INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO
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- Henrique Arruda Aleixo
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1 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO Manuel Lemos de Sousa INTRODUÇÃO 1. A importância que, ao longo do tempo, tem tido o Jazigo de Ferro de Moncorvo justifica, só por si, a abundante e importante bibliografia sobre o mesmo dada à estampa (ver lista no final) a qual se reporta quer ao enquadramento geológico-estrutural e mineiro e ao estudo do minério, quer a aspectos do aproveitamento do mesmo e a estudos metalúrgicos. Nesta introdução geral apenas e, naturalmente, nos iremos referir, digamos, ao enquadramento geral geológico-estrutural do jazigo e às características gerais e aos recursos/reservas dos seus minérios. De facto, o relevante tema da valorização dos mesmos minérios será tratado no capítulo seguinte pelo especialista no assunto Professor Maia e Costa. 2. A maioria dos autores considera que o Jazigo de Ferro de Moncorvo, de idade ordovícica, está repartido pelas seguintes quatro áreas todas localizadas a leste de Torre de Moncorvo: Serra de Reboredo, Pedrada, Carvalhosa e, mais a norte destas, o Cabeço da Mua (Figura 1). 3. Do ponto de vista tectónico-estrutural o jazigo sofreu deformações por influência das 1.ª e 2.ª fases da tectónica hercínica que estão na origem dos sistemas de fracturas e deslizamentos presentes. Observam-se, outrossim, estruturas tardias O minério patenteia textura xistosa e granular e, examinado petrográfica e quimicamente, em pormenor 2 mostra-se constituído, dominantemente, por hematite (minério especularítico 23%, minério martítico 7% e minério martítico-especularítico 70%), magnetite em pequena quantidade e limonite supergénica, rara. Na ganga domina, essencialmente, o quartzo, a sericite, a clorite, a albite e a apatite. Como característica tradicionalmente importante do minério importa, por fim, referir a granulometria dos cristais de hematite determinada ao microscópio, tal como se indica no Quadro REBELO e RIBEIRO, NEIVA, 1949; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a; D OREY e REBELO, 1983; TAVARES, BARROS e NEVES, NEIVA, 1949; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a. 155
2 MANUEL LEMOS DE SOUSA Figura 1 Mapa geológico esquemático da região de Moncorvo (segundo D Orey e Rebelo, 1983) A B C D E F G H I J Legenda A. Afloramentos de minério in situ (Ordovício) B. Depósitos de Fe aluvionares (Quaternário) C. Quartzitos e Metamorfitos (Ordovício) D. "Série do Douro" (Precambrico Superior? Câmbrico?) E. Granito de Carviçais F. Granito de Estevais G. Filões de quartzo H. Falhas I. Localização de sondagens seleccionadas J. Localização de cortes geológicos interpretados Quadro 1 Minério de Ferro de Moncorvo: Granulometria dos cristais de hematite (martite e especularite) determinada ao microscópio Granulometria Percentagem em número Percentagem em massa < 0,010 mm 32,0 0,005 0,010 mm 0,025 mm 36,5 0,2 0,025 mm 0,150 mm 23,0 16,4 0,150 0,250 mm 7,0 58,7 > 0,250 mm 1,5 24,7 Neiva 1949, 1951, 1952a. Do ponto de vista genético e com base no conjunto de estudos pormenorizados efectuados por vários autores dentre os quais se destaca, pela dimensão e importância, Neiva 4 considera-se que se trata de um jazigo metamórfico resultante da transformação de formações sedimentares originais, transformações essas que se podem descrever, esquematicamente, com base na seguinte sequência: 4 NEIVA, 1949; NEIVA, 1950; NEIVA, 1951; NEIVA, 1952a; NEIVA, 1952b; NEIVA,
3 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO a. Deposição, durante o Ordovícico, em meio marinho, de ferro sob a forma de carbonatos ou óxidos hidratados. b. Actuação de metamorfismo regional, talvez em consequência da 1.ª fase hercínica, que transformou os minerais primários de ferro em magnetite. c. Actuação de metamorfismo hidrotermal responsável pela martitização e pela génese de cristais de especularite a partir da magnetite. d. Aquisição da morfologia actual. Thadeu 5, em estudo pormenorizado sobre a concessão mineira de Fragas da Carvalhosa, manifesta concordância geral com os pontos acima listados, precisando, apenas, que do ponto de vista da deposição primária de ferro, durante o Ordovícico e em meio marinho, esta tenha ocorrido mais provavelmente sob a forma de hidróxidos, já que tal seria a forma mais compatível com uma sedimentação em meio correspondente ao da plataforma imediatamente contígua ao continente, tal como se pode deduzir da presença de ripple marks e de sedimentação entrecruzada. 5. Por fim, refira-se que a quantificação dos recursos/reservas deste jazigo tem, naturalmente, variado ao longo do tempo e à medida que a investigação sobre o assunto avançou. O estudo mais recente sobre o assunto e que tomou, criteriosamente, em consideração o maior número de elementos (mapas à escala 1/25 000, 1/ e 1/5 000; sanjas, poços e galerias e, ainda, 61 sondagens representando m perfurados) levou aos seguintes números 6 : Serra do Reboredo 207,51 Mt com 34,7 % Fe Pedrada 181,22 Mt com 36,9 % Fe Carvalhosa 90,16 Mt com 33,5 % Fe Cabeço da Mua 73,42 Mt com 42,7 % Fe Total 552,31 Mt com 36,0 % Fe BIBLIOGRAFIA SOBRE O JAZIGO DE FERRO DE MONCORVO A. Enquadramento geológico-estrutural e mineiro; estudo do minério CARDOSO, E. Tavares; LOURENÇO, Carlos; SANTOS, Luís; COSTA, A. Alves, 1983 A lavaria piloto da Ferrominas, E.P. em Moncorvo, in Bol. Min., Lisboa, 20, 1: CARVALHO, Delfim de, 1977 Les gisements de fer du Portugal, in Arnold Zitzmann, The Iron Ore Deposits of Europe and adjacent Áreas. Exploration Notes to the International Mao of the Iron Ore Deposits of Europe, 1:2,5000,000, vol.i, pp (Bundesanstalt für Geiwissenschaften und Rohstoffe, Hannover). 5 THADEU, REBELO e RIBEIRO,
4 MANUEL LEMOS DE SOUSA HALBACH, P., 1971 Zum Phosphorgehalt der Eisenerz von Moncorvo, in Erzmetall, 24: HERNANDEZ SAMPELAYO, Primitivo, 1929 Criadero de mineral de hierro de Moncorvo (Portugal), in Notas Comun. Inst. Geol. Min. España, 2, 2: MOURA, José Eduardo da Costa; CARVALHO, José Leonardo da Silva, 1952/1998 Catálogo das minas de Ferro do Continente, 2 Tomos, Porto. (Relatório Nr.16 e Nr.19 do Serviço de Fomento Mineiro). NAIQUE, R., 1982 Importância de uma metodologia sistemática enquadrando diversos aspectos geológico-mineiros para o estudo de aproveitamento de jazigos minerais caso do jazigo de ferro de Moncorvo, in Geonovas, Lisboa, 1, 3: NEIVA, J. M. Cotelo, 1949 Geologia dos minérios de ferro portugueses Seu interesse para a siderurgia, in Mem. Not., Coimbra, 26, NEIVA, J. M. Cotelo, 1950 Génese dos principais jazigos de minério de ferro do Norte de Portugal, in Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências, T.5, p NEIVA. J. M. Cotelo, 1951 Minérios de ferro portugueses, in Mem. Not., Coimbra, 31: NEIVA, J. M. Cotelo, 1952a Les minerais de fer portugais, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min., Porto, 7, 3/4: NEIVA, J. M. Cotelo, 1952b Sur la genèse des principaux gisements portugais de minerais de fer, in Mem. Not., Coimbra, 33: NEIVA, J. M. Cotelo, 1953 Genèse des principaux gisements portugais de minerais de fer, in C.R. XIX session Congrès Géologique International, Alger 1952, Section X La genèse des gîtes de fer, p Alger. D OREY, F.L.C.; REBELO, J. L. A., 1983 The nature of the refractory iron ores at Moncorvo, North-Eastern Portugal, in Spec. Publ. Geol. Soc. South Africa, 7: REBELO, J. L. Almeida (com a colaboração de A. Ribeiro), 1977 Relatório preliminar sobre a Geologia do Jazigo de Ferro de Moncorvo, 95 pp. Direcção-Geral de Minas e Serviços Geológicos, Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. REBELO, J. A., 1980/1981 Sobre o prolongamento para este do jazigo de ferro de Moncorvo, in Bol. Soc. Geol. Portg., Lisboa, 22: (Volume de Homenagem ao Professor Carlos Teixeira). RIBEIRO, António; REBELO, José A., 1971 Estudo geológico da região de Moncorvo e, em especial, do seu jazigo de ferro, in Congresso Hispano-Luso-Americano de Geologia Económica, 2.º Madrid-Lisboa, 1971, Secção 4 Investigação Mineira, T. 2, p TAVARES, Maria de Jesus; BARROS, João Seabra; NEVES, Hélder, 1981 Contribuição para a caracterização química dos minérios de ferro nacionais, in Mem. Not. Coimbra, 91/92: THADEU, Décio, 1952 Le gisement de fer de Moncorvo (Concession de Fragas da Carvalhosa), in Bol. Soc. Geol. Portg. Porto, 10, 1/2/3: B. Aproveitamento do minério; estudos metalúrgicos BAPTISTA, António Santiago, 1978 Oportunidades e constrangimentos do projecto de Moncorvo, in Congresso da Ordem dos Engenheiros, Porto, 1978, Tema 3 Prospecção e Exploração Mineira e Metalurgia, Comun. s/n, 16 pp. Porto: Ordem dos Engenheiros. CERVEIRA, A. Morais; COSTA, Horácio Maia e; AMARO, A. Fernandes; GONÇALVES, J. Pinto e outros, 1978 Resumo síntese dos conhecimentos no final de 1973 do Projecto Moncorvo, no que concerne à concentração do minério, in Congresso da Ordem dos Engenheiros, Porto, 1978, Tema 3 Prospecção e Exploração Mineira e Metalurgia, Comun. 20, 21 pp. Porto: Ordem dos Engenheiros. CUSTÓDIO, Jorge; BARROS, G. Monteiro de, 1984 O Ferro de Moncorvo e o seu aproveitamento através dos tempos. Lisboa: Ferrominas, E. P, 158
5 INTRODUÇÃO AO MINÉRIO DE FERRO DE MONCORVO SANTOS, João L. Guimarães dos, 1957 Importância actual dos minérios de ferro, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min.. Porto, 12, 1 / 2: SANTOS, João L. Guimarães dos, 1965 Ensaios com o minério de ferro de Moncorvo na Lurgi Gesellschaft für Chemie ung Hüttenwesenm.b.H. (Frankfurt-Main), in Bol.Min., Lisboa, 2. 1, p SOLLA, Luíz de Castro e; SANTOS, João L. Guimarães dos, 1960 Ensaio Renn com minério de ferro e carvão portugueses, in Estud. Notas Trab. Serv. Fom. min., Porto, 14, 1 / 2: SOLLA, Luíz de Castro e; SANTOS, João L. Guimarães dos, 1960 Ensayo Renn com minerales de hierro y carbones portugueses, in Rev. Inst. Hierro Acero, Madrid, 13, 63 (Trabajos Presentados a la IV Asamblea General del Instituto). O autor agradece às Eng. as Alzira Dinis e Gisela Oliveira a excelente prestação no arranjo informático final do artigo e à D. Maria Manuela Tavares a organização da bibliografia. 159
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