DE DISCIPLINAS PARA PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM: UM REPENSAR DO ATO PEDAGÓGICO NO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
|
|
- Pedro Estrela de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DE DISCIPLINAS PARA PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM: UM REPENSAR DO ATO PEDAGÓGICO NO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henri Frederico Eberspächer e Juliana Vermelho Martins Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curso de Engenharia de Computação Rua Imaculada Conceição, Campus Curitiba Curitiba - PR {henri, juliana}@ppgia.pucpr.br Resumo. Este artigo relata alguns dos resultados alcançados com a sistematização do projeto pedagógico do curso de Engenharia de Computação da PUCPR. São apresentadas considerações sobre a reestruturação da grade curricular e a elaboração dos programas de aprendizagem, como resultado do levantamento das aptidões do futuro profissional. Questões como avaliação processual, aprendizagem baseada em problemas e outros pressupostos norteadores são contextualizados como elementos integrantes de uma postura educacional compatível com as premissas de apropriação do conhecimento, na qual o aluno tem papel ativo e é o principal agente de sua aprendizagem, tendo o professor como um mediador que organiza atividades que propiciem a elaboração e experimentação individual e coletiva, na busca de uma aprendizagem significativa que permita o desenvolvimento das competências do futuro profissional. Palavras-chave: Projeto Pedagógico, Programas de Aprendizagem, Aptidões. APP - 120
2 1. INTRODUÇÃO Desde 1998 a Pontifícia Universidade Católica do Paraná vem realizando um amplo processo de reformulação e atualização do seu Projeto Pedagógico. Este processo começou com uma grande auto-avaliação de todos os cursos, utilizando como parâmetros os critérios, quando conhecidos ou disponíveis, das comissões de especialistas, visando identificar os pontos relevantes na busca de uma qualidade total dos cursos. Finda a etapa de avaliação, durante o ano de 1999 foram reestruturados todos os currículos dos cursos de graduação, com uma mudança na abordagem educacional, passando por um intenso treinamento das comissões de sistematização dos cursos, responsáveis por absorverem e colocarem em prática uma nova postura didáticopedagógica, centrada no aluno e nas suas atividades de aprendizagem, na construção coletiva do conhecimento e pautada no desenvolvimento de aptidões, nos seus diversos níveis de maturidade (aptidão, habilidade, competência, expertise) para o saber-fazer profissional e concretização do paradigma aprender a aprender. Entre todas as atividades que se seguiram, entre elas a elaboração da nova proposta curricular, um dos maiores desafios era de fato colocar em prática a adoção, por parte dos professores, de uma nova estratégia de ensino, que em muitos casos confrontava a prática histórica do docente. Esse processo, burocrático, técnico e sobretudo humano gerou diversos produtos, alguns até não esperados desde o início. Um destes é o método (convertido em modelo) de nomear às costumeiras disciplinas (muito associadas a compartimentos de informação) em programas de aprendizagem, os quais deveriam traduzir mais explicitamente os objetivos educacionais e como atingi-los, o que em muitos casos revelou-se um conhecimento enorme, que outrora não ficava sistematizado, e sim vinculado à boa prática docente dos professores de sucesso. Nesse contexto este artigo busca justamente apresentar um conjunto de ponderações sobre essa questão do projeto pedagógico, particularmente sobre a preparação dos programas de aprendizagem, usando como estudo de caso uma disciplina (Técnicas de Programação I) do curso de Engenharia de Computação. 2. PROJETO PEDAGÓGICO A elaboração do projeto pedagógico, mais especificamente de um de seus produtos mais tangíveis: a proposta curricular alicerçou-se nas diretrizes curriculares desenvolvidas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia e também nas diretrizes curriculares desenvolvidas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (Ref. [1]). Enquanto plano pedagógico institucional, os pressupostos são advindos das Diretrizes para o Ensino de Graduação da Instituição (Ref. [2]), cuja elaboração também é resultado de um intenso trabalho da Comissão Geral de Apoio às Comissões de Sistematização dos Cursos Grade Curricular Uma das mudanças mais evidentes para os alunos foi à transformação do regime de oferta dos cursos, de anual para semestral (com conseqüente oferta de vestibular de inverno), e da segmentação das notas do semestre em três avaliações parciais (cada uma composta por dois ou mais processos de avaliação). Na formatação curricular isso representou uma possibilidade de ampla reestruturação, buscando melhoria de oferta, programas com conteúdos novos ou atualizados, cargas horárias adequadas, definição de linhas de atuação e projetos etc., em suma, a liberdade para a busca de uma melhoria de qualidade. Como o projeto pedagógico foi um empreendimento de toda a universidade, a absorção dos ideais ocorreu de forma top-down, e precisou acontecer rápida e eficientemente, pois em 2000 passou-se a ofertar o novo currículo Aptidões do egresso de Engenharia de Computação Para a definição dos Programas de Aprendizagem e suas complementaridades e relações (precedência, dependência, paralelismo etc.) as aptidões gerais desejadas para o egresso serviram de metas gerais norteadores das aptidões básicas, potencializadas em cada programa. Nesse escopo, de forma geral e resumida, o Engenheiro de Computação da PUCPR deverá apresentar as seguintes aptidões gerais para o pleno exercício profissional, conforme Manual do Curso (Ref. [3], sistematizado durante o processo): Analisar sistemas de hardware e software usando modelos adequados; Conceber sistemas de hardware e software customizado; Desenvolver sistemas segundo as metodologias de Engenharia de Software; Projetar e implementar sistemas de hardware, interfaces digitais e firmware; APP - 121
3 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de engenharia; Adaptar teorias provenientes das áreas de computação e eletrônica; Comunicar-se de forma oral e escrita; Compreender problemas administrativos, legais e sócio-econômicos; Empreender novas soluções e espaços de atuação Núcleos Temáticos Para a estruturação dos futuros programas, especificaram-se os núcleos temáticos, que são os eixos ou grupos afins de Programas de Aprendizagem. Independente da sintaxe adotada nos diversos currículos de referência, uma representação interna proprietária foi adotada por ser útil para essa atividade, relacionada aos núcleos temáticos de estruturação da grade curricular, sendo identificados para a formação do Engenheiro de Computação os seguintes (conforme Projeto Pedagógico do curso, Ref. [4]). Fundamentos matemáticos (MA); para Engenharia; para Computação; Fundamentos de engenharia (EN); Formação em Hardware: Analógico (HA); Digital (HD); Formação em Software: Técnica (ST); Sistêmica (SS); Formação humanística: Formação do Indivíduo (FI); Formação do Empreendedor (FE). A Figura 1 ilustra sinteticamente o relacionamento entre os núcleos identificados. FI MA ST FE EN HA HD SS Profissional Figura 1: Articulação entre os núcleos temáticos.. Como exemplo de núcleo temático, Fundamentos Matemáticos para Engenharia envolve, entre outros, os seguintes programas de aprendizagem: Cálculo I, II, III e IV; Álgebra Linear; Geometria Analítica; Sinais e Sistemas I e II; Probabilidade e Estatística; Cálculo Numérico; Métodos Probabilísticos; Pesquisa Operacional. Já o núcleo Formação em Software - Sistêmica é composto pelos seguintes programas de aprendizagem: Engenharia de Software; Compiladores; Sistemas Operacionais; Sistemas Distribuídos; Redes de Computadores I e II; Inteligência Artificial; Sistemas de Comunicação; Teleinformática; Computação Gráfica; Processamento de Imagens Disciplinas comuns da PUCPR O núcleo temático de Formação Humanística do Indivíduo é formado por um conjunto de programas de aprendizagem comuns a todos os cursos da PUCPR, que desenvolvem os temas centrados em sua prática APP - 122
4 profissional, mas seguindo pressupostos norteadores da instituição, enquanto entidade educacional confessional. A Tabela 1 apresenta estes programas de aprendizagem. Tabela 1: Programas de Aprendizagem comuns aos cursos da PUCPR. Programa de Aprendizagem Carga Horária Período Processos do Conhecer Filosofia Cultura Religiosa Ética 36 2 o o o o. 3. PROGRAMAS DE APRENDIZAGEM Conforme a Ref. [5], o documento Diretrizes para o Ensino de Graduação (ref. [2]) contém os referenciais que embasam a elaboração dos Programas de Aprendizagem da PUCPR. Os Programas constituem propostas de desenvolvimento da ação docente, centradas na aprendizagem do aluno. Têm como pressupostos a visão do todo e a produção do conhecimento e visam ao desenvolvimento das aptidões, competências ou habilidades discentes, como objetos de trabalho para a construção de uma aprendizagem, significativa e necessária à formação do profissional de nível superior. Ainda segundo a Ref. [5], os Programas de Aprendizagem devem possuir identidade própria e, ao mesmo tempo, possibilitar a integração com outros Programas do mesmo período e de outros períodos do Curso. Nesse sentido, devem ser construídos a partir da discussão dos professores, com a preocupação de consolidar essa integração. Uma das questões centrais na elaboração dos Programas de Aprendizagem é o de "aptidões a serem desenvolvidas que exigem integração de temas de estudos oriundos de várias disciplinas" e não meramente a "justaposição ou amontoamento das mesmas em um programa de aprendizagem" Modelo para os Programas A Figura 2 ilustra o modelo genérico para especificação dos programas de aprendizagem, conforme Ref. [5]. Especial atenção surge da especificação inicial das aptidões, que conduzem a elaboração da lista de temas (sintaticamente reunidos na ementa) e, como indicação de condução do programa a especificação da metodologia e procedimentos de avaliação associados Aptidões As aptidões devem ser descritas para originar uma prática adequada com o futuro profissional do egresso, ou seja, as aptidões desenvolvidas nos programas devem estar condizentes com as aptidões gerais esperadas no curso. A descrição de aptidões deve ser realizada considerando às ações que o aluno deverá estar apto a realizar, com critério e profundidade busca-se expressar o conjunto de competências necessárias que o discente deve se apropriar para uma efetiva prática profissional. APP - 123
5 3.3. Ementa e temas de estudo A ementa é o conjunto resumido dos temas que são trabalhados pelos alunos. Os temas de estudo servem para detalhar o conhecimento pertinente ao Programa de Aprendizagem, constituindo, dessa forma, uma apresentação das informações ou conhecimentos existentes relativos às competências propostas (Ref. [5]). 1. IDENTIFICAÇÃO Campus: Centro: Curso: Habilitação: Programa de Aprendizagem (PA): Ano: Semestre: N.º de Créditos: Aulas Teóricas: Período: Carga Horária Total: Carga Horária Semanal: Aulas Práticas: Disciplina ou grupo de disciplinas que originou o PA: Professor responsável ou Professores responsáveis: 2. APTIDÕES/COMPETÊNCIAS/HABILIDADES 3. EMENTA 4. TEMAS DE ESTUDO 5. METODOLOGIA - Procedimentos do professor : - Atividades do aluno: - Recursos e materiais necessários : 6. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Figura 2: Formulário padrão para os Programas de Aprendizagem Metodologia Compreende a descrição da metodologia a ser utilizada e as condições que o professor oferecerá ao aluno para a aprendizagem das aptidões. O que o professor proporá para facilitar a aprendizagem das aptidões selecionadas: aprendizagem por projetos, estudos de caso, seminários, leituras, discussões em grupo, exercícios teóricos, exercícios práticos, simulações, proposição de problemas e outros, compõe os Procedimentos do Professor. As Atividades dos Alunos são as ações que os alunos irão desenvolver, tendo em vista as características de cada aptidão proposta. Tais atividades (discutir, fazer exercícios, simular algo, ler, debater, etc.) serão meios de aprendizagem das aptidões propostas (Ref. [5]) Procedimentos de Avaliação Quanto aos Procedimentos de Avaliação, o professor deve indicar como será realizado o processo de avaliação da aprendizagem das aptidões, observando-se as normas sobre avaliação da aprendizagem contidas nas resoluções internas da universidade, aprovadas pelo Conselho Superior. APP - 124
6 A avaliação deve ser continuada e participativa não tratando somente do desempenho do aluno, mas do processo como um todo. As avaliações diagnósticas servirão para determinar novos rumos a serem tomados a partir dos resultados. Alguns instrumentos a serem utilizados são as provas escritas, trabalhos escritos, apresentação, argüições e outros meios adequados ao momento pedagógico (Ref. [5]) Exemplo de Programa de Aprendizagem: Técnicas de Programação I Para ilustrar uma disciplina reestruturada em Programa de Aprendizagem, do curso de Engenharia de Computação, 1 o. Semestre, do Núcleo Temático: Formação em Software (Técnica), será apresentado o exemplo de Técnicas de Programação I (Distribuição de carga horária total do programa: Teórica e Prática: 2 horas/semanais + Atividades de Laboratório: 2 horas/semanais, total de 72 horas 3 créditos). Exemplo discutido para aplicação nas demais engenharias por Kozak e Eberspächer em [6] e [7]. Após o trabalho de levantamento das aptidões relacionadas a esse programa, foi especificado o conjunto de aptidões apresentado na Fig. 3. Aptidões Identificar a necessidade de uma linguagem de programação. Diferenciar um programa fonte de um programa executável. Identificar os dados necessários para a resolução de um problema. Declarar os dados envolvidos na resolução do problema. Implementar expressões matemáticas e lógicas. Verificar o tipo do dado resultante da avaliação de uma expressão. Implementar programas que envolvam seleções e repetições de um processo. Implementar programas que utilizem estruturas de dados. Implementar programas de computadores. Depurar programas de computadores. Interpretar programas desenvolvidos por outras pessoas. Figura 3: Aptidões identificadas no Programa de Aprendizagem Técnicas de Programação I Para a concretização dessas aptidões foram determinados os temas apresentados na Fig. 4, que em conjunto resumido representam a ementa do programa. APP - 125
7 Temas Tipos de dados; Modificadores de tipos; Conceito de variável, identificadores e constantes; Operadores, expressões, precedência e associatividade de operadores; Declaração e manipulação de vetores e matrizes; Cadeias de caracteres (strings); Apontadores; Variáveis do tipo ponteiro; Relação entre ponteiros e vetores; Coerção de tipos; Funções de biblioteca padrão; Funções de entrada e saída; Funções matemáticas; Estruturas de controle, comandos: if, while, for, do-while e switch. Figura 4: Temas para Técnicas de Programação I APP - 126
8 De posse das aptidões e temas definidos, discutidos e relacionados ao programa, horizontal (paralelos) e verticalmente (subseqüentes), foram estabelecidos os elementos que compõem a metodologia a ser adotada, cuja postura do professor e dos alunos deve ser compatível com o paradigma da aprendizagem significativa, o que envolve a correta definição dos papeis dos docentes e discentes. A Fig. 5 apresenta resumidamente a metodologia do programa-exemplo. Metodologia Procedimentos do professor Cada semana é composta de duas aulas teóricas e duas aulas práticas. As aulas teóricas são expositivas, com resolução de exercícios práticos, individualmente ou em grupo. As aulas praticadas são de acompanhamento do desenvolvimento de projetos. Tais projetos são compostos de programas a serem implementados e podem durar de um a três encontros para serem concluídos. Atividades dos alunos Implementar programas individualmente ou em grupo. A implementação em grupo ocorre somente nas aulas teóricas; nas aulas práticas cada aluno trabalha sozinho em sua própria máquina. O objetivo das aulas teóricas é desenvolver o raciocínio lógico necessário à programação e construção de algoritmos. O objetivo das aulas práticas é desenvolver a habilidade técnica na linguagem C++. Recursos e materiais Quadro de giz, projetor multimídia e computador para as aulas teóricas. Laboratório com compilador C++ instalado para as aulas práticas. Figura 5: Metodologia de Técnicas de Programação I Para a avaliação deste programa, cada parcial (que compreende aproximadamente seis semanas letivas) foi dividida em de três atividades: (1) uma prova individual desenvolvida em sala de aula (com valor entre 60 e 70% da nota parcial); (2) um trabalho prático a ser desenvolvido fora da sala de aula e (3) acompanhamento dos exercícios feitos em sala e no laboratório de programação de computadores. O processo de avaliação, mais que um conjunto de provas e trabalhos com peso diferente, precisa traduzir na prática um acompanhamento constante do professor. A avaliação processual prevê uma antecipação e correção durante a aprendizagem e não apenas uma punição em nota quando é tarde demais, mas sim uma recuperação paralela e um processo contínuo de feedback para recondução das próximas atividades, para alcançar os objetivos inicialmente previstos, com a apropriação do conhecimento e correto posicionamento dos alunos. Neste ponto é fundamental que professores e alunos estejam conscientes das funções de cada um, ou seja, as regras do jogo precisam estar bem claras e assimiladas. Para tal adota-se, na maioria dos programas, uma estratégia de contrato didático, que celebra entre as partes os compromissos e objetivos de cada agente no Programa de Aprendizagem, e principalmente, torna público como o processo será conduzido, especificando as atividades de aprendizagem, os processos de avaliação, os conteúdos didáticos e demais informações relevantes do programa Projetos Integrados e Projeto Final Durante os 10 semestres do curso são estimulados os projetos cooperativos, que envolvam pesquisa e desenvolvimento em áreas multidisciplinares, como forma de sistematizar o conjunto de atividades práticas que devem favorecer o amadurecimento técnico-científico do aluno. Estes projetos acontecem vertical e horizontalmente. Os programas de aprendizagem de um mesmo período buscarão uma integração em um projeto com seus pares de período, partindo para a solidificação dos objetivos individuais de cada um mediante o estímulo ao desenvolvimento das aptidões identificadas como necessárias à APP - 127
9 concretização daquele projeto. De forma similar o resultado deste projeto servirá de base para o aprimoramento, e natural aumento de complexidade, que acontecerá no projeto do próximo período, que sucede verticalmente ao primeiro. A união dos resultados dos projetos, mais as aptidões específicas desenvolvidas nos diversos Programas de Aprendizagem é que solidificará o perfil do egresso, que esperasse, seja compatível com as aptidões gerais já citadas para o Engenheiro de Computação. De modo oficial, enquanto programa de aprendizagem identificado individualmente, o curso de Engenharia de Computação prevê, para a conclusão do curso, a elaboração de um projeto final, envolvendo núcleos temáticos relacionados. O objetivo desse programa é fazer uso das diversas competências já desenvolvidas na solução de um problema real, criando assim o espírito da engenharia em uma atmosfera real, porém controlada, permitindo o desenvolvimento de um produto segundo uma metodologia de projeto, passando-se a exigir do aluno uma postura mais próxima à que terá que desempenhar em breve. Esse projeto é realizado pelos alunos sob a orientação de professores do curso, que mantém entre si amplo processo de discussão e realimentação de idéias e sugestões para os programas anteriores. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio atual da aplicação do novo Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Computação permite a elaboração de algumas considerações, sob o prisma dos alunos, professores, diretores de cursos e universidade. A universidade, entre diversos outros ganhos de qualidade de processo e de produto, conseguiu: i) reafirmar seu compromisso de valores, que permeia todo o conjunto de colaboradores; ii) consolidar boa parte do seu plano estratégico no que tange às questões pedagógicas; iii) reestruturar os currículos e oferta de cursos segundo uma nova proposta geral; iv) reduzir a distância entre o discurso e a prática pedagógica; v) minimizar o impacto dos novos alunos com a vivência universitária; vi) criar um sentimento comum de valorização da atuação do docente como um mediador. Os diretores de cursos podem (e devem) atuar de forma mais próxima à realidade dos professores, pois a responsabilidade de articular os diversos programas e integrar as diversas competências exigem um acompanhamento e discussões constantes. Ao mesmo tempo a tarefa fica distribuída, pois a compreensão do projeto e sua execução são divididas entre todos, incluindo professores e alunos. Os professores precisam estar conscientes que a mudança não é tão rápida e fácil como gostariam. A adoção de uma prática que permita uma aprendizagem significativa, baseada na descoberta de conhecimentos, discussão coletiva, experimentação de tarefas práticas, desenvolvimento de projetos, pesquisas com produção própria etc., demandam constante planejamento e reestruturação, que só é possível com a aplicação de uma avaliação contínua e processual, com a familiaridade com seus alunos, atuando como um facilitador, não esquecendo a necessidade de troca de experiências e trabalhos conjuntos com os demais professores. Em resumo, um volume de trabalho brutal, que é recompensado pelo conseqüente aumento de motivação, satisfação e sucesso de seus alunos que, de fato, se sentem preparados. Os alunos são confrontados com uma nova realidade escolar, na qual são os elementos ativos, protagonistas de uma metodologia centrada na construção do conhecimento, precisando elaborar pessoalmente e de forma coletiva um conjunto de informações e experiências que os permita amadurecer e se apropriar de aptidões significativas para a realidade profissional. Esta posição de agente do saber, e não receptáculo de dados, não é ainda uma constante no cotidiano acadêmico, e exige do professor um tratamento cuidadoso e progressivo, principalmente nas turmas iniciais. Em linhas gerais, a elaboração de uma nova grade curricular a partir de pressupostos pedagógicos maiores, a adoção de uma nova sintaxe de estruturação de Programas de Aprendizagem, que exigiu a compreensão mais profunda do processo de ensino-aprendizagem alicerçado na construção do conhecimento, tem permitido, de fato, um repensar do ato pedagógico, o que, por si só, traz um grande número de benefícios. APP - 128
10 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] SESu/MEC Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação Superior. Disponível on-line em (consultado em junho/2001). [2] Diretrizes para o ensino de graduação: o projeto pedagógico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba: Champagnat, [3] Departamento de Informática - PUCPR. Manual do curso de Engenharia de Computação. Curitiba: Editora Universitária Champagnat, [4] Comissão de Sistematização. Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Computação. Curitiba: 2001 (no prelo). [5] Comissão de Apoio à Sistematização do Projeto Pedagógico. Esclarecimentos para preencher o formulário de apresentação dos Programas de Aprendizagem. Disponível on-line em (consultado em junho/2001). [6] D. V. Kozak e H. F. Eberspächer. Uma Abordagem para o Ensino de Programação nas Engenharias em Anais do Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia (COBENGE), Ouro Preto, [7] D.V. Kozak e H. F. Eberspächer, "A Non-traditional Approach to Algorithms and Computer Programming Courses in Engineering Education", in Proceedings of the 2000 International Conference of Engineering and Computer Education (ICECE), São Paulo. APP - 129
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisApresentação. Estrutura Curricular
Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.061, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E ETENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.061, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisIII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: APLICAÇÃO DO TEMA POR ALUNOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EM UMA UNIDADE DE ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU Mary Lucia da Silva Doutora em Química
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091-6 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL
EDITAL Nº. 003/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PRX ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE TRABALHADORES FIC
ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE TRABALHADORES FIC PRONATEC SÃO PAULO 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisRESOLUÇÃO CA Nº 007/2006
RESOLUÇÃO CA Nº 007/2006 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia da Computação, da Faculdade Independente do Nordeste, com alteração curricular adequada às Diretrizes Curriculares
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisALGORÍTMO PARTICIPATIVO PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIO EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
XXVIENANGRAD ALGORÍTMO PARTICIPATIVO PARA ELABORAÇÃO DE HORÁRIO EM UM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Luciana Manzan Ferreira Valquíria Monteiro dos Santos André Lucirton Costa Sonia Valle Walter Borges
Leia mais3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):
PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2014 São Luis de Montes Belos Goiás Faculdade Montes Belos Curso de Engenharia Agronômica São Luis de Montes Belos - Goiás COORDENADOR
Leia maisCAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,
CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino
Leia maisPlano Anual de Educação Institucional 2015
Plano Anual de Educação Institucional 2015 Sumário Apresentação Projetos Estratégicos do CEAF em 2015 Metodologia de Construção do Plano Anual de Educação Ações do CEAF Planejadas para 2015 Programa Direito
Leia maisDiário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisBelém PA, Maio 2012. Categoria: Pesquisa e Avaliação. Setor Educacional: Educação Universitária. Macro: Sistemas e Instituições de EAD
1 A QUALIDADE DOS CURSOS SUPERIORES A DISTÂNCIA: CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Belém PA, Maio 2012 Categoria: Pesquisa e Avaliação
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Comunicação interna e feedback
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 Prezado(a) Aluno(a): Estas normas foram elaboradas com o objetivo de fornecer subsídios
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009
RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.
Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091.6 Município: São Carlos EE: Prof. Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência
Leia maisApresentação. Estrutura Curricular
Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, com habilitação em Língua Inglesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC DE CHAPECÓ CREDENCIAMENTO DA FACULDADE Portaria Nº 517 de 12 de junho de 2013, publicada no DOU em 13 de junho de 2013. Diretor da Faculdade: Silvana Marcon Coordenador Núcleo
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO... TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO O que dá sentido ao trabalho administrativo/supervisor em educação é o seu caráter
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisE GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.
1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,
Leia maisNÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD
1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ
Leia mais