Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCOS
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- Zaira Belém Medina
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1 Treinamento Multiplicadores NR 20 Segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis MÉTODOS DE ANÁLISE DE RISCOS
2 ANÁLISE DE RISCOS APR AMFE (FMEA) HAZOP WHAT IF SÉRIE DE RISCOS ÍNDICE DOW ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
3 ANÁLISE DE RISCO DEFINIÇÃO: É UMA DISCIPLINA QUE TEM POR OBJETIVO FINAL A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE DANOS, ASSIM COMO SUA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA QUE PODEM OCASIONAR ACIDENTES E UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. O OBJETIVO FINAL DE UMA ANÁLISE DE RISCO É A ADOÇÃO DE AÇÕES PARA A MINIMINZAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICADOS (MELHORIA DA SEGURANÇA).
4 ANÁLISE DE RISCO PRINCÍPIOS BÁSICOS: 1.IDENTIFICAR O RISCO. 2.CLASSIFICÁ-LOS EM ACIDENTES QUE SEJAM REPRESENTATIVOS DO QUE PODE OCORRER EM UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 3.AVERIGUAR QUAIS PODEM SER OS EFEITOS DESTES ACIDENTES.
5 ANÁLISE DE RISCO PORQUE SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO: 1.CONHECER DE FORMA OBJETIVA OS RISCOS DE UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 2.COMPARÁ-LOS COM OS DE OUTRAS INSTALAÇÕES OU ATIVIDADES. 3.INCORPORAR MEDIDAS PARA REDUZIR O RISCO E AVALIAR A MAGNITUDE DESTA REDUÇÃO. 4.PLANEJAR A RESOLUÇÃO DAS EMERGÊNCIAS(FORMAÇÃO, RECURSOS,) ATUAÇÃO
6 ANÁLISE DE RISCO QUANDO SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO: 1.NA FASE DE PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO 2.EM OUTRAS FASES OPERATIVAS: PARTIDAS, PARADA E FUNCIONAMENTO NORMAL. 3.POR EXIGÊNCIA LEGAL 1.PARA COMPROVAR A ADEQUAÇÃO DE UMA IMPLANTAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO OU INSTALAÇÃO.
7 ANÁLISE DE RISCO ESTIMATIVA DE RISCO n R = x Ci x fi i =1 Ci = Dano assoc. a um acidente i, expresso em vítimas/acid. Fi = Freqüência de um suposto acidente i, expressa em ocorrências/ano N = Número de acidentes considerados. R = Risco global de uma instalação industrial, expresso em vítimas/ano.
8 ANÁLISE DE RISCO MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS: É a fase prévia de uma análise de risco cuja finalidade é a determinação de uma série de acidentes que poderão ocorrer em uma instalação industrial. MÉTODOS APLICÁVEIS: Qualitativo e Semi-qualitativo
9 ANÁLISE DE RISCOS Métodos qualitativos de identificação de risco 1.ANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES 2.CHECK LIST 3.WHAT IF...? 4.ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS. 5.HAZOP(HAZARD AND OPERABILITY STUDY) 6.ANÁLISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS
10 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR Análise Preliminar de Risco consiste em um estudo durante a fase de projeto de um sistema, com o objetivo de se determinar os riscos que poderão estar presente na fase operacional do mesmo. A APR é normalmente uma revisão superficial de problemas gerais de segurança, pois no estágio em que é desenvolvida, não existem ainda detalhes do projeto final. Em uma APR, determinamos o Risco, a Causa desse risco, o Efeito provocado por ele, A Categoria de Risco e as Medidas Preventivas ou Corretivas.
11 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO IDENTIFICAÇÃO... SUBSISTEMA... RISCO CAUSA EFEITO CAT. RISCO MED. PREV. I II III IV
12 ANÁLISE DE RISCOS CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR I - DESPREZÍVEL A FALHA NÃO IRÁ RESULTAR NUMA DEGRADAÇAO MAIOR AO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS FUNCIONAIS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM UM RISCO AO SISTEMA; II - MARGINAL OU LIMÍTROFE A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA NUMA CERTA EXTENSÃO, PORÉM, SEM ENVOLVER DANOS MAIORES OU LESÕES, PODENDO SER COMPENSADA OU CONTROLADA ADEQUADAMENTE
13 ANÁLISE DE RISCOS CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR III CRÍTICA A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA CAUSANDO LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU IRÁ RESULTAR EM UM RISCO INACEITÁVEL, NECESSITANDO AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS; IV CATASTRÓFICA A FALHA IRÁ PRODUZIR SEVERA DEGRADAÇÃO DO SISTEMA, RESULTANDO EM SUA PERDA TOTAL, LESÕES OU MORTE.
14 ANÁLISE DE RISCOS CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO É UMA ANÁLISE INICIAL QUALITATIVA APLICA-SE NA FASE DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER PROCESSO NOVO, PRODUTO OU SISTEMA. OBJETIVA DETERMINAR RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL
15 ANÁLISE DE RISCOS CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO METODOLOGIA: REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE SEGURANÇA ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE CAUSAS E FEITOS DE CADA RISCO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO OU CORREÇÃO, ESTABELECENDO-SE PRIORIDADES DE AÇÕES BENEFÍCIOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA NOVOS SISTEMAS DE ALTA INOVAÇÃO.
16 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS Permite analisar como podem falhar os componentes de um equipamento ou sistema, estimar as taxas de falha, determinar os efeitos que poderão advir, e, estabelecer as mudanças que deverão ser feitas para aumentar a probabilidade de que o sistema ou equipamento funcione de forma segura.
17 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS análise detalhada, qualitativa/quantitativa. aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas metodologia: determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema e determinar os meio de detecção e compensação das falha e reparos necessários e categorizar falhas para priorização das ações corretivas. vantagens: detecção precoce de falhas, aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas através do tratamento de componentes críticos, e muito úteis em emergências de processos ou utilidades.
18 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema e determinar os meio de detecção e compensação das falha e reparos necessários e categorizar falhas para priorização das ações corretivas.
19 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS: análise detalhada, qualitativa/ quantitativa. aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos. objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas.
20 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS VANTAGENS: Detecção precoce de falhas, aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas através do tratamento de componentes críticos, e muito úteis em emergências de processos ou utilidades.
21 ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS
22 ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC TÉCNICA QUE UTILIZA UM GRUPO DE TÉCNICOS DAS MAIS DIFERENTES ÁREAS DA FÁBRICA, QUE SÃO ENTREVISTADOS, E ESTIMULADOS A RELEMBRAR ALGUNS INCIDENTES, MESMO QUE DELES NÃO TENHA RESULTADO ACIDENTES OU LESÕES
23 ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS TIC 1.A TIC revela com confiança os fatores causais, em termos de erros e condições inseguras, que conduzem a acidentes industriais. 2.É capaz de identificar fatores causais, associados tanto a acidentes com lesão, como a acidentes sem lesão. 3.Revela uma quantidade maior de informações sobre as causas de acidentes, do que os outros métodos atualmente disponíveis para o estudo de acidentes, e fornece uma medida mais sensível de desempenho de segurança. 4.As causas de acidentes sem lesão, como as reveladas pela TIC, podem ser usadas para identificar as origens de acidentes potencialmente com lesão.
24 ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST CARACTERÍSTICAS: Análise geral e qualitativa Ideal para a primeira abordagem. Objetiva a identificação e o tratamento de riscos.
25 ANÁLISE DE RISCOS METODOLOGIA: WHAT IF/CHECKLIST Procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões de questionamento de procedimentos, instalações etc. de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados. Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos.
26 ANÁLISE DE RISCOS BENEFÍCIOS: WHAT IF/CHECKLIST Revisão de um largo espectro de riscos, consenso entre áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras.
27 ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST Possui uma estruturação e sistemática que o tornam um instrumento capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo.
28 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW Técnica que permite classificar as áreas de uma instalação de acordo com o índice de periculosidade que leva em consideração: O Inventário do produto, a Natureza e os Riscos específicos do processo.
29 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW Aplica-se em grandes unidades ou complexos(refinarias, complexos Petroquímicos com várias unidades) RECURSOS NECESSÁRIOS - Documentação da Unidade - Guia DOW
30 ANÁLISE DE RISCO VANTAGENS: ÍNDICE DOW Grande utilidade como passo preliminar Resulta em áreas de exposição e máximo dano provável
31 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW A DOW QUÍMICA, desenvolveu através da análise de milhares de acidentes, uma técnica especial que através da Análise de risco do Material, Riscos Gerais de Processo e Riscos Especiais de Processo, obtém o chamado Ìndice Dow, que permite estimar o raio de exposição provocado por um incêndio e explosão e a partir dele diversas informações importantes como: Máximo Dano Provável à Propriedade Máximo Tempo fora de Operação, Lucros Cessantes, etc.
32 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW RISCOS DO MATERIAL : FM Oxidante Produz gás com água Sujeito ao aquecimento espontâneo Sujeito à polimerização explosiva Sujeito à decomposição explosiva Sujeito à detonação
33 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW RISCOS GERAIS DO PROCESSO : F1 Manipulação Reação contínua Reação por batelada Multiplicidade de reação no mesmo equipamento
34 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW RISCOS ESPECIAIS DO PROCESSO: F2 Pressão e temperatura extremas Dificuldade de controle da reação Poeiras e neblinas Grande quantidade de combustíveis
35 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW F1 = Fator de riscos gerais do processo F2 = Fator de riscos especiais do processo F3 = Fator de risco da unidade(f3 = F1 + F2)
36 ANÁLISE DE RISCO ÍNDICE DOW MF= Fator do material F&EI= Índice de incêndio e explosão (F3 X MF) DF= Fator de dano MPDO= Máx. tempo provável fora de operação MPPD= Máximo dano provável à propriedade
37 MÉTODO HAZOP A técnica do Hazop (Hazard and Operability Studies) objetiva a identificação de riscos potenciais e problemas de operabilidade, causados por desvios da intenção do projeto, em plantas novas ou existentes. A técnica inicialmente era utilizada por plantas de processamento de petróleo e começou a ser utilizada em plantas de processamento químico após o acidente de Flixborough (Inglaterra). É uma técnica indutiva baseada na premissa de que os acidentes são produzidos como conseqüência de desvios nas variáveis de operação: nós/ palavras guia/ variáveis de processo
38 MÉTODO HAZOP RECURSOS NECESSÁRIOS: Uma equipe de trabalho pluridisciplinar (5 pessoas) em seções sucessivas( um líder e técnicos conhecedores da planta) Nesse processo são gastas 3 a4 horas por nó(preparação + seção + revisão) VANTAGENS E DESVANTAGENS: Ocasião perfeita para constatar pontos de vista de técnicos distintos da planta, resultando em alto aproveitamento. Os resultados dependem da qualidade da equipe e das informações disponíveis. Não contempla falhas múltiplas.
39 MÉTODO HAZOP PALAVRA-GUIA Nenhum Mais Menos Mudanças na composição DESVIO Ausência de fluxo ou fluxo reverso Mais, em relação a um parâmetro físico importante. Por exemplo: vazão maior, temperatura maior, pressão maior, viscosidade maior, etc. Menos, em relação a um parâmetro físico importante. Por exemplo: menor vazão, menor temperatura, menor pressão, etc. Alguns componentes em maior (ou menor) proporção ou um componente faltando.
40 MÉTODO HAZOP PALAVRA-GUIA DESVIO Componentes a mais Componentes a mais em relação aos que deveriam existir, por exemplo: fase extra presente(vapor, sólido), impurezas(ar, água, ácidos, produtos de corrosão, contaminantes, etc.) Outra condição operacional Partida, parada, funcionamento de pico, funcionamento em carga reduzida, modo alternativo de operação, manutenção, mudança de catalisador, etc.
41 MÉTODO HAZOP PRÉ-REQUISITOS DOS HAZOP Gerenciamento operacional competente(operação, Manutenção e Testes) Operação, manutenção e testes conforme o Projeto de Construção ou de Modificação e conforme as MPs Testar e reparar rigorosamente conforme o Projeto Aceitação livre pelo grupo (necessidade de começar pequeno)
42 MÉTODO HAZOP QUEM FAZ O HAZOP No caso de projeto, uma equipe formada por: Chefe de Projeto Engenheiro de Projeto Engenheiro de automação Engenheiro Eletricista(às vezes) Engenheiro de Segurança Líder de Equipe(técnico em Hazop)
43 MÉTODO HAZOP GLOSSÁRIO NÓ Parte do processo que está sendo estudado, onde os parâmetros operacionais são investigados em busca de desvios. PARÂMETROS OPERACIONAIS São as variáveis de processo(pressão, temperatura, vazão, nível, etc.) que se desejam controlar. INTENÇÃO A intenção define como o nó de estudo deve operar na ausência de desvios dos parâmetros operacionais. PALAVRAS-GUIA São palavras simples que associadas aos parâmetros operacionais, os qualificam ou quantificam, permitindo orientar e estimular o processo de visualização de desvios.
44 MÉTODO HAZOP GLOSSÁRIO DESVIOS São alterações nos parâmetros operacionais mediante a aplicação das palavrasguias. CAUSAS São as razões pelas quais podem ocorrer os desvios. CONSEQÜÊNCIAS São os resultados dos desvios verificados.
45 MÉTODO HAZOP Para a definição dos nós de estudo, basicamente são listados todos os equipamentos principais do processo que compõem uma operação unitária(ex. reatores, colunas, compressores, vasos, etc.)e nomeados como nós todas as tubulações de entrada e de saída desses equipamentos e os próprios equipamentos. De início todas as tubulações principais são nomeadas, entretanto, as tubulações secundárias, de utilidades (nitrogênio, vapor, água, ar, etc)também devem ser analisadas. Como regra geral temos que somente vasos de pressão são considerados como nós, devendo os demais(bombas, trocadores de calor, compressores, etc.) fazerem parte do nó de estudo.
46 MÉTODO HAZOP PARÂMETROS OPERACIONAIS: vazão - pressão temperatura nível peso composição fase densidade ph viscosidade velocidade umidade condutividade.
47 MÉTODO HAZOP PARÂMETROS GERAIS: adição reação manutenção teste amostragem alívio serviço corrosão/erosão purga/inertização
48 PALAVRAS-GUIA: MÉTODO HAZOP NÃO no negação da intenção do projeto MAIS more um aumento quantitativo no parâmetro operacional. MENOS less uma diminuição quantitativa no parâmetro operacional ALÉM DE as well as aumento qualitativo PARTE DE: part of diminuição qualitativa REVERSO: reverse o oposto da intenção do projeto OUTRO other than completa substituição
49 MÉTODO HAZOP PALAVRAS AUXILIARES: COMO Ex.: as instalações são adequadas para o operador concluir a etapa especificada? PORQUE Ex.: existe uma razão lógica para esta etapa? QUANDO Ex.: é importante a duração da etapa? ONDE Ex.: é importante onde ocorre a reação? QUEM Ex.: está definido quem deve ser envolvido para desativar o sistema de segurança do reator?
50 DESVIOS: Parâm. Palavras-guia Desvio Vazão nenhuma nenhuma vazão mais/maior vazão maior maior quant.adicionada reverso fluxo reverso na tubulação Temperat. maior maior temperat. de adição menor menor temp.da corrente Pressão maior maior pressão menor menor pressão Composição também existência de contaminante parte de ausência de componente outro material incorreto Fase mais fase adicional no decant. menos emulsificação.c/perda de separação reversa inversão de fase
51 DESVIOS: Parâm. Palavra-guia Desvio Nível nenhum vazio maior nível maior menor nível menor Adição nenhuma nenhuma adição foi efet. também algo mais foi adicionado parte de oper. de adição incompleta Reação mais veloc. superior à desejada parte de ocorre uma reação parcial Manutenção menos manut. do equip. insuficiente Teste menos freqüência infer. à necessária Amostragem nenhuma nenhuma amostragem Corrosão mais velocidade superior à prevista
52 MINI EXERCÍCIO DE HAZOP (escolher um parâmetro e pelo menos dois desvios) DADOS: Caixa de água de um hospital Alimenta serviços essenciais ESQUEMA: Nó A: entrada Válvula de entrada Sistema de bóia Nó B: Saída da caixa Nó C: ladrão(só pode ser estudado em condição de falha)
53 MINI EXERCÍCIO DE HAZOP PROCEDIMENTO: escolher um nodo indicar quais as intenções para esse nó escolher um parâmetro aplicar a palavra-guia obter o desvio analisar causas analisar conseqüências analisar se há resposta(automática) do sistema fazer recomendações INTENÇÕES DO PROJETO NO NÓ B FLUXO DE 0 A 10 L/S ÁGUA PURA SEM SÓLIDOS SUSPENSOS TEMPERATURA ENTRE 10 E 30 C PRESSÃO PROPORCIONAL Á COTA DE ALIMENTAÇÃO
54 MINI EXERCÍCIO DE HAZOP Caixa de água de hospital NÓ A (entrada) NÓ C (ladrão) válvula bóia NÓ B (saída)
55 MINI EXERCÍCIO DE HAZOP HAZOP NÓ B Parâmetro: FLUXO DESVIO CAUSAS CONSEQ GRAVID. REAÇÃO DO SIST. RECOMEN DAÇÕES NENHUM Nível zero Entup.valv. Trav.boia Sistema não funciona Catastróf. (4) Não há Manut.do sistema Carro-pipa MENOS Entup.valv. Trav.parcia l da boia Fluxo insuficient e Crítica (3) Não há Manut.do sistema Carro-pipa MAIS Ruptura de linha a juzante Provável desabastec. Crítica (3) Não há Manut.do sistema Carro-pipa
56 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) É uma técnica detalhada, qualitativa e quantitativa, aplicável a Eventos não desejados de qualquer natureza, em qualquer tipo de sistema. A partir de um Evento Topo, determina-se todos os fatores contribuintes: falhas, erros e eventos. Admite falhas de componentes, erros operacionais, eventos genéricos.
57 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) Utiliza-se de portas lógicas OU ; E para o relacionamento entre as causas e os efeitos. Parte-se de um evento complexo, que é desenvolvido sucessivamente em eventos mais simples.
58 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) Os Eventos Básicos serão apenas: Falhas ou defeitos de componentes Falhas operacionais Eventos da natureza
59 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) PROCEDIMENTO INTEGRAL seleção do evento topo determinação dos fatores contribuintes até as falhas básicas(componentes, erros operacionais ou eventos da natureza) aplicação de lógica e simplificação booleana
60 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) PROCEDIMENTO INTEGRAL aplicação de dados quantitativos (taxas de falha, confiabilidade, probabilidade de ocorrência) determinação da proababilidade de ocorrência do evento topo. Outros benefícios.
61 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) PROCEDIMENTO FINAL análise dos cut-sets (combinações de eventos que sozinhas levam ao evento topo) classificação dos cut-sets por importância determinação dos fatores mais críticos(subsistemas, componentes, operações)
62 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) PROCEDIMENTO FINAL tratamento dos ramos críticos da árvore e recálculo para danalisar custo-benefício de futuras intervenções ou modificações.
63 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) PROCEDIMENTO FINAL PORTAS LÓGICAS PORTA OU (OR) O evento saída ocorre se qualquer evento entrada ou combinação dos mesmos ocorrer.
64 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) Um exemplo de porta lógica OU seria o evento votar, pois com qualquer dos comprovantes (título de eleitos, documento de identidade e requerimento) você pode votar. Como exemplo de Porta lógica E seria a associação a uma videolocadora, onde você somente se associa se apresentar um documento de identidade, seu CPF e um comprovante de residência. SIMBOLOGIA BÁSICA
65 ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) EVENTOS BÁSICOS EXEMPLO DE PORTA OU EXEMPLO DE PORTA E A ASSOCIAÇÃO SÓ É POSSÍVEL MEDIANTE OS TRÊS COMPROVANTES
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