Tecnologia e Conhecimento em Regadio

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1 O Futuro dos Cereais Praganosos na Área de Influencia de Alqueva Elvas,

2 FIM SOCIAL DE POTENCIAR O DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Promoção das actividades necessárias à criação e difusão do conhecimento Realização das acções de formação e qualificação profissional Incentivar a informação científica e técnica associada ao regadio TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO E APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA 2

3 EXP. & DEMONSTRAÇÃO LABORATORIAL TRANFERÊNCIA TECNOLOGIA INFORMAÇÃO FORMAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA 3

4 Solos Gestão Rega FACTORES CONSIDERAR RECONVERSÃO REGADIO Sistemas Rega 4

5 OBJECTIVOS Contribuir para uso racional da energia Reduzir os custos de exploração Optimização dos planos de manutenção dos grupos ACÇÕES/MEDIDAS Análise de sistema de tarifários e adequação em função dos consumos Ajustar a procura pela rede ao regime dos grupos em funcionamento 5

6 QUANDO ACTUAR? Inicio de funcionamento fase ensaios Alteração significativas da procura (caudal) Sistemas com vários anos de funcionamento 6

7 OBJECTIVOS Contribuir para o ajuste de campo às condições técnicas e de projecto ACÇÕES/MEDIDAS Verificação em laboratório dos órgãos de medição e controlo Verificação in situ dos parâmetros reguláveis Verificação dos caudais e volumes e comparação com sistema de tele-gestão 7

8 Optimização Sist. Rega Eficiência Energética em EE Adequação de sistema de tarifários Auditoria Sistemas de rega Apoio Técnico dimensionamento GESTÃO INTEGRADA RECURSOS Gestão Rega Utilização Água pelas Culturas Serviço de Avisos de Rega Acesso apoio decisão: gestão rega Acções de divulgação (Formação) Laboratório de Solos e Águas Laboratório de Equipamentos de Rega 8

9 < 20 ha 40 mm/h ha 65 mm/h > 50 ha 100 mm/h (80 ha) 9

10 Uniformidade da Rega - Pivots Mau-CU < 80 % Aceitável 80 % < CU < 85 % Bom 85 %<CU< 90 % Excelente CU > 90 % 10

11 Uniformidade da Rega - Coberturas Mau-CU < 75 % Aceitável 75 % < CU < 80 % Bom 80 %<CU< 85 % Excelente CU > 85 % 11

12 Baixa Uniformidade => mais horas de bombagem Uniformidade Distribuição 63% + 30 % tempo de rega + 30 % custos de rega 12

13 Eficiência Energética 50 casos analisados 2% 35% 13

14 Índice Potencial Redução Custos 7% 31% E- IPRC > 25 % D- 20 %<IPRC < 25 % C-10%<IPRC < 20 % B- 5 %<IPRC < 10 % A- IPRC < 5 % 14

15 Índice Adequabilidade 5% 37% E- IA < 75 % D- 75 %< IA < 80% C-80%<IA < 90 % B- 90%< IA< 95 % A- IA > 95 % 15

16 16

17 17

18 Evolução das Necessidades Hídricas Distribuição Mensal das Necessidades Hídricas da Cevada (Elvas ) 160,0 140,0 120,0 Água em mm 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun ETc Pe NA ETc - Evapotranspiração da cevada de acordo com recomendações FAO; Pe - Precipitação Efectiva, considerando 80% da Precipitação e perdas por drenagem; NA - Necessidades de água de rega considerando a diferença entre a ETc e Pe. 18

19 Necessidades Hídricas ( ) Cultura Local ETc (mm) Pe (mm) NA (mm) Cevada 423,4 155,4 268,0 Beja Trigo 347,5 180,0 167,5 Cevada 427,4 164,3 263,1 Elvas Trigo 345,9 178,1 167,8 ETc - Evapotranspiração da cultura de acordo com recomendações FAO; Pe - Precipitação Efectiva, considerando 80% da Precipitação e perdas por drenagem; NA - Necessidades de água de rega considerando a diferença entre a ETc e Pe. 19

20 Perdas de água por drenagem 20

21 Exemplo Prático Beja 2680 m 3 /ha Solos RU 900 m 3 /ha Prof. 0,5 m Utilizável 60% Eficiência Rega 75% Dotação Rega 2680 ((900/2))* 0,6 /0,75 = 3213 Cevada Pivot 0,089 /m m 3 /ha 289 /ha Custos Aumento Ef. 85% 2410/0, m 3 /ha Adequação taxa aplicação Redução da drenagem Redução Uso Água Redução Custos m 3 /ha 33,6 /ha (12%) 21

22 Auditorias em estações elevatórias colectivas 22

23 23

24 CAMPANHA DE REGA 2009 Área infra-estruturada 961 ha % Área regada 54 % Volume fornecido m 3 Consumo médio/ha 6761 m 3 /ha Potência Contratada 1185 kva Potência Contratada /ha regado 2.27 kva/ha Energia Activa consumida/ha regado 3137 kwh/ha Energia Activa consumida/m kwh/m 3 Custos Energéticos Bombagem Principal Euros Custos Electricidade/m 3 fornecido /m 3 Custos Electricidade/ha regado /ha 24

25 Manutenção periódico dos grupos Só em caso de avarias 0 Cada 1 ou mais anos 1 Mais de 1 vez ao ano 2 Alcance das revisões periódicas Não há revisões periódicas 0 Em alguns equipamentos aquando das revisões 1 A todos os equipamentos aquando das revisões 2 Tipo de revisões Substituição de peças avariadas e comprovação do funcionamento 0 Substituição periódica de elementos desgastados, lubrificação, e revisão de pontos críticos 1 Pessoal encarregado das revisões Pessoal próprio sem dedicação específica 0 Pessoal próprio e empresa especializada 1 Empresa especializada 2 Compensação factor potência Sim 1 Não 0 Opções contratuais adequadas Sim 1 Não 0 Cobrança por descriminação horária Sim 1 Não 0 ÍNDICE DE GESTÃO ENERGÉTICA (IEG) 5 Avaliação Qualitativa da Gestão Energética CLASSIFICAÇÃO IGE EXCELENTE 9 IGE 10 (Super-índice ++) BOA 6 IGE 8 (Super-índice +) ACEITÁVEL 4 IGE 5 (Sem Super-índice) MÁ 0 IGE 3 (Sem Super-índice) 25

26 Registos (Análise de custos energéticos) 26

27 Registos (Análise de custos energéticos) Custo E. Reactiva (Jan-Out) = 9.986,90 Custo E. Reactiva / Custo E. Total = 8 % 27

28 Medições (Análise de custos energéticos) 28

29 Eficiência Energética (%) = kw produzidos / kw consumidos Eficiência Média = 49 % 29

30 Estas acções! 30

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