PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CLIMA: UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INTRODUÇÃO
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- João Batista Penha Leão
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1 PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CLIMA: UMA PRÁTICA DIFERENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Aline Patrícia Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS alinemaciel@live.com Luciana Libert Cayres Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS luciana_libert@hotmail.com Rodrigo Ferreira Costa Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS costa.rf.23@gmail.com RESUMO: Este trabalho apresenta uma proposta de prática pedagógica sobre os paradigmas da geografia, com ênfase no clima, em um processo de interação com os alunos das 4 ª fase A e B da EJA (Educação para Jovens e Adultos) da Escola Estadual Bom Jesus em Três Lagoas-MS, no âmbito de aprimorar o estudo do clima promovendo um ambiente de cooperação e humanização, vivenciando experimentos científicos através de procedimentos de pesquisa da variação climática no ambiente escolar, pautada na Observação Sensível. PALAVRAS-CHAVES: EJA. Clima. Ensino. Prática. INTRODUÇÃO O clima está presente no cotidiano da sociedade, influenciando diretamente grande parte das atividades realizadas pelo ser humano, como a agropecuária, o lazer, o transporte e o turismo, ressaltando as mudanças climáticas de âmbito global tanto de origem natural como as provocadas pelo homem entre outros fatores que engloba essa temática. Já no ensino de geografia passa por problemas quanto à dificuldade do professor em ensinar e do aluno em aprender. Devido a isso, os alunos passam a acreditar sem esforços nenhum em tudo o que ouvem, deixando de lado suas reflexões a respeito do assunto. 1
2 O problema existe por causa de vários fatores, dentre eles a estrutura curricular, a formação dos professores e a falta de integração dos conteúdos climatológicos como os demais do extenso e diversificado sol de disciplinas que compõem a ciência geográfica. (SANT ANNA NETO, 2000 apud FIALHO, 2008). Vale ressaltar que para que haja uma boa compreensão dos alunos é necessário criar relações que satisfaçam à vontade da aprendizagem. A geografia que se ensina e se aprende não os motiva mais e, seguramente, está muito longe das suas reais necessidades. A geografia foi perdendo aquilo que de especial ela sempre teve discutir a realidade presente dos povos, particularmente no que se refere a seu contexto espacial. (OLIVEIRA, 1994, p.139) Antes de iniciar qualquer trabalho é necessário fazer um planejamento para evitar que ocorram imprevistos, desordem e insatisfação. Analisar, planejar e registrar são princípios básicos e essenciais para uma boa aula, na qual, proporcionará organização e interação dos conteúdos com os alunos e a participação e compreensão destes. Assim, o planejamento é uma tentativa, no âmbito da educação, de resgatar o sentido humano, cientifico e libertador (...). É um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição nesse processo de transformação. (VASCONCELLOS, 1995 apud PADILHA, 2008). Seguindo estes parâmetros buscou-se resgatar a realidade dos alunos relacionando-a com os conteúdos a serem ensinados. A partir da composição da sala e com o objetivo de buscar novas metodologias investindo na nossa formação de professor. Assim, realizou-se um projeto com os alunos da 4ª fase A e B (corresponde aos 9º ano) da escola Estadual Bom Jesus de Três Lagoas - MS, com duração de quatro aulas distribuída em dois dias. A educação de jovens e adultos no Brasil começa a desenvolver sua identidade no final da década de 1940 (Haddad e Di Pierrô, 2000) abrangendo um conjunto de informações relacionadas à aquisição ou ampliação do conhecimento básico, de competências técnicas e de relações socioculturais, que contribui para o ensino da rede escolar, pois a grande parte dos estudantes é composta por um público que enquanto jovens não tiveram oportunidade de completar o ensino fundamental e médio devido às condições socioeconômicas ou pelas inadequações do ensino. Há também aqueles que por algum motivo não cursaram o ensino regular. 2
3 PERFIL DOS ESTUDANTES Para uma boa atuação, é necessário conhecer bem os seus alunos. Neste caso, fizemos uma análise das turmas através da aplicação de um questionário que buscava traçar o perfil da sala já que a diferença entre idades era evidente. Com esse método pode-se perceber que grande parte dos alunos são trabalhadores que recebem de dois a cinco salários mínimos (ver gráfico 1), e que os mesmos contribuem para a renda da família (ver gráfico 2). Gráfico 1: Renda mensal Até 1 De 2 a 5 De 6 a salário De 11 a salário Mais de salário Gráfico 2: Situação que melhor descreve o seu caso Fonte: Tabulação do questionário, Fonte: Tabulação do questionário,
4 Foi possível também identificar que esses alunos partem de uma família onde a escolaridade se baseia apenas no ensino fundamental. (ver gráfico 3). Gráfico 3: Grau de escolaridade Nenhuma escolaridade Fonte: Tabulação do questionário, relacionando aos conteúdos socioeconômicos, ambientais e culturais. Com a utilização deste recurso pode-se então compreender o grau de dificuldade que os alunos teriam em entender os conteúdos físicos estudados pela a geografia, O clima por sua vez está sempre sendo tratado pela mídia e cientistas, principalmente nos dias de hoje devido aos freqüentes fenômenos de destruição associado às mudanças climáticas do sistema atmosférico. No entanto, diversos professores utilizam apenas uma explicação memorizada baseada na maioria das vezes apenas no livro didático, que é um dos recursos disponibilizado para o auxilio do professor e que acaba se tornando muitas vezes a única forma de ensino, o que leva o aluno a aprender somente para a prova e não para a vida sem questionar o porquê de aprender. Ensin fundamental (1ª a 4ª série) Ensin fundamental (5ª a 8ª série) Ensino Médio Superio Para ensinar climatologia agregou-se então para o método de aplicação da aula materiais de fácil compreensão e acesso, que pode proporcionar uma prática diferenciada, mesclando teoria com a prática relacionando os diferentes tipos de clima da América do Sul, a relação com o meio ambiente trazendo uma discussão e uma leitura dos fenômenos atmosféricos, dos diferentes climatológicos do planeta. DIFICULDADE EM ENSINAR CLIMA E POSSIBILIDADE DE UMA PRÁTICA DIFRENCIADA. 4
5 Partindo do projeto realizado, trilhando e afunilando os temas que essa ciência abrange trataremos de uma ramificação que é cercada de mitos e medo tanto por parte dos alunos quanto por parte dos professores, a climatologia. Por esta ótica nos perguntamos se o ensino do clima é interessante para o aluno? E será que o professor que saiu dos bancos universitários achou o ensino do clima interessante e se propôs a pensar novas práticas de ensino que levasse o aluno a compreensão da realidade em que está inserido? Ensinar climatologia tanto na universidade como nas escolas de 1º e 2º grau, não é tarefa fácil o que exige dos professores conhecimento, interpretação e renovação dos conceitos das dinâmicas climáticas, pois o clima é muitas vezes tratado como abstrato, ou seja, apenas teorizado, o que dificulta ainda mais a compreensão e o interesse por parte dos alunos em sala de aula. Há alguns problemas que somado aos mitos equacionam e resultam na não aprendizagem e no não ensino de qualidade o que cada vez mais dispersa o interesse dos alunos e da população. Estes tais problemas existem por causa de vários fatores, segundo o autor: Dentre eles: a estrutura curricular, a formação dos professores, a falta de integração entre os conteúdos climatológicos, como os demais do extenso e diversificado rol de disciplinas que compõem a ciência geográfica. (SANT ANNA NETO, apud, FIALHO, 2007, p.107) Outros fatores que podem também ser citado são: a falta de estrutura das escolas e universidades que não possuem laboratórios específicos para análise do clima, a falta de equipamentos (barômetro, pluviômetro, anemômetro), para tais medições da atmosfera, o desinteresse dos professores por não buscarem novas alternativas para o suprimento dessas falhas, ficando preso somente ao livro didático que possui pouco conteúdo referente ao clima. Sendo assim, procurou-se retratar de forma fácil todo o conteúdo planejado para que se pudesse realizar uma aula diferenciada que prendesse a atenção do aluno e que despertasse o seu interesse para o estudo do clima e suas influências, causas e conseqüências no cotidiano. EXPERIÊNCIA COM A EJA NA ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS, TRÊS LAGOAS-MS. 5
6 Esta experiência começa no curso de Geografia com a orientação das professoras Patrícia Helena Mirandola Avelino e Arlinda Montalvão de Oliveira, que desenvolveu junto aos alunos um projeto didático associado às questões dos conteúdos físicos da Geografia e sua relação com o meio ambiente, para que pudesse ser aplicado junto aos alunos da EJA. Este projeto passou por várias etapas a serem seguidas que consta desde as divisões dos grupos e dos temas, relacionados ao ensino de geociências, passando pela elaboração do plano de aula, confecções dos materiais didáticos, e aplicações das questões teóricas e práticas com alunos das 4ª fases A e B. Para que se obtivesse um melhor resultado foi aplicado um questionário com perguntas socioeconômicas obtendo o perfil da sala e assim podendo ser elaborado o projeto que atendesse as necessidades de todos já que na sala havia uma diferenciação entre os alunos quanto à renda, idade, jornada de trabalho entre outros. Quanto ao entendimento e compreensão dos conteúdos a ser ensinado aos alunos e acompanhamento das aulas foi elaborado um caderno didático que apresentava os seguintes conteúdos de forma ilustrada e simplificada. - Tempo e Clima; - Os fatores do clima (latitude, relevo, massas de ar e vegetação); - Elementos do clima (umidade e pressão atmosférica); - Os Climas da América - Análise de mapas climáticos da América; - A interferência do homem no clima e o clima na vida do homem; - Desastres climáticos; - Fauna e flora de climas variados; - Leitura de climogramas; A realização da aula se deu em dois dias, sendo que no primeiro dia foi aplicado todo o conteúdo teórico e no segundo dia todo o conteúdo prático. Agora, em que muitas salas do Brasil o domínio do giz começa a dar lugar à era digital. (FILHO & CARDOSO, apud, AVELINO & OLIVEIRA, p.88), optamos que a parte teórica fosse feita de forma expositiva por meios de slides, que continha figuras propondo uma melhor absorção e interesse por parte do aluno, no qual, tinha apenas uma 6
7 visão abstrata sobre a diferença entre tempo e clima, os fatores que os influenciam, os diferentes tipos de clima da América, e a interferência do homem no meio ambiente. Ressaltamos também, a temática ambiental e suas transformações climatológicas que ocorrem na superfície terrestre como os problemas provocados pelo homem, queimadas, devastação, poluição, aquecimento global e demais problemas que contribuem para as ações do clima. Para que o assunto fosse reforçado foi aplicada uma atividade dentro de sala com questões de múltipla escolha e interpretação de climogramas onde os alunos participaram tirando suas dúvidas perante o conteúdo abordado. Através deste, concluímos que os alunos obtiveram um bom aprendizado no que se refere à diferença entre tempo e clima e na leitura de climogramas que foi uma experiência e um aprendizado sobre algo que parecia obscuro na visão deles. Entretanto, a avaliação é importante, mas não pode ser o foco e o objetivo do ensino. As aulas têm que garantir aprendizagem e não fazer o aluno a decorar todos os climas da América. É necessário que haja entrosamento na relação professor e aluno promovendo o debate de idéias e convencer os alunos da importância do clima na nossa vida. A PRÁTICA DE ENSINO ATRAVÉS DE PROCEDIMENTOS CIENTÍFICOS No segundo dia, foram apresentados aos alunos os instrumentos meteorológicos através de fotos e instrumentos caseiros são eles: pluviômetro, barômetro, anemômetro exceto o termômetro. Após a exposição dos instrumentos e explicação dos mesmos a turma foi dividida em quatro grupos onde os alunos participaram da confecção destes instrumentos utilizando materiais recicláveis. Para tal experimento foram utilizadas garrafas pet para a confecção do pluviômetro; para o anemômetro utilizou-se: raio de bicicleta, borracha, copos descartáveis, tinta colorida e tubo de cola; para o barômetro foram utilizados frascos de maionese, bexiga, canudo de refresco, barbante e cola. Essa abordagem gerou e despertou o entrosamento dos alunos, além do interesse pela climatologia e meteorologia proporcionando maior interação fazendo com que o aluno desenvolvesse a aprendizagem com a ajuda do outro tornando mais produtivo o trabalho em grupo e despertando a curiosidade em colocar os objetos em ação. 7
8 Em seguida, junto com o barômetro, e pluviômetro e o anemômetro, foi entregue um termômetro para cada grupo e realizou-se uma saída de campo dentro da própria escola, onde os grupos mediram a temperatura em vários pontos do ambiente escolar, como: na quadra de esporte, no banheiro, no estacionamento e no pátio. O registro dos dados coletados foi organizado em duas tabelas (ver tabela 1 e 2). Tabela1: Temperatura do Ar Anotação Sensação Sensação 1 Muito quente Acima dos 35ºC 2 Quente Entre 34 e 28ºC 3 Ameno Entre 27 e 22ºC 4 Frio Entre 21 e 15 ºC 5 Muito frio Abaixo de 15ºC Tabela 2: Anotação de Temperatura Dia Hora Local Temperatura Sensação Através da observação sensível, foi analisada a velocidade do vento, pressão atmosférica e ausência ou presença de chuva na escola o que contribuiu para compararmos as temperaturas de cada lugar estudado. O termômetro marcava aproximadamente 20ºC em lugares abertos como o pátio e o estacionamento e 22ºC nos lugares fechados como banheiro e sala de aula. O vento estava fraco e não havia precipitação. Com essa experiência, finalizou-se relacionando as variações da temperatura no ambiente escolar com as variações climáticas do Brasil e do continente Americano, na qual, os alunos perceberam que um mesmo espaço pode apresentar diversas temperaturas, porém, 8
9 com pequenas variações térmicas ocasionadas pelo vento, ambiente fechado ou aberto e umidade. Nota-se que a satisfação perante tantas novidades a construir e manusear os instrumentos fora da sala de aula foi grande e entusiasmaste. Segundo Oliveira, Nesse processo, o professor deixa de ser um mero transmissor de conhecimento e o aluno meros receptáculos do saber (1994, p.140.) CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino dos conteúdos físicos de geografia a que se propôs visa fomentar a construção de opinião e compreensão da realidade desmistificando os mitos que estigmatizam o ensino de clima. Sendo assim busca-se neste trabalho quebrar as barreiras tradicionais das aulas monótonas e sem a interação do aluno onde o professor amparado apenas pelo uso do livro didático acaba deixando de procurar outras fontes de ensino. No entanto através desta prática diferenciada a visão que por muito tempo utilizado, no qual, se via o aluno apenas como mero receptor do conhecimento é quebrada partindo para uma reciprocidade. Concluí-se que através da metodologia aplicada foi possível alcançar os objetivos que havia sido planejado, pois após a avaliação dos alunos sobre a prática pedagógica aplicada, em que eles escolheram verde, amarela ou vermelha, na qual, as cores respectivamente representavam ótimo, regular e ruim, obtemos uma resposta positiva sendo que toda a sala considerou o trabalho como ótimo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FIALHO, Edson Soares. Práticas do ensino de climatologia através da observação sensível. Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 1, p , jan.jun
10 HADDAD, Sérgio. PIERRO, Maria Clara Di. Escolarização de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação, mai-ago, número 014, Associação Nacional de Pos-Graduação e Pesquisa em Educação. São Paulo, Brasil pp , CLARA_DI_PIERRO.pdf Acessado em 10/09/2009. LUCCI, Elian alabi. Geografia homem e espaço. 7ª série: ensino fundamental; 17. Ed. São Paulo: Saraiva, MOREIRA, Igor. Construindo o espaço Americano. São Paulo, Atíca, OLIVEIRA, Arlinda M de & MIRANDOLA-AVELINO Patrícia H.A produção do conhecimento geográfico no Ensino de geociências: Análise dos conteúdos e a construção de materiais didáticos para o ensino fundamental e médio. In MARTIN, Andrey M...[et al.], organizadores. Prática de ensino e de pesquisa em Historia e Geografia. Campo Grande MS. Editora UFMS, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Educação e ensino de Geografia na realidade brasileira. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org) Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: contexto, 1994, p PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 8. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire,
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