Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas
|
|
- Raíssa Antunes Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas ˆ Aplicação: 3. do artigo Eléctrica ˆ Exemplo: Pretende-se alimentar uma nova instalação de utilização com potência nominal, Sn(inst), elevada. Ÿ Ponto de ligação à rede de distribuição é feito na MT (ver Regulamento das Relações Comerciais); Ÿ A construção do Posto de Transformação MT/BT é da responsabilidade do proprietário da instalação; Ÿ A energia dissipada em nos transformadores (ferro e cobre) será facturada ao preço da energia activa no local (ver Tarifário de venda a clientes finais do SEP). Para tal, o proprietário terá que comprar m transformadores (T) iguais ( para reserva), de potência nominal Sn T, existindo um conjunto de propostas, entre as quais varia: C [¼] preço do T; p fe [% de Sn T ] no ferro do T; p cun [% de Sn T ] no cobre à plena carga do T. ˆ Quais os encargos que vão variar entre propostas, resultantes da instalação dos transformadores? nvestimento inicial com a compra dos T; Encargo associado à energia dissipada em nos T. ˆ O preço de cada transformador aumenta com a redução do nível de Ÿ não se torna evidente, à partida, qual a proposta mais económica!!!
2 ˆ Resolução pelo método do valor actual: Calcular, para cada proposta: ƒ Encargo relativo ao investimento inicial com a compra dos T: o m u C > ƒ Encargo anual relativo à energia dissipada em nos T: E o u o R > ¼DQR@ ; > > - preço da energia activa no local Aproximação: valor médio do de cada período horário E valor anual da energia de nos T em serviço ƒ Valor actual do encargo anual com as dissipadas durante n anos: R > ¼DQR@ o ufrc ( i,n ) o > o ; n [anos] período de vida útil dos transformadores i [%/00] taxa de juro real anual n i u i FRC( i,n ) Factor de Recuperação do Capital n i ƒ Valor actual equivalente de todos os encargos: > oeq o o o A proposta mais económica será a que fornecer menor oeq
3 ˆ Cálculo da E > para uma dada proposta: Dados da instalação: > kva@ Sn inst - potência instalada; Diagrama de cargas típico (diário, neste caso): /n Dados por transformador (T): p fe > %@ no ferro; p cun > %@ no cobre à plena carga; t (h) Cálculo da Potência nominal dos T: Cálculo da potência de nos T: Supondo: de reserva e m em serviço; não se prevê aumento do consumo na instalação; no ferro (constantes com a carga no T): p fe > %@ p fe u SnT [kw] 00 Ÿ Sn T Sn inst / m [kva] Nota: interessa minimizar a potência instalada pois, para pontos de entrega em MT, AT e MAT, o tarifário exige que P contratada [kw] t 50% da S instalada [kva] no cobre (em função da carga no T): > %@ u SnT [kw] 00 3u Ru T Ÿ 3u Ru T n T ¹ u [kw]
4 T? T inst / m (m transformadores em serviço) ninst / m (ver cálculo da potência nominal dos T) Ÿ neste caso T inst ninst Cálculo do valor diário da energia de nos T em serviço: E com 4 4 u ³ fe ³ cu t t 0 t 0 ¹ > kwh / dia@ m p t wt p t w p fe cte [kw] T u n [kw] T ¹ /n t (h) T E m u p fe u 4 u u ' t p p ¹ p ¹ ¹ Ÿ > kwh / dia@ Valor anual da energia de nos T em serviço: > kwh / ano@ E fácil, basta saber que: ano = 5 semanas; 365 dias; 8760 horas
5 ˆ Exercício: Considere uma instalação de utilização de 360 kva de potência nominal, e que dispõe do seguinte diagrama de carga diário típico, o qual se mantém todos os dias da semana: Período Duração ('t em h) Corrente: fracção da plena carga (/n) Prevê-se que o consumo da instalação duplique daqui a 0 anos. Para alimentar esta instalação, decidiu-se instalar 4 transformadores iguais ( para reserva) dimensionados já para o aumento de consumo previsto para daqui a 0 anos. Sabendo a seguinte informação para cada transformador: preço = 5000¼ pfe (%) = 0.4 % (%) =.8 % período de vida útil = 5 anos calcule o valor actual dos custos associados à instalação destes transformadores. Para tal, considere: taxa de juro real anual: i = 4%; preço da energia no local: = 0.07 ¼N:K
Variação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS
NÁLISE DE CIRCUITOS Corrente Contínua 1 Na figura seguinte representa um voltímetro e um amperímetro. Se indicar 0,6 m, quanto deverá marcar? U 50kΩ Figura 1 2 Se R b = 3R a, qual a tensão entre e B (sabendo
Leia maisCOMPENSAÇÃO DO FACTOR DE POTÊNCIA J. Neves dos Santos
COMPENSAÇÃO DO FACTOR DE POTÊNCIA J. Neves dos Santos FEUP Abril 2006 Agradecimentos O autor agradece ao Snr. José António Nogueira, do Secretariado da Secção de Energia, pela realização de parte das figuras
Leia maisIluminação Pública: Rua LED Barreiro Moita Alcochete
Barreiro Moita Alcochete 1 - O Consumo de energia na iluminação pública a nível municipal pode representar cerca de 50% do valor do consumo energético da responsabilidade da Autarquia. A gestão da Iluminação
Leia maisAnálise Comparativa de Investimentos em Olival. Carlos Pedro Trindade
Análise Comparativa de Investimentos em Olival Carlos Pedro Trindade Parte 1 Conceitos Definição das tecnologias SUMÁRIO Análise da Rentabilidade das alternativas em análise Parte 2 Análise da rentabilidade
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011 Despacho nº 15/2010 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maisTecnologia e Conhecimento em Regadio
O Futuro dos Cereais Praganosos na Área de Influencia de Alqueva Elvas, 22.04.2010 1 FIM SOCIAL DE POTENCIAR O DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Promoção das actividades necessárias à criação e difusão do conhecimento
Leia maisEDP Serviços. Colégio de Engenharia Geológica e de Minas. Optimização energética na indústria extrativa
EDP Serviços Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Explorações a Céu Aberto:Novos desenvolvimentos Optimização energética na indústria extrativa Lisboa, 23 de Março de 2011 Agenda Contexto Consumos
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à ordem 19.1. Depósitos à ordem 17.2. Depósitos a prazo 18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Leia mais2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES
2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES Fabio Ramos, Ph.D. Diretor da RHE Consultoria e Participações Ltda. 29/08/2002 Considerações Iniciais Potência
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisf) Processamentos de dados em baixa tensão, designadamente estimativas de consumo e metodologia de aplicação de perfis de consumo.
NOTA INFORMATIVA RELATIVA AO DESPACHO N.º 2/2007 QUE APROVA O GUIA DE MEDIÇÃO, LEITURA E DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS O Regulamento de Relações Comerciais (RRC) aprovado através do despacho da Entidade Reguladora
Leia maisEfeitos da Correção do FP na BT sob o Ponto de Vista da Eficiência Energética G.. C
Efeitos da orreção do FP na BT sob o Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 1 - Eficiência Energética Eficiência : É a qualidade de fazer com excelência, sem perdas ou desperdícios de tempo, dinheiro
Leia maisEnergy Team Brasil Ltda -
ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369
Leia maisEconomia II. A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007
Economia II A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Equações de Comportamento
Leia maisMicroGeração. Energia Solar
MicroGeração Energia Solar PRODUÇÃO E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA - Subdivisão em dois períodos, o primeiro com a duração de 8 anos a uma tarifa de 0.40 e o segundo com a duração dos subsequentes 7 anos
Leia maisA BASE. O sistema fotovoltaico é capaz d capitar e transformar em energia aproximadamente 15% destes fótons;
SUSTENTABILIDADE A geração fotovoltaica é uma das fontes mais limpas para produção de energia elétrica. Instalados nos telhados de fábricas, residências, galpões, etc., propicia uma utilização adicional
Leia maisBANCO SANTANDER TOTTA, SA 20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)
20.1. Linhas de crédito e contas correntes [Empréstimos a taxa variável] Linha PME Crescimento 2015 Euribor a 6 meses + Spread 2,700% a 4,300% Entre 2,611% e 4,254% Prazo Máximo: 4 anos (inclui possibilidade
Leia maisMotores Automação Energia T&D Tintas
Motores Automação Energia T&D Tintas Motores Automação Energia T&D Tintas Werner Eggon Geraldo 1 22/06/2015 Unidades de negócios Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Eficiência Energética
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos
Leia maisMetodologia para mapeamento, valoração, segmentação, supervisão, controle e redução das perdas comerciais de energia
Metodologia para mapeamento, valoração, segmentação, supervisão, controle e redução das perdas comerciais de energia Vernei Gialluca Co-located with: Etapas 1 Ambiente da rede fio Mapeamento geo-elétrico
Leia maisRelatório de Auditoria Energética
Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da
Leia maisGestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a Clientes Finais
Gestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a s Finais Os processos de interrupção e restabelecimento do de energia elétrica a clientes finais têm por base o contrato de uso
Leia maisPrazos: 0.3479 anos 1 anos 3 anos 4 anos Taxas: 2.837% 3% 3.5% 3.75% Valor de cotação
CASO 1 O quadro seguinte apresenta algumas taxas de juro spot (efectivas anuais; ACT/ACT) estimadas para a settlement date de 7/Fev/07, com base numa amostra de obrigações do Tesouro Português (preços
Leia maisQREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande Carlos Castro 1 SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento
Leia maisIntrodução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia
Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisCaso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos
Workshop Formar para Reabilitar a Europa PAINEL 3: TECNOLOGIAS E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos Vítor Cóias, GECoRPA Susana Fernandes,
Leia maisEficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios
Eficiência Energética e Integração de Energias Renováveis em Edifícios Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios Leiria, 11 de Dezembro de 2008 Paulo Gata Amaral pgata@estg.ipleiria.pt
Leia maisConsiderando-se as premissas básicas e critérios adotados determinam-se duas situações que estão representadas nos gráficos a seguir:
RT 2.001 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros técnicos para subsidiar a padronização dos critérios para adoção de tensões mecânicas de projeto quando da utilização de cabos singelos de alumínio
Leia maisTarifas bi-horária e tri-horária
Tarifas bi-horária e tri-horária O ritmo de vida dos consumidores, sejam eles domésticos, indústrias ou serviços, e a sua dependência face aos serviços de energia elétrica faz com que as necessidades variem.
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisAinda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010
Ainda Mais Próximo dos Clientes O acesso ao crédito pelas Empresas 10 de Novembro de 2010 Agenda 1. Introdução 1.1. Basileia II. O que é? 1.2. Consequências para as PME s 2. Análise de Risco 2.1. Avaliação
Leia maisENGENHEIRO ELETRICISTA
ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =
Leia maisMunicípio de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos.
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Secção I Abastecimento de Água Subsecção I Tarifas de Abastecimento de Água 1 - Utilizadores
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisREGULAMENTO TARIFÁRIO
REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR ELÉCTRICO Julho 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt
Leia maisPEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT)
PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PERDAS CONSTANTES: p C INDEPENDENTES DA CARGA EFEITO DO CAMPO
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CATÁLOGO DE SOLUÇÕES E PRODUTOS JMC ÍNDICE SISTEMAS TÉRMICOS... 3 SISTEMAS TERMODINÂMICOS... 4 EXEMPLOS DE SISTEMAS TÉRMICOS E TERMODINÂMICOS... 5 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS... 6 MICROGERAÇÃO...
Leia mais2. Suponha que o primário do transformador anterior tinha 800 espiras. Qual será o número de espiras do secundário?
1. Um transformador tem a seguinte característica: 220/110 V. Responda as seguintes questões: a) 0 transformador é redutor ou elevador? b) Indique o valor da tensão no primário e a do secundário. c) Calcule
Leia maisEFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA
EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-072/2006 R-01 SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA
/2006 R-0 DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E OBJETIVO... 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 PROCEDIMENTOS... 3. MEDIÇÃO NOS TRANSFORMADORES E REDES SECUNDÁRIAS... 3.2... 3.3 LIGAÇÕES
Leia maisTabela de Taxas de Juro
Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 10 de Maio 2016 O Preçário pode ser consultado nos balcões e
Leia maisBANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. 20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE) Entrada em vigor: 06-jan-2016
20.1. Linhas de crédito e contas correntes Taxa Anual Nominal (TAN) Empréstimos a taxa variável (as contas correntes incluem as Contas Correntes com Gestão de Cheques e as Contas Correntes Hipotecárias).
Leia maisDescrição da Solução
Descrição da Solução Índice 1 Âmbito... 4 2 Solução... 5 3 Requisitos para instalação... 6 4 Arquitetura... 7 5 Software de Exploração Kisense... 8 5.1 Módulo Explorador de Dados... 8 5.2 Módulo Atuação...
Leia maisÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL
ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia mais6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1
6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1 Uma bomba cujo diagrama em colina é o da figura anexa foi projectada para, com o rendimento máximo de 0,90, elevar o caudal de 10,00 m 3 s -1 à altura total de 100,00
Leia maisO consumo energético (energia primária) de um edifício com esta classe de eficiência será no
Capítulo 7 Neste capítulo foi verificado a título de exemplo a integração de energias renováveis num edifício de escritórios novo energeticamente eficiente (Classe A + do Sistema de Certificação de Edifícios).
Leia maisEXPOREXEL - 21/05/2015
EXPOREXEL - 21/05/2015 Eficiência Energética Autoconsumo Rexel / SMA Rexel Nuno Romão SMA Alexandre Cruz Eficiência Energética - Autoconsumo 1. O que é o Autoconsumo? 2. Enquadramento Legislativo 3. Diagrama
Leia maisGESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS
GESTÃO DOS PROCESSOS DE INTERRUPÇÃO E RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO A CLIENTES FINAIS 1 INTRODUÇÃO Definição das regras e procedimentos a utilizar nos processos de interrupção e restabelecimento do
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisContratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br
Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Agenda Resolução 414 Demanda ou MUSD contratados, mínimos Ultrapassagem Redução de Demanda, Sazonalidade
Leia maisJUROS SIMPLES. Onde: n é o número de períodos (number of periods) ou prazo em dias; i é o índice da taxa de juros (index) anual;
curso completo de CALCULADORA HP-12C - 3 JUROS SIMPLES Além dos registradores X (visor), Y, Z e W, discutidos no capítulo anterior, vimos também que a calculadora HP-12C apresenta os registradores financeiros,
Leia maisEfeitos do Horário de Verão x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT)
Efeitos do x Efeitos da Correção do Fator de Potência (BT) Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 Fell, José Alexandre Eng.º de Marketing de Produto EPCOS do Brasil Ltda jose.fell@epcos.com GT de Capacitores
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisCONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES. Economia da Engenharia
INTRODUÇÃO CONCEITOS PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES A Eng. Econômica objetiva a análise econômica de decisão sobre investimentos, considerando o custo do capital empregado. ETAPAS DA ANÁLISE: 1) Análise técnica
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios SCE Sistema Nacional de Certificação Energética e Qualidade do Ar Interior DL 78/2006 Sistema Nacional de Certificação
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA PRINCÍPIOS E BOAS PRÁTICAS RECOMENDAÇÃO N.º 1/2010
INFORMAÇÃO SOBRE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA PRINCÍPIOS E BOAS PRÁTICAS RECOMENDAÇÃO N.º 1/2010 Julho 2010 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
CONHECIENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO E ELETROTÉCNICA 26. Analise o circuito a seguir. Considerando que a lâmpada L foi projetada para funcionar numa rede de 120 V, dissipando 60 W, o valor da resistência Rx,
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisComentário Geral: Prova dentro dos padrões da banca examinadora. Questões fáceis: 6 Questões medianas: 2 Questões difíceis: 0
Comentário Geral: Prova dentro dos padrões da banca examinadora. Questão passível de anulação: 27 Porém, não acredito que a banca anulará, veja o comentário Questões fáceis: 6 Questões medianas: 2 Questões
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisA RS e o Capital Social como fator de competitividade
A RS e o Capital Social como fator de competitividade mudança e inovação para novos estilos de vida Bruno Vieira (Gestor da Qualidade e Sustentabilidade) Ponta Delgada, 25 e 26 de Junho de 2012 1. Apresentação
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisLista de Exercícios Circuito I Capítulos 1 e 2. Material retirado das Listas de Exercícios COB781 (diversos livros)-roberto Macoto Ichinose
Lista de xercícios ircuito I apítulos 1 e 2. Material retirado das Listas de xercícios O781 (diversos livros)roberto Macoto Ichinose 1) etermine a potência dissipada nos resistores R1, R2, R3 e R4. rta.:
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 08/2011
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DESPACHO N.º 08/2011 O Regulamento Tarifário do Sector do Gás Natural estabelece que os métodos e os parâmetros para o cálculo das tarifas sejam desenvolvidos
Leia maisPreçário. Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo
Preçário CAIXA CENTRAL - CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRICOLA MÚTUO, CRL E CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO SISTEMA INTEGRADO DO CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas
Leia maisLinha de Crédito PME INVESTE V
Linha de Crédito PME INVESTE V MICRO E PEQUENAS EMPRESAS OUTRAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia MútuaM Enquadramento No quadro dos apoios que têm vindo a ser concedidos às PME s portuguesas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉCTRICA EM 2006
CARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉCTRICA EM 2006 Novembro 2005 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Clientes Particulares Outros clientes 17 CONTAS DE DEPÓSITO 19 CONTAS DE DEPÓSITO 17.1. Depósitos à Ordem 19.1. Depósitos à Ordem 17.2. Depósitos a Prazo 19.2. Depósitos a Prazo
Leia mais4 π. Analisemos com atenção o sistema solar: Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma
Analisemos com atenção o sistema solar: Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma leitura do passado e do futuro. Todos os planetas do sistema
Leia maisEscolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas
LEEC 00/003, Distribuição de Energia 1 Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas Para satisfazer o diagrama de cargas de uma instalação de utilização, alimentada a 400 V (tensão composta)
Leia mais- Sustentabilidade Energética (Iluminação Pública) - Soluções Schréder Sistema Integrado de Gestão de Energia (SIGE)
Sustentabilidade e Gestão da Iluminação Pública 3 as as JORNADAS ELECTROTÉCNICAS MÁQUINAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Renato Branco ISEP 29 e 30 Abril de 2010 Sumário - Sustentabilidade Energética (Iluminação
Leia mais18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
18.1. Crédito à habitação e contratos conexos Taxa Anual Efectiva (TAE) Crédito Habitação - Residentes (Aquisição, Construção, Obras e Transferências) Spread 0,95% a 3,05% 2,151% Prazo: 5 a 50 anos Crédito
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisO QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA:
O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 45 anos de mercado, presença activa em 3 continentes Missão comum de ser a mais competente empresa
Leia maisSEMINÁRIO ERSE, 23 de Junho de 2009 2009-06-23 1
SEMINÁRIO ERSE, 23 de Junho de 2009 O 4º RELATÓRIO de BENCHMARKING EUROPEU sobre a QUALIDADE de SERVIÇO no SECTOR ELÉCTRICO e a SITUAÇÃO em PORTUGAL APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisTítulo: Consórcios Caixa. Keywords: Main keyword: consórcios caixa - repetitions: 3 Sugestões: mercado financeiro - repetitions:
FINANÇAS PESSOAIS Consórcios Caixa Keywords: Main keyword: consórcios caixa - repetitions: 3 Sugestões: mercado financeiro - repetitions: Título: Consórcios Caixa como Projeto para sua Vida Metadescription:
Leia maisCOMENTÁRIOS DA COGEN PORTUGAL AO ANUNCIO DE PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL
COMENTÁRIOS DA COGEN PORTUGAL AO ANUNCIO DE PROPOSTA DE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Página 1 de 23 INTRODUÇÃO A actividade da produção combinada de calor e de electricidade cogeração tem tido,
Leia maisO quadro abaixo apresenta a distribuição dos salários dos funcionários em um banco.
1) BANESE - FCC 2012 Considere que em uma indústria todos os seus operários trabalham com desempenhos iguais e constantes. Sabe-se que 24 desses operários, trabalhando 6 horas por dia, durante 10 dias,
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.041.02 II Nos termos do DecretoLei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos DecretosLei n.º 243A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisDecreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro
Decreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro O decreto lei nº25/2013 revê os regimes jurídicos de Microprodução e Miniprodução, define as suas últimas alterações e contempla as normas que regulamentam os dois
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG
Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisMS Excel funções financeiras
MS Excel funções financeiras Roberto Guena USP 15 de setembro de 2014 Roberto Guena (USP) MS Excel funções financeiras 15 de setembro de 2014 1 / 1 Funções financeiras no Excel São mais de 50 funções.
Leia maisCOLECTORES SOLARES TÉRMICOS
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia
Leia mais