RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: NEUTRALIZAÇÃO DO CARBONO GERADO PELOS ALUNOS DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA - SP

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1 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: NEUTRALIZAÇÃO DO CARBONO GERADO PELOS ALUNOS DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE INDAIATUBA - SP Gerson Araujo de MEDEIROS; Luiz Antonio DANIEL Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, FATEC-ID. RESUMO O objetivo do presente trabalho é apresentar os resultados alcançados pela avaliação dos impactos ambientais gerados pelos alunos da FATEC de Indaiatuba, especialmente a geração de carbono, e a sua neutralização. Desde abril de 2008 foram plantadas mais de árvores, resultando na neutralização de aproximadamente 230 toneladas de carbono. efeito estufa, responsabilidade ambiental. ABSTRACT The main goal of this research is to present the results achieved by the evaluation of environmental impacts generated by the students of FATEC Indaiatuba, especially the generation of carbon, and their neutralization. Since April 2008 have been planted over 1,148 trees, resulting in the neutralization of approximately 230 tonnes of carbon. greenhouse effect, environmental responsability Introdução A intensificação do efeito estufa tem sido apontada como a principal causa das mudanças climáticas observadas ao longo dos últimos anos. Tal fenômeno é um dos reflexos do padrão de desenvolvimento urbano e industrial da sociedade contemporânea, o qual é baseado em tecnologias altamente demandantes de recursos naturais e causadoras da poluição.

2 A mudança climática global começou a ser discutida em finais da década de 1980, no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM), com o apoio dos estudos do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, conhecido pela sua sigla em inglês, IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). No Terceiro Relatório de Avaliação (IPCC, 2001) concluiu-se que a temperatura média da atmosfera aumentou em 0,6 C ± 0,2 C durante o século XX. Posteriormente, o Quarto Relatório de Avaliação (IPCC, 2007) projetou um aumento provável na temperatura global entre 2 C e 4,5 C a mais do que os níveis registrados antes da era Pré-Industrial. No Brasil, alguns trabalhos têm apontado para uma variabilidade climática e aumento da temperatura (PINTO et al., 2003). Há um razoável consenso de que essas alterações no clima global são conseqüências do aumento da concentração de gases de efeito estufa nas últimas décadas, notadamente o dióxido de carbono (CO 2 ), ocasionado pelas atividades antrópicas e não por eventual variabilidade natural do clima (IPCC, 2007). Vários setores da sociedade têm se mobilizado para enfrentar o problema do aquecimento global, incluindo governos, indústrias e a sociedade civil. Em alguns municípios, como São Paulo, desde 2007 obrigase a neutralização do carbono gerado em qualquer evento realizado nos parques municipais, por meio do plantio de árvores e reflorestamentos. Essa prática tem sido recomendada para o seqüestro das emissões de carbono, por ser uma alternativa tecnicamente factível, economicamente viável e sócioambientalmente desejável (GOLDEMBERG, 1998; LORA, 2000). Destaque-se, ainda, que diversas pesquisas têm quantificado e demonstrado a significativa capacidade de retenção de carbono de uma série de espécies arbóreas (FERNANDES et al., 2007; MELO, DURIGAN, 2006). Nesse contexto, a Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba (FATEC- ID) desenvolve na disciplina Gestão Ambiental, oferecida aos cursos de Tecnologia em Gestão Empresarial e de Tecnologia em Informática, atividades relacionadas ao plantio de árvores, como forma de neutralizar o carbono gerado pelo quadro discente, o que também contribui para a recuperação de praças, jardins e áreas degradadas de municípios da região. O cálculo das emissões do carbono envolve estimativas do lixo gerado, do consumo de energia, do meio de transporte utilizado e da distância percorrida, entre outras informações. O objetivo do presente trabalho é apresentar o histórico desse projeto e os resultados alcançados, desde a sua criação, como forma de difundir abordagens de ensino e extensão relacionadas à vocação de responsabilidade ambiental dos cursos tecnológicos da FATEC de Indaiatuba.

3 Histórico do trabalho O projeto foi criado e desenvolvido tendo como objetivo principal elaborar abordagens de ensino e extensão para conscientizar os tecnólogos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba sobre os impactos ambientais por eles gerados, a partir de suas atividades cotidianas e padrões de consumo. Especial foco tem sido dado para a quantificação individual do carbono e a sua neutralização, por meio do plantio de árvores. Metodologia do trabalho Os alunos dos cursos tecnológicos de Gestão Empresarial e de Informática preenchem, na 3ª semana do semestre letivo, uma ficha de avaliação, na qual eles quantificam alguns dos recursos naturais utilizados no seu cotidiano, como: a energia elétrica gasta anualmente em sua residência e a distância percorrida diariamente por diferentes veículos de transporte (automóvel, ônibus e motocicleta). Essa prática é realizada durante as atividades da disciplina Gestão Ambiental, após a apresentação do conteúdo sobre poluição atmosférica. O lixo produzido pelos alunos é estimado com base nos dados mais recentes disponíveis sobre a população e resíduos sólidos gerados em Indaiatuba, cuja população, em 2007, era de aproximadamente habitantes (IBGE, 2007). Nesse ano o município produziu, diariamente, por volta de 97,1 toneladas de resíduos sólidos domiciliares (CETESB, 2007), o que equivale a um índice de 0,560 kg dia -1 de lixo por habitante. A partir desses levantamentos os próprios alunos quantificam o carbono gerado, por meio de procedimentos de cálculo difundidos no sítio Deve-se destacar que as informações são relacionadas a padrões de consumo individual, ou seja, o consumo anual de energia elétrica é calculado a partir da conta da residência do aluno, o qual é dividido pelo número de moradores da residência. Já para o levantamento dos meios de transporte utilizados, como o automóvel e a motocicleta, o aluno divide o valor da distância percorrida semanalmente pelo número de pessoas que viajam com ele. Portanto, o hábito de transportar outras pessoas em seu veículo reduz o impacto ambiental gerado, o que se traduz no número de árvores a serem plantadas.

4 Após a estimativa do carbono total gerado, no período de um ano, cada estudante estima a sua quantidade individual de árvores a serem plantadas, a partir da seguinte relação: uma tonelada de CO 2 é neutralizada pelo plantio de cinco árvores. A principal condição estabelecida antes do plantio é de que o local escolhido faça parte da rotina de vida dos alunos, pois as árvores deverão ser visitadas e mantidas ao longo dos próximos anos. Por esse motivo, os plantios são feitos em propriedades das famílias dos próprios alunos ou em parcerias com as prefeituras municipais, as quais se co-responsabilizam pelos cuidados pós-plantio. Deve-se apresentar, ao final do plantio, um relatório de atividades com as seguintes informações: data e local do plantio, constando a cidade, o endereço, a latitude e a longitude; a quantidade de mudas plantadas; o nome popular e científico das espécies vegetais; a altura da muda e pelo menos duas fotografias dos alunos participando das atividades de campo. Resultados Neutralização do carbono gerado no I Congresso Brasileiro de Línguas Estrangeiras na Formação Tecnológica (CBTECLE), no período de 11 e 12 de abril de 2008, em Indaiatuba SP O início do projeto, de forma embrionária, se dá no primeiro semestre de 2008, quando foi realizada a neutralização do carbono gerado no I CBTECLE, promovido pela FATEC-ID, no período de 11 a 12 de abril, em Indaiatuba SP. O cálculo das emissões de carbono envolveu estimativas do número de participantes, do lixo gerado, do gasto de energia e do meio de transporte utilizado pelos congressistas durante o período do evento. Na estimativa do carbono gerado pelo transporte aéreo, considerouse o deslocamento dos palestrantes e congressistas, cujas origens incluíam as seguintes cidades: Otawa (Canadá), Madri (Espanha), Buenos Aires (Argentina), Brasília e Salvador. O deslocamento total calculado alcançou km, sendo usado o valor de km, como base de cálculo, o qual resultou numa produção de 0,14 t CO 2. Durante os dois dias do evento estimou-se o deslocamento dos congressistas, por automóvel, os quais eram provenientes de cidades da região de Indaiatuba, de Sorocaba e de São Paulo. A distância total percorrida de automóvel pelos participantes do I CBTECLE alcançou km, o que equivale a uma geração de aproximadamente 2,06 t CO 2. Já o

5 deslocamento total de ônibus estimado atingiu km, correspondendo a uma geração de 0,10 t CO 2. Portanto, o carbono gerado pelos congressistas do I CBTECLE, devido aos meios de transporte, alcançou 2,30 t CO 2. Na estimativa das emissões de carbono pelo lixo produzido, nos dois dias do evento, adotou-se o índice de 0,560 kg dia -1 de lixo por congressista. A partir desse índice e do número de congressistas, o qual atingiu 300 participantes, estimou-se em cerca de 340 kg de lixo produzidos nos dois dias do evento. Tal quantidade foi responsável pela emissão de aproximadamente 0,59 t CO 2 para a atmosfera. O cálculo da energia consumida levou em consideração o tempo de funcionamento e a potência de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos utilizados nos locais das palestras, cursos e apresentações, como a Câmara Municipal da Prefeitura de Indaiatuba e a FATEC-ID. O gasto energético, no período de 11 a 12 de abril de 2008, totalizou 54,0 kwh e levou a uma geração de 0,05 t CO 2. Portanto, o I CBTECLE gerou por volta de 2,94 t CO 2 durante os dois dias de sua realização, o que tornou necessário o plantio de quinze árvores para a sua neutralização. O plantio realizado pelos alunos da FATEC-ID superou essa meta, atingindo sessenta e cinco mudas de árvores em abril de 2008, o que equivale a neutralização de 13 t CO 2. As mudas foram cultivadas em ruas, praças e jardins de Indaiatuba, como o Sistema de Lazer do Jardim Pompéia, e nas próprias residências dos acadêmicos em outras cidades da região, como Itu, Itupeva, Mogi Guaçu, Campinas e Salto. As espécies vegetais plantadas incluíram: Ipê amarelo; Ipê roxo; Jabuticabeira; Fruta do conde; Limoeiro; Laranjeira; Pau Brasil; Graviola; Aceroleira; Mangueira; Carambola; Quaresmeira. (MEDEIROS, DANIEL, 2008). Neutralização de carbono no 2º semestre de 2008 A partir do 2º semestre de 2008 foram dados novos rumos ao projeto, devido em grande parte a participação dos tecnólogos durante o I CBTECLE. Nessa nova fase buscou-se implementar uma abordagem pedagógica para conscientizar os tecnólogos sobre os impactos ambientais por eles gerados e que pudesse incorporar princípios da responsabilidade ambiental na sua formação acadêmica. Especial foco foi dado a geração de carbono, pois ela estava diretamente relacionada as atividades do cotidiano dos alunos. Procedeu-se, dessa forma, a uma quantificação do carbono gerado pelos discentes a partir do transporte utilizado, do lixo gerado e da energia consumida.

6 A estimativa diária do lixo produzido foi realizada a partir do índice adotado no I CBTECLE, ou seja, de 0,560 kg dia -1 de lixo por pessoa, o que corresponde a uma geração de 0,36 t CO 2 por aluno, anualmente. Essa abordagem mostrou-se adequada, pois a totalidade dos alunos reside na cidade de Indaiatuba e região, o que leva a um padrão de consumo semelhante. A Tabela 1 apresenta os padrões de consumo dos alunos dos cursos de tecnologia da FATEC-ID, referentes as turmas matriculadas na disciplina de Gestão Ambiental, no 2º semestre de Já na Tabela 2 pode ser visualizada a geração anual de carbono desses mesmos alunos, calculada a partir dos resultados do levantamento mostrado na Tabela 1. A maior fonte de geração de carbono, englobando todas as turmas avaliadas, correspondeu ao consumo de energia elétrica, seguida do lixo e do deslocamento de automóvel, de motocicleta e de ônibus, os quais totalizaram 27,9; 26,7; 22,0; 7,9 e 4,8 t CO 2 por ano respectivamente. Esse resultado deve-se ao deslocamento, relativamente reduzido, de automóvel por parte dos alunos, pois a maioria reside em Indaiatuba e região e, em sua maioria, se deslocam até a FATEC-ID de ônibus, privilegiando o uso de automóveis somente nos finais de semana. O deslocamento médio de automóvel e ônibus atingiu 5,1 km dia -1 e 34,5 km dia -1 respectivamente. Já o consumo médio de combustível de motocicleta alcançou 0,1 L dia -1, correspondendo a um deslocamento médio de aproximadamente 3,5 km dia -1. As emissões de carbono dos alunos dos cursos tecnológicos, matriculados no 2º semestre de 2008 na disciplina Gestão Ambiental, totalizou 89,3 t CO 2 ano -1, o que equivale a 1,21 t CO 2 ano -1 por aluno. Tal quantidade de carbono foi neutralizada, em parte, pelo plantio de árvores no evento Semana Global do Empreendedorismo, promovido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba, empresas do setor público e privado e organizações não-governamentais. No dia 22 de novembro se realizou um plantio de aproximadamente 54 mil mudas de árvores, por cerca de 10 mil pessoas, incluindo 67 alunos da FATEC-ID, sendo 36 acadêmicos vinculados a disciplina Gestão Ambiental. Parte do carbono gerado, pela turma de 2008, foi neutralizado por meio do plantio de 267 mudas de árvores no referido evento. O restante dos alunos da disciplina, por volta de 44 acadêmicos, plantou 200 árvores em diversas cidades da região, conforme pode ser visualizado na Figura 1. Além das cidades apresentadas nessa figura, também foram cultivadas árvores em Hortolândia, Paraibuna, Matão, Santa Adélia, Cerquilho, Limeira, Jundiaí, São João da Boa Vista e Tapiraí. Portanto, no 2º semestre de 2008 foram plantadas 467 mudas de árvores por 74 alunos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, como parte das atividades pedagógicas da disciplina Gestão

7 Ambiental, o que correspondeu a uma neutralização de aproximadamente 93,4 t CO 2, acima da meta de 89,3 t CO 2, estabelecida para essa turma. Na Figura 1 destaca-se o município de Indaiatuba, no qual foram plantadas 286 mudas de árvores, seguido de Itu, Campinas e Salto, em que foram cultivadas 49; 22 e 19 mudas de espécies vegetais nativas e frutíferas respectivamente. Tabela 1. Hábitos de consumo dos alunos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, no 2º semestre de Parâmetros estatísticos Fontes geradoras de carbono E. eletr. Automóvel Ônibus Moto (kwh ano -1 ) (km dia -1 ) (km dia -1 ) (L dia -1 ) Gestão Empresarial Diurno Média 886,4 6,3 32,0 0,1 D. Padrão 471,3 6,3 32,9 0,3 CV (%) 53,2 100,5 102,8 304,5 Máximo 2884,3 28,6 120,0 1,4 Mínimo 416,8 0,0 0,0 0,0 n Tecnologia de Informática Média 758,8 3,1 28,9 0,3 D. Padrão 241,2 4,2 34,4 0,4 CV (%) 31,8 136,6 118,7 160,0 Máximo 1434,0 15,0 100,0 1,1 Mínimo 400,0 0,0 0,0 0,0 n Gestão Empresarial Noturno Média 644,8 4,8 38,8 0,1 D. Padrão 201,1 9,1 27,1 0,3 CV (%) 31,2 189,6 69,8 303,0 Máximo 1012,0 50,0 78,6 1,1

8 Mínimo 260,0 0,0 0,0 0,0 n E. eletr.: energia elétrica; Moto: motocicleta; Média: média aritmética; D. Padrão: desvio padrão; CV: coeficiente de variação; Máximo: valor máximo observado; Mínimo: valor mínimo observado: n: número de alunos pesquisados. Tabela 2. Carbono gerado anualmente pelos alunos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, no 2º semestre de Parâmetros estatísticos Fontes geradoras de carbono E. eletr. Automóvel Ônibus Moto Carbono total t CO 2 ano Gestão Empresarial Diurno Média 0,4 0,4 0,1 0,1 1,3 D. Padrão 0,2 0,4 0,1 0,3 0,5 CV (%) 53,3 100,9 105,1 308,3 35,8 Máximo 1,4 1,7 0,2 1,2 2,5 Mínimo 0,2 0,0 0,0 0,0 0,7 n Total 12,4 10,3 1,7 2,5 36,9 Tecnologia de Informática Média 0,4 0,2 0,1 0,2 1,2 D. Padrão 0,1 0,2 0,1 0,4 0,4 CV (%) 31,9 137,8 121,6 160,8 31,4 Máximo 0,7 0,9 0,2 0,9 1,8 Mínimo 0,2 0,0 0,0 0,0 0,7 n Total 4,9 2,4 0,7 3,0 15,7 Gestão Empresarial Noturno Média 0,3 0,3 0,1 0,1 1,1 D. Padrão 0,1 0,5 0,1 0,2 0,6 CV (%) 31,3 190,7 71,0 307,5 51,9 Máximo 0,5 2,9 0,1 1,0 3,8 Mínimo 0,1 0,0 0,0 0,0 0,7

9 n Total 10,6 9,3 2,4 2,5 36,7 E. eletr.: energia elétrica; Moto: motocicleta; Média: média aritmética; D. Padrão: desvio padrão; CV: coeficiente de variação; Máximo: valor máximo observado; Mínimo: valor mínimo observado: n: número de alunos pesquisados Número de árvores Indaiatuba Itu Campinas Salto Porto Feliz Capivari Cidade Figura 1. Cidades e número de árvores plantadas para a neutralização das emissões de carbono dos alunos da FATEC-ID, no segundo semestre de Neutralização de carbono no 1º semestre de 2009 As características de consumo dos alunos dos cursos tecnológicos de Gestão Empresarial e Tecnologia de Informática, matriculados no 1º semestre letivo de 2009, são apresentadas na Tabela 3, enquanto na Tabela 4 pode-se visualizar o respectivo carbono gerado. Observou-se um padrão diferente daquele verificado no segundo semestre de 2008, no que se refere as maiores fontes de geração de carbono. No primeiro semestre de 2009, destacou-se a geração de CO 2 a partir do meio de transporte, principalmente o automóvel, seguido da produção de lixo, do consumo de energia elétrica, do deslocamento de motocicleta e de

10 ônibus, os quais totalizaram 33,5; 31,8; 31,5; 21,3 e 4,3 t CO 2 por ano respectivamente. O deslocamento médio de automóvel dessa turma foi maior em relação a de 2008, o qual atingiu 6,5 km dia -1, correspondendo a uma diferença relativa de 27,4%. Destaque-se ainda o maior uso do meio de transporte motocicleta, cujo deslocamento médio atingiu 7 km dia -1, ou seja, o dobro do verificado no semestre anterior. Tabela 3. Hábitos de consumo dos alunos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, no 1º semestre de Parâmetros estatísticos Fontes geradoras de carbono E. eletr. Automóvel Ônibus Moto (kwh ano -1 ) (km dia -1 ) (km dia -1 ) (L dia -1 ) Gestão Empresarial Diurno (1º semestre de 2009) Média 811,7 8,4 34,9 0,4 D. Padrão 362,4 9,9 42,9 0,7 CV (%) 44,6 117,6 122,8 178,8 Máximo 2070,6 50,0 145,7 2,1 Mínimo 260,0 0,0 0,0 0,0 n Tecnologia de Informática (1º semestre de 2009) Média 667,3 6,0 34,6 0,1 D. Padrão 215,3 15,3 37,6 0,3 CV (%) 32,3 255,0 108,7 227,5 Máximo 1279,0 80,0 120,0 1,1 Mínimo 304,0 0,0 0,0 0,0 n Gestão Empresarial Noturno Média 669,5 5,0 11,3 0,3 D. Padrão 208,2 7,6 21,5 0,6 CV (%) 31,1 151,6 190,6 202,5 Máximo 1050,0 30,0 78,6 2,5 Mínimo 265,0 0,0 0,0 0,0 n

11 E. eletr.: energia elétrica; Moto: motocicleta; Média: média aritmética; D. Padrão: desvio padrão; CV: coeficiente de variação; Máximo: valor máximo observado; Mínimo: valor mínimo observado: n: número de alunos pesquisados. Tabela 4. Carbono gerado anualmente pelos alunos dos cursos tecnológicos da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, no 1º semestre de Parâmetros estatísticos Fontes geradoras de carbono E. eletr. Automóvel Ônibus Moto Carbono total t CO 2 ano Gestão Empresarial Diurno Média 0,4 0,5 0,1 0,3 1,7 D. Padrão 0,2 0,6 0,1 0,6 0,7 CV (%) 44,8 118,0 125,3 179,4 43,7 Máximo 1,0 2,9 0,3 1,8 3,8 Mínimo 0,1 0,0 0,0 0,0 0,7 n Total 12,1 14,9 2,0 10,2 49,9 Tecnologia de Informática Média 0,3 0,4 0,1 0,1 1,2 D. Padrão 0,1 0,9 0,1 0,2 0,9 CV (%) 32,4 256,2 110,9 230,0 74,7 Máximo 0,6 4,7 0,2 1,0 5,5 Mínimo 0,2 0,0 0,0 0,0 0,6 n Total 9,0 9,5 1,7 2,8 32,7 Gestão Empresarial Noturno Média 0,3 0,3 0,0 0,3 1,3 D. Padrão 0,1 0,4 0,0 0,6 0,7 CV (%) 31,2 152,4 202,9 203,3 52,4 Máximo 0,5 1,8 0,1 2,1 3,1 Mínimo 0,1 0,0 0,0 0,0 0,6 n Total 10,3 9,1 0,6 8,4 39,7

12 E. eletr.: energia elétrica; Moto: motocicleta; Média: média aritmética; D. Padrão: desvio padrão; CV: coeficiente de variação; Máximo: valor máximo observado; Mínimo: valor mínimo observado: n: número de alunos pesquisados. O deslocamento médio de ônibus atingiu 26,5 km dia -1, o qual foi inferior em 23,2% ao observado no semestre anterior e que alcançou 34,5 km dia -1. O maior consumo de combustível, aliado a maior quantidade de alunos, levou a uma maior emissão de carbono da turma de tecnólogos matriculados no 1º semestre letivo de 2009, em relação a turma anterior. O carbono total gerado atingiu 122,3 t CO 2 ano -1, o qual foi superior 37% em relação aquele observado no 2º semestre de A geração de CO 2 individual também foi superior e alcançou de 1,39 t ano -1 por aluno o que equivale a um acréscimo de 14,9%. Na Figura 2 pode-se visualizar as cidades nas quais houve o maior número mudas plantadas, na qual se destaca o município de Indaiatuba, atingindo um total de 274 mudas. Tal resultado justifica-se pelo apoio oferecido pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba, a qual forneceu por volta de 130 mudas aos alunos e, somadas aquelas oferecidas em 2008, totalizou 400 mudas de árvores doadas. A maior parte dessas mudas foi plantada em áreas de proteção permanente, como as margens do rio Jundiaí. Outro fato que merece destaque foi o plantio de 64 mudas de árvores em Campinas, por um grupo de alunos em parceria com uma associação de moradores no residencial Vila Olímpia.

13 Número de árvores Indaiatuba Campinas Salto Monte Mor Itu Paulinia Cidade Figura 2. Cidades e número de árvores plantadas para a neutralização do carbono gerado pelos alunos da FATEC-ID, no primeiro semestre de O plantio realizado no 1º semestre de 2009 atingiu 616 mudas e foi realizado por 84 alunos nas cidades de Indaiatuba, Campinas, Salto, Monte Mor, Itu, Paulínia, Itupeva, Elias Fausto, Franca, Porto Feliz, Sales de Oliveira, Embu Guaçu, Mogi Guaçu. Tal atividade permitiu a neutralização de 123,2 t CO 2. Balanço final do projeto Após a nova concepção do projeto, iniciada em agosto de 2008 e cuja proposta visa a avaliação Alunos participantes: 162 Cidades beneficiadas: Indaiatuba, Campinas, Salto, Monte Mor, Itu, Paulínia, Itupeva, Elias Fausto, Franca, Porto Feliz, Sales de Oliveira, Embu Guaçu, Mogi Guaçu, Capivari, Hortolândia, Paraibuna, Matão, Santa Adélia, Cerquilho, Limeira, Jundiaí, São João da Boa Vista, Tapiraí e Mira Estrela. Total: árvores plantadas. Carbono total neutralizado: cerca de 220 t CO 2 ; Carbono neutralizado por aluno da FATEC-ID: 1,31 t CO 2 ano -1.

14 A Figura 3 apresenta a quantidade de árvores plantadas nas principais cidades abrangidas pelo projeto. Destaca-se a cidade de Indaiatuba na qual foram plantadas 560 árvores, ou 52,5% do total, seguida de Campinas, com 135 mudas ou 12,5% do total. Considerando-se o plantio realizado no primeiro semestre de 2008, os alunos da FATEC-ID atingiram a marca de árvores plantadas, o que corresponde a neutralização de 230 t CO 2. Considerações Finais A abordagem de ensino e extensão adotada na disciplina de Gestão Ambiental da Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, é um dos poucos trabalhos documentados relacionados a conscientização e conservação ambiental, enquanto prática pedagógica sistematizada, para cursos superiores de tecnologia Número de árvores Indaiatuba Campinas Salto Itu Monte Mor Paulinia Cidade Figura 3. Cidades e número de árvores plantadas para a neutralização do carbono gerado pelos alunos da FATEC-ID, no período de setembro de 2008 a maio de 2009.

15 Medeiros et al. (2007) apresentam uma abordagem semelhante, na qual utiliza projetos de extensão como forma de inserir os princípios do paradigma do desenvolvimento sustentável na matriz das disciplinas dos cursos de engenharia, especialmente a Engenharia Ambiental. A prática adotada pela FATEC-ID visa despertar os futuros profissionais para os principais problemas ambientais contemporâneos, e emprega metodologias de cálculo adotadas no meio empresarial e produtivo. Ressalte-se o fato dos alunos tornarem-se os principais atores nas ações de mitigação desses impactos, inserindo neles uma atitude de responsabilidade ambiental, a qual complementa a visão social trabalhada em outras disciplinas da matriz curricular da FATEC-ID. Tal visão de responsabilidade ambiental reflete-se na expressiva participação dos discentes numa atividade voluntária, pois dos 166 alunos concluintes da disciplina Gestão Ambiental, em 2008 e 2009, somente quatro não participaram da atividade proposta, o que corresponde a 0,02% do total. Portanto, os resultados demonstram o valor agregado na formação dos futuros tecnólogos da FATEC-ID, por meio de uma conscientização dos impactos gerados a partir dos hábitos de vida do próprio corpo discente. Referências Bibliográficas CETESB (São Paulo) Inventário estadual de resíduos sólidos domiciliares: série relatórios São Paulo: CETESB, 2008a. 180 p. FERNANDES, T. J. G.; SOARES, C. P. B.; JACOVINE, L. A. G.; ALVARENGA, A. P. Quantificação do carbono estocado na parte aérea e raízes de Hevea sp., aos 12 anos de idade, na Zona da Mata Mineira. Revista Árvore, Viçosa MG, v. 31, n.4, p , GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Edusp, p. LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: ANEEL, p. IBGE (Brasil) Contagem da população Brasília: IBGE Disponível:< Acesso: 30 de agosto de 2008

16 IPCC. Climate change 2001: the scientific basis: summary for policymakers. Geneva: IPCC, p. Disponível em: < Acesso em: 26 abr IPCC. Climate change 2007: the physical science basis: summary for policymakers. Geneva: IPCC, p. Disponível em: < Acesso em: 3 maio MEDEIROS, G. A.; DANIEL, L. A. Projeto de extensão dos cursos de tecnologia da FATEC de Indaiatuba: neutralização de carbono. In: CONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UNICAMP, 2., 2008, Campinas. Anais... Campinas: UNICAMP, p MEDEIROS, G. A.; HUSSAR, G. J.; PARADELA, A. L. et al. Inserção do paradigma do desenvolvimento sustentável no projeto pedagógico da engenharia: o Projeto Água Doce. Engenharia Ambiental, v.4,n.2, p , Disponível em: < /viewarticle.php?id=99>. Acesso em: MELO, A. C. G.; DURIGAN, G. Fixação de carbono em reflorestamentos de matas ciliares no Vale do Paranapanema, SP, Brasil. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 71, p , PINTO, H. S.; ASSAD, E. D.; ZULLO JUNIOR, J.; ÁVILA, A. M. H. Variabilidade climática. In: HAMADA, E. (Ed.). Água, agricultura e meio ambiente no Estado de São Paulo: avanços e desafios. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, cap. I, 1 CD-ROM.

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