Município de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos.
|
|
- Fábio Moisés Brunelli Lencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Secção I Abastecimento de Água Subsecção I Tarifas de Abastecimento de Água 1 - Utilizadores Finais Domésticos: Artigo nº 1 Tarifas de Abastecimento de Água 1.1 -Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Contadores - Até 25mm: 1,55 Contadores - Superior a 25 e até 30mm: 3,63 Contadores - Acima de 30mm: 4, Tarifa Variável Progressiva Por m 3 : Valor ( /m 3 ) a) 1º Escalão (De 0 a 5m 3 ): 0,43 b) 2º Escalão (Superior a 5 e até 15m 3 ): 0,64 c) 3º Escalão (Superior a 15 e até 25m 3 ): 2,07 d) 4º Escalão (Superior a 25m 3 ): 3,11 Valor Acrescido de 0,0287 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa dos Recursos Hídricos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 97/2008, de 11 de Junho e alterações posteriores; Os utilizadores domésticos devem poder requerer a instalação de um segundo contador para usos que não dêem origem a águas residuais recolhidas pelo sistema público de saneamento, devendo ser aplicadas aos consumos desse contador as tarifas variáveis de abastecimento previstas para os utilizadores não domésticos, e não devendo servir o correspondente consumo para o cômputo das tarifas de saneamento e resíduos, quando exista tal indexação. 2 - Utilizadores Finais não Domésticos: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) a) Contadores - 1º Nível (Até 20mm): 2,28 b) Contadores - 2º Nível (Superior a 20 e até 30mm): 3,63 c) Contadores - 3º Nível (Superior a 30 e até 50mm): 4,66 d) Contadores - 4º Nível (Superior a 50 e até 100mm): 6,22 e) Contadores - 5º Nível (Superior a 100mm): 8, Tarifa Variável Por m 3 : Valor ( /m 3 ) Escalão Único Por m 3 : 1,24 1
2 Valor Acrescido de 0,0287 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa dos Recursos Hídricos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 97/2008, de 11 de Junho e alterações posteriores; Os utilizadores não domésticos devem poder requerer a instalação de um segundo contador para usos que não dêem origem a águas residuais recolhidas pelo sistema público de saneamento, não devendo servir o correspondente consumo para o cômputo das tarifas de saneamento e resíduos, quando exista tal indexação; Nas situações descritas no número anterior, a tarifa fixa a aplicar ao utilizador não doméstico em causa deve ser determinada em função do diâmetro virtual (Raiz Quadrada do somatório do quadrado dos diâmetros nominais dos contadores instalados) correspondente à soma das secções dos contadores instalados para prestação do serviço ao mesmo; No caso de abastecimento a sistemas prediais comunitários que sirvam múltiplos utilizadores domésticos, de que são exemplo sistemas centralizados para aquecimento de águas sanitárias em edifícios, recomenda-se a aplicação ao respectivo consumo de tarifa variável de valor idêntico ao 2º escalão da tarifa variável do serviço prevista para os utilizadores domésticos, bem como a tarifa variável de saneamento determinada pela aplicação de um coeficiente de custo, específico a cada entidade gestora, à tarifa variável média do serviço de abastecimento devida pelo utilizador final doméstico (o valor da tarifa variável média do serviço de abastecimento é o que resulta do rácio, apurado em cada factura, entre o somatório dos valores da componente variável do serviço facturados em cada escalão e o somatório dos volumes facturados em cada escalão, corrigidos de eventuais acertos). 3 - Utilizadores Finais Domésticos Consumo Social: 3.1 -Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 0, Tarifa Variável Progressiva Por m 3 : Valor ( /m 3 ) a) 1º Escalão (De 0 a 5m 3 ): 0,22 b) 2º Escalão (Superior a 5 e até15m 3 ): 0,32 c) 3º Escalão (Superior a 15 e até 25m 3 ): 2,07 d) 4º Escalão (Superior a 25m 3 ): 3,11 Valor Acrescido de 0,0287 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa dos Recursos Hídricos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 97/2008, de 11 de Junho e alterações posteriores; Decorrente da aplicação do Regulamento de Acção Social do Município 4 - Utilizadores Finais Não Domésticos IPSS s, ONG s e outras Entidades Sem Fins Lucrativos Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa: 1, Tarifa Variável Progressiva Por m 3 : Valor ( /m 3 ) a) De 0 a 50m 3 Por m 3 : 0,62 b) Acima de 50m 3 Por m 3 : 2,59 Valor Acrescido de 0,0287 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa dos Recursos Hídricos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 97/2008, de 11 de Junho e alterações posteriores. 2
3 Subsecção II Serviços Auxiliares de Abastecimento de Água Artigo nº 2 Serviços Auxiliares 2 Execução de Ramais de ligação à rede de distribuição de águas por 10 metros linear ou fracção, nos termos seguintes: Os custos inerentes à construção de ramais dedicados de abastecimento são imputados ao utilizador final, em linha com a imputação do custo da Prestação de Serviços constante no artigo 16º da Lei nº 2007, de 15 de Janeiro, caso em que a respectiva execução, sempre que técnica e economicamente viável, deve ser realizada pela entidade gestora, a pedido do utilizador e mediante o pagamento das tarifas correspondentes à extensão daquela distância, rateadas em partes iguais sempre que os ramais beneficiem mais do que um utilizador; É ainda admissível a cobrança de tarifas pela execução de ramais quando a mesma não seja da responsabilidade da entidade gestora, nomeadamente em virtude de condições impostas no licenciamento urbanístico. 2.1 Ramais de ligação à rede de distribuição de águas por metro linear ou fracção: a) Ramal c/ 13mm ½ P: 187,33 b) Ramal c/ 20mm ¾ P: 201,17 c) Ramal c/ 25mm 1 P: 204,23 d) Ramal c/ 37,5mm 1 P / ¼ : 209,37 e) Ramal c/ 37,5mm 1 P / ½ : 213,29 f) Ramal c/ 50mm 2 P: 227,89 g) Acresce por cada metro linear (10% preço base das alíneas anteriores) 2.2 Ramais domiciliários de águas pluviais por 10 metros linear ou fracção: a) Ramal c/ calibre Ø 150 a Ø 200 mm: 238,09 b) Ramal c/ calibre Ø 201 a Ø 300 mm: 257, Ligação e ensaio da rede interior à rede pública (Sugestão conforme entidade reguladora: Realização de Vistorias aos Sistemas Prediais a pedido dos utilizadores): Vistoria e ensaio de canalizações: A1) Habitação Por fogo: 129,85 A2) Estabelecimentos Comerciais e Serviços: 173,12 A3) Complexos Industriais e agrícolas: 216, Preço de ligação: 19, Preço de restabelecimento, após interrupção solicitada ou imposta (Sugestão de divisão conforme entidade reguladora, desincentivando nos casos de interrupção imposta: Suspensão e Reinício da ligação do 15,61 serviço a pedido do utilizador final/ por incumprimento do utilizador final): 2.4 Contadores: a) Colocação, aferição e reaferição de contadores por cada (Sugestões conforme entidade reguladora: Disponibilização e Instalação Final de Contador Totalizador por iniciativa do utilizador final / Leitura 6,33 Extraordinária de consumos de água decorrentes de solicitação do utilizador / Verificação Extraordinária de contador a pedido do utilizador, 3
4 salvo quando se comprove a respectiva avaria por motivo não imputável ao utilizador final / Reparação ou substituição de contador, torneira de segurança ou de Válvula de corte imputável ao utilizador): b) Transferência de contadores por metro linear: 54, Detecção de Fugas de Água: a) Utilização de detector de fugas de Água por hora ou fracção: 11, Outros serviços hora/fracção 6,33 Propostas Admissíveis de Cobrança: Ligação Temporária ao Sistema Público de Abastecimento a Estaleiros e Obras e Zonas de concentração populacional temporária, tais como feiras, festivais e exposições; Informação sobre o sistema público de Abastecimento em plantas de Localização; Fornecimento de Água em Auto-tanques, salvo quando justificado por interrupções de fornecimento, designadamente em situações em que esteja em risco a saúde pública; Outros serviços a pedido do Utilizador Final, nomeadamente, reparações no sistema predial ou domiciliário de abastecimento; Outros Serviços Por Hora: Disponibilização do Regulamento Municipal do Serviço de Abastecimento de Água. 4
5 Secção II Saneamento de Águas Residuais Subsecção I Tarifas de Saneamento de Águas Residuais 1 - Utilizadores Finais Domésticos: Artigo nº 3 Tarifas de Saneamento de Águas Residuais Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 1, Tarifa Variável Progressiva Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) a) 1º Escalão (Até 5m 3 ): 0,13 b) 2º Escalão (Superior a 6 a até 15m 3 ) 0,23 c) 3º Escalão (Superior a 16 e até 25m 3 ) 0,68 d) 4º Escalão (Acima de 25m 3 ): 1, Utilizadores Finais Não Domésticos: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) a) 1º Nível (Até 20mm): 1,04 b) 2º Nível (Superior a 20 e até 30mm): 1,37 c) 3º Nível (Superior a 30 e até 50mm): 1,71 d) 4º Nível (Superior a 50 e até 100mm): 2,05 e) 5º Nível (Superior a 100mm): 2, Tarifa Variável Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) Escalão Único Por m 3 : 0, Utilizadores Finais Domésticos Consumo Social: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 0, Tarifa Variável Progressiva Por m3 de Água Fornecida: Valor ( /m3) a) 1º Escalão (Até 5m 3 ): 0,06 b) 2º Escalão (Superior a 6 a até 15m 3 ) 0,11 c) 3º Escalão (Superior a 16 e até 25m 3 ) 0,68 d) 4º Escalão (Acima de 25m 3 ): 1,03 5
6 4 - Utilizadores Finais Não Domésticos IPSS s, ONG s e outras Entidades Sem Fins Lucrativos Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 0, Tarifa Variável Progressiva Por m 3 : Valor ( /m 3 ) a) De 0 a 50m 3 Por m 3 : 0,13 b) Acima de 50m 3 Por m 3 : 0,23 Subsecção II Serviços Auxiliares de Saneamento de Águas Residuais Artigo nº 4 Serviços Auxiliares 1 Ramais domiciliários de águas residuais domésticas por 10 metros lineares ou fracção, nos termos seguintes: Os custos inerentes à construção de ramais dedicados de saneamento são imputados ao utilizador final, em linha com a imputação do custo da prestação de serviços constante no artigo 16º da Lei nº 2007, de 15 de Janeiro, caso em que a respectiva execução, sempre que técnica e economicamente viável, deve ser realizada pela entidade gestora, a pedido do utilizador e mediante o pagamento das tarifas correspondentes à extensão daquela distância, rateadas em partes iguais sempre que os ramais beneficiem mais do que um utilizador; É ainda admissível a cobrança de tarifas pela execução de ramais quando a mesma não seja da responsabilidade da entidade gestora, nomeadamente em virtude de condições impostas no licenciamento urbanístico. 1.1) Ramal c/ calibre Ø 100 a Ø 125 mm: 201,56 1.2) Ramal c/ calibre Ø 120 a Ø 150 mm: 207,85 2 Ligação e utilização de esgotos: Vistorias e ensaio de canalização (Sugestão conforme entidade reguladora: Realização de Vistorias ou ensaios de sistemas prediais e domiciliários de saneamento / Verificação Extraordinária de medidor de caudal a pedido do utilizador, salvo quando se comprove a respectiva avaria, por motivo imputável ao utilizador final): a) Habitação por fogo: 47,06 b) Estabelecimentos comerciais e Serviços: 47,06 c) Complexos industriais e agrícolas: 117, Preço de ligação: 33,22 6
7 3 Limpeza de Fossas ou colectores particulares (Sugestão conforme entidade reguladora: Desobstrução de Sistemas Prediais e Domiciliários de Saneamento/ Transporte e Destino Final de Águas Residuais, recolhidas através de meios móveis): 3.1 Por cada deslocação da viatura incluindo as operações por hora: 17, Acresce ao anterior por km percorrido (o valor indicado para a função pública) 4 Outros serviços hora/fracção 6,33 Propostas Admissíveis de Cobrança: Execução e Conservação de Caixas de Ligação e sua recuperação, por motivo imputável ao utilizador; Instalação de medidor de caudal individual, quando a entidade gestora a tenha reconhecido técnica e economicamente justificável, e sua substituição e manutenção, por motivo imputável ao utilizador; Análise de Projectos de Sistemas Prediais e Domiciliários de Saneamento; Desobstrução de Sistemas Prediais e Domiciliários de Saneamento; Informação sobre o Sistema Público de Saneamento, em plantas de localização; Outros Serviços a pedido do utilizador, nomeadamente, reparações no sistema predial ou domiciliário de Saneamento Por Hora; Disponibilização do Regulamento Municipal do Serviço de Saneamento de Águas Residuais. 7
8 Secção III Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Subsecção I Tarifas de Gestão de Residuos Sólidos Urbanos 1 - Utilizadores Finais Domésticos: Artigo nº 5 Tarifa de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 1, Tarifa Variável Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) Tarifa Variável - Por m 3 : 0,16 Valor Acrescido de 0,0392 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa de Gestão de Resíduos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de Junho e alterações posteriores. 2 - Utilizadores Finais Não Domésticos: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 1, Tarifa Variável Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) Tarifa Variável - Por m 3 : 0,16 Valor Acrescido de 0,0392 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa de Gestão de Resíduos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de Junho e alterações posteriores. 3 - Utilizadores Finais Domésticos Consumo Social: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 0, Tarifa Variável Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) Tarifa Variável - Por m 3 : 0,16 Valor Acrescido de 0,0392 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa de Gestão de Resíduos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de Junho e alterações posteriores. 4 - Utilizadores Finais Não Domésticos IPSS s, ONG s e outras Entidades Sem Fins Lucrativos: Tarifa Fixa: Valor ( /30 Dias) Tarifa Fixa Escalão Único: 1, Tarifa Variável Por m 3 de Água Fornecida: Valor ( /m 3 ) Tarifa Variável Por m 3 : 0,16 Valor Acrescido de 0,0392 /m 3 para efeitos da aplicação da Taxa de Gestão de Resíduos, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 73/2011, de 17 de Junho e alterações posteriores. 8
9 Subsecção II Serviços Auxiliares de Gestão de Resíduos Sólidos Artigo nº 6 Serviços Auxiliares 1 Recolha esporádica em unidades industriais e comerciais que não requeiram recolhas periódicas, incluindo sucatas: 1.1 Preço por m3 recolhido: 1,20 2 Recolha de pneus, por unidade: 2.1 Pneu ligeiro: 0, Pneu Comercial: 0, Pneu Industrial: 5,61 3 Recolha de objectos domésticos fora de uso e terras sobrantes e aparas de quintais e jardins particulares: 3.1 Preço por m3 recolhido: 1,20 4 Recolha esporádica de lixo: 4.1 Remoção, quando possível, de lixo e detritos industriais e comerciais por tonelada ou fracção: 4.2 Remoção, quando possível, de restos de comida de actividades industriais e comerciais por cada 100 litros ou fracção: 38,20 1,01 Propostas Admissíveis de Cobrança: Instalação, Manutenção e Substituição de Equipamentos de recolha indiferenciada de resíduos urbanos e de recolha seletiva de fluxos específicos de resíduos, na componente assegurada pelas entidades gestoras dos sistemas integrados de gestão desses fluxos; Recolha e Encaminhamento de Resíduos de grandes dimensões, equiparados a urbanos, e pequenas quantidades de resíduos verdes provenientes de habitações no exterior da malha urbana; Desobstrução e Lavagens de Condutas Prediais de Rejeição de Resíduos; Outros Serviços a pedido do utilizador Por Hora; Disponibilização do Regulamento Municipal do Serviço de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. 9
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2015 (Preços a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro)
(s a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Água Saneamento RSU Doméstico 1º Escalão - 5m 3 / 30 dias 0,7291 0,6209-2º
Leia maisEDITAL TARIFÁRIO DE ÁGUA
EDITAL ---------- DR. JOSÉ ARTUR FONTES CASCAREJO, Presidente da Câmara Municipal do Concelho de Alijó:------------------------------------------------------------------------------------------- ----------
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO. Escalão único 2,1103
ÁGUA* CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 0,4578 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 0,8330 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 1,3841 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 2,2301 COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
Tarifário de água 2014 Tarifa variável ( /m3) 0 a 5 m3 0,6410 6 a 15 m3 0,8000 16-25 m3 1,0000 > 25 m3 2,3000 0 a 9999 m3 1,0000 1 a 9999 m3 1,0000 Tarifa Fixa ( /30 dias) Calibre do contador (mm) Valor
Leia maisMENOS PAPEL, MAIS AMBIENTE!
MENOS PAPEL, MAIS AMBIENTE! ÍNDICE PREÂMBULO...7 PARTE I -DISPOSIÇÕES COMUNS...8 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS...8 Artigo 1.º - Objecto...8 Artigo 2.º - Definições...8 Artigo 3.º - Âmbito de Aplicação...9
Leia maisCAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Ligações de Água de Abastecimento Público a) Colocação de Contadores (cada serviço) 10,15 Ligação, Aferição, Interrupção e Restabelecimento
Leia maisDECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO
Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto Sumário: Aprova o regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais. Texto: Os problemas
Leia maisRegulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento
Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e
Leia maisTARIFÁRIO PARA 2013 CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A.
CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. TARIFÁRIO PARA 2013 O presente tarifário está de acordo com o adicional ao protocolo aprovado relativo à aplicação do tarifário dos serviços de água e saneamento do Cartaxo
Leia maisTarifário autarquias/instituições/associações (artigo 121.º R.S.A.P.A. Saneam. Águas Res. Urb.) Escalão único..
1 - Abastecimento de água 1.1 Tarifa variável - por m 3 Tarifário doméstico (artigo 108.º Reg. Serv. Abast. Público Água Saneam. Águas Res. Urb.) 1.º escalão (0 a 5 m 3 ).. 0,3546 (a) 2.º escalão (5 a
Leia maisCAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1) Ligações de Água de Abastecimento Público a) Colocação de Contadores (cada serviço) 15,00 b) Ligação, Aferição, Interrupção e
Leia maisAbastecimento de Água
AA Abastecimento de Água Tipo de cliente Doméstico Não doméstico IPSS's Autarquia 0 a 10 m3 0,6300 0 a 50 m3 0,9500 0 a 50 m3 0,9500 0,0500 11 a 20 m3 1,0000 51 a 80 m3 1,3000 51 a 80 m3 1,3000 0
Leia maisOBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos.
OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. VIGÊNCIA DO CONTRATO 1- O contrato de abastecimento de água, recolha de águas residuais
Leia maisTabela de Preços 2015
Tabela de Preços 215 Factor de actualização para 215 - Instituto Nacional de Estatística, I.P.; Boletim Mensal de Estatística Outubro de 214; Índice de Preços no Consumidor Variação média dos últimos 12
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete
Leia maisCâm ar a M uni c i pal do Bar r e i ro TARIFÁRIO 2015
TARIFÁRIO 2015 1/7 TARIFÁRIO 2015 1. TARIFAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 TARIFA VARIÁVEL 1º ESCALÃO 5 m 3 0,3317 /m³ 2º ESCALÃO > 5 m 3 e 15 m 3 0,6692 /m³ 3º ESCALÃO > 15 m 3 e 25 m 3 1,3384 /m³ 4º ESCALÃO
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE ÍNDICE PREAMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Âmbito Artigo 3.º
Leia maisREGULAMENTO DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE FAMALICÃO CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS CAMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE FAMALICÃO 1/25 INDICE PREÂMBULO... 4 CÁPÍTULO
Leia maisGuia Técnico para Projetos Particulares
1. OBJETIVO Esta especificação decorre da instrução de trabalho IT045 e tem como objetivo definir a forma como devem ser instruídos os projetos particulares de redes de abastecimento de água, e de drenagem
Leia maisM A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO
M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições
Leia maisTarifário para 2013. Tarifário para 2013
Tarifário para 2013 Novembro de 2012 Página 1 de 12 Índice Tarifas de Abastecimento... 3 Tarifas de Saneamento... 4 Outros serviços de abastecimento... 5 Outros serviços de saneamento... 6 Processos de
Leia maisREGULAMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE ESPOSENDE
REGULAMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE ESPOSENDE RAADAR.1.00 1 / 49 PREÂMBULO E LEGISLAÇÃO HABILITANTE...5 CAPÍTULO I...6 DISPOSIÇÕES GERAIS...6 Objecto...6
Leia maisAPÊNDICE N.º 77 II SÉRIE N.º 116 20 de Maio de 2003
28 APÊNDICE N.º 77 II SÉRIE N.º 116 20 de Maio de 2003 de 11 de Março, sem prejuízo das sanções previstas no presente Regulamento e no estatuto da FPC, aprovado em 25 de Janeiro de 1997. Artigo 70.º Coimas
Leia maisEDITAL. Faz-se público que a Assembleia Municipal da Póvoa de Varzim, por deliberação tomada em sessão PÓVOA DE VARZIM, 18 DE DEZEMBRO DE 2015.
EDITAL ALTERAÇÕES AO TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS Faz-se público que a Assembleia
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisTarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Seção I Abastecimento de Água Tarifas de Abastecimento de Água Abastecimento de Água-Tabela
Leia maisAlteração ao Regulamento de Água e Águas Residuais de Coimbra, (RAARC) Preâmbulo
Alteração ao Regulamento de Água e Águas Residuais de Coimbra, (RAARC) Preâmbulo Tendo como escopo o aperfeiçoamento da prestação dos serviços de fornecimento e distribuição de água destinada a consumo
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisPREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes
PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA MARINHA GRANDE
CÂMARA MUNICIPAL DA MARINHA GRANDE REGULAMENTO DE DRENAGEM PÚBLICA E PREDIAL DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE EVACUAÇÃO DE EFLUENTES DO CONCELHO DA MARINHA GRANDE NOTA JUSTIFICATIVA As Normas Regulamentares para
Leia maisÁgua. Água - Tarifa Variável. Escalão Intervalo (m3) Preço. 1 0 a 5 0,30 2 > 5 a 15 0,40 3 > 15 a 25 0,80 4 > 25 a 50 1,00 5 > 50 2,00
Fixação de preços cobrados pelo município nos serviços de água, saneamento e resíduos, nos termos das recomendações da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) Água Utilizadores domésticos:
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisTarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º
Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,
Leia maisManual de Processos Prediais
Índice Índice...1 1. Objectivo...2 2. Âmbito...2 3. Referências...2 4. Definições / Abreviaturas...2 5. Responsabilidades...2 6. Modo de Proceder...2 6.1. Fluxograma...2 6.2. Descrição...2 6.2.1. INSTRUÇÃO
Leia maisRecomendação ERSAR n.º 1/2010
Recomendação ERSAR n.º 1/2010 CONTEÚDOS DAS FACTURAS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS E DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PRESTADOS
Leia maisINTRODUÇÃO. Dr. Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos:
INTRODUÇÃO Concessão da Exploração e Gestão dos Serviços Públicos Municipais de Abastecimento de Água e de Recolha Tratamento e Drenagem de Águas Residuais do Município de Matosinhos. Dr. Guilherme Manuel
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO Edital n.º 842/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro
Leia maisANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA, SERVIÇOS COMPLEMENTARES E MULTAS 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESTRUTURA TARIFÁRIA... 3 3 SERVIÇOS COMPLEMENTARES...
ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA, SERVIÇOS COMPLEMENTARES E MULTAS 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ESTRUTURA TARIFÁRIA... 3 2.1 TARIFA MÍNIMA... 3 2.2 TARIFAÇÃO... 3 2.3 REGRAS DE ESTIMATIVA DE CONSUMO... 4 2.4 TARIFA
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisRegulamento Municipal dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais do Concelho de Pombal
NOTA JUSTIFICATIVA Considerando que decorreram já mais de 10 anos sobre a última revisão dos regulamentos municipais do serviço de abastecimento de água e do serviço de saneamento, e considerando ainda:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO Aviso - Engenheiro Vítor Manuel Pires Carmona, presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, torna público, o Regulamento Municipal sobre o Sistema Público
Leia maisREGULAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DO CONCELHO DE VILA DO CONDE
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO DO CONCELHO DE VILA DO CONDE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO. Escalão único 2,0524
ÁGUA* CONSUMO DE ÁGUA CONSUMO DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 0,4452 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 0,8101 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 1,3461 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 2,1690 COMÉRCIO, INDÚSTRIA,
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO BARREIRO CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO 2011
REGULAMENTO MUNICIPAL DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DA DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO BARREIRO CÂMARA MUNICIPAL DO BARREIRO 2011 ÍNDICE TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 7 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO...
Leia maisRegulamento Municipal de Abastecimento de Águas e Drenagem de Águas Residuais TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Regulamento Municipal de Abastecimento de Águas e Drenagem de Águas Residuais TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I ÂMBITO DE APLICAÇÃO ARTIGO 1. - LEGISLAÇÃO HABILITANTE O presente regulamento tem o
Leia maisMUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR
Para os devidos efeitos, torna-se público que a Assembleia Municipal na sua sessão ordinária de 28 de Abril de 2011, sob proposta da Câmara Municipal de 13 de Abril de 2011, aprovou o Regulamento Municipal
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES
CÂMARA MUNICIPAL DE RIBEIRA GRANDE EDITAL PUBLICIDADE DAS DELIBERAÇÕES RICARDO JOSÉ MONIZ DA SILVA, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do
Leia maisRegulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil
Regulação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico e os Resíduos da Construção Civil Lei n 4.285 de 26 de dezembro de 2008 Art. 5º São áreas de competência da ADASA: I recursos hídricos, compreendidos
Leia maisEDITAL ANO DE 2012 ANEXO 4 TARIFAS E PREÇOS. Art'. 1 Fixação e actualização de tarifas
,J.. MUNiCípIO PoNTE E) UMA TERR... RICA DA HUMANIOADE EDITAL ANO DE 2012 ANEXO 4 TARIFAS E PREÇOS Art'. 1 Fixação e actualização de tarifas Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão
Leia maisGuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA
GuiadeProjectoeObra ANEXO I- A B C Acessórios Aparelhos Bateria de Contadores Boca de Incêndio Tamponada Boca de Rega Boca Tamponada Bomba Caixa de Contador Caleira Técnica Canalete Canalização Canalização
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisMINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LICENÇA
LICENÇA Licenciamento de uma entidade gestora de resíduos de embalagens, ao abrigo do preceituado no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000,
Leia maisLicenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração
SEMINÁRIO OTIMIZAÇÃO NA GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS SESSÃO 1 GESTÃO DE FOSSAS SÉTICAS BOAS PRÁTICAS Licenciamento de fossas séticas com sistemas de infiltração Fernanda Gomes (APA) Simone Martins (APA) Teatro
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MACEDO DE CAVALEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS DO CONCELHO DE MACEDO DE CAVALEIROS
CÂMARA MUNICIPAL DE MACEDO DE CAVALEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS DO CONCELHO DE MACEDO DE CAVALEIROS ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Secção I Disposições gerais CAPÍTULO II - CONDIÇÕES
Leia maisAPÊNDICE N.º 17 II SÉRIE N.º 45 22 de Fevereiro de 2002 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE) CAPÍTULO II Canalizações. CAPÍTULO I Disposições gerais
76 APÊNDICE N.º 17 II SÉRIE N.º 45 22 de Fevereiro de 2002 dos, do Departamento de Parque de Máquinas e Viaturas, da Câmara Municipal do Funchal, que por deliberação da Câmara Municipal do Funchal, datada
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA E DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA E DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS 2014 Nota justificativa A prestação dos serviços de abastecimento de água e de saneamento de
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM
REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO, EXPLORAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM A Câmara Municipal de Óbidos, sob proposta do seu Presidente, no uso das competências que lhe são conferidas por
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ - SP DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012
DECRETO Nº 24.162, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 MIGUEL HADDAD, Prefeito do Município de Jundiaí, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e, em especial, ao que consta do art. 10 da Lei Municipal
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisFREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Leia maisMUNICÍPIO DE ESTREMOZ TABELA DE TARIFAS E PREÇOS DE SERVIÇOS NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA 1 - A presente tabela de tarifas e preços de serviços fundamenta-se na Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, entrando em vigor imediatamente após a sua aprovação no
Leia maisGestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a Clientes Finais
Gestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a s Finais Os processos de interrupção e restabelecimento do de energia elétrica a clientes finais têm por base o contrato de uso
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 95 18 de Maio de 2009 19487
Diário da República, 2.ª série N.º 95 18 de Maio de 2009 19487 16.3 A Prova de Conhecimentos Teóricos Oral destina -se a avaliar o nível de conhecimentos profissionais e as competências técnicas dos candidatos
Leia maisPORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5
1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido
Leia maisA APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ÁGUA EM LISBOA PELA VALORIZAÇÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS SUAS ETAR
A APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ÁGUA EM LISBOA PELA VALORIZAÇÃO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS SUAS ETAR Amílcar AMBRÓSIO (1) ;Ana AMBRÓSIO DE SOUSA (2) RESUMO A Câmara Municipal de Lisboa, na previsão
Leia maisREGULAMENTO SERVIÇO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS MUNICÍPIO DE PENICHE
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE PENICHE Aprovado pela Assembleia Municipal em 06/05/2005 Publicado na II Série do Diário da República, n.º 119, Apêndice n.º 86/2005,
Leia maisRegulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"
Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei
Leia maisEstudo Económico para a Proposta de Novo Tarifário de Abastecimento de Água, Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos
Estudo Económico para a Proposta de Novo Tarifário de Abastecimento de Água, Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos Câmara Municipal de Lagos Divisão de Planeamento e Controlo Dezembro de 2011 Estudo Económico
Leia mais14638 Diário da República, 2.ª série N.º 107 4 de junho de 2014
14638 Diário da República, 2.ª série N.º 107 4 de junho de 2014 MUNICÍPIO DE ALMADA Aviso (extrato) n.º 6778/2014 Nos termos do Estatuto do Pessoal Dirigente, torna -se público que o presidente desta Câmara
Leia maisTAXAS MUNICIPAIS - TABELA DE TAXAS DE URBANISMO
TAXAS MUNICIPAIS - TABELA DE TAXAS DE URBANISMO Artigo 1.º Operação de loteamento a) - Apresentação do requerimento TAXA 113,53 b) Entrada do aditamento 40,54 c) Emissão do alvará 15,13 c.1) Acresce uma
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Leia maisProjeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa
Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos
Leia maisLicenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS
Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS (de acordo com Decreto-Lei nº389/2007 e Portarias nº 1188/2003 e nº 1515/2007) Versão actualizada: Março de 2008 Introdução Consumada
Leia maisRegulamento do Ninho de Empresas
Regulamento do Ninho de Empresas Aprovado em Assembleia Geral, a 30 de Março de 2012. Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define as condições para a utilização do serviço de ninho de empresas da
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO
PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Leia maisa) Empresa, que crie o maior número de postos de trabalho; c) A empresa estar sediada no concelho de Portalegre;
REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA IMPLANTAÇÃO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA DA ZONA INDUSTRIAL DE PORTALEGRE CAPÍTULO I VENDA DE
Leia maisDIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL E FINANÇAS Setor de Apoio Jurídico e Contencioso
CAPÍTULO VII Tabelas De Taxas Urbanísticas (TTU) SECÇÃO I Urbanização e edificação SUBSECÇÃO I Artigo 1.º Operações de loteamento 1-Apresentação do requerimento para licenciamento ou admissão de comunicação
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Registro de preço, POR LOTES, para eventual aquisição de adesivos e recipientes (lixeiras) para acondicionamento de materiais recicláveis e materiais não recicláveis
Leia maisCONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA
CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA 1. ÂMBITO DA NOTA TÉCNICA A presente nota técnica diz respeito aos princípios gerais orientadores
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS DO MUNICÍPIO DE LAGOS
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS DO MUNICÍPIO DE LAGOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é aprovado ao abrigo do disposto
Leia maisTABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS
TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS Descrição Taxa proposta (em euros) TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL O Município de Chaves tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza económica que contribuem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA. Regulamento de Utilização da Casa Mortuária da Cidade de Moura
Regulamento de Utilização da Casa Mortuária da Cidade de Moura 1 Nota Justificativa A construção da recente Casa Mortuária por parte da Câmara Municipal é a concretização de uma antiga aspiração da Autarquia
Leia maisMUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento
Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o
Leia maisDECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisLegislação dos serviços públicos de abastecimento de água para consumo humano, de saneamento de água residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos
Legislação dos serviços públicos de abastecimento de água para consumo humano, de saneamento de água residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos A Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro)
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia mais