INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO"

Transcrição

1 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO Manuel Lemos de Sousa INTRODUÇÃO 1. A importância que, ao longo do tempo, tem tido o Jazigo de Ferro de Moncorvo justifica, só por si, a abundante e importante bibliografia sobre o mesmo dada à estampa (ver lista no final) a qual se reporta quer ao enquadramento geológico-estrutural e mineiro e ao estudo do minério, quer a aspectos do aproveitamento do mesmo e a estudos metalúrgicos. Nesta introdução geral apenas e, naturalmente, nos iremos referir, digamos, ao enquadramento geral geológico-estrutural do jazigo e às características gerais e aos recursos/reservas dos seus minérios. De facto, o relevante tema da valorização dos mesmos minérios será tratado no capítulo seguinte pelo especialista no assunto Professor Maia e Costa. 2. A maioria dos autores considera que o Jazigo de Ferro de Moncorvo, de idade ordovícica, está repartido pelas seguintes quatro áreas todas localizadas a leste de Torre de Moncorvo: Serra de Reboredo, Pedrada, Carvalhosa e, mais a norte destas, o Cabeço da Mua (Figura 1). 3. Do ponto de vista tectónico-estrutural o jazigo sofreu deformações por influência das 1.ª e 2.ª fases da tectónica hercínica que estão na origem dos sistemas de fracturas e deslizamentos presentes. Observam-se, outrossim, estruturas tardias O minério patenteia textura xistosa e granular e, examinado petrográfica e quimicamente, em pormenor 2 mostra-se constituído, dominantemente, por hematite (minério especularítico 23%, minério martítico 7% e minério martítico-especularítico 70%), magnetite em pequena quantidade e limonite supergénica, rara. Na ganga domina, essencialmente, o quartzo, a sericite, a clorite, a albite e a apatite. Como característica tradicionalmente importante do minério importa, por fim, referir a granulometria dos cristais de hematite determinada ao microscópio, tal como se indica no Quadro REBELO e RIBEIRO, NEIVA, 1949; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a; D OREY e REBELO, 1983; TAVARES, BARROS e NEVES, NEIVA, 1949; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a. 155

2 MANUEL LEMOS DE SOUSA Figura 1 Mapa geológico esquemático da região de Moncorvo (segundo D Orey e Rebelo, 1983) A B C D E F G H I J Legenda A. Afloramentos de minério in situ (Ordovício) B. Depósitos de Fe aluvionares (Quaternário) C. Quartzitos e Metamorfitos (Ordovício) D. "Série do Douro" (Precambrico Superior? Câmbrico?) E. Granito de Carviçais F. Granito de Estevais G. Filões de quartzo H. Falhas I. Localização de sondagens seleccionadas J. Localização de cortes geológicos interpretados Quadro 1 Minério de Ferro de Moncorvo: Granulometria dos cristais de hematite (martite e especularite) determinada ao microscópio Granulometria Percentagem em número Percentagem em massa < 0,010 mm 32,0 0,005 0,010 mm 0,025 mm 36,5 0,2 0,025 mm 0,150 mm 23,0 16,4 0,150 0,250 mm 7,0 58,7 > 0,250 mm 1,5 24,7 Neiva 1949, 1951, 1952a. Do ponto de vista genético e com base no conjunto de estudos pormenorizados efectuados por vários autores dentre os quais se destaca, pela dimensão e importância, Neiva 4 considera-se que se trata de um jazigo metamórfico resultante da transformação de formações sedimentares originais, transformações essas que se podem descrever, esquematicamente, com base na seguinte sequência: 4 NEIVA, 1949; NEIVA, 1950; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a; NEIVA, 1952b; NEIVA,

3 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO a. Deposição, durante o Ordovícico, em meio marinho, de ferro sob a forma de carbonatos ou óxidos hidratados. b. Actuação de metamorfismo regional, talvez em consequência da 1.ª fase hercínica, que transformou os minerais primários de ferro em magnetite. c. Actuação de metamorfismo hidrotermal responsável pela martitização e pela génese de cristais de especularite a partir da magnetite. d. Aquisição da morfologia actual. Thadeu 5, em estudo pormenorizado sobre a concessão mineira de Fragas da Carvalhosa, manifesta concordância geral com os pontos acima listados, precisando, apenas, que do ponto de vista da deposição primária de ferro, durante o Ordovícico e em meio marinho, esta tenha ocorrido mais provavelmente sob a forma de hidróxidos, já que tal seria a forma mais compatível com uma sedimentação em meio correspondente ao da plataforma imediatamente contígua ao continente, tal como se pode deduzir da presença de ripple marks e de sedimentação entrecruzada. 5. Por fim, refira-se que a quantificação dos recursos/reservas deste jazigo tem, naturalmente, variado ao longo do tempo e à medida que a investigação sobre o assunto avançou. O estudo mais recente sobre o assunto e que tomou, criteriosamente, em consideração o maior número de elementos (mapas à escala 1/25 000, 1/ e 1/5 000; sanjas, poços e galerias e, ainda, 61 sondagens representando m perfurados) levou aos seguintes números 6 : Serra do Reboredo 207,51 Mt com 34,7 % Fe Pedrada 181,22 Mt com 36,9 % Fe Carvalhosa 90,16 Mt com 33,5 % Fe Cabeço da Mua 73,42 Mt com 42,7 % Fe Total 552,31 Mt com 36,0 % Fe BIBLIOGRAFIA SOBRE O JAZIGO DE FERRO DE MONCORVO A. Enquadramento geológico-estrutural e mineiro; estudo do minério CARDOSO, E. Tavares; LOURENÇO, Carlos; SANTOS, Luís; COSTA, A. Alves, 1983 A lavaria piloto da Ferrominas, E.P. em Moncorvo, in Bol. Min., Lisboa, 20, 1: CARVALHO, Delfim de, 1977 Les gisements de fer du Portugal, in Arnold Zitzmann, The Iron Ore Deposits of Europe and adjacent Áreas. Exploration Notes to the International Mao of the Iron Ore Deposits of Europe, 1:2,5000,000, vol.i, pp (Bundesanstalt für Geiwissenschaften und Rohstoffe, Hannover). 5 THADEU, REBELO e RIBEIRO,

4 MANUEL LEMOS DE SOUSA HALBACH, P., 1971 Zum Phosphorgehalt der Eisenerz von Moncorvo, in Erzmetall, 24: HERNANDEZ SAMPELAYO, Primitivo, 1929 Criadero de mineral de hierro de Moncorvo (Portugal), in Notas Comun. Inst. Geol. Min. España, 2, 2: MOURA, José Eduardo da Costa; CARVALHO, José Leonardo da Silva, 1952/1998 Catálogo das minas de Ferro do Continente, 2 Tomos, Porto. (Relatório Nr.16 e Nr.19 do Serviço de Fomento Mineiro). NAIQUE, R., 1982 Importância de uma metodologia sistemática enquadrando diversos aspectos geológico-mineiros para o estudo de aproveitamento de jazigos minerais caso do jazigo de ferro de Moncorvo, in Geonovas, Lisboa, 1, 3: NEIVA, J. M. Cotelo, 1949 Geologia dos minérios de ferro portugueses Seu interesse para a siderurgia, in Mem. Not., Coimbra, 26, NEIVA, J. M. Cotelo, 1950 Génese dos principais jazigos de minério de ferro do Norte de Portugal, in Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, T.5, p NEIVA. J. M. Cotelo, 1951 Minérios de ferro portugueses, in Mem. Not., Coimbra, 31: NEIVA, J. M. Cotelo, 1952a Les minerais de fer portugais, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min., Porto, 7, 3/4: NEIVA, J. M. Cotelo, 1952b Sur la genèse des principaux gisements portugais de minerais de fer, in Mem. Not., Coimbra, 33: NEIVA, J. M. Cotelo, 1953 Genèse des principaux gisements portugais de minerais de fer, in C.R. XIX session Congrès Géologique International, Alger 1952, Section X La genèse des gîtes de fer, p Alger. D OREY, F.L.C.; REBELO, J. L. A., 1983 The nature of the refractory iron ores at Moncorvo, North-Eastern Portugal, in Spec. Publ. Geol. Soc. South Africa, 7: REBELO, J. L. Almeida (com a colaboração de A. Ribeiro), 1977 Relatório preliminar sobre a Geologia do Jazigo de Ferro de Moncorvo, 95 pp. Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos, Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. REBELO, J. A., 1980/1981 Sobre o prolongamento para este do jazigo de ferro de Moncorvo, in Bol. Soc. Geol. Portg., Lisboa, 22: (Volume de Homenagem ao Professor Carlos Teixeira). RIBEIRO, António; REBELO, José A., 1971 Estudo geológico da região de Moncorvo e, em especial, do seu jazigo de ferro, in Congresso Hispano-Luso-Americano de Geologia Económica, 2.º Madrid-Lisboa, 1971, Secção 4 Investigação Mineira, T. 2, p TAVARES, Maria de Jesus; BARROS, João Seabra; NEVES, Hélder, 1981 Contribuição para a caracterização química dos minérios de ferro nacionais, in Mem. Not. Coimbra, 91/92: THADEU, Décio, 1952 Le gisement de fer de Moncorvo (Concession de Fragas da Carvalhosa), in Bol. Soc. Geol. Portg. Porto, 10, 1/2/3: B. Aproveitamento do minério; estudos metalúrgicos BAPTISTA, António Santiago, 1978 Oportunidades e constrangimentos do projecto de Moncorvo, in Congresso da Ordem dos Engenheiros, Porto, 1978, Tema 3 Prospecção e Exploração Mineira e Metalurgia, Comun. s/n, 16 pp. Porto: Ordem dos Engenheiros. CERVEIRA, A. Morais; COSTA, Horácio Maia e; AMARO, A. Fernandes; GONÇALVES, J. Pinto e outros, 1978 Resumo síntese dos conhecimentos no final de 1973 do Projecto Moncorvo, no que concerne à concentração do minério, in Congresso da Ordem dos Engenheiros, Porto, 1978, Tema 3 Prospecção e Exploração Mineira e Metalurgia, Comun. 20, 21 pp. Porto: Ordem dos Engenheiros. CUSTÓDIO, Jorge; BARROS, G. Monteiro de, 1984 O Ferro de Moncorvo e o seu aproveitamento através dos tempos. Lisboa: Ferrominas, E. P, 158

5 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO SANTOS, João L. Guimarães dos, 1957 Importância actual dos minérios de ferro, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min.. Porto, 12, 1 / 2: SANTOS, João L. Guimarães dos, 1965 Ensaios com o minério de ferro de Moncorvo na Lurgi Gesellschaft für Chemie ung Hüttenwesenm.b.H. (Frankfurt-Main), in Bol.Min., Lisboa, 2. 1, p SOLLA, Luíz de Castro e; SANTOS, João L. Guimarães dos, 1960 Ensaio Renn com minério de ferro e carvão portugueses, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min., Porto, 14, 1 / 2: SOLLA, Luíz de Castro e; SANTOS, João L. Guimarães dos, 1960 Ensayo Renn com minerales de hierro y carbones portugueses, in Rev. Inst. Hierro Acero, Madrid, 13, 63 (Trabajos Presentados a la IV Asamblea General del Instituto). O autor agradece às Eng. as Alzira Dinis e Gisela Oliveira a excelente prestação no arranjo informático final do artigo e à D. Maria Manuela Tavares a organização da bibliografia. 159

6

Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,***

Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,*** Departamento de Geologia Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,*** *Professora Associada do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto **Reitoria da Universidade

Leia mais

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.

Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância

Leia mais

ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016

ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016 ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA Março 2016 ÍNDICE I- INTRODUÇÃO II- TIPOS DE DEPÓSITOS III- IGM Levantamento Geológico Reconhecimento Pesquisa Prospecção Avaliação IV- OPERAÇÕESMINEIRAS Exploração Tratamento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS

CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia

Leia mais

PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano

PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2014-2015 Introdução PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Professor Doutor Nuno Cunha Rodrigues DIREITO DA ECONOMIA PROGRAMA Setembro 2014

Leia mais

Relatório de Licença Sabática

Relatório de Licença Sabática Relatório de Licença Sabática 1º Semestre de 2013/2014 Adélia de Jesus Nobre Nunes Professora Auxiliar Departamento de Geografia Faculdade de Letras - Universidade de Coimbra No período de licença sabática,

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO

Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO Atuação da CPRM na Região Centro-Oeste (GO, MT, TO e DF) Projetos em Execução da Gerência de Geologia e Recursos Minerais Cleber Ladeira Alves MISSÃO DA CPRM

Leia mais

Rochas e minerais. Professora Aline Dias

Rochas e minerais. Professora Aline Dias Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,

Leia mais

Descobre a Mina no Museu. - A Geologia -

Descobre a Mina no Museu. - A Geologia - Descobre a Mina no Museu - A Geologia - Há cerca de 280 milhões de anos (durante a Era Paleozóica, no período Pérmico), um magma ascendeu no interior da crosta e cristalizou dando origem a um granito.

Leia mais

Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia

Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia A Península Ibérica é essencialmente constituída por um fragmento

Leia mais

Erro e interpretação na teoria do negócio jurídico. Coimbra : Arménio Amado, 1939.

Erro e interpretação na teoria do negócio jurídico. Coimbra : Arménio Amado, 1939. Obras de Direito de António de Arruda Ferrer Correia Erro e interpretação na teoria do negócio jurídico. Coimbra : Arménio Amado, 1939. 5-56-3-40 Sociedades fictícias e unipessoais. Coimbra: Livraria Atlântida,

Leia mais

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino PROGRAMA DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino (1.º ano 1.º Semestre Turma B) 2015/2016 INTRODUÇÃO 1. O objecto e o método do Direito constitucional

Leia mais

PROCESSOS METALOGENÉTICOS

PROCESSOS METALOGENÉTICOS João Carlos Biondi PROCESSOS METALOGENÉTICOS DEPÓSITOS MINERAIS BRASILEIROS E OS 2ª edição revisada e atualizada processos metalogeneticos_2ed.indb 3 01/07/2015 16:54:14 S U M Á R I O 15 1 ALGUNS CONCEITOS

Leia mais

Câmara Municipal de Valongo Geologia no Verão. Helena Couto. Departamento de Geologia Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Câmara Municipal de Valongo Geologia no Verão. Helena Couto. Departamento de Geologia Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Câmara Municipal de Valongo Geologia no Verão Helena Couto Departamento de Geologia Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 2002 Introdução O Parque Paleozóico de Valongo, criado em 1998, é o resultado

Leia mais

SEMINÁRIO ERSE, 23 de Junho de 2009 2009-06-23 1

SEMINÁRIO ERSE, 23 de Junho de 2009 2009-06-23 1 SEMINÁRIO ERSE, 23 de Junho de 2009 O 4º RELATÓRIO de BENCHMARKING EUROPEU sobre a QUALIDADE de SERVIÇO no SECTOR ELÉCTRICO e a SITUAÇÃO em PORTUGAL APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes

Leia mais

PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS)

PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS) PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS) RELATÓRIO PRELIMINAR PARA INFORMAR SOBRE O INTERESSE CIENTÍFICO, PATRIMONIAL, PEDAGÓGICO E CULTURAL DA JAZIDA Vanda Faria dos Santos Lisboa Novembro

Leia mais

15. Outros Temas. LIVROS E OUTRAS PUBLICAÇÕES: Campos, Ezequiel de (1915),

15. Outros Temas. LIVROS E OUTRAS PUBLICAÇÕES: Campos, Ezequiel de (1915), 15. Outros Temas ATÉ Á DÉCADA DE 40 Campos, Ezequiel de (1915), Carvalho, Augusto da Silva (1903), Martins, João Lopes da Silva (1897), Sousa, Francisco Luíz Pereira (1919), A grei: subsídios para a demografia

Leia mais

Perguntas de Gere 1- Comente a trilogia Recursos Tecnologia Mercado. Porque razão a sociedade actual pode ser acusada de regalista, em matéria de recursos? 2- Traduza em diagrama, as implicações do factor

Leia mais

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA

O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 01/014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Projeto Educativo e Programa de Biologia e Geologia do 11ºano ENSINO SECUNDÁRIO BIOLOGIA

Leia mais

Apresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano

Apresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano Apresentação Docente responsável: Linda G. Veiga FINANÇAS PÚBLICAS Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09 Equipa docente Aulas teóricas: Linda Gonçalves Veiga Gabinete: 2.36 da Escola de Economia

Leia mais

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ 8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,

Leia mais

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado.

OBJETIVOS Substituir por métodos científicos os métodos empíricos aplicados no passado. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I PROFESSORA : AGDA C.T.GUIMARÃES AULA 1 1. INTRODUÇÃO AO CURSO 1.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92 Identificação Unidade Hidrogeológica:

Leia mais

Capítulo 3 - MINERAIS

Capítulo 3 - MINERAIS Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Mestrado Profissionalizante

Mestrado Profissionalizante Mestrado Profissionalizante Curso de Especialização Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) - Ano Lectivo 2014/2015 2.º Semestre Disciplina de REGULAÇÃO DA ECONOMIA PROGRAMA Regência Professor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA

UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA INSTITUTO DE ESTUDOS IBÉRICOS E IBERO-AMERICANOS DEPARTAMENTO DE ESTUDOS LUSO-BRASILEIROS Ano lectivo: 2008/2009-2º semestre Profa. Dra. Anna Kalewska Dr. José Carlos Dias LITERATURA

Leia mais

HEMEROTECA MUNICIPAL DE LISBOA Serviço de Actividades Culturais e Educativas

HEMEROTECA MUNICIPAL DE LISBOA Serviço de Actividades Culturais e Educativas HEMEROTECA MUNICIPAL DE LISBOA Serviço de Actividades Culturais e Educativas Revistas de Turismo na Colecção da Hemeroteca Municipal de Lisboa (1911-2011) Mostra Bibliográfica Guião Lisboa, 3 de Maio a

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012 PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012 PROF. FERNANDO NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais

Manuais Escolares 2014/2015 - EB 2,3 Damião de Góis

Manuais Escolares 2014/2015 - EB 2,3 Damião de Góis 5.º Ano - Ciências Naturais Páginas da Terra 5 - Ciências da Natureza 978-972-0-20659-6 5.º Ano - Educação Moral e Religiosa Católicas CAMINHOS DE ENCONTRO - Manual do Aluno + Caderno do Aluno (5º ano)

Leia mais

PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA

PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2010-2011 PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Setembro 2010 Regente/Coordenador Luís D. S. Morais BLOG pessoal especializado em direito

Leia mais

Diagnóstico Social Santo Tirso Referências bibliográficas 426

Diagnóstico Social Santo Tirso Referências bibliográficas 426 Diagnóstico Social Santo Tirso Referências bibliográficas 425 Referências Bibliográficas Diagnóstico Social Santo Tirso Referências bibliográficas 426 Diagnóstico Social Santo Tirso Referências bibliográficas

Leia mais

saídas de campo Outras saídas serão divulgadas em breve...

saídas de campo Outras saídas serão divulgadas em breve... almograve saídas de campo SAÍDAS DE GEOLOGIA COM O CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. PORQUE A GEOLOGIA SE APRENDE NO CAMPO! LEVE OS SEUS ALUNOS A OBSERVAR AQUILO QUE APRENDEM NAS AULAS. Ciente da importância

Leia mais

3 Área de estudo e amostragem

3 Área de estudo e amostragem 3 Área de estudo e amostragem 3.1. Meio Físico Os aspectos discutidos no Capítulo 2 tornam clara a importância de um estudo experimental de um perfil de solo residual observando a evolução das diversas

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESPAÇO DE INTERVENÇÃO DOS PROFESSORES SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INVERNIZZI, Mara Cristina C.(UNIMEP) CARNEIRO TOMAZELLO, Maria Guiomar (UNIMEP) Introdução O

Leia mais

Portugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística

Portugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística E S T U D O S Cada etapa da vida tem as suas próprias especificidades mas tem, também, os seus próprios desafios e as suas próprias capacidades, para a construção de uma sociedade para todas as idades.

Leia mais

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)

Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4

ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da

Leia mais

Livros Escolares. Estoril, 17-01-2014. Escola Salesiana de Santo António Estoril. Livros Escolares Adoptados para 2013/2014

Livros Escolares. Estoril, 17-01-2014. Escola Salesiana de Santo António Estoril. Livros Escolares Adoptados para 2013/2014 Biologia e Geologia 10 A, A1 978-972-627-954-9 Caderno de Actividades - Biologia e Geologia 10-10.º Ano Areal Editores Osório Matias, Pedro Martins, A. Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha Biologia

Leia mais

Ano Letivo 2015/2016 - Lista de manuais escolares adotados

Ano Letivo 2015/2016 - Lista de manuais escolares adotados Ano / Disciplina Título do manual ISBN (na contracapa) Autores Preço Nº alunos 7.º Ano Ciências Naturais À descoberta 978-972-47-4888-7 Paula Canha, Zélia Texto Editores, Lda. 23.70 28 da Terra 7.º Delgado

Leia mais

Mármores de Pero Pinheiro

Mármores de Pero Pinheiro Geologia no Verão Mármores de Pero Pinheiro Levantamento Geológico da Área de Pero Pinheiro (inédito Ernst Henry esc. 1/ 20.000) excerto da Carta Geológica 1/ 50.000 do IGM (Folha 34 A) MÁRMORES DE PERO

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados 1 CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados http://cidadessustentaveis.dcea.fct.unl.pt 1. Área Científica Predominante do Curso: Ambiente, urbanismo e desenvolvimento sustentável 2. Porquê

Leia mais

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA E DO PERCURSO DO RIO PINHÃO RESUMO

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA E DO PERCURSO DO RIO PINHÃO RESUMO ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA E DO PERCURSO DO RIO PINHÃO Ana Maria ALENCOÃO 1 ; Martim R. PORTUGAL FERREIRA 2 RESUMO Na região de Trás-os-Montes e Alto Douro (NE de Portugal)

Leia mais

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa)

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa) A publicação da Gramática do Português resulta de um projecto realizado a convite e sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian. Consiste numa obra em três volumes, de que apresentamos hoje os dois

Leia mais

I CORPOS DE BOMBEIROS

I CORPOS DE BOMBEIROS I CORPOS DE BOMBEIROS Artigo 1 PESSOAL A Quadro de Comando 1-Nomeações 2-Exonerações 3-Renomeações 4-Licenças O CORPO DE BOMBEIROS DA MADALENA: Que, no período de 01 a 31de JUL10, esteve em gozo de licença,

Leia mais

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro

Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Prof. Carlos Guedes Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Minerais, rochas e ciclo das rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais, Rochas e Ciclo das Rochas Minerais,

Leia mais

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO

PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO PROGRAMA DE INTRODUÇÃO AO DIREITO 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Área de Ciências Económico-Jurídicas Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Direito - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO:

Leia mais

Distribuição de Águas Minerais no Brasil Classificadas segundo a Radioatividade na Fonte

Distribuição de Águas Minerais no Brasil Classificadas segundo a Radioatividade na Fonte Simpósio Qualidade de Água e Radioatividade 14 a 16 de abril de 2014 Distribuição de Águas Minerais no Brasil Classificadas segundo a Radioatividade na Fonte Cristine Hortência Coutinho Pontes Especialista

Leia mais

Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho

Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho Técnicos Superiores de Segurança no Trabalho (Cumprem com o n.º 1 do artigo 8.º da Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto) Nome Formação base Contacto Adérito Luís S. Aguiar Engenharia Civil 964 437 372 Agostinho

Leia mais

Ensino Secundario - Escola Secundária Carlos Amarante

Ensino Secundario - Escola Secundária Carlos Amarante Ano / Disciplina Título ISBN Autor(es) Editora 10.º Ano - Biologia e Geologia - 10.º Ano - Desenho A - CCH (AV - 10.º Ano - Economia A - CCH (CSE - 10.º Ano - Educação Física - CCH e CT 10.º Ano - Educação

Leia mais

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples. MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias

Leia mais

Morfologia do Terreno

Morfologia do Terreno Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 Morfologia do Terreno Natália Cunha Manuela Raposo Magalhães Maria Manuela

Leia mais

Relatório do Trabalho Realizado pelo Bolseiro Rui Reis

Relatório do Trabalho Realizado pelo Bolseiro Rui Reis EROS Erosão dos Litorais Rochosos Diferenças na Proteção Conferida pelas Praias Arenosas e pelas Plataformas Litorais PTDC/CTE-GIX/111230/2009 Relatório do Trabalho Realizado pelo Bolseiro Rui Reis (Setembro

Leia mais

Jazigos Marinhos Tipo Placer

Jazigos Marinhos Tipo Placer Jazigos Marinhos Tipo Placer Placer Define-se como um depósito mineral de superfície, formado através da concentração das partículas minerais libertadas da rocha alterada O processo de concentração da-se

Leia mais

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano

Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"

Leia mais

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina.

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina. ESCOLA EB 2,3 DE MARCO DE CANAVESES Informação Prova de Equivalência à Frequência História - 3º Ciclo 19 Prova Escrita Ano Letivo 2014/2015 abril 2015 1.Objeto de avaliação As provas de equivalência à

Leia mais

Principais texturas e rochas metamórficas Os fenómenos metamórficos provocam modificações na textura das rochas iniciais. A textura depende da dimensão dos cristais, forma e arranjo dos diferentes minerais,

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular 0x08 graphic Programa de Unidade Curricular Faculdade de Arquitectura e Artes Mestrado Integrado em Arquitectura Unidade Curricular : PROJECTO III Recuperação Arqcª e Urbana Planeamento Urbano Semestres:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM

Serviço Geológico do Brasil CPRM Serviço Geológico do Brasil CPRM Minerais Estratégicos do Brasil: Avaliação do Potencial de Terras Raras do Brasil Dr. Francisco Valdir Silveira & Dra. Lucy Chemalle Sumário Introdução Potencial Brasileiro

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos

161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos : A 12 1 Adriana Beatriz Pinto Pereira Cortez S 13078 2 Ana Francisca Conceição Costa S 136 3 Ana Francisca Rodrigues Preces 1307 4 António José da Silva Loreto S 13084 Beatriz Moura Neves Beja Facas S

Leia mais

ÚLTIMAS INSCRIÇÕES: O Relatório de Atividades da GS1 Portugal relativo ao ano 2013 já se encontra disponível online. LER MAIS

ÚLTIMAS INSCRIÇÕES: O Relatório de Atividades da GS1 Portugal relativo ao ano 2013 já se encontra disponível online. LER MAIS .Congresso Nacional GS1 Portugal.Calendário de Formação GS1 D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 F 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30.01 Impactes da adoção de standards globais na Saúde

Leia mais

Boletim do 8 Trabalho e Emprego 1.

Boletim do 8 Trabalho e Emprego 1. Boletim do 8 Trabalho e Emprego 1. A SÉRIE Propriedade: Ministério para a Qualificação e o Emprego Edição: Centro de Informação Científica e Técnica Preço 67$00 (IVA incluído) BOL. TRAB. EMP. 1. A SÉRIE

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB. Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação - PRPI Coordenação de Pesquisa - CDPQ

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB. Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação - PRPI Coordenação de Pesquisa - CDPQ CNPq Chamada CNPq N º 12/2013 Cooperação MCTI-CNPq/DBT (Índia) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB Ag. Edital Inscrições Objetivo Áreas de interesse 22/04/2013 a Apoiar

Leia mais

Levantamento das características dos agregados. Fernando Castelo Branco Universidade de Coimbra DCT/FCTUC

Levantamento das características dos agregados. Fernando Castelo Branco Universidade de Coimbra DCT/FCTUC Levantamento das características dos agregados produzidos em Portugal Universidade de Coimbra DCT/FCTUC Levantamentos das características dos agregados produzidos em Portugal: Patrocínio: Realização: InIR

Leia mais

PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DOS MINÉRIOS DE LÍTIO

PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DOS MINÉRIOS DE LÍTIO Forum IBEROEKA CTED LNEG Alfragide 26 de Maio de 2011 PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DOS MINÉRIOS DE LÍTIO Alguns Casos de Estudo em Portugal Amarante, M. M. A. - LNEG Noronha, J. A. - FEUP Botelho de Sousa,

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano

Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Geografia/15 6º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 6ºgeo301r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 GEOGRAFIA 6º ano Querido(a) Aluno(a) No primeiro trimestre buscamos entender o surgimento da Geografia, sua contribuição

Leia mais

O que é a Pesquisa Mineral?

O que é a Pesquisa Mineral? O que é a Pesquisa Mineral? Belém, 08 de Agosto de 2012 O QUE É A PESQUISA MINERAL? A Pesquisa Mineral é um conjunto de atividades desenvolvidas, sem garantia de sucesso, para evidenciar a existência de

Leia mais

Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários

Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários Política Metropolitana Integrada para o Desenvolvimento de Territórios Minerários Belo Horizonte Caeté O QUADRILÁTERO FERRÍFERO Ouro Preto Congonhas LOCALIZAÇÃO QUADRILÁTERO FERRÍFERO (IMAGEM LAND SAT)

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Controlo da Qualidade e Segurança Química de Alimentos

Controlo da Qualidade e Segurança Química de Alimentos Controlo da Qualidade e Segurança Química de Alimentos Docentes : Carla Tecelão e Susana Bernardino Ano letivo: 2015-2106 Carla Tecelão 1 Acreditação de técnicas laboratoriais segundo a NP 17025 Carla

Leia mais

A Geologia no litoral do Alentejo

A Geologia no litoral do Alentejo A Geologia no litoral do Alentejo Manuel Francisco Pereira (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Carlos Ribeiro (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Cristina Gama (Prof.ª Auxiliar da Universidade

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS

incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS Escalões de Base de REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS Escalão 1 --- Escalão 2 --- Escalão 3 --- Escalão 4 --- Escalão

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa

Leia mais

... PROGRAMA. Dia 19 de Novembro. Cerimónia de Abertura, presidida por S. E. o Primeiro Ministro, Dr. José Maria Neves

... PROGRAMA. Dia 19 de Novembro. Cerimónia de Abertura, presidida por S. E. o Primeiro Ministro, Dr. José Maria Neves Enquadramento As recentes diretivas do governo cabo-verdiano sobre o sistema de contratação pública e a nova conjuntura reguladora da contratação Pública, ao qual é obrigatório reportar todos os procedimentos

Leia mais

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria - IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

GEOPOLÍTICA PORTUGUESA DO SÉC. XXI: PERSPECTIVA E PROSPECTIVA

GEOPOLÍTICA PORTUGUESA DO SÉC. XXI: PERSPECTIVA E PROSPECTIVA Maria Sousa Galito Abril 2014 GEOPOLÍTICA PORTUGUESA DO SÉC. XXI: PERSPECTIVA E PROSPECTIVA Índice da Apresentação Objectivos Gerais e Contexto da Investigação Justificação da Relevância e Actualidade

Leia mais

Notas do exame da época de recurso de Contabilidade Financeira II 2008/09 Curso de Gestão

Notas do exame da época de recurso de Contabilidade Financeira II 2008/09 Curso de Gestão Notas do exame da época de recurso de Contabilidade Financeira II 2008/09 Curso de Gestão Exame Nota No. Nome Regime Recurso Final 22528 Adriana da Silva Afonso Ordinário 1.25 R 21342 Alexandra Crespo

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

ABAP Capítulo Minas Gerais premia ações de Sustentabilidade

ABAP Capítulo Minas Gerais premia ações de Sustentabilidade Portal da Propaganda 27 de maio de 2010 ABAP Capítulo Minas Gerais premia ações de Sustentabilidade A Associação Brasileira de Agências de Publicidade Capítulo Minas Gerais (ABAP-MG) premiou ontem (25),

Leia mais

Branca Catarina Abreu Pereira Cardoso Pinto Figueira Henriques

Branca Catarina Abreu Pereira Cardoso Pinto Figueira Henriques Equivalências Concedidas - 2º Ciclo de Estudos em Direito - Ano Lectivo 2010/2011 NOTAS: Os alunos não referidos na presente Tabela devem considerar indeferidos os respectivos pedidos. Importa informar

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Ano Letivo 2014/2015 - Lista de manuais escolares adotados

Ano Letivo 2014/2015 - Lista de manuais escolares adotados 7.º Ano Tecnologias de Informação e TecnIC 7/8 978-989-744-105-9 Ana Paula Tavares, Lisboa Editora, S.A /Raiz 18.86 270 Comunicação Eduardo Roque, Lurdes Editora Xambre 8.º Ano Ciências Naturais DESAFIOS

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

PROJETO CALCÁRIO SUL DA BAHIA

PROJETO CALCÁRIO SUL DA BAHIA PROJETO CALCÁRIO SUL DA BAHIA 1 ÍNDICE DE PROJETO Introdução O uso diversificado de calcário Estudo de mercado PCC (carbonato de cálcio precipitado) GCC (carbonato de cálcio moído) Potencialidade econômica

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA MESTRADO/DOUTORAMENTO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO CONTROLO DA QUALIDADE E TOXICOLOGIAS DOS ALIMENTOS Acreditado pela A3ES 10ª Edição 2013/2015 O Curso

Leia mais

INDÚSTRIA NACIONAL DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FERTILIZANTES. Investimentos : 2012-2017 2012-2017

INDÚSTRIA NACIONAL DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FERTILIZANTES. Investimentos : 2012-2017 2012-2017 INDÚSTRIA NACIONAL DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA FERTILIZANTES Investimentos : 2012-2017 2012-2017 27/agosto/2012 Apresentação Luiz Antonio Veiga Mesquita José Emilio Nico Paulo Virgínio Teixeira de Lucena Nelson

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular TRABALHO FINAL DE CURSO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Análise do Potencial Económico por Província

Análise do Potencial Económico por Província Análise do Potencial Económico por Província Ministério da Indústria P á g i n a 110 O. NAMIBE I. ANÁLISE DA PROVÍNCIA A Província do Namibe, apesar dos seus abundantes recursos naturais, foi, desde a

Leia mais