MUNICÍPIO DE NOVA PONTE Plano Municipal de Saneamento Básico Programas, Projetos e Ações

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2 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE NOVA PONTE CNPJ: / Praça dos 3 Poderes, 1000 NOVA PONTE - MG CEP: Tel. (34) Gestão José Divino da Silva Prefeito Weber Bernardes de Andrade Vice-Prefeito COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI CBH ARAGUARI PRESIDENTE Antonio Giacomini Ribeiro VICE-PRESIDENTE Joaquim Menezes Ribeiro da Silva SECRETÁRIO EXECUTIVO Bruno Gonçalves dos Santos SECRETÁRIO EXECUTIVO ADJUNTO Thiago Alves do Nascimento ASSOCIAÇÃO MULTISSETORIAL DE USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI ABHA DIRETOR PRESIDENTE INTERINO Ronaldo Brandão Barbosa ACOMPANHAMENTO TÉCNICO Rafaella Brasil Bastos WM Meio Ambiente e Reflorestamento Ltda. II

3 CONSULTORIA CONTRATADA DRZ GEOTECNOLOGIA E CONSULTORIA LTDA. CNPJ: / CREA N Avenida Higienópolis, 32, 4 andar, Centro. Tel.: CEP Londrina-PR Home:.br drz@drz.com.br DIRETORIA: Agostinho de Rezende Diretor Geral Rubens Menoli Diretor Institucional José Roberto Hoffmann Engenheiro Civil e Diretor Técnico EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR: Agenor Martins Júnior Arquiteto e Urbanista - Coordenador Aila Carolina Theodoro de Brito Analista Ambiental Anderson Araújo de Aguiar Engenheiro Cartógrafo Antônio Carlos Picolo Furlan Engenheiro Civil Eneias de Oliveira Cesar Engenheiro Agrônomo Juliane Maistro Auxiliar de Analista Ambiental Letícia Leal Ferreira Analista Ambiental Marcia Bounassar Arquiteta e Urbanista Marcos Di Nallo Desenvolvedor Web e SIG Maria Fernanda Pansanato Vetrone Assistente Social Mariana Campos Barbosa Analista Ambiental Mayara Maezano Faita Analista Ambiental Mayra Curti Bonfante Analista Ambiental Rogélio Gerônimo dos Santos Economista Tito Galvanin Neto Sociólogo Wagner Delano Hawthorne Engenheiro Civil III

4 LISTA DE FIGURAS Figura 5.1. Áreas de Intervenção Prioritária Figura 6.1. Resumo dos custos do PPA Prazo imediato Figura 6.2. Resumo dos custos do PPA Curto prazo Figura 6.3. Resumo dos custos do PPA Médio prazo Figura 6.4. Resumo dos custos do PPA Longo prazo Figura 6.5. Resumo dos custos do PPA Totais por prazo Figura 6.6. Resumo dos custos do PPA Totais por eixo IV

5 LISTA DE TABELAS Tabela 2.1. Eixo 1: Abastecimento de Água Tabela 2.2. Eixo 1: Resumo dos custos Tabela 2.3. Eixo 2: Esgotamento Sanitário Tabela 2.4. Eixo 2: Resumo dos custos Tabela 2.5. Eixo 3: Drenagem Urbana Tabela 2.6. Eixo 3: Resumo dos custos Tabela 2.7. Resumo dos custos do PPA Tabela 2.8. Programas do governo federal com ações diretas de saneamento básico Tabela 2.9. Programa do governo federal com ações relacionadas ao saneamento básico. 25 Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continua) Tabela 3.2. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Esgotamento Sanitário (continua) Tabela 3.3. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo de Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais (continua) Tabela 3.4. Indicadores de desempenho administrativos e econômico-financeiros do PMSB V

6 LISTA DE SIGLAS APP Área de Preservação Permanente EEA Estação Elevatória de Água EEAB Estação Elevatória de Água Bruta EEE Estação Elevatória de Esgoto ETA Estação de Tratamento de Água ETE Estação de Tratamento de Esgoto M. Cidades Ministério das Cidades MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário MI Ministério da Integração Nacional MMA Ministério do Meio Ambiente MS Ministério da Saúde OGU Orçamento Geral da União PAC Programa de Aceleração do Crescimento PMRR Plano de Redução de Risco PMSB PMNP de Nova Ponte PPA PV Poço de Visita RCC Resíduos de Construção Civil RSS Resíduos de Serviços de Saúde SAA Sistema de Abastecimento de Água SES Sistema de Esgotamento Sanitário SIG Sistema de Informação Geográfica UTS Unidade de Tratamento Simplificado SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento VI

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS PROCEDIMENTOS PARA SUBSÍDIO DE CUSTOS DAS AÇÕES INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO ABASTECIMENTO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS SETORES ADMINISTRATIVO E ECONÔMICO-FINANCEIRO PLANOS DE RACIONAMENTO, ATENDIMENTO E SEGURANÇA PARA ÁREAS DE RISCOS PLANO DE RACIONAMENTO E ATENDIMENTO DE DEMANDA TEMPORÁRIA REGRAS DE ATENDIMENTO E FUNCIONAMENTO OPERACIONAL PARA SITUAÇÕES CRÍTICAS DIRETRIZES PARA O PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA E PLANO LOCAL DE RISCO HIERARQUIZAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA ÁREAS DE INTERVENÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS DAS AÇÕES VII

8 1. INTRODUÇÃO O presente documento faz parte do do Município de Nova Ponte (PMSB/Nova Ponte), contrato nº 002/2014, sendo o Produto 5 do referido plano. Este produto, denominado (PPA) engloba todas as ações necessárias para atingir os objetivos e metas da universalização dos serviços de saneamento básico no município. O PPA é um instrumento que visa à concepção dos programas, projetos e ações necessárias para que se atinjam os objetivos e as metas desenvolvidas durante a elaboração do PMSB. Neste documento serão detalhadas as formas de atingir a universalização dos serviços de saneamento básico até o horizonte de projeto de 20 anos. Entretanto, poderá ser notado, ao longo da leitura deste documento, que grande parte dos programas, projetos e ações serão executados em períodos mais curtos, de forma a atingir as metas legais relacionadas ao saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida da população de Nova Ponte. Além da proposição dos programas, projetos e ações, também fazem parte do escopo deste documento a hierarquização das propostas, o plano de investimentos com respectivo cronograma financeiro e as fontes de recursos de acordo com a análise de custobenefício. 8

9 2. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES Os programas, projetos e ações serão divididos por prazo de realização nos horizontes temporais imediato (0 a 3 anos); curto (4 a 8 anos); médio (9 a 12 anos) e; longo (13 a 20 anos). Ainda, serão subdivididos nas categorias, ou eixos, de: abastecimento de água; esgotamento sanitário; e drenagem urbana e manejo de águas pluviais ABASTECIMENTO DE ÁGUA Os indicadores técnicos do SNIS apontam que Nova Ponte, por meio dos serviços prestados pelo, atendia com água tratada de qualidade, no ano de 2013, 98% de sua população urbana que tem cerca de habitantes. Em 2013 a tem registradas ligações de água e são economias ativas de água. Os dados (SNIS, 2013) mostram que o Sistema de Abastecimento de Água (SAA) não exportou água bruta e nem água bruta tratada para fora dos limites do Município de Nova Ponte, e também não importou água bruta para tratamento. O sistema de abastecimento de água do Município de Nova Ponte conta com três unidades de captação que utilizam os mananciais superficiais: Córrego Alto, Córrego dos Barros e o Córrego do Marinheiro para o fornecimento de água no município em conjunto com quatro poços de captação subterrânea. As águas dos mananciais profundos também são enviadas às ETA para serem tratadas juntamente com água captada superficialmente. De acordo com dados do (2015), são produzidos em média m³/mês de água. Grande parte da área do Município de Nova Ponte tem favorabilidade hidrogeológica considerada alta, porém, a opção de utilizar a captação superficial como principal manancial é justificada pelo número de mananciais com capacidade de exploração no âmbito do município. A Tabela 2.1 apresenta as ações de ampliação e modernização do SAA, sendo elas: (1) Implantar programa de redução de perdas na distribuição de água, considerando incluir instalações de equipamentos, acessórios e mão de obra necessários para o controle de produção fornecimento e fiscalização, (2) Cadastrar as redes de água, adutoras e linhas de recalque georreferenciado a um SIG; (3) Substituição de hidrômetros com prazo de validade vencido (4) Otimizar os serviços de manutenção principalmente relacionados a vazamentos na rede de água e agilidade no atendimento. As ações de capacitação dos funcionários estão listadas na Tabela 2.1, tais como: (5) Implantar plano de emergência e contingencia da água no município de Nova Ponte, (6) Criar e implantar plano de redução de energia elétrica nas estruturas do e 9

10 , (7) Implantar programa de capacitação profissional para os servidores públicos municipais e da, (8) Implantar plano de combate a incêndio nas estruturas do município e PMNP incluídos reservatórios de incêndio e hidrantes, com a aprovação do corpo de bombeiros. As ações voltadas ao atendimento da portaria, para distribuição de água com qualidade a população: (9) Apoio técnico nas localidades do meio rural que não são atendidas pelo abastecimento de água e programa de controle da qualidade de água. A proteção às unidades de captação do SAA e autorização dos serviços prestados, estão listadas na Tabela 2.1, como por exemplo: (10) Revitalização e proteção de rios e nascentes locais com recomposição de mata ciliar, cercamento das nascentes e programas de educação ambiental. A avaliação dos serviços oferecidos pelo SAA são uma das ações propostas na Tabela 2.1, através da: (11) Realização de pesquisas de satisfação dos serviços realizados pelo, criar ente de controle social. O controle e monitoramento contínuo também são ações abordadas na Tabela 2.1: (12) Promover educação ambiental quanto ao uso racional da água. A Tabela 2.1 apresenta as ações de melhorias no SAA como um todo, tais como: (13) Promover campanha para a aumento de reservação individual com instalação de reservatório, (14) Construção de 1 reservatório de m³, (15) Compra de equipamentos controle de qualidade de água (Turbidímetro (3), phmetro (3), medidor de flúor (3) e medidor de cloro (3)), (16) Construção de estação compacta de tratamento de água de 30 l/s e (17) Desenvolver automatização do sistema de captação, reservação e distribuição de água com telemetria via rádio. As ações propostas para universalização dos serviços de abastecimento de água descritas na Tabela 2.1, são: (18) Ampliação do sistema de fornecimento de água para a população urbana através da perfuração de poços subterrâneos profundos, (19) Cercamento e urbanização de todas as áreas onde existem equipamentos do (poços, reservatórios, ETA e EEAB e outros) e (20) Construção de Sistema de Distribuição Independente dos poços e das ETA. A Tabela 2.1 apresenta as demais ações de melhorias no SAA, tais como: (21) Substituição de m de linha adutora da ETA III e (22) Ampliação e reforma dos sistemas de tratamento de água do município (estação de tratamento, tanque de contato, reservatórios). A Tabela 2.2 apresenta o resumo dos custos do PPA para o eixo de Abastecimento de Água, subdivididos por prazo. 10

11 Eixo 1 Objetivos Ação Implantar programa de redução de perdas na distribuição de água, considerando incluir instalações de equipamentos, acessórios e mão de obra necessários para o controle de produção fornecimento e fiscalização. Cadastrar as redes de água, adutoras e linhas de recalque georreferenciado a um SIG. Substituir parque de hidrômetros com prazo de validade vencido. Tabela 2.1. Eixo 1: Abastecimento de Água. ÁGUA Ampliação e Modernização do SAA Prazo / Estimativa (R$) Imediato Curto Médio Longo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Memorial de Cálculo R$ ,00/ano para melhorias no sistema com a finalidade de redução das perdas Digitalização: R$ 41,00 / ligação x ligações = R$ ,00 Valor estimado: 70% de total do parque instalado = hidrômetros x R$ 60,00/ hidrômetro Fontes de Recursos Otimizar os serviços de manutenção, principalmente relacionados a vazamentos na rede de água e agilidade no atendimento. Implantar plano de emergência e contingência da água no Município de Nova Ponte. Criar e implantar plano de redução de energia elétrica nas estruturas do e. Implantar programa de capacitação profissional para os servidores públicos municipais e da. Implantar plano de combate a incêndio nas estruturas do município da e PMNP, incluindo reservatórios de incêndio e hidrantes, com a aprovação do corpo de bombeiros. Apoio técnico nas localidades do meio rural que não são atendidas pelo abastecimento de água e programa de controle da qualidade de água. R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Estimado R$ ,00/ano = R$ ,00 R$ ,00 Estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.450,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Estimado R$ 6.000,00/ano = R$ ,00 Estimado R$ ,00/ano = R$ ,00 Tomada de preços R$ ,00 Estimado R$ 7.200,00/ano = R$ ,00 e e e 11

12 Revitalização e proteção de rios e nascentes locais com recomposição de mata ciliar, cercamento das nascentes e programas de educação ambiental. Realização de pesquisas de satisfação dos serviços realizados pelo e criar ente de controle social. Promover campanha de educação ambiental para incentivar o uso racional da água. Promover campanha para aumento de reservação individual com instalação de reservatórios. Implantar automatização do sistema de captação, reservação e distribuição de água com telemetria via rádio. Ampliação do sistema de fornecimento de água para a população urbana através da perfuração de poços subterrâneos profundos. Cercamento e urbanização de todas as áreas onde existem equipamentos do (poços, reservatórios, ETA e EEAB e outros). Construção de Sistema de Distribuição Independente dos poços e das ETA. Substituição de m de linha adutora da ETA III. R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.000,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00/ano = R$ ,00 Estimado R$ 3.000,00/ano = R$ ,00 Estimado R$ 3.000,00/ano = R$ ,00 Estimado: 30% de economias de água = instalações individuais R$ 300,00/ caixa d água + acessórios + mão de obra = R$ ,00 Equipamentos de telemetria x 6 + sistema de transmissão via rádio x 6 + equipamentos (hardware) x 1 + sistema (software) de controle = R$ ,00 Custo perfuração: R$ 54,92/m x 150 m = R$ 8.238,00 + revestimento: R$ 243,49/m = R$ ,50 + leito filtrante: R$ 131,49 + conjunto motobomba: R$ 4.687,19 cada poço R$ ,00 (SINAPI, 2015) Tomada de preço médio de R$ 9.000,00 por local - incluso alambrado ou muro, concertina, brita para pátio, calçada, jardinagem, portões de acesso, placas de sinalização e ponto de energia elétrica se for o caso = R$ ,00 FUNASA / / e - Sem custo R$ ,00 Tubo PVC de f of o 150 mm: R$ 52,78/m = R$ e FUNASA 12

13 1.19 Ampliação e reforma dos sistemas de tratamento de água do município (estação de tratamento, tanque de contato, reservatórios) Construção de 1 reservatório de m³. R$ , Compra de equipamentos de bancada para controle de qualidade de água (turbidímetro (3), phmetro (3), medidor de flúor (3) e medidor de cloro (3)). Construção de uma estação compacta de tratamento de água de 30 l/s. Total por Prazo Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015) ,00 + escavação vala: R$ 11,21/m³ = R$ ,00 + reaterro: R$ 13,76/m³ = R$ ,00 + assentamento tubo 150 mm: R$ 5,08/m = R$ ,00 R$ ,00 (SINAPI, 2015). R$ ,00 R$ ,00 Estimado: R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo: R$ 1.000,00 / m³ = R$ ,00 Orçamento: turbidímetro = R$ 2.874,67 x 3 = R$ 8.624,01 + phmetro = R$ 1.666,00 x 3 = R$ 4.998,00 + medidor de flúor = R$ 2.094,00 x 3 = R$ medidor de cloro = 1.698,00 x 3 = R$ 5.094,00 = R$ ,00 Orçamento: R$ ,00 R$ ,00 e FUNASA e FUNASA Tabela 2.2. Eixo 1: Resumo dos custos. Eixo 1: Prazo / Estimativa (R$) ABASTECIMENTO DE ÁGUA Objetivos Imediato Curto Médio Longo Total Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). 13

14 2.2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO Em Nova Ponte o foi constituído para atender ao município com os serviços de água e esgotamento sanitário. A partir dessa constituição, foram definidos os regulamentos e regimentos internos, onde constam os deveres e obrigações de cada integrante, juntamente com os respectivos cargos e funções. Estas características são diferenciadas para cada autarquia, pois cada uma tem, em particular, o seu modelo de organização administrativa e a sua capacidade de gestão administrativa e financeira. O Sistema de Esgotamento Sanitário de Nova Ponte é composto por 115,5 km de rede coletora de esgoto, que atende cerca de 98,1% da população municipal, com ligações de esgoto. A rede coletora e os interceptores encontram-se em bom estado de conservação e são de PVC de variados diâmetros. Em Nova Ponte, existem três estações de tratamento de esgoto em atividade, são elas: ETE I, ETE II e ETE III e são estações compactas do tipo reator anaeróbio de fluxo ascendente RAFA e lagoas de estabilização tipo Australiana, com lagoas anaeróbias e facultativas. As ETEs localizadas no perímetro urbano de Nova Ponte têm capacidade de tratamento de aproximadamente 35 l/s, cuja eficiência de cada uma delas é de média para boa. Em virtude dos malefícios à saúde pública e dos impactos ambientais negativos que a falta de sistema de esgoto sanitário provoca, os quais resultam na diminuição da qualidade de vida da população, Nova Ponte deve atender a legislação específica para tratamento e conservação do meio ambiente. Portanto o município deve dar início ao processo de reforma e manutenção do Sistema de Esgotamento Sanitário da ETE I e da ETE III que estão operando no limite de tratamento, devido a criação de novos bairros dentro do perímetro urbano, o que compromete a eficiência das lagoas de tratamento que necessitam de um tempo maior para remover a carga orgânica a ser lançada no corpo hídrico receptor. A rede de coleta de esgoto de Nova Ponte, não se encontra mapeada ou georreferenciada em meio digital. Deve-se fazer o cadastramento e mapeamento de rede em sistema georreferenciado para que o possa gerenciar com maior facilidade o SES. É necessário que os novos loteamentos ou locais de crescimento tenham seus projetos realizados de maneira que não sobrecarreguem o sistema em funcionamento atual. O atendimento à população com esgotamento sanitário e tratamento de esgoto remete-se apenas a população urbana, deste modo, as fossas encontradas nas localidades e na zona rural muitas vezes carecem de substituição, redimensionamento e/ou realização de manutenção. 14

15 A Tabela 2.3 apresenta ações para o SES, sendo elas: (1) Plano de recuperação das áreas contaminadas por despejo irregular de esgoto, (2) Melhorias e redimensionamento das lagoas da ETE II e III para aumentar a capacidade de tratamento em detrimento à demanda futura, (3) Criação e implantação de programa de educação ambiental no sentido de preparar o cidadão para o uso correto dos equipamentos públicos e inclusive as ligações das residências na rede de esgotamento sanitário e (4) Compra de caminhão de sucção e jateamento com capacidade de /l. As ações de ampliação e melhorias nos serviços do SES também foram elencadas na Tabela 2.3, são estas: (5) Cadastrar as redes coletoras de esgoto, interceptores e linhas de recalque georreferenciado a um SIG, (6) Otimização de serviços de limpeza e manutenção PV e controle dos entupimentos, transbordamentos e vazamentos, (7) Fiscalizar as ligações irregulares de esgoto na rede pluvial de Nova Ponte e (8) Exigir e fiscalizar dos empreendedores a infraestrutura de esgoto para os novos loteamentos com aprovação do. Outras ações de reforma e implantação de SES nas localidades não atendidas pelos serviços de tratamento e coleta de esgoto são: (9) Criação e implantação de programa de conscientização da população rural quanto à necessidade de utilização de fossas sépticas e instalação do conjunto fossa/ filtro nas propriedades rurais A Tabela 2.4 apresenta o resumo dos custos do PPA para o eixo de Esgotamento Sanitário, subdivididos por prazo. 15

16 Eixo 2 Objetivos Ação Plano de recuperação das áreas contaminadas por despejo irregular de esgoto. Melhorias e redimensionamento das lagoas da ETE II e III para aumentar a capacidade de tratamento em detrimento à demanda futura. Criação e implantação de programa de educação ambiental no sentido de preparar o cidadão para o uso correto dos equipamentos públicos e inclusive as ligações das residências na rede de esgotamento sanitário. Cadastrar as redes coletoras de esgoto, interceptores e linhas de recalque georreferenciado a um SIG. Otimização de serviços de limpeza e manutenção dos poços de visita e controle dos entupimentos, transbordamentos e vazamentos. Fiscalizar as ligações irregulares de água pluvial na rede coletora de esgoto de Nova Ponte. Exigir e fiscalizar os empreendedores quanto a infraestrutura de esgoto para os novos loteamentos com aprovação do. Criação e implantação de programa de conscientização da população rural quanto Tabela 2.3. Eixo 2: Esgotamento Sanitário. ESGOTOS Ampliação do SEE Prazo / Estimativa (R$) Imediato Curto Médio Longo Memorial de Cálculo Fontes de Recursos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Estimado R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Valor estimado para cada sistema de tratamento: R$ ,00 Orçamento em empresa de consultoria R$ ,00 Digitalização: R$ 41,00 / ligação x ligações = R$ ,00 Serviços: R$ ,00/ano + Caminhão com sucção para limpeza de bueiros: R$ ,00 = R$ ,00 Fiscalização: R$ ,00/ano R$ , Sem custo R$ ,00 R$ ,00 Estimado: Programa de conscientização = R$ ,00 + material e instalação das fossas FUNASA e e e e M Cidades e 16

17 2.9 à necessidade de utilização de fossas sépticas e instalação do conjunto fossa/ filtro nas propriedades rurais. Compra de caminhão de sucção e jateamento com capacidade de /l. Total por Prazo Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). sépticas = R$ 1.800,00 x 318 propriedades rurais = R$ ,00 R$ ,00 Orçamento R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Tabela 2.4. Eixo 2: Resumo dos custos. Eixo 2: Prazo / Estimativa (R$) ESGOTAMENTO SANITÁRIO Objetivos Imediato Curto Médio Longo Total Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). 17

18 2.3. DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS O Município de Nova Ponte não conta com plano de manutenção e ampliação das redes coletoras de águas pluviais. Os serviços de limpeza e desobstrução das redes são realizados com ferramentas não especializadas ou manuais; mas todos eles executados conforme a demanda. Sendo assim, o sistema possui diversas áreas caracterizadas pelo extravasamento das redes em função de sua obstrução, ocasionada pelo arraste de detritos, terras e lixo para seu interior. A não existência de análises das características químicas e biológicas nos pontos de lançamento dos emissários pluviais fica caracterizada como um problema para os corpos hídricos, que recebem toda água drenada pelo município. É importante a realização de um levantamento destes pontos de emissão de águas pluviais, para conhecer suas condições, uma vez que são pontos potenciais de poluição difusa, erosão e assoreamento de rios. Neste sentido, qualquer poluição gerada na área urbana terá seus resíduos carregados pela drenagem urbana e, consequentemente, depositados nos corpos d água, tidos como seus receptores naturais. Pode-se contabilizar, da mesma forma, a quantidade de efluentes domésticos lançados nas redes de drenagem de Nova Ponte, sobretudo, nos bairros onde ainda não existe rede coletora de esgoto doméstico nem os interceptores. É preciso considerar que, ainda, existem domicílios na cidade não ligados às redes coletoras de esgoto, que lançam seus efluentes na rede de drenagem, fossas negras ou em pequenos cursos d água. Para disponibilizar maior gama de informações referentes às ações estruturais e não estruturantes do município, será realizado, durante o PPA (), um planejamento detalhado da área urbana, através de alguns estudos. No novo perímetro urbano não existem grandes rios que podem ocasionar problemas de inundações em ocupações irregulares, entre outros, ou a necessidade de grandes obras para resolução de problemas de inundação. No município observa-se a ocorrências de voçorocas, erosões causadas principalmente em decorrência da má utilização e ocupação do solo, bem como das características pedológicas, do relevo e declividade da região. A suscetibilidade do terreno da região de Nova Ponte auxilia o início destes fenômenos erosivos e consequentemente causa sérios danos ao ambiente. Além dos problemas pontuais, o eixo de drenagem urbana também necessita de ações com medidas estruturais e não estruturais para melhorias na manutenção e modernização do sistema de drenagem urbana, como mostra a Tabela 2.5: (1) Adquirir equipamentos para limpeza e manutenção das redes e dispositivos de drenagem urbana, 18

19 garantindo a eficiência e a durabilidade dos componentes do sistema, (2) Contratar empresa especializada para fazer cadastro georreferenciado das redes de drenagem e equipamentos existentes no município, (3) Monitorar periodicamente os locais de descarte dos emissários finais do sistema de drenagem urbana, levando em consideração a conservação e a eficiência dos dissipadores. O investimento na ampliação da drenagem do município são ações propostas na Tabela 2.5 para o eixo de drenagem urbana, tais como: (4) Criação de central de atendimento dentro da secretaria responsável pelo serviço, com funcionamento efetivo e o objetivo de receber as denúncias de irregularidades constatadas pela população, (5) Elaboração de um Plano Diretor de Drenagem Urbana, a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam a universalização do serviço, (6) Construção de 100% de microdrenagem no município (área urbana), (7) Realizar manutenção da rede de drenagem existente em Nova Ponte substituindo estruturas danificadas, (8) Conceber projetos de ampliação, revitalização e construção de novas áreas verdes no perímetro urbano como a construção de lagos e áreas de lazer. A criação de programas de controle e proteção de áreas fragilizadas pela ocupação humana e pela ausência de drenagem são ações dispostas na Tabela 2.5, tais como: (9) Criar programa para recuperação das áreas de voçorocas, visando a redução dos danos desse efeito erosivo no meio ambiente, (10) Implantação do PMRH de Nova Ponte, (11) Controle do uso e ocupação do solo e ampliação de áreas verdes permeáveis no município, (12) Realizar programa de limpeza da calha dos córregos adjacentes a sede do município e revitalização da mata ciliar dos mananciais, (13) Construir dissipadores de energia nos pontos de lançamentos de água pluvial e (14) Exigir e fiscalizar do empreendedor infraestrutura de drenagem para os novos loteamentos. 19

20 Eixo 3 Objetivos Ação Adquirir equipamentos para limpeza e manutenção das redes e dispositivos de drenagem urbana, garantindo a eficiência e a durabilidade dos componentes do sistema. Contratar empresa especializada para fazer cadastro georreferenciado das redes de drenagem e equipamentos existentes no município. Monitorar periodicamente os locais de descarte dos emissários finais do sistema de drenagem urbana, levando em consideração a conservação e a eficiência dos dissipadores Criação de central de atendimento dentro da secretaria responsável pelo serviço, com funcionamento efetivo e o objetivo de receber as denúncias de irregularidades constatadas pela população. Elaboração de um Plano Diretor de Drenagem Urbana (Macro e Microdrenagem), a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam a universalização do serviço. Construção de 100% de microdrenagem no município (área urbana). Tabela 2.5. Eixo 3: Drenagem Urbana. DRENAGEM Medidas Estruturais e Não Estruturais Prazo / Estimativa (R$) Imediato Curto Médio Longo R$ ,00 R$ ,00 R$ 8.000,00 R$ ,00 Memorial de Cálculo Caminhão caçamba: R$ ,00 + carretinha com equipamento de sucção para limpeza de bueiros e galerias: R$ ,00 + acessórios (pá, garfo, vassoura, sacos, etc.): R$ 2.000,00/ano = R$ ,00 Fontes de Recursos e FUNASA R$ ,00 Estimado R$ , Sem custo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo com atendente: salário + encargos + equipamentos = R$ /ano R$ ,00 Estimado R$ ,00 M. Integração R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 PLANSAB (2011): R$ ,00 para atender 20% da população municipal sem drenagem = R$ ,00/ano M. Integração e FUNASA 3.7 Realizar manutenção da rede de drenagem R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Valor estimado para a FUNASA e 20

21 existente e futuras em Nova Ponte substituindo estruturas danificadas. manutenção: R$ 15,00/hab.ano = R$ , Conceber projetos de ampliação, revitalização e construção de novas áreas verdes no perímetro urbano como a construção de lagos e áreas de lazer. Criar plano para recuperação das áreas de voçorocas, visando a redução dos danos desse efeito erosivo no meio ambiente. Criação do Plano de Recursos Hídricos de Nova Ponte. Controle do uso e ocupação do solo através de leis de fiscalização e ampliação de áreas verdes permeáveis no município. Realizar programa de limpeza da calha dos córregos adjacentes a sede do município e revitalização da mata ciliar dos mananciais. Construir dissipadores de energia nos pontos de lançamentos de água pluvial. Exigir e fiscalizar implantação do empreendedor de infraestrutura de drenagem para os novos loteamentos com aprovação da prefeitura Total por Prazo Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Valor estimado R$ ,00/ha x 3 ha (áreas existentes) + R$ ,00/ha x 6 ha (áreas futuras) = R$ ,00 1 profissionais x R$ 120,00/dia x 90 dias R$ ,00 Valor estimado: R$ ,00 MMA e Ministério do Meio Ambiente, FUNASA e FUNASA e Sem custo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custo estimado manutenção R$ ,00/ano = R$ ,00 Valor Estimado: 30 pontos custo R$ 5.000,00 cada MMA e M. Integração Sem custo R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 21

22 Tabela 2.6. Eixo 3: Resumo dos custos. Eixo 3: Prazo / Estimativa (R$) DRENAGEM URBANA Objetivos Imediato Curto Médio Longo Total Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). A Tabela 2.7 apresenta o resumo dos custos do PPA para os quatro eixos do Saneamento Básico, subdividindo por prazo e por ações realizadas em cada eixo de Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário e Drenagem Urbana, respectivamente. Eixo Tabela 2.7. Resumo dos custos do PPA. Prazo / Estimativa (R$) Imediato Curto Médio Longo Total Eixo 1: ABASTECIMENTO DE ÁGUA R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Eixo 2: ESGOTAMENTO SANITÁRIO R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Eixo 3: DRENAGEM URBANA R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). 22

23 2.4. PROCEDIMENTOS PARA SUBSÍDIO DE CUSTOS DAS AÇÕES Todos os custos estimados em obras necessárias para universalização dos serviços de saneamento básico informados neste estudo são custos a serem levantados pelo município através de pleitos junto aos mais diferentes organismos financiadores. Foram inseridos no campo fontes de recursos das tabelas dos objetivos de cada eixo, os órgãos do governo federal que estão diretamente ligados aos tipos de obra a serem realizadas, na Tabela 2.8 e 2.9 pode-se observar com mais detalhes os programas orçamentários e não orçamentários do governo federal onde os municípios podem buscar recursos. Os procedimentos para buscar recursos passam inicialmente pelo setor de convênios da PMNP e das autarquias e fundações relacionadas ao saneamento básico do município, a princípio é importante que a secretaria de planejamento comece a realizar o planejamento das prioridades das ações prioritárias definidas aqui neste produto para início da elaboração dos projetos básicos e depois inseri-los no portal do Governo Federal para pleitos de convênios denominado Sistema Nacional de Convênios SICONV. Não obstante, é possível que o município busque outras fontes de financiamento para suas obras como é o caso de organismos internacionais que fomentam esse tipo de ação em nome da melhoria ambiental planetária, e ai podemos citar o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, as comunidades europeias que destinam recursos a fundo perdido em prol ao ambiente e a preservação, recursos do Orçamento Geral da União OGU que são destinados através de emendas parlamentares e por fim o financiamento em bancos privados a juros baratos disponíveis no mercado financeiro. 23

24 Tabela 2.8. Programas do governo federal com ações diretas de saneamento básico. Campo de Ação Abastecimento de água potável Esgotamento sanitário Limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas Drenagem rural e recursos hídricos Saneamento rural Diversas modalidades em saneamento básico Fonte: BRASIL (2011). Programas Serviços urbanos de água e esgoto Infraestrutura hídrica Serviços urbanos de água e esgoto Resíduos sólidos urbanos Drenagem urbana e controle de erosão marítima e fluvial Prevenção e preparação para emergências e desastres Objetivos Programas Orçamentários Ampliar a cobertura melhorar a qualidade dos serviços públicos urbanos de abastecimento de água. Desenvolver obras de infraestrutura hídrica para o aumento da oferta de água de boa qualidade. Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços públicos urbanos de esgotamento sanitário. Ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos, com ênfase no encerramento de lixões, na redução, no reaproveitamento e na reciclagem de materiais, por meio da inclusão socioeconômica de catadores. Desenvolver obras de drenagem urbana em consonância com as políticas de desenvolvimento urbano e de uso e ocupação do solo. Prevenir danos e prejuízos provocados por desastres naturais e antropogênicos. Ampliar a cobertura e melhorar a qualidade Saneamento rural dos serviços de saneamento ambiental em áreas rurais. Programas Não Orçamentários Saneamento para todos Financiamento oneroso para empreendimentos nas modalidades: abastecimento de água; esgotamento sanitário; saneamento integrado; desenvolvimento institucional; manejo de águas pluviais; manejo de resíduos sólidos; manejo de resíduos da construção e demolição; preservação e recuperação de mananciais; e estudos e projetos. Ministério Responsável M. Cidades MI M. Cidades MMA MI MI MS/Funasa M. Cidades

25 Tabela 2.9. Programa do governo federal com ações relacionadas ao saneamento básico. Campo de Ação Programas Objetivos Áreas especiais Desenvolvimento Urbano e Urbanização Integração e Revitalização de Bacias Hidrográficas Ações de Gestão Fonte: BRASIL (2011). Programa de Desenvolvimento Sustentável de Projetos Assentamento Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários Pró-Municípios de Médio e Grande Porte Habilitação de Interesse Social Programa de Integração de Bacias Hidrográficas Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas em Situação de Vulnerabilidade e Degradação Ambiental Programa de Conservação, Uso Racional e Qualidade das Águas Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Promoção da Sustentabilidade de Espaços Subregionais - PROMESO Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Fortalecimento da Gestão Urbana Desenvolver, recuperar e consolidar assentamentos da reforma agraria e tem como público alvo as famílias assentadas. Melhorar as condições de habitabilidade de assentamentos humanos precários mediante sua urbanização e regularização fundiário, integrando-os ao tecido urbano da cidade. Apoiar a implantação e adequação da infraestrutura urbana em municípios com população superior a 100 mil habitantes. Ampliar o acesso à terra urbanizada e a moradia digna e promover melhoria da qualidade das habitações da população de baixa renda nas áreas urbana e rural. Aumentar a oferta de água nas bacias com baixa disponibilidade hídrica. Revitalizar as principais bacias hidrográficas nacionais em situação da vulnerabilidade ambiental, efetivando sua recuperação, conservação e preservação. Melhorar a eficiência do uso dos recursos hídricos, a conservação e a qualidade das águas. Desenvolver obras de drenagem urbana em consonância com as políticas de desenvolvimento urbano e de uso e ocupação do solo. Induzir o aproveitamento dos potenciais endógenos de forma articulada, com vistas à sustentabilidade das sub-regiões definidas pela Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Coordenar o planejamento e formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas de desenvolvimento urbano, habitação, saneamento básico e ambiental, transporte urbano e trânsito. Fortalecer a capacidade técnica e institucional dos municípios nas áreas de planejamento, serviços urbanos, gestão territorial e política habitacional. Ministério Responsável MDA M. Cidades M. Cidades M. Cidades MI MMA MMA MI MI M. Cidades M. Cidades

26 3. INDICADORES DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 3.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA A avaliação da situação do sistema de abastecimento de água e a sua evolução, ao longo do período de execução do PMSB, podem ser realizadas através da utilização dos indicadores apresentados na Tabela 3.1. Os indicadores permitem a verificação do desempenho do sistema com relação a diversos aspectos, bem como a identificação de anormalidades e ocorrência de eventualidades no sistema, indicando a necessidade de análise quanto à existência de falhas operacionais e adoção de medidas gerenciais e administrativas para solucionar os problemas. Eles também permitem uma avaliação da carência por medidas de uso racional e de readequação do sistema, para redução do consumo e desperdício de fontes de energia e recursos naturais. 26

27 Nome do indicador Índice de hidrometração Índice de micromedição relativo ao volume disponibilizado Índice de perdas de faturamento Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continua). Objetivo Quantificar os hidrômetros existentes nas ligações de água, a fim de minimizar o desperdício e realizar a cobrança justa pelo volume consumido de água. Quantificar a relação entre o volume micromedido e o volume de produção. Comparar o volume de água tratada e volume real consumido pela população. Mensurar os volumes não faturados pela empresa responsável pelo abastecimento de água do município. Periodicidade de cálculo Anual Mensal Mensal Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo (QLM / QLA) * 100 [VM / (VD - VS)] * 100 {[(VAP+ VTI - VS) - VAF] / (VAP + VTI - VS)} * 100 Lista das variáveis QLM: Quantidade de Ligações Ativas de Água Micromedidas QLA: Quantidade de Ligações Ativas de Água VM: Volume de Água Micromedido VD: Volume de Água Disponibilizado para Distribuição VS: Volume de Água de Serviços VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume Tratado Importado VS: Volume de Serviço VAF: Volume de Água Faturado Unidade Limites para avaliação Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ideal <5% Razoável > 6 <10% Ruim > 11% Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 27

28 Nome do indicador Consumo médio de água por economia Consumo médio per capita de água Volume de água disponibilizado por economia Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continuação). Objetivo Calcular a quantidade média de água consumida por economia no município. Calcular o volume médio de água consumido por habitante. Calcular o volume de água disponibilizado para distribuição por economia ativa de água Periodicidade de cálculo Mensal Semestral Semestral Fórmula de cálculo (VAC VAT) / QEA [(VAC - VAT) * (1000/365)] / PTA VAD / QEA Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). *IN022 volume médio per capita de água consumido no Brasil Lista das variáveis VAC: Volume de Água Consumido VAT: Volume de Água Tratado Exportado) QEA: Quantidade de Economias Ativas de Água VAC: Volume de Água Consumido VAT: Volume de Água Tratada Exportado PTA: População Total Atendida com Abast. De Água VAD: Volume de Água Disponibilizado para Distribuição QEA: Quantidade de Economias Ativas de Água Unidade m³/mês/ Economia L/hab./dia m³/mês/ economia Limites para avaliação Ideal até 20 m³ Razoável de 20m³ a 40m³ Ruim > 40 m³ Ruim: > 146,18 IN022* Razoável: = 146,18 IN022* Bom: < 146,18 IN022* Ruim <19 m³/mês Razoável = a 20 m³/mês razoável Bom >20 m³/mês Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 28

29 Nome do indicador Índice de consumo de água Índice de faturamento de água Índice de atendimento urbano de água Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continuação). Objetivo Calcular a porcentagem de consumo de água referente ao volume total de água tratado. Calcular a porcentagem de volume de água faturado referente ao volume total de água tratado. Calcular a porcentagem de atendimento de abastecimento de água da população urbana. Periodicidade de cálculo Mensal Mensal Anual Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo [VAC / (VAP + VTI - VS)] * 100 [VAF / (VAP + VTI - VS)] * 100 (PUA /PUM) * 100 Lista das variáveis VAC: Volume de Água Consumido VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume de Água Tratado Importado VS: Volume de Serviço VAF: Volume de Água Faturado VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume de Água Tratado Importado VS: Volume de Serviço PUA: População Urbana Atendida com Abastecimento de Água PUM: População Urbana do Município Unidade Limites para avaliação Ruim < 83,39% Razoável = 83,39% (SNIS- 2013) Bom > 83,39% Ruim < 83,39% Razoável = 83,39% (SNIS- 2013) Bom > 83,39% Ideal = 100% (SNIS ) Ruim <100% Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 29

30 Nome do indicador Índice de atendimento total de água Índice de micromedição relativo ao consumo Índice de perdas na distribuição Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continuação). Objetivo Calcular a porcentagem de atendimento de abastecimento de água da população total do município. Calcular a porcentagem de volume de água micromedido sobre o volume de água consumido pela população. Medir as perdas totais na rede de distribuição de água. Periodicidade de cálculo Anual Mensal Mensal Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo (PTA /PTM) * 100 [VAM / (VAC - VATE)] * 100 {[VAP + VTI - VS) - VAC] / (VAP + VTI - VS)} * 100 Lista das variáveis PTA: População Total Atendida com Abastecimento de Água PTM: População Total do Município VAM: Volume de Água Micromedido VAC: Volume de Água Consumido VATE: Volume de Água Tratado Exportado VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume de Água Tratado Importado VS: Volume de Serviço VAC: Volume de Água Consumido Unidade Limites para avaliação Bom = 90,63% (SNIS ) Ruim < 90,63% Ideal = 100% Razoável = 95% a 99% Ruim< 95% Ideal <5% Razoável > 6 <10% Ruim > 11% Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 30

31 Nome do indicador Índice de perdas por ligação Índice de fluoretação de água Índice de consumo de energia elétrica no sistema de abastecimento de água Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continuação). Objetivo Quantificar o volume de perdas por ligação ativa de água. Calcular o volume de água fluoretado referente ao volume de água total tratado. Quantificar o consumo total de energia elétrica no sistema de abastecimento por volume de água tratado. Periodicidade de cálculo Mensal Semestral Mensal Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo [(VAP + VTI - VS) - VAC] / QLA [VF / (VAP + VTI)] * 100 CTEE / (VAP + VTI) Lista das variáveis Unidade Limites para avaliação VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume de Água Tratado Importado VS: Volume de Serviço VAC: Volume de Água Consumido QLA: Quantidade de Ligações Ativas de Água VF: Volume de Água Fluoretado VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume Tratado Importado CTEE: Consumo Total de Energia Elétrica no Sistema de Abastecimento de Água VAP: Volume de Água Produzido VTI: Volume de Água Tratado Importado L/dia/ ligação KWh/m³ Ruim > 105,68 l/ dia/ lig. Razoável = 105,68l/ dia/ lig. (SNIS 2013) Bom < 105,68 l/ dia/ lig. Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ruim > 1,0 kwh/m³ Razoável = 0,52 a 1,0 kwh/m³ (SNIS ) Bom < 0,52 kwh/m³ Possíveis fontes de origem dos dados /SNIS /SNIS /SNIS Responsável pela geração e divulgação 31

32 Nome do indicador Índice de qualidade da água distribuída Índice de qualidade da água tratada Índice de conformidade da quantidade de amostras de cloro residual Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (continuação). Objetivo Verificar o atendimento às exigências contidas nas legislações atuais (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde), referentes a padrões de potabilidade para água distribuída. Verificar o atendimento às exigências contidas nas legislações atuais (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde), referentes a padrões de potabilidade para água tratada. Verificar o atendimento às exigências contidas nas legislações atuais (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde), referentes ao padrão de cloro residual. Periodicidade de cálculo Mensal Mensal Mensal Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo [NPC / NPD] * 100 [NPP/ NTP] * 100 [QAA / QMA] * 100 Lista das variáveis NPC: Número de pontos de coleta de água na rede de distribuição de água dentro dos padrões da legislação em vigor NPD: Número de pontos de coleta de água na rede de distribuição de água NPP: Número de parâmetros com análises dentro do padrão NTP: Número total de parâmetros QAA: Quantidade de Amostras Analisadas para Aferição de Cloro Residual QAA: Quantidade Mínima de Amostras Obrigatórias para Análises de Cloro Residual Unidade Limites para avaliação Ideal atender portaria 2.914/11 MS Ideal atender portaria 2.914/11 MS Ideal atender portaria 2.914/11 MS Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 32

33 Nome do indicador Índice de conformidade da quantidade de amostras de turbidez Índice de conformidade da quantidade de amostras de coliformes totais Tabela 3.1. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Abastecimento de Água (conclusão). Objetivo Verificar o atendimento às exigências contidas nas legislações atuais (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde), referentes ao padrão de turbidez. Verificar o atendimento às exigências contidas nas legislações atuais (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde), referentes ao padrão de coliformes totais. Periodicidade de cálculo Fórmula de cálculo Mensal [QAA / QMA] * 100 Mensal [QAA / QMA] * 100 Lista das variáveis QAA: Quantidade de Amostras Analisadas para Aferição de Turbidez QMA: Quantidade Mínima de Amostras Obrigatórias para Análises de Turbidez QAA: Quantidade de Amostras Analisadas para Aferição de Coliformes Totais QMA: Quantidade Mínima de Amostras Obrigatórias para Unidade Limites para avaliação Ideal atender portaria 2.914/11 MS Ideal atender portaria 2.914/11 MS Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação Coliformes Totais VAP Volume de água produzido: volume anual de água disponível para consumo, compreendendo a água captada pelo prestador de serviços e a água bruta importada; VTI Volume de água tratada importado: volume anual de água potável, previamente tratada, recebido de outros agentes fornecedores; VS Volume de água de serviços: soma dos volumes de água usados para atividades operacionais e especiais, acrescido do volume de água recuperado; VF Volume de água faturado: volume anual de água debitado ao total de economias (medidas e não medidas) para fins de faturamento, incluindo o volume de água tratada exportado para outro prestador de serviços. Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). 33

34 3.2. ESGOTAMENTO SANITÁRIO Os indicadores de desempenho do sistema de esgotamento sanitário (Tabela 3.2) permitem uma avaliação quanto ao atendimento deste serviço ao longo do período de execução do PMSB, podendo indicar o desenvolvimento do mesmo ou ainda a necessidade de ampliação e/ou melhorias. Alguns índices permitem constatar anormalidades e avaliar a qualidade dos serviços prestados, uma vez que a frequência de ocorrência de alguns problemas pode indicar a necessidade de readequação do sistema ou de algumas alterações técnicas e/ou administrativas. 34

35 Nome do indicador Índice de coleta de esgoto Índice de tratamento de esgoto Índice de esgoto tratado referido à água consumida Índice de atendimento urbano de esgoto Tabela 3.2. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Esgotamento Sanitário (continua). Objetivo Medir o percentual de volume de esgoto coletado comparado ao volume de água consumido. Medir o percentual de volume de esgoto tratado comparado ao volume coletado. Medir o percentual de volume de esgoto tratado comparado ao volume de água consumido. Calcular a população urbana atendida com rede de esgoto. Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Periodicidade de cálculo Anual Semestral Semestral Anual Fórmula de cálculo [VEC / (VAC - VAE)] * 100 [VET / VEC] * 100 [VET / (VAC - VAE)] * 100 [PUA / PUM] * 100 Lista das variáveis VEC: Volume de Esgoto Coletado VAC: Volume de Água Consumido VAE: Volume de Água Exportado VET: Volume de Esgoto Tratado VEC: Volume de Esgoto Coletado VET: Volume de Esgoto Tratado VAC: Volume de Água Consumido VAE: Volume de Água Exportado PUA: População Urbana Atendida com Rede de Esgoto PUM: População Urbana do Município Unidade Limites para avaliação Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 35

36 Nome do indicador Índice de atendimento total de esgoto Índice de consumo de energia elétrica em sistemas de esgotamento sanitário Eficiência de remoção de DBO no sistema de tratamento de esgoto Tabela 3.2. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Esgotamento Sanitário (continuação). Objetivo Calcular a porcentagem da população total do município que é atendida com o serviço de esgotamento sanitário. Quantificar o consumo total de energia elétrica no sistema de esgotamento sanitário por volume de esgoto coletado. Quantificar a eficiência de remoção de DBO no sistema de tratamento de esgoto. Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Periodicidade de cálculo Anual Mensal Mensal Fórmula de cálculo [PAE / PTM] * 100 CTE / VEC [(DBO inicial - DBO final) / DBO inicial)] * 100 Lista das variáveis PAE: População Atendida com Rede de Esgoto PTM: População Total do Município CTE: Consumo Total de Energia Elétrica em Sistema de Esgotamento Sanitário VEC: Volume de Esgoto Coletado DBO inicial: Demanda Bioquímica de Oxigênio antes do tratamento DBO final: Demanda Bioquímica de Oxigênio após o tratamento Unidade KWh/m³ Limites para avaliação Ideal = 100% Razoável >80% Ruim< 80% Índice não informado pelo município. Ideal atender portaria 2.914/11 MS Possíveis fontes de origem dos dados /SNIS /SNIS /SNIS Responsável pela geração e divulgação 36

37 Nome do indicador Eficiência de remoção de coliformes termotolerantes no tratamento de esgoto Incidência de amostras na saída do tratamento de esgoto fora do padrão Extensão da rede de esgoto por ligação Tabela 3.2. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo Esgotamento Sanitário (conclusão). Objetivo Quantificar a eficiência de remoção de coliformes termotolerantes no sistema de tratamento de esgoto. Quantificar o número de amostras na saída do tratamento que não atendem os padrões de lançamento previstos na legislação vigente. Quantificar a relação entre a extensão da rede coletora de esgoto e as ligações totais de esgoto no município. Periodicid ade de cálculo Mensal Mensal Anual Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo [(CFC) / CIC)] * 100 [QFP / QTA] * 100 [ERC / NLT] Lista das variáveis CFC: Concentração Inicial de Coliformes Termotolerantes - Concentração Final de Coliformes Termotolerantes CIC: Concentração Inicial de Coliformes Termotolerantes QFP: Quantidade de Amostras do Efluente da Saída do Tratamento de Esgoto Fora do Padrão QTA: Quantidade Total de Amostras do Efluente da Saída do Tratamento de Esgoto ERC: Extensão da Rede Coletora de Esgoto NLT: Número de Ligações Totais de Esgoto Unidade m/ligação Limites para avaliação Ideal atender portaria 2.914/11 MS Ideal atender portaria 2.914/11 MS Ruim > 24,86 m/ lig.. (SNIS ) Bom < 24,86 m/ lig. Possíveis fontes de origem dos dados / SNIS / SNIS / SNIS Responsáve l pela geração e divulgação 37

38 3.3. DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Para avaliação do desempenho e da evolução do serviço de drenagem e manejo de águas pluviais, alguns indicadores estão relacionados na Tabela 3.3. Estes permitem, por exemplo, a identificação do percentual de atendimento atual e futuro do referido eixo do saneamento básico municipal, assim como de problemas advindos da falta e da inadequação da drenagem urbana. Os indicadores permitem uma avaliação da eficiência do sistema, quanto à ocorrência de alagamentos e erosões, e um monitoramento de resultados do desenvolvimento do serviço prestado. 38

39 MUNICÍPIO DE NOVA PONTE Tabela 3.3. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo de Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais (continua). Possíveis Limites Periodicidade Fórmula de Lista das fontes de Objetivo Unidade para de cálculo cálculo variáveis origem avaliação dos dados Nome do indicador Índice de atendimento com sistema de drenagem Índice de vias urbanas com galeria de águas pluviais Índice de ocorrência de alagamentos Calcular a porcentagem da população urbana do município atendida com sistema de drenagem de águas pluviais. Calcular o índice de vias urbanas que apresentam galeria para drenagem urbana de águas pluviais. Identificar o número de ocorrência de alagamentos por m² de área urbana do município. Anual [PAD / PUM] * 100 Anual [EGP / ETS] * 100 Anual Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). [NTA / AUM] PAD: População Urbana Atendida com Sistema de Drenagem Urbana PUM: População Urbana do Município EGP: Extensão das Galerias Pluviais ETS: Extensão Total do Sistema Viário Urbano AUM: Área urbana do município NTA: Número total de ocorrência de alagamento no ano Pontos de alagamento / km² Ideal = 100% Razoável = 90% a 99% Ruim< 90% Ideal = 100% Razoável = 90% a 99% Ruim< 90% 0 pontos ideal = 1 pontos de alagamento /ano razoável > que 1 ponto ruim / SNIS/IBGE /SNIS Responsável pela geração e divulgação 39

40 Tabela 3.3. Indicadores de desempenho do PMSB referentes ao eixo de Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais (conclusão). Possíveis Limites Periodicidade Fórmula de Lista das fontes de Objetivo Unidade para de cálculo cálculo variáveis origem avaliação dos dados Nome do indicador Índice de vias urbanas sujeitas a alagamento Eficiência do sistema de drenagem urbana quanto aos emissários finais Identificar o índice de vias urbanas sujeitas a alagamento no sistema viário urbano. Calcular a eficiência do sistema de drenagem referente aos emissários finais do sistema de galeria de águas pluviais. Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Anual [EVA / ETS] * 100 Semestral [NEF / NET] * 100 EVA: Extensão de vias urbanas sujeitas a alagamento ETS: Extensão Total do Sistema Viário Urbano NEF: Número de emissários finais do sistema de galeria de águas pluviais NET: Número total de emissários finais do sistema de galeria de águas pluviais que contribuem para a ocorrência de erosões e alagamentos Ideal 0% Satisfatório 0 a 15% Ruim>15% Ideal 100% sem ocorrências de erosões Satisfatório de 90 a 99% Ruim <90% /SNIS / SNIS Responsável pela geração e divulgação 40

41 3.4. SETORES ADMINISTRATIVO E ECONÔMICO-FINANCEIRO Para avaliação do desempenho dos setores administrativos e econômico-financeiros referente ao PMSB, as Tabela 3.4 apresentam alguns indicadores que devem gerar dados e informações essenciais para auxiliar a tomada de decisão e ainda avaliar a evolução dos setores com relação principalmente às despesas provindas da cobrança pelos serviços de saneamento e ao desempenho financeiro dos sistemas. 41

42 Nome do indicador Despesa de exploração por economia de água Despesa de exploração por economia de esgoto Indicador de desempenho financeiro do sistema de tratamento de água Indicador de desempenho financeiro do sistema de tratamento de esgoto Tabela 3.4. Indicadores de desempenho administrativos e econômico-financeiros do PMSB. Objetivo Calcular a despesa de exploração pelo tratamento de água por economia de água ativa no município. Calcular a despesa de exploração pelo tratamento de esgoto por economia de esgoto ativa no município. Calcular o indicador de desempenho financeiro do sistema de abastecimento de água no município. Calcular o indicador de desempenho financeiro do sistema de esgotamento sanitário no município. Periodicidade de cálculo Anual Anual Anual Anual Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). Fórmula de cálculo [DE / QEA] [DE / QEE] [ROA / DT] * 100 [ROE / DT] * 100 Lista das variáveis DE: Despesas de Exploração QEA: Quantidade de Economias Ativas de Água DE: Despesas de Exploração QEE: Quantidade de Economias Ativas de Esgoto ROA: Receita Operacional Direta de água DT: Despesa Total com o serviço de água ROE: Receita Operacional Direta de Esgoto DT: Despesa Total com o serviço de esgoto Unidade R$/ano/ economia R$/ano/ economia Limites para avaliação Este índice não foi informado pelo município Este índice não foi informado pelo município = 100% ideal < que 100% não aconselhável = 100% ideal < que 100% não aconselhável Possíveis fontes de origem dos dados /SNIS /SNIS /SNIS /SNIS Responsável pela geração e divulgação 42

43 4. PLANOS DE RACIONAMENTO, ATENDIMENTO E SEGURANÇA PARA ÁREAS DE RISCOS 4.1. PLANO DE RACIONAMENTO E ATENDIMENTO DE DEMANDA TEMPORÁRIA No caso de racionamento de água devido a motivos de desabastecimento (equipamentos danificados, interrupção de fornecimento de energia elétrica, qualidade de água inadequada no manancial ou após tratamento, rompimento de adutoras, etc.) o município deve contar com um Plano de Racionamento (PR) de água que possibilite interação com a população para que os danos sejam minimizados e principalmente o tempo de duração do evento seja o menor possível. Para melhor entendimento o PR descreve como devem ser executadas as ações de correção dos problemas no município relacionados ao desabastecimento. Abaixo podemos citar algumas diretrizes que definem e conceituam a concepção do PR: I. Funções e responsabilidades; II. Orçamento dos gastos prováveis para cada situação; III. Tempos de resposta da solução dos problemas; IV. Definições de probabilidade de aumento dos problemas; V. Reinicio das atividades; VI. Definição dos impactos causados; VII. Forma sistêmica de acompanhamento e descrição dos eventos para banco de dados. A comunicação imediata e reciproca com a população afetada deve ser realizada para que a mesma reduza o consumo de água e assim reduzir ao máximo os problemas causados pelo desabastecimento. Outro passo importante é o controle dos reservatórios para efetivação das manobras e promover os reparos necessários de forma eficiente e no menor tempo possível. Já em casos de desabastecimento generalizado, o referido Plano de Racionamento deverá contemplar as ações de emergências supracitadas, como o abastecimento dos reservatórios por caminhões pipa, por exemplo; ações junto à população para redução de consumo, racionamento da água distribuída e a promoção dos reparos de forma ágil. Vale lembrar também, que o sistema de abastecimento de água deve trabalhar com margem de segurança para atendimento de demandas temporárias, atribuídas, principalmente, a populações flutuantes decorrente de diversas atividades ou eventos que acontecem em Nova Ponte, esta margem de segurança ajudará no abastecimento da 43

44 população se caso os eventos forem generalizados e se forem seguidas as diretrizes de emergência contidas no plano. A diretriz básica para a elaboração de plano de racionamento e atendimento a aumentos de demanda temporária é a existência de uma setorização adequada no sistema de distribuição de água, esta setorização deve contar ainda com uma modelagem matemática do sistema de distribuição, de forma a permitir simulações e implantações de interligações através de registros adequadamente localizados que permitam a transferência de água entre setores de abastecimentos distintos REGRAS DE ATENDIMENTO E FUNCIONAMENTO OPERACIONAL PARA SITUAÇÕES CRÍTICAS As principais regras de atendimento e funcionamento operacional da prestação de serviços de saneamento em situações críticas ou emergências foram apresentadas no item acima. As ações foram elaboradas separadamente para cada eixo do saneamento, a fim de regularizar o atendimento de todos os serviços de saneamento de forma ágil e/ou impedir a interrupção da prestação dos serviços, quando ocorrência de eventos críticos e emergenciais. O município deve estar preparado para as eventualidades, tais como: Abastecimento de Água: fonte alternativa para abastecimento público, implantação de sistema de rodízio de abastecimento, abastecimento temporário com caminhões tanque/pipa, controle e o racionamento da água disponível em reservatórios, interrupção do abastecimento de água da área atingida pela contaminação, etc; Esgotamento Sanitário: medidas de contensão de vazamentos nas unidades do sistema, manter equipamentos reserva, comunicar aos órgãos de controle ambiental a ocorrência de ineficiência do tratamento, avaliar a possibilidade de acumulação do efluente final em tanques alternativos, retorná-lo ao início do processo e/ou lançar no corpo hídrico, temporariamente, desde que não cause danos ambientais irreversíveis, apesar de não atende ar todos os parâmetros de lançamento, acionar empresas especializadas que trabalham com a sucção do esgoto e prever a limpeza do local e/ou empresas para iniciar a descontaminação da área; Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais: comunicar a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros sobre o alagamento das áreas afetadas, acionar o socorro e desobstruir redes e ramais, mobilizar equipes para a formação dos abrigos, quando preciso, recuperar e readequar os emissários e dissipadores de energia existentes, recompor 44

45 APP dos principais cursos hídricos, regularização de ligações clandestinas de esgoto na rede de drenagem urbana, mobilizar a comunidade para evitar o lançamento de resíduos nas vias públicas e nos sistema de drenagem, ampliar a frequência de limpeza e manutenção das bocas de lobo, ramais e redes de drenagem urbana. Além do que foi apresentado, a Lei n.º /2007 determina em seu art. 46, que o ente regulador dos serviços de saneamento básico poderá adotar mecanismos tarifários de contingência. Este tipo de mecanismo implica em adotar tarifas diferenciadas com objetivo de cobrir custos adicionais decorrentes, garantindo o equilíbrio financeiro da prestação do serviço e a gestão da demanda. O responsável pela instituição da tarifa de contingência é o ente regulador, que, para tanto, adotará procedimentos regulatórios e determinará os valores a serem aplicados e a necessidade ou a não necessidade de implantação deste mecanismo DIRETRIZES PARA O PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA E PLANO LOCAL DE RISCO O desenvolvimento e a adaptação de ferramentas metodológicas de avaliação e gerenciamento de riscos à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água, desde a captação até o consumidor, facilita a implementação de boas práticas e gerenciamento de riscos, inseridos na portaria do Ministério da Saúde sobre potabilidade da água para consumo humano (Portaria MS nº 2.914/2011). Tais ferramentas são conceituadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Planos de Segurança da Água (PSA). A Portaria MS nº 2.914/2011 explicita a necessidade de o responsável pelo sistema ou pela solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano manter avaliação sistemática do sistema sob a perspectiva dos riscos à saúde, com base na qualidade da água distribuída. A implantação de um PSA justifica-se pelo reconhecimento das limitações da abordagem tradicional de controle da qualidade da água para consumo humano, focada em análises laboratoriais, com métodos demorados e de baixa capacidade para o alerta rápido à população, em casos de contaminação da água, não garantindo a efetiva segurança da água para consumo humano. A implantação de um PSA traz benefícios para todos os sistemas e soluções alternativas de abastecimento de água para consumo humano, podendo ser aplicado a pequenos e grandes sistemas. 45

46 O PSA é um importante instrumento para a identificação de possíveis deficiências no sistema de abastecimento de água, organizando e estruturando-o para minimizar a chance de incidentes. O PSA estabelece, ainda, planos de contingência para responder a falhas no sistema. Trata-se de uma ferramenta inovadora, pois aborda a gestão de riscos, com o foco no consumidor da água, que deve recebe-la de forma segura e com qualidade para que sua saúde não seja comprometida. Este item tem a finalidade orientar a elaboração, implantação e desenvolvimento de um PSA, constituindo-se em um relato-base com diretrizes gerais para serem seguidas, entretanto, a metodologia proposta pode ser ajustada de acordo com a gestão do serviço de abastecimento de água de Nova Ponte e com os atores que fazem parte do sistema de abastecimento de água para consumo humano. O gerenciamento da qualidade da água, baseado em uma abordagem preventiva de risco, auxilia na garantia da segurança da água para consumo humano. Tais planos de gestão são conceituados pela OMS como PSA e, de uma maneira geral, constituem-se das seguintes etapas: Etapa I: É relativa ao planejamento das atividades; o levantamento das informações necessárias; e a constituição da equipe técnica multidisciplinar para a elaboração e implantação do PSA; Etapa II: Considerada fase importante, pois realiza o diagnóstico do sistema onde se descreve o sistema com construção a identificação e análise de perigos potenciais e caracterização de riscos; e o estabelecimento de medidas de controle dos pontos mais críticos; Etapa III: Envolve a determinação de medidas de controle dos sistemas de abastecimento de água; a seleção dos parâmetros de monitoramento; e o estabelecimento de limites críticos e de ações corretivas; Etapa IV: Planos de gestão, que possibilitem a verificação constante do PSA e envolvam o estabelecimento de ações em situações de rotina e de emergências; Etapa V: O PSA deve ser revisto constantemente ou em momentos pré-definidos levando-se em consideração os dados coletados durante o monitoramento; as alterações nos mananciais e das bacias hidrográficas; as alterações no tratamento e na distribuição; a implementação de programas de melhoria e atualização, e os eventuais perigos e riscos emergentes. Um critério que pode ser considerado para a revisão do PSA é após acontecer um desastre ou uma emergência relacionada à qualidade da água e assim garantir que estes eventos não se repitam no futuro; 46

47 Etapa VI: Avaliação e verificação do PSA, com o objetivo garantir o bom funcionamento do PSA e saber se as metas de saúde estão sendo alcançadas. O PSA pode ser desenvolvido pelo responsável do sistema, e deve ser acompanhado pelo Comitê de Bacia Hidrográfica da respectiva área e por representantes do setor saúde da esfera federativa correspondente. Eles devem abranger a avaliação do sistema, o monitoramento operacional e os planos de gestão, incluindo a organização da documentação e a comunicação de risco. Os benefícios e vantagens na implementação do PSA para os responsáveis pelo abastecimento de água são considerados organizadores, preventivos e amortizadores de recursos, pois tem capacidade de identificar os perigos e riscos, reduzir os custos em situação de risco, otimizar o investimento, e processos de trabalho devido a uma resposta relativamente rápida em caso de incidentes; tem capacidade de qualificar profissionais que farão parte dos procedimentos e assim garantir a qualidade da água dando confiabilidade aos consumidores evitando situações de pânicos e corridas consumistas desnecessárias. Da mesma forma o Plano Local de Risco (PLR) deve seguir a mesma metodologia de constituição com o objetivo de definir a forma de abordagem, as ferramentas e fonte de dados que definirão o PLR no projeto. Fundamenta as funções e responsabilidades de cada ator definindo líderes e o suporte aos membros integrantes da equipe que fará a gestão dos riscos, e por fim estabelece o orçamento a serem gastos nos eventuais riscos estabelecido no projeto. Para melhor entendimento o PLR descreve como o gerenciamento de riscos será executado, monitorado e controlado, as diretrizes básicas para a formação do PSA e do PLR de Nova Ponte inseridas neste item devem ser discutidas com todos os atores interessados de maneira que não subsistam nenhuma dúvida ou assunto relativos à qualidade da água e os possíveis eventos sem uma definição das ações de emergência. 47

48 5. HIERARQUIZAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA As metas de imediato, curto, médio e longo prazo, assim como ações institucionais propostas, serão consolidadas a partir de critérios de hierarquização, os critérios foram estabelecidos a partir das deficiências apontadas pelo diagnóstico realizado e pelas ações estabelecidas no prognóstico. A hierarquização parte do princípio que as ações prioritárias devem ser indicadas na busca da melhoria sanitária e ambiental do município, bem como da garantia do atendimento de saneamento de forma adequada, podendo ser alterada à medida que o Poder Público municipal, em parceria com outras esferas governamentais e/ou técnicas, elabore e execute projetos e melhorias relacionadas ao saneamento. Esta hierarquização irá abranger as áreas do município que carecem de investimentos relacionados ao saneamento básico, iniciando-se pelos eixos prioritários: Sistema de Drenagem Urbana e Manejo das Águas Pluviais, Sistema de Abastecimento de Água e sendo concluída por Sistema de Esgotamento Sanitário ÁREAS DE INTERVENÇÃO Durante todo o processo de realização de algum plano, seja ele municipal, estadual ou nacional, são levantados dados que caracterizam a população contemplada pelo plano em questão. Com isso é possível observar quais áreas são mais carentes em diversos seguimentos e, assim, hierarquizar o plano de ação para intervenção onde se torna mais necessário e, gradualmente, sanar os problemas sociais. Com base nos cenários estudados e as demandas, a hierarquização das áreas de intervenção se dá diante de pontos fortes, pontos fracos, debilidades e vulnerabilidades do município em relação aos quatro componentes do saneamento básico. Buscar a melhoria do saneamento básico municipal já indica grande fator mutável à parcela mais carente da sociedade. Como os programas de saneamento básico visam a melhoria e projeção de demanda de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de resíduos sólidos urbanos e limpeza pública e a drenagem urbana e o manejo de águas pluviais, o setor de saúde sofrerá, consequentemente, uma melhoria. Desta forma, as condições sociais também cresceram proporcionalmente. Segundo Buss (2000), a gestão social integrada e a intersetorialidade são dois mecanismos importantes na implementação de políticas operacionais para o desenvolvimento local. A melhoria das condições de vida e a qualidade desta dependem do envolvimento e do compromisso público no sentido de priorizar políticas que foquem o 48

49 benefício da população. Historicamente percebe-se que a melhoria na qualidade de vida populacional vem de ações, políticas e projetos sociais até em planejamento e gestão territorial. Em Nova Ponte, chegou-se as áreas maior incidência de vulnerabilidade social por intermédio de dados obtidos por técnicos e funcionários do município, visita de campo, bem como a busca nos planos de habitação social, plano diretor, etc. Foram utilizados diferentes dados para gerar o mapa que serviu de embasamento para identificar as áreas mais carentes em saneamento básico, são eles: média salarial e ausência de dispositivos de drenagem, etc. O mapa da Figura 5.1 demonstra a hierarquização de áreas de intervenção prioritária, onde é possível visualizar os locais com maior vulnerabilidade sócio ambiental. 49

50 Figura 5.1. Áreas de Intervenção Prioritária. Fonte: IBGE (2013). Organização: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). 50

51 No Município de Nova Ponte, o eixo de abastecimento de água não apresentou deficiência imediata que caracterizasse a região como uma área de intervenção prioritária, já que a rede de abastecimento abrange toda a área urbana. O distrito de Almeida Campos, que se caracteriza como um núcleo populacional na zona rural, é provido de abastecimento por meio de poço subterrâneo. O município possuí toda rede coletora de esgoto doméstico e realiza o tratamento em três ETE instaladas em pontos estratégicos da cidade para atender toda a população, de modo que, o efluente tratado é canalizado para os córregos adjacentes. Na zona rural são utilizadas as fossas sépticas nas propriedades onde não é viável a instalação de rede coletora de esgoto e ETE. Atualmente as Estações de Tratamento de Esgoto estão operando em seu limite máximo de tratamento, deste modo, os mecanismos de remoção da matéria orgânica presente no esgoto sanitário não estão sendo eficientes, ocasionando a contaminação dos corpos d`água e de todo o ecossistema local. As ações relacionadas com a reforma e manutenção do sistema existente irão refletir em melhorias na área de saúde pública e meio ambiente para o município como um todo, sendo assim, os gestores municipais devem antepor esta ação diante das demais ações pontuais. Já o eixo de drenagem urbana pode ser relevante para a seleção de áreas de intervenção. Embora não seja possível identificar pontualmente os locais que sofrem com a ausência dos dispositivos de drenagem, devido à falta de mapeamento, sabe-se que a rede abrange grande parte das ruas de Nova Ponte, cerca de 80%. Deste modo, o município apresenta duas áreas de intervenção prioritária demarcadas em lilás, o Residencial Parque das Árvores que faz parte de um novo loteamento que não possui rede de drenagem urbana e a área na porção norte do perímetro urbano que além da ausência de rede de drenagem, apresenta alguns pontos de alagamento e de erosão, que podem colaborar para a escolha das áreas de intervenção no município. Embora haja intervenções a serem realizadas no prazo imediato em todos os eixos, é importante destacar as áreas prioritárias para dar início ao processo de melhoria sanitária e ambiental do município, de forma a atingir a universalização dos serviços. Diante destes fatos podemos relacionar os investimentos em outras áreas relacionadas ao saneamento básico com as mesmas áreas indicadas no estudo. Além da área urbana, a área rural e distritos também são caracterizadas como áreas de intervenção prioritária, pois na maioria das vezes não possuem saneamento ambiental adequado, com relação aos quatro eixos do saneamento básico. 51

52 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS DAS AÇÕES A elaboração do PMSB para o Município de Nova Ponte objetiva preservar ou modificar condições do meio ambiente e prevenir doenças e promover a saúde da população para desenvolvimento progressivo do município, com o objetivo de proporcionar a todos o acesso ao saneamento básico com qualidade. Além disso, o mesmo deverá ser revisto periodicamente, em período inferior a quatro anos. O município deve estar focado em buscar as diversas alternativas apresentadas no presente relatório para aquisição de recursos financeiros, nas escalas municipal, estadual e federal. Esta busca tem o intuito de diminuir as deficiências do setor de saneamento no município e garantir a universalização do acesso a estes serviços indispensáveis para a salubridade do ambiente e da população de Nova Ponte. Em relação às ações a prazo imediato (Figura 6.1), ou seja, de 0 a 3 anos, destacase o eixo de abastecimento de água como o de maior quantia a ser investida, totalizando 75% dos valores. Isto se dá ao fato, de que este eixo do saneamento apresenta condições de atendimento suficientes, porém, ainda há necessidade de investimentos em melhorias, relacionados a ampliações e manutenções do sistema. O eixo de drenagem urbana (14%) aparece em seguida, apresentando os investimentos neste setor, apresentando dentre as principais ações, ampliação e melhorias no sistema como um todo O eixo de esgotamento sanitário (11%), aparece em terceiro em termo de valores a serem investidos, apresentando dentre as principais ações a construção da Estação de Tratamento de Esgoto no Distrito de Almeida Campos e a implantação de fossas nas propriedades rurais. 52

53 Figura 6.1. Resumo dos custos do PPA Prazo imediato. RESUMO DOS CUSTOS PRAZO IMEDIATO DO PPA 11% 14% 75% Fonte: DRZ Geotecnologia e Consultoria (2015). EIXO 1 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA EIXO 2 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO EIXO 3 - DRENAGEM URBANA O eixo de abastecimento de água é o eixo que necessita de mais investimentos em ações a curto prazo, com 33% do total investido a curto prazo. Além das melhorias aplicadas nos sistemas de fornecimento de água para a população, os valores estipulados são direcionados para os programas de revitalização de nascentes e para o aumento da reservação individual. O eixo de drenagem é o segundo eixo, a curto prazo, que apresenta os maiores valores, demonstrando valores para serem investidos a curto prazo que estão relacionados a construção e manutenção da malha de microdrenagem em todas as áreas críticas e com custos consideráveis em programas de limpeza da calha dos córregos adjacentes a sede do município e revitalização da mata ciliar dos mesmos. Por fim, tem-se o eixo de esgotamento sanitário com 19% dos investimentos a curto prazo, sendo eles referentes a investimentos na construção da nova ETE no distrito de Almeida Campos, as ações de melhorias nas ETE II e ETE III da área urbana e das instalações de fossas sépticas na área rural para atender a demanda de esgoto gerado em todo o município. 53

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