi uma antiga prática que buscava encontrar o que chamavam de Pedra Filosofal,
Leia maisTexto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira
Componentes do sistema imunitário Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física Adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Manual Merck Capítulo 167 O sistema imunitário é composto por células
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisResolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello
Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia mais4. Os anestésicos, largamente usados pela medicina, tornam regiões ou todo o organismo insensível à dor porque atuam:
MATÉRIA: Biologia PROFESSOR: Warley SÉRIE: 3º ano TIPO: Atividade de Recuperação - 2ª etapa 1. Quais os tipos de músculos encontrados no corpo humano? 2. As células do tecido muscular cardíaco apresentam
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisGráficos. Incluindo gráficos
Gráficos Mas antes de começar, você precisa ter em mente três conceitos importantes que constituem os gráficos do Excel 2007. O primeiro deles é o ponto de dados. Este elemento é representado pela combinação
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisBIOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO
BIOLOGIA Prof. Helder SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO 1. Anatomia do Sistema Respiratório O oxigênio do ar deve chegar aos alvéolos e passar para o sangue, fazendo o gás carbônico o caminho inverso. O caminho
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisConhecendo o Decoder
Conhecendo o Decoder O Decoder da sua ion TV, ou receptor, também é chamado de STB, sigla em inglês para Set Top Box, que é o aparelho responsável por receber o sinal de TV, decodificá-lo e enviá-lo para
Leia maisGerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final
Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisLigações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Ligações Químicas Profª. Drª Narlize Silva Lira Agosto /2014 A Química Orgânica e a Vida A química orgânica
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisa) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e.
Questão 1 Preencha as lacunas a) A diversidade de anticorpos é derivada da recombinação das regiões, e. Verdadeiro ou falso. Se falso, altere a declaração de modo a torná-la verdadeira. b) A exposição
Leia maisÁudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica
Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar
Leia maisAula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I. Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas.
Aula: 16 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte I Acompanhe! Iremos iniciar o estudo da estrutura dos aminoácidos e proteínas. Introdução: A proteína é o composto orgânico mais abundante
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina TESTE DE CHAMAS Laercio Lago Lenine Mafra Samile Rúbia JEQUIÉ
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisComportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB
Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisAuto-imunidade Doenças auto-imunes. Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia
Auto-imunidade Doenças auto-imunes Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia Célula tronco-hematopoiética Pluripotente. - Progenitor linfóide comum - Progenitor
Leia maisCAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais
68 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Resultado da análise dos componentes principais Variáveis de dados: Ra1 Ra2 Ra3 Ra4 Número completo de casos: 53 Número de componentes extraídos: 4 A Tabela
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisCOMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)
COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisBiologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari
Biologia Fascículo 04 Lara Regina Parra de Lazzari Índice Fotossíntese e Respiração... 1 Fotossíntese... 1 Respiração... 4 Exercícios... 5 Gabarito... 8 Fotossíntese e Respiração Fotossíntese Definição
Leia maisCONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS
CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisTECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento
TECLADO (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento O Piano e o Órgão são os instrumentos musicais mais tradicionais
Leia maisHidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal
LIGAÇÃ QUÍMICA Introdução: s átomos, ao se unirem, procuram perder ou ganhar elétrons na última camada até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre. Teoria do octeto: s átomos dos elementos
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisSuperintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá. LibreOffice Impress Editor de Apresentação
Superintendência Regional de Ensino de Ubá - MG Núcleo de Tecnologia Educacional NTE/Ubá LibreOffice Impress Editor de Apresentação Iniciando o Impress no Linux Educacional 4 1. Clique no botão 'LE' no
Leia maisAcessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2
Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisunidade básica da vida
unidade básica da vida Na hierarquia de organização da vida, a célula ocupa um lugar particular, pois constitui a mais pequena unidade estrutural e funcional em que as propriedades da vida se manifestam.
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2010 1ª fase www.planetabio.com
1- Leia a notícia. Dengue tipo 4 reaparece após 25 anos A dengue é causada por quatro tipos de vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. O tipo DENV-4 não era encontrado no país desde 1982, mas exames de
Leia maisExercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre
Exercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre 1. Seja o esquema: Entre as alternativas abaixo, indique as corretas sobre o esquema: a) Temos 5 componentes. b) É formado por 2 substâncias simples.
Leia maisLaboratório de Física I - EAD- UESC 2011
Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:
Leia maisCAPÍTULO 1 Introduzindo SIG
CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaboradora TESTE DE ANTIGLOBULINA E SUA APLICAÇÃO EM LABORATÓRIOS Margarida de Oliveira Pinho, Bióloga, Responsável pelo Setor de Imunohematologia e Coordenação da equipe técnica do Serviço de Hemoterapia
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisQBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Apresentação da disciplina
QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Apresentação da disciplina 07/08/2015 Objetivos Abordar de forma prática conceitos que são apresentados de forma teórica em outras disciplinas Exercitar a
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia maisESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA
ESTRUTURA QUÍMICA TESTE DE CHAMA META Demonstrar fatos que comprovem a transição eletrônica através do teste da chama. Apresentar os conceitos da técnica do teste de chama. OBJETIVOS Identificar os constituintes
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisBiologia Celular e Molecular
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida
Leia maisC O L O R I M E T R I A
C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura
Leia mais"SISTEMAS DE COTAGEM"
AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisNa aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe!
Aula: 21 Temática: Funções bioquímicas das proteínas parte III Na aula de hoje, iremos ampliar nossos conhecimentos sobre as funções das proteínas. Acompanhe! 1) Função Estrutural (Arquitetônica): Os materiais
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisNÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos
Leia maisQ-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01
Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1
Leia maisCapítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A
Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome
Leia mais