QUALIDADE DA ÁGUA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IGARASSU - PE
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- Fernanda Caldeira Igrejas
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1 0 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE JACIARA ARAÚJO SANTOS DE SANTANA QUALIDADE DA ÁGUA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IGARASSU - PE RECIFE 2012
2 1 JACIARA ARAÚJO SANTOS DE SANTANA QUALIDADE DA ÁGUA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IGARASSU - PE Plano de Intervenção apresentada ao Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, para obtenção do título de especialista em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde. Orientador (a): Jussara Valença de Alencar Ramos RECIFE 2012
3 2 Catalogação na fonte: Biblioteca do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães XXx Santana, Jaciara Araújo Santos de. Qualidade da Água das Escolas Municipais de Igarassu - PE/ Jaciara Araújo Santos de Santana. - Recife: [s.n.], p. Plano de Intervenção (Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços em Saúde) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Orientadora: Jussara Valença de Alencar Ramos. 1. Água Potável. 2. Qualidade da Água. 3. Controle. I. Ramos, Jussara Valença de Alencar. II. Título. XXXX
4 3 JACIARA ARAÚJO SANTOS DE SANTANA QUALIDADE DA ÁGUA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IGARASSU Plano de Intervenção apresentada ao Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, para a obtenção do título de especialista em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde. Aprovada em: / / BANCA EXAMINADORA MSc. Jussara Valença de Alencar Ramos SMS Igarassu Prof. Dr. Henrique Fernandes da Câmara Neto CPqAM/Fiocruz/PE
5 4 AGRADECIMENTO Aos meus Filhos, João Pedro e José Francisco, pelo carinho e compreensão nos momentos de ausência. Ao meu Esposo João, pelo apoio, carinho e incentivo na minha realização profissional. Aos professores do curso de especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde do Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. À Jussara Valença, pela amizade, paciência e orientação. Aos funcionários da Secretaria Municipal de saúde de Igarassu, em especial a Secretária de Saúde Shirley Correia pela oportunidade e incentivo. E por fim, a Deus, pois sem Ele, nada pode ser realizado. Obrigada
6 5 SANTANA, Jaciara, Araújo Santos. Qualidade da Água das Escolas Municipais de Igarassu PE Plano de Intervenção (Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde) - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, RESUMO A água constitui um dos mais importantes recursos para a manutenção da vida, entretanto, doenças associadas à sua contaminação representam uma das maiores ameaças à saúde humana. Este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água utilizada na escola, do Município de Igarassu. Pretende-se dessa forma realizar um estudo qualitativo através da coleta de amostras de água nas 45 escolas que compões a rede Municipal de Educação. Estas amostras serão coletadas em dois pontos em cada escola. O primeiro ponto será em torneiras de entrada e segundo nas torneiras das cozinhas, onde é preparada a merenda escolar. Será avaliado o padrão de potabilidade tomando por base aportaria do MS. Os resultados obtidos indicarão a existência de possíveis riscos de contaminação, da água utilizada e ainda, apontarão para as autoridades sanitárias a necessidade de um controle contínuo da qualidade da água consumidas por esses escolares, em função de sua vulnerabilidade. Palavras-chave. Água Potável, Qualidade da Água, Controle.
7 6 SANTANa, Jaciara, Araújo Santos. Water Quality of Municipal Schools Igarassu - PE Intervention Plan (Specialization in Management Systems and Health Services) - Aggeu Magalhães Research Center, Oswaldo Cruz Foundation, Recife, 2012 ABSTRACT Water is one of the most important resources for sustaining life, however, diseases associated with their contamination represents a major threat to human health. This study aims to evaluate the quality of water used in school, the city of Igarassu. It is intended to thus achieve a qualitative study by collecting water samples in 45 schools that comprise the Municipal Education Network. These samples will be collected at two points in each school. The first point is to tap into and second taps in the kitchens, which is prepared by the school. Will assess the potability standards building on aportaria 2914 MS. The results indicate the existence of possible risks of contamination of water used and also the health authorities point to the need for continuous control of the quality of water consumed by these students, because of their vulnerability. Keywords: Drinking Water, Water Quality and Control.
8 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos DIRETRIZES META ESTRATÉGIAS CRONOGRAMA DA INTERVENÇÃO ORÇAMENTO DETALHADO VIABILIDADE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 19
9 8 1 INTRODUÇÃO A água é um dos elementos fundamentais para existência humana. Ela cobre aproximadamente ¾ da superfície terrestre, porém, nos dias atuais, não se sabe qual a fração destas que se encontra contaminada. Essa contaminação tem uma infinidade de causas, dentre elas podemos citar o acelerado desenvolvimento industrial intenso, o crescimento demográfico, ocupação do solo acelerada e tantos outros que vem provocando o comprometimento dos recursos hídricos disponíveis para o consumo humano e aumentando consideravelmente o risco de doenças de transmissão e de origem hídricas. O homem necessita de água de qualidade adequada e em quantidade suficiente para atender suas necessidades, para proteção de sua saúde e para propiciar o desenvolvimento econômico (BRASIL, 2003). Através da água muitas doenças podem ser transmitidas ao homem. São as chamadas doenças de veiculação hídrica, em que a água serve como meio de transporte de agentes patogênicos eliminados pelo homem através de dejetos, ou de poluentes químicos e radioativos presentes em esgotos industriais ou em outros resíduos (ROUQUAYROL,1999).A água pode afetar a saúde do homem de varias maneiras: pela ingestão direta, na preparação de alimentos; na higiene pessoal, na agricultura, na higiene do ambiente, nos processos industriais ou nas atividades de lazer (BRASIL, 2003). Os principais agentes biológicos encontrados nas águas contaminadas são as bactérias patogênicas, os vírus e os parasitos. As bactérias encontradas na água e/ou alimento constituem uma das principais fontes de morbidade e mortalidade em nosso meio. São responsáveis por numerosos casos de enterites, diarreias infantis e doenças/endêmicas (como a cólera e febre tifoide) (BRASIL, 2003). A água para consumo humano deve atender a certos requisitos de qualidade. Os teores de impurezas devem ser limitados, até um nível não prejudicial ao homem, e são estabelecidos pelos órgãos de saúde pública, como padrões de potabilidade (ROUQUAYROL,1999). No Brasil, a Norma de qualidade da Água para consumo humano, aprovada na portaria MS nº é considerada um verdadeiro avanço na
10 9 atualização da legislação brasileira sobre a qualidade da água para consumo humano, efetivo dispositivo de controle e vigilância, em consonância com a nova estrutura da Vigilância em Saúde Ambienta em implantação no país e o princípio da descentralização previsto no Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito dessa vigilância encontra-se detalhadas as atribuições do setor saúde nas esferas federal, estadual e municipal. (BRASIL, 2006). Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo verificar a qualidade bacteriológica e físico-química da água utilizada para consumo humano em escolas de pré-escolar na cidade de Igarassu, visto que, crianças na faixa etária de 02 a 06 anos, compõem um grupo de risco para doenças de veiculação hídrica como as infecto-parasitárias e nunca ter sido realizado nenhum estudo específico sobre a qualidade da água consumida pelos escolares desse município. A rede escolar do Município de Igarassu é composta por 132 escolas e destas, 58 são de pré- escola.
11 9 2 REFERENCIAL TEÓRICO A preocupação com a qualidade da água destinada ao consumo humano é registrada desde a.c. (CAMPOS; FARACHE; FARIA, 2002). Hipócrates, o pai da Medicina, já apontava, nos séculos III e IV a.c., a importância da escolha correta dos mananciais de abastecimento, como forma de preservar a saúde da população (AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, 1998). Mas somente no século XIX, após ocorrerem inúmeras mortes devido à cólera, é que se estabeleceu correlação entre a água consumida e a transmissão de doenças (TAVARES; GRANDINI, 1999). Hoje, sabe-se da importância de se tratar a água destinada ao consumo humano, pois, sendo um excelente solvente, é capaz de veicular grande quantidade de contaminantes químicos e/ou biológicos (vírus, bactérias e parasitas) (TORRES et al., 2000) através de contato direto ou por meio de insetos vetores que necessitam da água em seu ciclo biológico (CHARRIERE; MOSSEL; BEAUDEAU, 1996). O consumo de água contaminada por agentes biológicos ou físicoquímicos tem sido associado a diversos problemas de saúde. Algumas epidemias de doenças gastrointestinais, por exemplo, têm como via de transmissão a água contaminada. Essas infecções representam causa de elevada taxa de mortalidade em indivíduos com baixa resistência, atingindo especialmente idosos e crianças menores de cinco anos (ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD, 2000). Segundo Leite et al, (2003), no Brasil, morrem 29 pessoas ao dia por doenças decorrentes da qualidade da água e do não tratamento de esgotos e estima-se que cerca de 70% dos leitos dos hospitais estejam ocupados por pessoas que contraíram doenças transmitidas pela água. Ainda segundo Caubet (2004), dois milhões de seres humanos, principalmente crianças, morrem anualmente, nos países mais pobres, por causa de doenças gastrintestinais, propagadas pela falta de água tratada. Estima-se que as doenças de veiculação hídrica sejam responsáveis pela morte de uma criança a cada 14 segundos (TORRES et al, 2000) Cerca de 80% das enfermidades no mundo são contraídas devido à água poluída (LEITE et al, 2003). Dentre as doenças de veiculação hídrica mais comuns, citam-se: febres tifóide e
12 10 paratifóide, disenterias bacilar e amebiana, cólera, diarréia, poliomielite, hepatite e giardíase. (TORRES et al, 2000). Entre estas diferentes etiologias, 25% das infecções entéricas podem ser atribuídas a três agentes bacterianos e seus diferentes sorotipos: Shigella, Salmonella e Escherichia coli (ZULPO et al, 2006). O consumo de água contaminada por material de origem fecal é responsável por numerosos casos de enterites, diarréias infantis e doenças epidêmicas (como a febre tifóide), com resultados freqüentemente letais (D`AGUILA et al, 2000). A incidência dessas doenças, principalmente em crianças, reflete as precárias condições de saneamento básico e higiene a que estão expostas, podendo agravar e muito o estado nutricional (ANTUNES; CASTRO; GUARDA, 2004). É vital reconhecer inicialmente o direito de todos os seres humanos de acesso à água de boa qualidade, pois a qualidade da água está diretamente relacionada com a saúde púbica. A água tratada é a melhor forma de reduzir a morbi-mortalidade relacionada ao consumo de água contaminada. No Brasil, o controle da qualidade da água para consumo humano tornou-se uma questão de saúde pública a partir da década de 70 com o decreto federal nº de 09/03/1977, que estabelecia como competência do Ministério da Saúde (MS) a definição do padrão de potabilidade da água para consumo humano. As normas e o padrão de potabilidade da água foram instituídos pela portaria nº 56/Bsb/ 1977, que se constituiu na primeira legislação federal sobre a potabilidade de água para consumo humano editada pelo MS (FREITAS; FREITAS, 2005). A qualidade necessária da água distribuída para consumo é a potabilidade, ou seja, deve estar livre de qualquer contaminação, seja esta de origem microbiológica, química, física ou radioativa, não devendo, em hipótese alguma, oferecer riscos à saúde humana (BRASIL, 2004). Essa potabilidade, é alcançada mediante várias formas de tratamento, sendo que a mais tradicional para água superficial, inclui basicamente as etapas de coagulação, floculação, decantação, filtração, seguida de correção de ph, desinfecção e fluoretação (FREITAS, 2002). Segundo Drewes e Fox (2000), a qualidade da água depende de todas as fases de tratamento, distribuição e armazenamento do produto. Assim, para que um programa de
13 11 qualidade cumpra com sucesso suas funções é necessário que não só a tecnologia disponível para o tratamento e distribuição seja adequada, mas também que o sistema de armazenamento seja eficiente. De acordo com Bromberg (2009), falhas na proteção e no tratamento efetivo expõem a comunidade a riscos de doenças intestinais e a outras doenças infecciosas. A água para consumo humano, sem tratamento adequado, apresenta - se como um dos principais veículos de parasitas e microrganismos causadores de doenças, tornando-se um importante elemento de risco à saúde da população que a consome. Dentre os patógenos mais comuns, incluem-se Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia coli, Campylobacter, dentre outros (FREITAS, 2002). Através da portaria n 518 de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, foram definidos os valores máximos permissíveis para as características bacteriológicas, organolépticas, físicas e químicas, que podem ser tolerados nas águas de abastecimento (BRASIL, 2004). Atualmente, está em vigor a portaria de 12 de dezembro de 2011, dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. O Ministério da Saúde (Brasil. Portarias, 2000) regulamenta a qualidade do sistema municipal de abastecimento com base na presença de coliformes, que atuam principalmente como indicadores de poluição fecal, e contagem de bactérias heterotróficas (AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, 1998). Já as análises físico-químicas incluem as seguintes determinações: turbidez, cor, ph e odor, indicadores de boa potabilidade para a água de consumo (BRASIL, 2000).
14 12 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Avaliar a qualidade da água das escolas Municipais de Igarassu, através de análise bacteriológica e físico-química em conformidade com a Portaria MS nº de dezembro de Objetivos Específicos 1. Traçar o perfil epidemiológico das doenças de veiculação hídrica (infecto contagiosas e parasitárias) das localidades onde serão avaliadas as escolas. 2. Delimitar a população a ser avaliada nas escolas. 3. Realizar pesquisa de caráter quantitativo e qualitativo sobre a qualidade da água para consumo dos escolares do Município de Igarassu. 4. Detectar precocemente possíveis contaminações por microrganismos. 5. Implantar um programa de monitoramento da qualidade da água nas escolas.
15 13 3 DIRETRIZES Elaboração de ofício à Secretaria Municipal de Educação, informando da realização deste plano de Intervenção e solicitando autorização para coleta de amostras nas escolas; Traçar o perfil epidemiológica das doenças de veiculação hídrica para após analise dos resultados obtidos pela pesquisa, saber se houve redução na ocorrência dessas doenças nas escolas avaliadas. Realizar agendamento de coleta de amostra nas escolas selecionadas; Realizar agendamento no laboratório de Endemias, para realizar análise bacteriológica; Tabular o resultado obtidos após realização das análises.
16 14 4 META O presente trabalho tem por meta conhecer o perfil epidemiológico das doenças de veiculação hídrica e parasitárias nas áreas onde estão localizadas as escolas de educação infantil do município de Igarassu, para depois realizar a avaliação da água utilizada por elas e implantação de um programa de controle da qualidade da água para toda a rede Municipal de educação.
17 15 5 ESTRATÉGIAS Serão utilizados materiais do Programa Vig-àgua, uma vez que tal programa também realiza coleta em escolas e creches. O Laboratório utilizado para as analise microbiológicas e físico-químicas será o LAME Laboratório Municipal de Endemias.
18 16 6 CRONOGRAMA DA INTERVENÇÃO Atividade Revisão de literatura Apresentação do plano de intervenção Coleta de amostras Análise e resultado Fonte: autora, 2012 Fevereiro X Mês 2012 Março Abril Maio junho julho Agosto X X X X X X X X
19 17 7 ORÇAMENTO DETALHADO Material Quantidade Valor unitário Valor total Material de 01 resma; R$8.00 R$ 1.500,00 expediente 01 cartucho; R$25.00 (Papel, cartucho 02.canetas R$2.00 de impressora, esferográficas; caneta, lápis grafite, etc.) Álcool a garrafas R$1,50 Caixa Térmica 02 caixas R$45.00 Baterias 06 baterias R$0.50 Saco para coleta 50 sacos R$2.00 com tilsufeto Turbidimétro unidade R$1.400,00 Estufa unidade Meio de cultura Kit com 10 R$15.00 colilet testes Fonte: autora, 2012
20 18 8 VIABILIDADE O presente plano é de grande importância, pois, evitará a ocorrência doenças de veiculação hídrica por contado consumo de água contaminada nas escolas, principalmente por crianças. Pretende-se evidenciar um problema de saúde pública pouco explorado, que com ações corretivas e preventivas de baixo custo podem evitar o adoecimento dos escolares além do cumprimento das metas estabelecidas pelo Vigágua, neste município.
21 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. 15th ed. New York, p. ANTUNES, C. A.; CASTRO, M. C. F. M.; GUARDA, V. L. M. Influência da qualidade da água destinada ao consumo humano no estado nutricional de crianças com idades entre 3 e 6 anos, no município de Ouro Preto MG. Alim. Nutr., Araraquara, v. 15, n. 3, p , BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, p. BETTEGA, J. M. P. R.; MACHADO, M. R.; PRESIBELLA, M.; BANISKI, G.; BARBOSA, C. A. Métodos analíticos no controle microbiológico da água para consumo humano. Ciência e Agrotecnologia, v.30, n.5, p , BRASIL. Resolução n 54, de 15 de junho de Dispõe sobre o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de água mineral natural e água natural. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jun. 2000, Seção 1. BRASIL. Portaria n 518, de 25 de março de Legislação para águas de consumo humano. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 de mar Seção 1. BRASIL. Portaria n de 12 de dezembro de Legislação para águas de consumo humano. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 de dez Seção 1. CAMPOS, J. A. D. B.; FARACHE FILHO, A.; FARIA, J. B. Qualidade sanitária da água distribuída para consumo humano pelo sistema de abastecimento público da cidade de Araraquara, SP. Rev. Alim. Nutr.,v. 13, p , CAUBET, C. G. A Água, a lei, a política... e o meio ambiente. Curitiba: Juruá, p. FREITAS, M. B.; FREITAS, C. M. A vigilância da qualidade da água para consumo humano desafios e perspectivas para o Sistema Único de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, n. 10, v.4, p ,
22 20 LEITE, M. O.; ANDRADE, N. J.; SOUZA, M. R.; FONSECA, L. M.; CERQUEIRA, M. M. O. P.; PENNA, C. F. A. M Controle de qualidade da água em indústrias de alimentos. Leite & Derivados, v.69, p.38-45, 2003 ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAÚDE. Água e Saúde. Disponível em: < opas.org.br/ambiente/uploadarq/água.pdf >. Acesso em: 01/03/2012 PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION. Informe regional sobre avaliação 2000 na região da Américas: água potável e saneamento, estado atual e perspectivas. Washington, D C.: Organização Pan-Americana da Saúde, ROUQUAYROL, M.Z Epidemiologia & Saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI P TAVARES, D.; GRANDINI A. A. Prevalência e aspectos epidemiológicos de enteroparasitoses na população de São José da Bela Vista, S.P. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v.32, p.63-65, TORRES, D. A. G. V. CHIEFFI P. P.; COSTA W. A.; KUDZIELICS E. Giardíase em creches mantidas pela prefeitura do município de São Paulo, 1982/1983. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, v.33, p , ZULPO, D. L., PERETTI, J., ONO, L. M., GARCIA, J. L. Avaliação microbiológica da água consumida nos bebedouros da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, Paraná, Brasil. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v.27, n.1, p , 2006.
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