Política de inclusão escolar e Educação Física: uma abordagem antropológica
|
|
- Iago Sequeira Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política de inclusão escolar e Educação Física: uma abordagem antropológica Aline Silva Brasil (Graduanda em Educação Física/UFG) enilabrasil@yahoo.com.br Tendo em vista as discussões atuais, no âmbito político e educacional, referentes à temática da valorização e respeito à diversidade humana, bem como a realidade social e histórica, fundamentada na desigualdade, em que estão inseridas as instituições escolares, deparamo-nos com a seguinte questão: como pensar em práticas pedagógicas inclusivas em um contexto social marcadamente excludente? A diversidade humana, ocultada pelo discurso dominante da universalidade, tem se constituído como contradição e desigualdade no contexto social e educacional. O processo de normalização que adquire sentido no pensamento de que todos somos iguais, bem como o processo de estigmatização que adquire sentido no pensamento de que aqueles que fogem ao padrão são inferiores, incapazes e desumanos, são realidades concretas nas escolas de nossa sociedade. Nesses processos, o que se verifica é a igualdade descaracterizando e a diferença inferiorizando, e nos dois casos a exclusão é o resultado. Procuramos neste projeto de pesquisa compreender a situação de um grupo específico de pessoas estigmatizadas e excluídas de sua humanidade ao longo da história: as pessoas portadoras de necessidades especiais. Centramos nosso estudo na realidade atual, envolvendo a temática da educação e da educação física. Como a educação escolar vem formando essas pessoas? Como a educação física vem pensando a sua relação com os chamados deficientes? Incluir essas crianças nas escolas não significa inseri-las nas salas de aula apenas, como se fossem pessoas normais, capazes de se adaptarem a um contexto que nunca foi pensado por elas e para elas. A escola é quem deveria se adequar à diferença dessas pessoas. Mantê-los, também, fora da escola regular, como sendo incapazes de aprender, trata-se de um rótulo imposto pelos que fazem a educação. Volta-se à antiga questão: se a aprendizagem não acontece não seria porque a escola não tem condições adequadas de ensinar? Estes são alguns problemas que procuraremos aprofundar neste projeto de pesquisa, problemas que se encontram estruturados na hipótese de que a proposta de inclusão apenas é viável mediante uma transformação profunda da estrutura, organização e atividade pedagógica escolar. Detectar as contradições entre discurso e realidade que inviabilizam a efetivação do processo de inclusão nas escolas das pessoas portadoras de necessidades especiais, identificar os elementos sociais de estigmatização e exclusão presente na prática pedagógica da educação física, compreender a função real da educação inclusiva, são os objetivos deste projeto de estudo. Realizaremos, para isso, uma pesquisa qualitativa e participativa, fundamentada na abordagem materialista histórica-dialética. Trata-se de uma pesquisa social que, portanto estuda e analisa as relações humanas em toda a complexidade que encerra, buscando-se um olhar antropológico. A coleta de dados será realizada através de entrevistas semiestruturadas em cerca de 6 instituições escolares públicas que trazem em seu projeto político pedagógico, o objetivo da inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais
2 Política de inclusão escolar e educação física: uma abordagem antropológica. Aline Silva Brasil * GT3: Movimentos sociais urbanos e o socialismo no século XXI. Resumo: Mudanças de ordem estrutural e produtiva da atual sociedade capitalista têm gerado, nos planos político e educacional, novas concepções acerca da educação. A inclusão constitui-se como um dos vários temas abordados. Esta proposta, desvinculada da realidade social, essencialmente excludente, retrata a contradição discurso-prática. Através de uma análise antropológica busca-se compreender os reflexos desta contradição sobre o comportamento e as relações humanas no contexto escolar e na prática pedagógica da Educação Física, diante da existência de pessoas estigmatizadas pelo discurso de normalidade : os chamados portadores de necessidades especiais. O presente estudo parte de uma experiência pessoal de trabalho em uma instituição de Educação Especial, onde foi possível a compreensão crítica do papel educacional como perpetuador do processo de estigmatização de crianças que apresentam diferenças tidas como inadequadas à manutenção da ordem social. O Estigma refere-se a uma atribuição depreciativa sobre a diferença humana, frente a uma exigência social de comportamento padronizado. A escola, como instituição social, apresenta em seu interior normas de condutas e comportamentos nos quais fundamentam as diversas práticas pedagógicas. Neste sentido, o comportamento diferente é logo tido como deficiente, incapaz de satisfazer às exigências educacionais. Os chamados deficientes são excluídos ou mantidos separados dos normais dentro das instituições escolares. Diante da luta e resistência dos estigmatizados, frente ao seu estado de desumanização, o próprio sistema social elabora instituições escolares especiais com o intuito de manterem a ordem através de práticas assistencialistas e * Estudante de graduação em Educação Física (licenciatura) da Universidade Federal de Goiás (UFG/ FEF).
3 reprodutivistas que buscam corrigir os erros dos desviantes, mantendo-os em um estado de conformismo com a realidade de desigualdade. Partindo desses fatos sociais observados, deparamos com outro aspecto da realidade: o da negação dela própria, através de discursos ideológicos instituídos. Mudanças de ordem estrutural e produtiva na sociedade capitalista têm constituído, nos planos político e educacional, uma nova concepção de educação voltada à valorização da diversidade humana e à contextualização do conhecimento, tendo como base propostas inclusivas. Ora, a educação como reflexo da cultura social, guarda dentro de si, no imaginário e no comportamento de seus agentes, uma concepção ainda determinante, formalista, reducionista e mecanicista do ser humano e do mundo propagado pelo velho paradigma da modernidade. Há a configuração de uma contradição discurso-prática, reflexo da sociedade classista que estabelece em sua estrutura uma única forma de cultura: a dominante. Fundamentados nos conceitos de estigma (Goffman, 1978) e de ideologia (Chauí, 1997), centralizamos nossa pesquisa nas práticas pedagógicas da Educação Física presentes em instituições escolares que apresentam, em seu Projeto Político Pedagógico, propostas inclusivas. Através de um olhar antropológico procuramos interpretar elementos culturais, que perpetuam a contradição exclusão-inclusão, presentes nos costumes e comportamentos dos professores de Educação Física frente à diversidade de seus alunos. Trata-se de uma pesquisa em andamento, portanto as análises e discussões deste presente artigo se darão em torno dos dados já coletados e analisados referentes a uma pesquisa inicial, realizada na Escola Especial Helena Antipoff (APAE-GO). Análise e discussão dos dados Se partíssemos de uma análise histórica acerca do tratamento social às pessoas portadoras de necessidades especiais, teríamos um panorama histórico repleto de lutas.
4 Ao longo da história da humanidade, em diferentes contextos sociais, o preconceito a essas pessoas tornou-se um fato. Diante de normas de condutas e de valores, de crenças e idéias estabelecidas e fixadas nas sociedades, pessoas normais foram rotuladas como anormais apenas por serem diferentes. Nestas situações, a diferença foi pensada e estabelecida como desigualdade, e foi assim que pessoas com dificuldades na aprendizagem, na comunicação, no convívio social, na locomoção e execução de movimentos, foram determinadas como incapazes, idiotas, anormais. Em muitos aspectos, a problemática da deficiência reflete a maturidade humana e cultural de uma comunidade. Há implicitamente uma relatividade cultural, que está na base do julgamento que distingue entre deficientes e não-deficientes. Essa relatividade obscura, tênue, sutil e confusa, procura, de alguma forma, afastar ou excluir os indesejáveis, cuja presença ofende, perturba e ameaça a ordem social. (Fonseca, 1995:07) Em nossa sociedade, estas pessoas deficientes apareceram, ao longo da história, como uma ameaça à ordem e progresso do sistema maior que conduz e define as ações humanas. Um sistema que valoriza a produção de bens e serviços, o lucro, o trabalho, em detrimento do próprio homem, verá nessas pessoas uma ameaça à sua organização. Os sistemas pedagógicos, escolares, também verão nestas crianças uma ameaça ao seu trabalho uma vez que estas se aparentam como incapazes de aprender. E, assim, essas pessoas perdem os seus direitos de cidadãos comuns, sendo excluídos das atividades sociais, da educação, do convívio social, ficando, na maioria das vezes trancafiados em casa, quando ainda as tem. Essa é uma realidade histórica, portanto repleta de conflitos e lutas. Não é objetivo deste trabalho de pesquisa analisar e abordar este processo, cabe aqui apenas citá-lo, uma vez que a instituição em estudo nasce da luta de pais de crianças portadoras de necessidades especiais contra o preconceito e a exclusão social de seus filhos. Mas levanto a seguinte questão: dentro dessa atividade pedagógica específica para essas crianças, atividade conquistada por lutas e persistências, o preconceito tem sido superado?
5 Em diálogos que presenciei entre a professora de educação física, juntamente com os estagiários, pude notar a preocupação destes profissionais em compreender as dificuldades dos alunos. Ao analisarem fichas diagnósticas de algumas crianças, dados presentes nas fichas pareciam chocar-se com as experiências práticas vivenciadas com elas. E neste ponto surge a seguinte questão tematizada e discutida pelos profissionais: diagnosticar uma criança como sendo isso ou aquilo, como tendo determinada doença ou dificuldade, não é tarefa fácil. Há momentos em que a mãe ou o responsável pela criança afirma uma coisa e o profissional que a analisa afirma outra. Há momentos em que o diagnóstico sai errado sendo corrigido apenas mais tarde. Portanto, saber precisamente o que uma criança tem ou é, torna-se um desafio, uma vez que esta não fala por si mesma. O adulto fixa as normas e facilita ou não o acesso a elas. Quando a criança tem dificuldades em satisfazer as normas desejadas, o adulto elabora um julgamento sobre ela e nunca sobre si próprio, adotando uma relação de poder, um certo tipo de colonização e um esquema de conformidade. (Fonseca, 1995: 11-12). Neste contexto o que se percebe é que, muitas vezes, o pré-juízo acerca de uma criança dita especial é algo que persiste em uma instituição que nasceu da luta contra os fatores que tendem a limitar suas potencialidades. Está aí uma contradição que se torna um problema pedagógico, uma vez que os professores inseridos em uma sociedade que propaga idéias preconceituosas e desumanizantes, terão que estar atentos à forma de trabalho e de se relacionar com essas crianças, evitando as idéias pré-concebidas sobre seus alunos que, certamente, não correspondem com a realidade. Diante deste obstáculo pedagógico, a professora de educação física expõe suas experiências a esse respeito. Cito aqui um exemplo: uma determinada aluna apresentava deficiência mental e desenvolvimento motor bastante comprometido, não andava, não falava, permanecia o tempo todo na cadeira ou colchão. Esta criança apresentava um convívio familiar conturbado, havia pessoas na família que não a aceitavam direito. A professora desta criança, dialogando com outra, discorreu sobre este problema na frente dela. A criança, que quase não se
6 manifestava deixou uma lágrima escorrer em seu rosto. Foi quando a professora percebeu que ela compreendia tudo o que estava sendo falado. O aspecto afetivo da rejeição familiar e suas implicações constitui-se um grande embaraço para as crianças especiais e um grande desafio para os educadores como profissionais, responsáveis em potencializar a auto-estima e a vida dessas crianças. Cabe ao professor o cuidado de isentar-se de preconceitos em relação aos seus alunos, de não subestimá-los ou de enquadrá-los em formas rígidas de desenvolvimento e comportamento que, às vezes não correspondem com suas realidades específicas. Trata-se de um problema, como foi relatado, não apenas pedagógico, mas histórico e social. Esta contradição dentro da instituição deve ser superada questionando-se as relações sociais e históricas inerentes a ela, repensando a proposta de inclusão social, o que de fato significa e o que tem significado. Incluir uma criança portadora de necessidades especiais em uma sociedade significa o que? Significa enquadrá-las em um sistema social dominante já estabelecido? Significa adaptá-la ás exigências dessa sociedade? Ou significa inseri-las em seu processo de humanização do qual foi privado? O que se percebe é uma preocupação com a separação dessas pessoas do restante da sociedade pelo preconceito social. Ter esta preocupação não é o problema, a questão é: como incluir essas pessoas em uma sociedade que destrói o que é humano? Neste sentido é que a inclusão trata-se de algo não transformador do pensamento social, mas de uma busca pessoal de direitos que não enxerga o discurso ideológico instituído e que, portanto, insere-se nele ocultando o fato de que carrega dentro de si o preconceito negado. Considerar o corpo do aluno como sujeito e não objeto significa desrotulá-lo das descaracterizações impostas a eles pelas idéias de normalidade que carregamos dentro de nós, significa, portanto, estabelecer um real compromisso com essas crianças especiais e não um compromisso com a sociedade capitalista. Essa ação, que se estende aos alunos, deixa de ser uma ação meramente reprodutivista e perpetuadora da ideologia social e passa a ser uma ação transformadora, portanto humana, que procura resgatar o que é concreto e real
7 acerca dessas crianças dentro da nossa sociedade. Sendo assim, a educação resgata o seu verdadeiro papel de humanização dos homens, reconhecendo a relação dialética dos homens entre si, relação a ser pensada, questionada e constantemente construída; enfim, pensando o homem como ser no mundo, pensando as crianças portadoras de necessidades especiais dentro desse mundo. A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é pratica da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim como também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. (Freire, 1987:70) A Educação Física, neste contexto, deve também se comprometer com o aluno, como ser não apenas constituído de um corpo físico a ser trabalhado e desenvolvido em suas potencialidades, mas, também, como um ser histórico e social, que vive em uma dada realidade que o pensa de determinada forma (forma esta desumanizante). Considerando todos os aspectos das crianças, a educação física trará contribuições que vão alem de proporcionar prazer e uma melhor qualidade de vida a essas crianças em um momento presente, trará contribuições históricas e sociais na modificação da forma de se pensar e ver essas pessoas especiais, retirando-as de uma concepção de homem e de aluno como coisa, de mundo como dado, de educação como bancaria, e inserindo-as em uma concepção de homem como sujeito, de mundo como processo histórico e de educação como pratica problematizadora. Enquanto na concepção bancaria o educador vai enchendo os educando de falso saber, que são os conteúdos impostos, na prática problematizadora, vão os educandos desenvolvendo o seu poder de captação de compreensão do mundo que lhes aparece, em suas relações com ele, não mais como uma realidade estática, mas como uma realidade em transformação, em processo. (Freire 1987:71) Ideologia e Estigma: dois aspectos da realidade social.
8 Em um mundo repleto de contradições e diferenças, fundamentado na divisão de classes e na desigualdade social, a ideologia é um fator importantíssimo para se estabelecer a ordem e organização desta realidade concreta. A ideologia sendo um corpo sistemático de representações e normas que nos ensinam a conhecer e a agir (Chauí, 1997) de determinada forma, oculta a realidade concreta universalizando o particular, apagando as diferenças entre o pensar, o dizer e o ser, das diferentes classes sociais. [...] na ideologia, as idéias estão sempre fora do lugar, uma vez que são tomadas como determinantes do processo histórico quando, na verdade, são determinadas por ele. (Chauí, 1997: 04) A sociedade, imbuída desse processo ideológico, classifica e categoriza as pessoas em grupos distintos entre si, criando-se uma identidade social virtual. Ora, se em um grupo de pessoas, identificadas entre si por uma determinada característica, surge um sujeito diferente que não corresponde àquela determinada exigência de identidade social, temos uma discrepância entre a identidade social real do sujeito e a identidade social virtual idealizada para aquele sujeito. Esta pessoa, neste contexto, será excluída ou inferiorizada, enfim, estigmatizada. Assim, deixamos de considerá-lo criatura comum e total, reduzindo-o a uma pessoa estragada e diminuída. Tal característica é um estigma, especialmente quando o seu efeito de descrédito é muito grande algumas vezes ele também é considerado um defeito, uma fraqueza, uma desvantagem e constitui uma discrepância específica entre a identidade social virtual e a identidade social real. (Goffman,1978:12)
9 Conclusão: Partindo desses pressupostos, ao pensarmos o ser humano e suas relações com o mundo, pensamos, partindo das idéias sociais instituídas, ou seja, em coisas dadas, acabadas, estáticas, totalmente desconexas com a realidade humana, com sua historicidade e diversidade. A educação, ao conceber o ser humano desta forma, exerce o papel social de legitimadora da classe dominante, de perpetuadora do falso discurso de ordem e progresso e de universalização humana. A escola, como instituição comprometida com a humanização deve ser uma escola que reconheça e valorize esta diversidade negada. A Educação Física, como prática pedagógica que se responsabiliza pelo aluno, deve considerá-lo e valorizá-lo como um corpo histórico e amplamente diverso, biologicamente, psicologicamente e culturalmente. Uma educação voltada à inclusão social de crianças portadoras de necessidades especiais deveria pensar seus alunos como pessoas no mundo. Ao desconsiderar a realidade histórica e social destas crianças, a inclusão torna-se uma ação de caráter assistencialista, integrando-se ao discurso ideológico, perpetuando o processo de estigmatização. Uma ação pedagógica inclusiva deveria, mais do que dar assistência, ser uma ação problematizadora e transformadora da realidade social, realidade esta de exclusão e negação do homem. Bibliografia: CHAUÍ, Marilena (1997). Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez. FONSECA, Vitor da (1995). Educação Especial Programa de estimulação precoce: uma introdução às idéias de Feuerstein. Porto Alegre: Artes Médicas. FREIRE, Paulo (1987). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GOFFMAN, Erving (1978). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisO FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS
O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisA Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.
A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisMEU AMIGO AUTISTA: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM SOBRE AUTISMO ATRAVÉS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
MEU AMIGO AUTISTA: UMA POSSIBILIDADE DE APRENDIZAGEM SOBRE AUTISMO ATRAVÉS DA ABORDAGEM CRÍTICO-SUPERADORA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Paula de Melo¹; Ieda Mayumi Sabino Kawashita²; Renata Beatriz
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisEDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX
EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisRELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO: VOZES DO SILÊNCIO
RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO: VOZES DO SILÊNCIO GONÇALVES, Vanda Lucia Sa 1 e MULLER, Maria Lucia Rodrigues 2 Palavras chaves: educação, relações raciais, professores Introdução Este texto traz parte dos
Leia maisEducação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisMental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL
Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisEducação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos UNIDADE 2
Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos Educação escolar indígena: um projeto étnico ou um projeto étnico-político? Educação escolar indígena: Proposta de discutir o problema
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA
00929 ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA SANTOS, Joaquim Cesar Cunha dos 1 Universidade Federal do Espírito Santo UFES NOGUEIRA, Fernanda dos Santos
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: DA INCLUSÃO E DA EXCLUSÃO OU DA EXCEÇÃO E DA REGRA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: DA INCLUSÃO E DA EXCLUSÃO OU DA EXCEÇÃO E DA REGRA Carla Priscila Cesário Gonçalves ( graduanda pedagogia UEPB) Erika Barbosa Santos ( graduanda pedagogia UEPB) Juliana Michelle
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento
EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE APOIO ESCOLAR COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL Extensão em andamento Jéssica Albino 1 ; Sônia Regina de Souza Fernandes 2 RESUMO O trabalho
Leia mais1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17
SUMÁRIO Uma breve introdução, 11 PARTE I As principais dúvidas dos pais 1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17 2. O dilema dos pais: um exemplo, 21 Os limites dos pais, 24 Diálogos no consultório,
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPesquisa e Prática Profissional: Educação Especial. Direitos Humanos. Contextualização. Quem são os Excluídos? Vídeo: Um Sonho Possível.
Pesquisa e Prática Profissional: Educação Especial Teleaula 2 Profa. Me. Regiane B. Bergamo tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Direitos Humanos Pedagogia Contextualização Para que possamos discutir sobre
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisFormação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância
1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisLIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR
LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação
Leia maisABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET
ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisCAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA
CAPÍTULO 2 DEMOCRACIA E CIDADANIA Nos dias de hoje os conceitos de democracia e cidadania são cada vez mais reconhecidos e relevantes para a realidade actual (Menezes, 2005; Ferreira, 2010; Perrenoud,
Leia maisTENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES
TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES Inês Barbosa de Oliveira O desafio de discutir os estudos e as práticas curriculares, sejam elas ligadas à educação de jovens e adultos ou ao
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO E EXCLUSÃO DOS EDUCANDOS NOS ESPAÇOS ESCOLARES
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO E EXCLUSÃO DOS EDUCANDOS NOS ESPAÇOS ESCOLARES Polyana Danielle da Silva Medeiros NCDH UFPB: Universidade Federal da Paraíba E-mail: polyanadaniele@hotmail.com
Leia maisProf. Kildo Adevair dos Santos (Orientador), Prof.ª Rosângela Moura Cortez UNILAVRAS.
BARBOSA, S. L; BOTELHO, H. S. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 2008. 34 f. Monografia (Graduação em Normal Superior)* - Centro Universitário de Lavras, Lavras, 2008. RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisCiências Sociais. Objetivo. Sociologia funcionalista. Sociologia da educação: A escola e as relações sociais. Profa.
Ciências Sociais Profa.Cristiane Gandolfi Sociologia da educação: A escola e as relações sociais Objetivo Conhecer os mecanismos de sustentação da escola por meio do olhar sociológico. Problematizar a
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisMEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS
MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisEntrevista publicada na Folha Dirigida, Rio de Janeiro, Edição nº 1069, de 06/10/2006, no caderno Aprender, pág. 9
Entrevista publicada na Folha Dirigida, Rio de Janeiro, Edição nº 1069, de 06/10/2006, no caderno Aprender, pág. 9 Cipriano Carlos Luckesi, Doutor em Educação pela PUC de São Paulo, Professor do Programa
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia mais