PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CLIMA: UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CLIMA: UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CLIMA: UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Aline Patrícia Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS alinemaciel@live.com Luciana Libert Cayres Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS luciana_libert@hotmail.com Rodrigo Ferreira Costa Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS costa.rf.23@gmail.com RESUMO: Este trabalho apresenta uma proposta de prática pedagógica sobre os paradigmas da geografia, com ênfase no clima, em um processo de interação com os alunos das 4 ª fase A e B da EJA (Educação para Jovens e Adultos) da Escola Estadual Bom Jesus em Três Lagoas-MS, no âmbito de aprimorar o estudo do clima promovendo um ambiente de cooperação e humanização, vivenciando experimentos científicos através de procedimentos de pesquisa da variação climática no ambiente escolar, pautada na Observação Sensível. PALAVRAS-CHAVES: EJA. Clima. Ensino. Prática. INTRODUÇÃO O clima está presente no cotidiano da sociedade, influenciando diretamente grande parte das atividades realizadas pelo ser humano, como a agropecuária, o lazer, o transporte e o turismo, ressaltando as mudanças climáticas de âmbito global tanto de origem natural como as provocadas pelo homem entre outros fatores que engloba essa temática. Já no ensino de geografia passa por problemas quanto à dificuldade do professor em ensinar e do aluno em aprender. Devido a isso, os alunos passam a acreditar sem esforços nenhum em tudo o que ouvem, deixando de lado suas reflexões a respeito do assunto. 1

2 O problema existe por causa de vários fatores, dentre eles a estrutura curricular, a formação dos professores e a falta de integração dos conteúdos climatológicos como os demais do extenso e diversificado sol de disciplinas que compõem a ciência geográfica. (SANT ANNA NETO, 2000 apud FIALHO, 2008). Vale ressaltar que para que haja uma boa compreensão dos alunos é necessário criar relações que satisfaçam à vontade da aprendizagem. A geografia que se ensina e se aprende não os motiva mais e, seguramente, está muito longe das suas reais necessidades. A geografia foi perdendo aquilo que de especial ela sempre teve discutir a realidade presente dos povos, particularmente no que se refere a seu contexto espacial. (OLIVEIRA, 1994, p.139) Antes de iniciar qualquer trabalho é necessário fazer um planejamento para evitar que ocorram imprevistos, desordem e insatisfação. Analisar, planejar e registrar são princípios básicos e essenciais para uma boa aula, na qual, proporcionará organização e interação dos conteúdos com os alunos e a participação e compreensão destes. Assim, o planejamento é uma tentativa, no âmbito da educação, de resgatar o sentido humano, cientifico e libertador (...). É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição nesse processo de transformação. (VASCONCELLOS, 1995 apud PADILHA, 2008). Seguindo estes parâmetros buscou-se resgatar a realidade dos alunos relacionando-a com os conteúdos a serem ensinados. A partir da composição da sala e com o objetivo de buscar novas metodologias investindo na nossa formação de professor. Assim, realizou-se um projeto com os alunos da 4ª fase A e B (corresponde aos 9º ano) da escola Estadual Bom Jesus de Três Lagoas - MS, com duração de quatro aulas distribuída em dois dias. A educação de jovens e adultos no Brasil começa a desenvolver sua identidade no final da década de 1940 (Haddad e Di Pierrô, 2000) abrangendo um conjunto de informações relacionadas à aquisição ou ampliação do conhecimento básico, de competências técnicas e de relações socioculturais, que contribui para o ensino da rede escolar, pois a grande parte dos estudantes é composta por um público que enquanto jovens não tiveram oportunidade de completar o ensino fundamental e médio devido às condições socioeconômicas ou pelas inadequações do ensino. Há também aqueles que por algum motivo não cursaram o ensino regular. 2

3 PERFIL DOS ESTUDANTES Para uma boa atuação, é necessário conhecer bem os seus alunos. Neste caso, fizemos uma análise das turmas através da aplicação de um questionário que buscava traçar o perfil da sala já que a diferença entre idades era evidente. Com esse método pode-se perceber que grande parte dos alunos são trabalhadores que recebem de dois a cinco salários mínimos (ver gráfico 1), e que os mesmos contribuem para a renda da família (ver gráfico 2). Gráfico 1: Renda mensal Até 1 De 2 a 5 De 6 a salário De 11 a salário Mais de salário Gráfico 2: Situação que melhor descreve o seu caso Fonte: Tabulação do questionário, Fonte: Tabulação do questionário,

4 Foi possível também identificar que esses alunos partem de uma família onde a escolaridade se baseia apenas no ensino fundamental. (ver gráfico 3). Gráfico 3: Grau de escolaridade Nenhuma escolaridade Fonte: Tabulação do questionário, relacionando aos conteúdos socioeconômicos, ambientais e culturais. Com a utilização deste recurso pode-se então compreender o grau de dificuldade que os alunos teriam em entender os conteúdos físicos estudados pela a geografia, O clima por sua vez está sempre sendo tratado pela mídia e cientistas, principalmente nos dias de hoje devido aos freqüentes fenômenos de destruição associado às mudanças climáticas do sistema atmosférico. No entanto, diversos professores utilizam apenas uma explicação memorizada baseada na maioria das vezes apenas no livro didático, que é um dos recursos disponibilizado para o auxilio do professor e que acaba se tornando muitas vezes a única forma de ensino, o que leva o aluno a aprender somente para a prova e não para a vida sem questionar o porquê de aprender. Ensin fundamental (1ª a 4ª série) Ensin fundamental (5ª a 8ª série) Ensino Médio Superio Para ensinar climatologia agregou-se então para o método de aplicação da aula materiais de fácil compreensão e acesso, que pode proporcionar uma prática diferenciada, mesclando teoria com a prática relacionando os diferentes tipos de clima da América do Sul, a relação com o meio ambiente trazendo uma discussão e uma leitura dos fenômenos atmosféricos, dos diferentes climatológicos do planeta. DIFICULDADE EM ENSINAR CLIMA E POSSIBILIDADE DE UMA PRÁTICA DIFRENCIADA. 4

5 Partindo do projeto realizado, trilhando e afunilando os temas que essa ciência abrange trataremos de uma ramificação que é cercada de mitos e medo tanto por parte dos alunos quanto por parte dos professores, a climatologia. Por esta ótica nos perguntamos se o ensino do clima é interessante para o aluno? E será que o professor que saiu dos bancos universitários achou o ensino do clima interessante e se propôs a pensar novas práticas de ensino que levasse o aluno a compreensão da realidade em que está inserido? Ensinar climatologia tanto na universidade como nas escolas de 1º e 2º grau, não é tarefa fácil o que exige dos professores conhecimento, interpretação e renovação dos conceitos das dinâmicas climáticas, pois o clima é muitas vezes tratado como abstrato, ou seja, apenas teorizado, o que dificulta ainda mais a compreensão e o interesse por parte dos alunos em sala de aula. Há alguns problemas que somado aos mitos equacionam e resultam na não aprendizagem e no não ensino de qualidade o que cada vez mais dispersa o interesse dos alunos e da população. Estes tais problemas existem por causa de vários fatores, segundo o autor: Dentre eles: a estrutura curricular, a formação dos professores, a falta de integração entre os conteúdos climatológicos, como os demais do extenso e diversificado rol de disciplinas que compõem a ciência geográfica. (SANT ANNA NETO, apud, FIALHO, 2007, p.107) Outros fatores que podem também ser citado são: a falta de estrutura das escolas e universidades que não possuem laboratórios específicos para análise do clima, a falta de equipamentos (barômetro, pluviômetro, anemômetro), para tais medições da atmosfera, o desinteresse dos professores por não buscarem novas alternativas para o suprimento dessas falhas, ficando preso somente ao livro didático que possui pouco conteúdo referente ao clima. Sendo assim, procurou-se retratar de forma fácil todo o conteúdo planejado para que se pudesse realizar uma aula diferenciada que prendesse a atenção do aluno e que despertasse o seu interesse para o estudo do clima e suas influências, causas e conseqüências no cotidiano. EXPERIÊNCIA COM A EJA NA ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS, TRÊS LAGOAS-MS. 5

6 Esta experiência começa no curso de Geografia com a orientação das professoras Patrícia Helena Mirandola Avelino e Arlinda Montalvão de Oliveira, que desenvolveu junto aos alunos um projeto didático associado às questões dos conteúdos físicos da Geografia e sua relação com o meio ambiente, para que pudesse ser aplicado junto aos alunos da EJA. Este projeto passou por várias etapas a serem seguidas que consta desde as divisões dos grupos e dos temas, relacionados ao ensino de geociências, passando pela elaboração do plano de aula, confecções dos materiais didáticos, e aplicações das questões teóricas e práticas com alunos das 4ª fases A e B. Para que se obtivesse um melhor resultado foi aplicado um questionário com perguntas socioeconômicas obtendo o perfil da sala e assim podendo ser elaborado o projeto que atendesse as necessidades de todos já que na sala havia uma diferenciação entre os alunos quanto à renda, idade, jornada de trabalho entre outros. Quanto ao entendimento e compreensão dos conteúdos a ser ensinado aos alunos e acompanhamento das aulas foi elaborado um caderno didático que apresentava os seguintes conteúdos de forma ilustrada e simplificada. - Tempo e Clima; - Os fatores do clima (latitude, relevo, massas de ar e vegetação); - Elementos do clima (umidade e pressão atmosférica); - Os Climas da América - Análise de mapas climáticos da América; - A interferência do homem no clima e o clima na vida do homem; - Desastres climáticos; - Fauna e flora de climas variados; - Leitura de climogramas; A realização da aula se deu em dois dias, sendo que no primeiro dia foi aplicado todo o conteúdo teórico e no segundo dia todo o conteúdo prático. Agora, em que muitas salas do Brasil o domínio do giz começa a dar lugar à era digital. (FILHO & CARDOSO, apud, AVELINO & OLIVEIRA, p.88), optamos que a parte teórica fosse feita de forma expositiva por meios de slides, que continha figuras propondo uma melhor absorção e interesse por parte do aluno, no qual, tinha apenas uma 6

7 visão abstrata sobre a diferença entre tempo e clima, os fatores que os influenciam, os diferentes tipos de clima da América, e a interferência do homem no meio ambiente. Ressaltamos também, a temática ambiental e suas transformações climatológicas que ocorrem na superfície terrestre como os problemas provocados pelo homem, queimadas, devastação, poluição, aquecimento global e demais problemas que contribuem para as ações do clima. Para que o assunto fosse reforçado foi aplicada uma atividade dentro de sala com questões de múltipla escolha e interpretação de climogramas onde os alunos participaram tirando suas dúvidas perante o conteúdo abordado. Através deste, concluímos que os alunos obtiveram um bom aprendizado no que se refere à diferença entre tempo e clima e na leitura de climogramas que foi uma experiência e um aprendizado sobre algo que parecia obscuro na visão deles. Entretanto, a avaliação é importante, mas não pode ser o foco e o objetivo do ensino. As aulas têm que garantir aprendizagem e não fazer o aluno a decorar todos os climas da América. É necessário que haja entrosamento na relação professor e aluno promovendo o debate de idéias e convencer os alunos da importância do clima na nossa vida. A PRÁTICA DE ENSINO ATRAVÉS DE PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS No segundo dia, foram apresentados aos alunos os instrumentos meteorológicos através de fotos e instrumentos caseiros são eles: pluviômetro, barômetro, anemômetro exceto o termômetro. Após a exposição dos instrumentos e explicação dos mesmos a turma foi dividida em quatro grupos onde os alunos participaram da confecção destes instrumentos utilizando materiais recicláveis. Para tal experimento foram utilizadas garrafas pet para a confecção do pluviômetro; para o anemômetro utilizou-se: raio de bicicleta, borracha, copos descartáveis, tinta colorida e tubo de cola; para o barômetro foram utilizados frascos de maionese, bexiga, canudo de refresco, barbante e cola. Essa abordagem gerou e despertou o entrosamento dos alunos, além do interesse pela climatologia e meteorologia proporcionando maior interação fazendo com que o aluno desenvolvesse a aprendizagem com a ajuda do outro tornando mais produtivo o trabalho em grupo e despertando a curiosidade em colocar os objetos em ação. 7

8 Em seguida, junto com o barômetro, e pluviômetro e o anemômetro, foi entregue um termômetro para cada grupo e realizou-se uma saída de campo dentro da própria escola, onde os grupos mediram a temperatura em vários pontos do ambiente escolar, como: na quadra de esporte, no banheiro, no estacionamento e no pátio. O registro dos dados coletados foi organizado em duas tabelas (ver tabela 1 e 2). Tabela1: Temperatura do Ar Anotação Sensação Sensação 1 Muito quente Acima dos 35ºC 2 Quente Entre 34 e 28ºC 3 Ameno Entre 27 e 22ºC 4 Frio Entre 21 e 15 ºC 5 Muito frio Abaixo de 15ºC Tabela 2: Anotação de Temperatura Dia Hora Local Temperatura Sensação Através da observação sensível, foi analisada a velocidade do vento, pressão atmosférica e ausência ou presença de chuva na escola o que contribuiu para compararmos as temperaturas de cada lugar estudado. O termômetro marcava aproximadamente 20ºC em lugares abertos como o pátio e o estacionamento e 22ºC nos lugares fechados como banheiro e sala de aula. O vento estava fraco e não havia precipitação. Com essa experiência, finalizou-se relacionando as variações da temperatura no ambiente escolar com as variações climáticas do Brasil e do continente Americano, na qual, os alunos perceberam que um mesmo espaço pode apresentar diversas temperaturas, porém, 8

9 com pequenas variações térmicas ocasionadas pelo vento, ambiente fechado ou aberto e umidade. Nota-se que a satisfação perante tantas novidades a construir e manusear os instrumentos fora da sala de aula foi grande e entusiasmaste. Segundo Oliveira, Nesse processo, o professor deixa de ser um mero transmissor de conhecimento e o aluno meros receptáculos do saber (1994, p.140.) CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino dos conteúdos físicos de geografia a que se propôs visa fomentar a construção de opinião e compreensão da realidade desmistificando os mitos que estigmatizam o ensino de clima. Sendo assim busca-se neste trabalho quebrar as barreiras tradicionais das aulas monótonas e sem a interação do aluno onde o professor amparado apenas pelo uso do livro didático acaba deixando de procurar outras fontes de ensino. No entanto através desta prática diferenciada a visão que por muito tempo utilizado, no qual, se via o aluno apenas como mero receptor do conhecimento é quebrada partindo para uma reciprocidade. Concluí-se que através da metodologia aplicada foi possível alcançar os objetivos que havia sido planejado, pois após a avaliação dos alunos sobre a prática pedagógica aplicada, em que eles escolheram verde, amarela ou vermelha, na qual, as cores respectivamente representavam ótimo, regular e ruim, obtemos uma resposta positiva sendo que toda a sala considerou o trabalho como ótimo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FIALHO, Edson Soares. Práticas do ensino de climatologia através da observação sensível. Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 1, p , jan.jun

10 HADDAD, Sérgio. PIERRO, Maria Clara Di. Escolarização de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação, mai-ago, número 014, Associação Nacional de Pos-Graduação e Pesquisa em Educação. São Paulo, Brasil pp , CLARA_DI_PIERRO.pdf Acessado em 10/09/2009. LUCCI, Elian alabi. Geografia homem e espaço. 7ª série: ensino fundamental; 17. Ed. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Igor. Construindo o espaço Americano. São Paulo, Atíca, OLIVEIRA, Arlinda M de & MIRANDOLA-AVELINO Patrícia H.A produção do conhecimento geográfico no Ensino de geociências: Análise dos conteúdos e a construção de materiais didáticos para o ensino fundamental e médio. In MARTIN, Andrey M...[et al.], organizadores. Prática de ensino e de pesquisa em Historia e Geografia. Campo Grande MS. Editora UFMS, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Educação e ensino de Geografia na realidade brasileira. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org) Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: contexto, 1994, p PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 8. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire,

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O ENSINO DA FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS COM BASE NO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DA LUNETA DE GALILEO

O ENSINO DA FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS COM BASE NO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DA LUNETA DE GALILEO O ENSINO DA FORMAÇÃO DE IMAGENS EM LENTES ESFÉRICAS COM BASE NO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO DA LUNETA DE GALILEO Thais Soares de Andrade Lima PIBID/UEPB (thaisandradelima@bol.com.br) Eliane Pereira Alves

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO

O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS RESUMO O ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA ATRAVÉS DE JOGOS LÚDICOS Wanderson Diogo Andrade da SILVA (IFCE-Iguatu) wandersondiogo@hotmail.com RESUMO Repassado na maioria das vezes de forma descontextualizada e tradicional,

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS

CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS CONFECÇÃO DE MAQUETE PARA O ENTENDIMENTO DOS RÉPTEIS E DOS ANFÍBIOS EM AULAS DE CIÊNCIAS Antonio Santana de Souza Júnior 1 Dalva Maria da Silva 2 Jullyane Cristyna Albuquerque Gomes 2 Keylla Patrícia Rodrigues

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS.

O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. O JOGO DIDÁTICO NA TRILHA DA SAÚDE : CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA TEMÁTICA DIETA, ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO ENSINO DE CIÊNCIAS. Andressa Luíssa França Borralho (Licenciando em Ciências da Natureza - UFPI),

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

Estatística à Distância: uma experiência

Estatística à Distância: uma experiência Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida

Leia mais

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo: PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

Reutilização de materiais na construção de recursos didáticos de zoologia

Reutilização de materiais na construção de recursos didáticos de zoologia Reutilização de materiais na construção de recursos didáticos de zoologia Patrícia Mariana Vasco de Góz, Ábina Profiro de Oliveira, Rafael Ferreira da Silva, Maria Aparecida Oliveira de Melo, Jonathan

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL BRAZ SINIGÁGLIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO CONTINENTE

ESCOLA ESTADUAL BRAZ SINIGÁGLIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO CONTINENTE ESCOLA ESTADUAL BRAZ SINIGÁGLIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO CONTINENTE Batayporã / MS 2010 COORDENADORA DO PROJETO: MARIA DE LOURDES VAZ MOREIRA PROFESSORA DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROJETO: PAÍSES DO VELHO

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final

Leia mais

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA 02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução

PALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014

ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO

MODELANDO O TAMANHO DO LIXO MODELANDO O TAMANHO DO LIXO Thiago Vinícius Portella Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos thiagovinicius88@gmail.com Nestor Oliveira Neto Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de

Leia mais

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL.

TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. TEXTURAS E SENSAÇÕES COM PINTURAS DE AMILCAR DE CASTRO: REFLEXÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL. Arachele Maria Santos 1 Maria Joseilda da Silva Oliveira 2 RESUMO Este projeto

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS 1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus

Leia mais

A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza.

A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza. A oficina temática Planeta Água? como ferramenta para o ensino de Ciências da Natureza. Ticiane da Rosa Osório¹* (IC), Eril Medeiros da Fonseca¹ (IC), Bianca Maria de Lima¹ (IC), Idelcides Alexandre Munhoz

Leia mais

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO

SERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO AO ACADÊMICO Bárbara Danubia da Silva Roman¹; Camila Capriata Vargas²; Evelyn Gilmara Wishah Scherer³; Jaqueline Souza Ventura⁴; Thais Borges Luna⁵. UFGD/FCH Caixa Postal 533, 79.804-970

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis

Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis Projeto Integrador Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis Alunos: Rafael Censi Borges Viviane Tayão Dutra Joice Taise Martins Rogério Uhr Santiago Fimínia Martins Professor

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA: COMO SÃO DETERMINADAS AS QUANTIDADES DE CALORIAS NOS ALIMENTOS

EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA: COMO SÃO DETERMINADAS AS QUANTIDADES DE CALORIAS NOS ALIMENTOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN EXPERIMENTAÇÃO PROBLEMATIZADORA: COMO SÃO DETERMINADAS AS QUANTIDADES DE CALORIAS

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR

REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais