OS TEMAS ESTRUTURANTES DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I E O PAPEL DA ASSESSORIA
|
|
- Carlos Braga Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS TEMAS ESTRUTURANTES DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I E O PAPEL DA ASSESSORIA Magda Medhat Pechliye Comunicação Científica Eixo temático: Ciências Naturais na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I Resumo Formar docentes de ciências de maneira reflexiva e com capacidade de escolhas conscientes, de conteúdos relevantes, que devem ser trabalhados de forma a fazerem sentido para os discentes, é um grande desafio. O presente artigo é parte de um trabalho que autora faz como assessora em um colégio particular da zona oeste de São Paulo. Uma prova diagnóstica com 9 questões foi aplicada para dois 6º anos. Duas dessas questões foram selecionadas para esse artigo com o objetivo de analisarmos os resultados e verificarmos se houve avanços na aprendizagem discente; além disso, gostaríamos de obter dados para regular o processo de mediação entre professores, estudantes e assessoria. Os resultados obtidos nos mostram que a forma como o tema ciclo da matéria vem sendo trabalhado ainda não é o suficiente, há necessidade de continuarmos ajustando a formação continuada de professores e refletirmos sobre o papel da assessoria. Palavras chaves: ensino de ciências, temas estruturantes, papel do assessor. Problema O ensino de ciências para o segmento do fundamental I tem sido, na grande maioria das vezes, baseado no senso comum. Isso ocorre principalmente por conta da formação dos professores, que geralmente dá pouca ênfase aos conteúdos de ciências, além disso, os conteúdos são fragmentados e tem pouca contextualização científica dos temas que deveriam ser trabalhados nesse nível de ensino. Outro problema é a pouca reflexão que é feita sobre a concepção de ciência que se espera para que o ensino dos conteúdos científicos não sejam encarados como neutros e idealizados. O ideal seria que a formação inicial de
2 professores para o ensino fundamental I tivesse maior atenção aos temas científicos e que esses fossem tratados de maneira aprofundada, contextualizada e menos fragmentada, com reflexões intencionais sobre as concepções de ciência, ensino e aprendizagem. Estamos apontando que a formação inicial dos professores no que concerne aos temas relativos ao ensino de ciências, na maioria das vezes é insuficiente, mas mesmo que essas mudanças na formação inicial ocorressem a formação continuada deveria ocorrer e uma dessas formas seria o trabalho com assessorias. A escolha dos temas e modo como os professores deveriam provocar seus estudantes é algo a ser trabalhado e discutido, de modo contínuo e reflexivo. A assessoria para esses professores poderia ser um caminho, mas é comum encontrarmos resistência a reflexão e pouca autonomia acarretando, muitas vezes, mudanças pouco significativas. Um dos temas que deveriam ser trabalhados durante o ensino fundamental I é o ciclo da matéria. Muitas vezes os próprios professores polivalentes têm erros conceituais relativos a esses temas o que acarreta um tipo de ensino baseado em materiais didáticos que levam a memorização, no entanto, esse tema não deveria fazer os estudantes decorarem cadeias e teias alimentares e nem só exemplificarem os níveis tróficos. A ideia é que os questionamentos pudessem levar os estudantes a percepção de que todos os seres vivos são compostos por unidades básicas e que a matéria é ciclada desde o início da existência dos seres vivos, além disso, deveriam reconhecer que os seres decompositores (bactérias e fungos) são os responsáveis pelo processo de retorno dessas unidades básicas. Objetivos Os objetivos do presente artigo são: Verificar e analisar se os conceitos de ciclo de matéria e decompositores e suas relações foram adequadamente incorporados ao término do ensino fundamental I;
3 Indicar possibilidades para melhoria do ensino de ciências para o ensino fundamental I. Metodologia O presente artigo é parte de um trabalho que a autora faz como assessora em um colégio particular na zona oeste de São Paulo. Como parte da assessoria foi requisitada, pela coordenação/direção do colégio, uma prova diagnóstica que foi aplicada, no início das aulas do ano de 2013, para as duas turmas de 6 ano. A aplicação da prova diagnóstica tinha como objetivos básicos: verificar se alguns temas estruturantes de ciências foram adequadamente incorporados ao término do ensino fundamental I; verificar as dificuldades de alunos em relação a conceitos científicos, e partir da tabulação e análise dos resultados dar continuidade a formação de professores polivalentes do 2 ao 5 ano do ensino fundamental I na área de ciências. Além disso, programamos uma devolutiva aos estudantes a partir da discussão de cada questão da prova diagnóstica, esse trabalho foi feito pelo professor de ciências do 6 ano que também participa da formação continuada nos trabalhos de assessoria. A amostra é de 47 alunos, foram feitas 9 perguntas abertas, para o presente artigo escolhemos duas dessas questões para apresentarmos alguns dos resultados. A seguir, faremos a exposição de cada questão e os resultados obtidos na forma de gráficos com as seguintes categorias: Errado: quando a resposta não era a esperada; Não fez: quando o estudante deixou em branco ou declarou que não sabia fazer; Meio certo: quando o estudante se aproxima da resposta, mas não chega a ela plenamente, nesse caso, houve muito uso de respostas de senso comum; Certo: quando a resposta era a esperada. Após expormos os gráficos, apresentaremos um quadro conforme o modelo a seguir:
4 Quadro I modelo de quadro Questão x Total de alunos = y Habilidade O que o estudante deveria conseguir com o conhecimento do ensino fundamental I. São os objetivos que a escola declara nos planos de ensino. N de erros (%) Comentário sobre a questão quando necessário. N de não fez (%) Comentário sobre a questão quando necessário. N de meio certo O que caracteriza meio certo e exemplos. (%) O que caracteriza senso comum e exemplos N de certos (%) Comentário sobre a questão quando necessário. Esboço de fundamentação teórica A formação inicial e continuada de professores é de suma importância para que tenhamos qualidade de ensino. A complexidade dessa formação é bastante grande. Segundo Garcia (1999) a formação de professores tem caráter processual e deve ser organizada de maneira sistemática e intencional. Os saberes docentes essenciais, segundo Pimenta (1996), são: os experienciais, os conhecimentos específicos e os saberes pedagógicos. As experiências referem-se a aquilo que os estudantes, futuros professores, já vivenciaram como discentes, e da própria formação inicial nos estágios. Para que essas experiências sejam resgatadas de maneira adequada é necessário que o levantamento dos conhecimentos prévios seja aproveitado de maneira significativa e reflexiva (MIRAS, 2006). O domínio dos conhecimentos específicos de cada área é sem dúvida fundamental (PIMENTA, 1996). Mas como deve ser esse domínio? Por que deveríamos ensinar determinados conteúdos? Para Cachapuz et al. (2005) a formação reflexiva do docente deveria problematizar, discutir e analisar os conteúdos sob a perspectiva de sua inserção histórica e principalmente sobre sua veracidade transitória e sua não neutralidade. Já os saberes pedagógicos, segundo Pimenta (1996), revelam a importância de reconhecer os fazeres dos professores como algo para além das técnicas. Unir teoria e prática de maneira intencional e reflexiva é a proposta de
5 muitos autores na área da educação (ALARCÃO, 1996, NÓVOA, 1997, SCHÖN, 2000, LIBÂNEO, 2004, ZEICHNER, 2008, entre outros). Os saberes docentes (experienciais, conhecimentos e pedagógicos), citados por Pimenta (1996), precisam ser trabalhados durante a formação inicial e continuada de maneira fortemente intencional e até de forma contrária ao movimento histórico de fragmentação do conhecimento que estamos vivenciando desde o início do século XX (SANTOMÉ, 1998). Talvez os professores trabalhem os currículos do ensino de ciências de maneira fragmentada como consequência de sua própria formação. A proposta de formação inicial e continuada de professores com base na reflexão, na tentativa de superarmos os conceitos de senso comum e de fragmentação, também devem levar em conta a reflexão sobre a concepção de ciência. Para que os conteúdos científicos sejam problematizados, discutidos e analisados sob a perspectiva de sua inserção histórica e principalmente sobre sua veracidade transitória e sua não neutralidade, não podemos enxergar mais a ciência como algo estático. Ciência deve ser trabalhada na formação inicial e continuada como: invenção humana, intencional, provavelmente os seres humanos, a partir da ciência explicam fenômenos segundo a sua necessidade e/ou curiosidade. A ciência depende sim da observação e do olhar, mas esse olhar não é neutro e muito menos parcial, depende de vários contextos como o social, econômico, político, histórico, religioso, entre outros. Mesmo que as provas científicas tenham seu valor elas não podem ser consideradas irrefutáveis, por isso, consideramos a ciência como verdade transitória que leva em conta as incertezas e a subjetividade características dos seres humanos (PECHLIYE, 2010). Se a ciência é verdade transitória precisamos olhar com cuidado o ensino que queremos praticar. Valorizar a memorização, a fragmentação dos conteúdos e a descontextualização não nos parece a melhor forma. Nesse contexto deveríamos nos preocupar com quais métodos e que conteúdos os docentes deveriam escolher para propiciar a visão de ciência proposta nesse trabalho.
6 Cabe ressaltar que os métodos de ensino não podem estar desvinculados das concepções sob o risco de virarem apenas técnicas. Assim o ensino deveria ter como base o diálogo, a interação, a contextualização, o estímulo a questionamentos, mas não para usar exemplos da vida e do mundo para ilustrar o conhecimento cientifico. O que se deseja é que a compreensão do conhecimento científico permita a ação no mundo (POZO e ECHEVERRÍA, 2001). Nesse contexto, o adulto e a criança devem interagir, efetivamente selar parceria para que o saber objetivo comum seja alcançado, esse é um dos princípios de Loris Malaguzzi, educador italiano que acredita na Pedagogia da Escuta. A possibilidade de escolha de conteúdos para o ensino de ciências é quase infinita, destacamos aqui o ciclo da matéria e os decompositores, por entendermos que a ciência convencionou que todos os seres vivos são compostos pelas mesmas unidades básicas. Nada se cria, nada se perde, tudo se transformam, portanto essas unidades, os átomos, são sempre retomadas para a reconstrução de toda a matéria, inclusive daquilo que conceituamos como vida. Quem permite que essas unidades básicas retornem ao ambiente para serem novamente reutilizadas são os decompositores, dentre eles fungos e bactérias. Essas últimas muitas vezes confundidas com seres que só causam doenças, restringindo sua importância ecológico-evolutiva. Mas essa noção de conteúdo não é simples nem para o discente e nem para o professor do ensino fundamental I. Esse último precisa de ajuda de alguém mais experiente que o provoque nas reflexões necessárias para entender ciências sob essa perspectiva evolutiva complexa. Segundo Colom (2004) para entendermos a complexidade, não basta somar as partes do todo, visto que o todo é mais que a somatória das partes. É nesse contexto de complexidade que a assessoria e o papel do coordenador pedagógico da escola devem funcionar como mediadores. A associação entre o coordenador pedagógico da escola e a assessoria é de fundamental importância, pois articula a construção coletiva da proposta pedagógica, dando veracidade e efetivação a formação continuada no cotidiano escolar. Em seu trabalho Garcia (1998) identifica basicamente dois tipos de assessoria: a consultiva que se refere a aspectos mais concretos como questões de conteúdo, disciplina, provas, exercícios, em que ocorrem poucas elaborações e interpretações e a assessoria docente que busca promover elaborações, juízos,
7 e procura promover a reflexão. Entendemos que o caráter classificatório das assessorias é artificial e que mesmo na assessoria consultiva podemos incentivar reflexões. Precisamos ficar alertas, pois segundo Gatti (2003) não basta visarmos as mudanças da cognição e das práticas dos professores oferecendo a eles conteúdos e novos conhecimentos. Devemos sim levar em conta aspectos sócio afetivos e culturais. A função do assessor pedagógico é delicada, pois não pode e não deve invadir o espaço do outro, seu papel é de problematizar situações do cotidiano sendo extremamente empático e cúmplice de seu grupo de trabalho, buscando mudanças paulatinas e significativas para cada componente do grupo. No entanto, é bom ressaltarmos que as mudanças nem sempre são fáceis e nem sempre ocorrem de maneira linear e definitiva. Mudar é rever-se, é admitir que a forma de agir e pensar não são mais adequadas. Nem sempre esse processo de autoconhecimento é tranquilo (ROSA, 2006), mas julgamos que é fundamental e necessário. A interação entre o adulto e a criança deve ser uma parceria, na qual interesses e envolvimentos recíprocos devem permanecer e interagir para que um objetivo comum seja alcançado: o saber. Resultados Obtidos Questão 1 Sabemos que todos os seres vivos, assim como os seres inanimados, são formados por unidades básicas denominadas de átomos. Podemos citar como exemplos, o carbono, o hidrogênio e o nitrogênio. Agora leia o pequeno diálogo citado abaixo que ocorreu entre dois estudantes, em seguida, responda à questão. Estudante 1: - Você sabia que é possível um ser vivo que vive hoje, como um gato, uma bactéria, um pinheiro, ou mesmo um menino da nossa idade conter átomos de carbono que já pertenceram no passado a um Brontossauro?
8 Estudante 2: - Isso é um absurdo! Como os carbonos podem passar de um Brontossauro, que não existe mais, para o meu corpo, ou de um gato que vive hoje? Com qual deles você concorda? Explique a sua resposta. Observação: para responder a essa questão você não precisa saber a definição de átomo, apenas precisa saber que são unidades que constituem toda e qualquer matéria, inclusive os seres vivos. meio certo 34% Questão 1 certo 0% erro 57% não fez 9% Questão 1 Habilidade 27 erros (57%) 4 não fizeram (9%) Total de alunos = 47 Conhecer e compreender que a matéria orgânica é ciclada a partir dos decompositores; aplicar (transpor) esses conhecimentos na interpretação da questão. 7 alunos declaram não ter estudado essa matéria 16 meio certo O que é meio certo? (34%) Acertam ao concordarem com o estudante 1, mas nenhuma justificativa cita o ciclo da matéria. Eu concordo com o estudante 1, porque assim como agente era macaco os átomos de carbono de um Brontossauro pode ter viajado e chegado até o nosso corpo (estudante I / 6º A). Eu concordo com o estudante dois, acho que pode ser possível passar átomos de carbono de um dinossauro para um humano, não sei explicar direito (estudante M. L. 6º A).
9 0 certos (%) Questão 2 Todos os micro-organismos organismos são nocivos a nossa saúde.. Essa frase não está correta. Explique o porquê citando dois exemplos. certo meio certo 32% 2% Questão 2 erro 36% não fez 30% Questão 2 Total de alunos = 47 Habilidade Reconhecer os micro-organismos organismos como seres vivos; comparar micro-organismos organismos nocivos e benéficos; compreender que sem os micro-organismos organismos não haveria vida por conta da decomposição. Ciclo da matéria 17 erros (36 %) 14 não fizeram (30%) 15 meio certo (32 %) 1 certo (2 %) 9 alunos respondem que não aprenderam esse e conteúdo. O que é meio certo? Não. Pois tem micro-organismos organismos de nosso corpo que nos ajudam a nos proteger (Estudante B. 6º B). Análise e Conclusão O nosso primeiro objetivo era verificar e analisar se os conceitos de ciclo de matéria e decompositores e suas relações foram adequadamente incorporados
10 ao término do ensino fundamental I. Notamos pelas repostas dos estudantes que isso não ocorreu. É bastante significativo que nenhum dos 47 estudantes acertarem a questão 1. Notamos que mais da metade dos estudantes erraram a resposta da primeira questão (57 %) ou não responderam (9 %), assim, não compreendem que a matéria orgânica é ciclada a partir dos decompositores. Mesmo aqueles que acertaram parcialmente a questão (34%) dizem que os átomos podem ter passado, mas não se referem ao ciclo da matéria e muito menos aos decompositores. A discente M.L. concorda com o estudante 2, mas justifica como se fosse para o estudante 1. Além disso, aparece algo recorrente que é confundir ser humano com ser vivo, assim parece que só os seres humanos são seres vivos. O fato da justificativa estar errada pode nos fazer pensar em dois aspectos: os erros conceituais científicos propriamente ditos e a falta de habilidade em interpretar textos e principalmente em construir respostas. Uma das formas que o trabalho de assessoria, pode se pautar é promover problematizações que coloquem em voga a questão da fragmentação do conhecimento (SANTOMÉ, 1998). Olhar para o conhecimento de maneira menos fragmentada significa trazer problemas reais e que façam sentidos tanto para docentes quanto para discentes. Já na questão 2 um único estudante acertou, 36 % erraram a questão e 30 % não fizeram. Dentre aqueles que responderam meio certo, 32%, entendem que os micro organismos ajudam a nos proteger, mas não dizem como e nem porquê. O que significa dizer que ajudam a nos proteger? A resposta fica vaga. Precisa ficar muito claro para o discente que sem os decompositores não haveria ciclo da matéria e, portanto não haveria vida. Uma das possibilidades dessa não aprendizagem pode ter sido a ausência de tempo para que a formação continuada de professores tenha surtido resultados, visto que Garcia (1999) destaca que a formação de professores tem caráter processual e deve ser organizada de maneira sistemática e intencional.
11 Talvez esses professores, segundo Pimenta (1996), tenham os saberes pedagógicos e alguns deles os mais antigos os experienciais, mas os conhecimentos específicos ainda não foram vivenciados de maneira suficiente. Talvez a assessoria precise cuidar melhor da assessoria docente, que segundo Garcia (1998), busca promover elaborações, juízos, e procura promover a reflexão, mesmo que essa reflexão seja sobre os conteúdos específicos. Outro aspecto que a assessoria pode ficar mais atenta são os aspectos sócio afetivos e culturais, pois segundo Gattti (2003) sem os mesmos não adianta trabalharmos só os conteúdos. Nosso segundo objetivo era a indicação de possibilidades para melhoria do ensino de ciências para o ensino fundamental I. Ao analisarmos as repostas dos discentes isso já foi feito em alguma medida, mas gostaríamos de destacar mais alguns aspectos importantes. Mesmo que saibamos que para o Ensino Fundamental I os conceitos evolutivos, como adaptação, são complexos e difíceis, devemos investir em desmistificar a ideia de que fomos literalmente macacos. Além disso, precisamos investir em um tipo de ensino em que desmistifiquemos as ideias de que os seres vivos são sempre animais ou vertebrados, ou ainda, humanos. O ensino de ciências pode e deve trabalhar a leitura e a interpretação de texto, além da elaboração de respostas com justificativas plausíveis. O processo de aprendizagem é complexo, não linear e ocorre a longo prazo, por isso, temos que ter paciência e uma espera ativa, pois mesmo sabendo que mudanças não são processos simples (ROSA, 2006) devemos investir em formação continuada de caráter reflexivo (SCHÖN, 2000). Referências bibliográficas ALARCÃO, I. Ser professor reflexivo. In: ALARCÃO, I. Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996, p
12 CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P., VILCHES, A. (org.) A Necessária Renovação do ensino de ciências. São Paulo: Editora Cortez COLOM, A. A (des) construção do conhecimento pedagógico. Porto Alegre: Artmed GARCIA, C, M. Pesquisa sobre formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. Revista Brasileira de Educação. nº 9, pp Disponível em f Acessado em 6 de fevereiro de GARCIA, M. C. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In: NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Dom Quixote, 3ª Ed. Portugal, GATTI, B. A. Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Cadernos de Pesquisa, n. 119, julho/ Disponível em Acessado em 2 de fevereiro de LIBÂNEO, J. C. A identidade profissional dos professores e o desenvolvimento de competências. In: LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004, p MIRAS, M. Um ponto de partida para a aprendizagem de novos conteúdos: os conhecimentos prévios. In: COLL, C. et al., O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 2006.p NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Dom Quixote, 3ª Ed. Portugal, PECHLIYE, M.P. Reflexões e análises do cotidiano do curso de formação de professores de ciências e/ou biologia. São Paulo: USP, f. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010 Doutorado. PIMENTA, S. G. Formação de Professores saberes da docência e identidade do professor. R. Fac. Educ., São Paulo, v.22, n, 2. p.72 89, jul./dez Disponível em 3zEY2j8wf8yICIBw#q=saberes+docentes+garrido Acessado em 5 de fevereiro de POZO, J. I. e ECHEVERRÍA, M. del P.P. As concepções dos professores sobre a aprendizagem. Rumo a uma nova cultura educacional. Pátio Revista Pedagógica. Artmed. nº 6, fev./abril. p ROSA, Sanny. S. Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez Editora
13 SANTOMÉ, J. T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, ZEICHNER, K. M. Uma análise crítica sobre a reflexão como conceito estruturante na formação docente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 103, p , maio-ago., 2008.
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisOs fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.
Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisTENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES
TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES Inês Barbosa de Oliveira O desafio de discutir os estudos e as práticas curriculares, sejam elas ligadas à educação de jovens e adultos ou ao
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisO PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Thayssa Stefane Macedo Nascimento Graduanda do curso de Pedagogia da UFPI RESUMO O presente trabalho discute acerca da avaliação na educação infantil tendo como
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisCURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1
CURRÍCULO DE GEOMETRIA PARA O ENSINO MÉDIO: UM PROCESSO EM CONSTRUÇÃO 1 Natani Raquel Foletto Lacerda 2, Isabel Koltermann Battisti 3, Cátia Maria Nehring 4. 1 Projeto de pesquisa de Iniciação Cientifica
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.
1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO MÉDIO ENVOLVENDO FRAÇÕES Taciany da Silva Pereira¹, Nora Olinda Cabrera Zúñiga² ¹Universidade Federal de Minas Gerais / Departamento
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisO PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1
119 O PAPEL DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Andreia Maria Cavaminami Lugle 2 Cassiana Magalhães 3 RESUMO: Esse artigo tem como objetivo refletir sobre o papel
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais
O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisPráxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular
Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM
Leia maisContexto. Rosana Jorge Monteiro Magni
Título MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA EM UM CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Doutoranda da Universidade Anhangura/ Uniban
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisSEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR
SEM AULAS? E AGORA?... JOGOS MATEMÁTICOS COMO ESTRATÉGIA DE VALORIZAÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR Eliane Santana de Souza 1 - UEFS annystar_@hotmail.com Nadson de Jesus Lima 2 -UEFS nado_19jl@hotmail.com Orientadora:
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisAvaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação
Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisPROCESSO DE ATUALIZAÇÃO. apresentação em 21/03/13
PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO apresentação em 21/03/13 Segundo a LDB (1996), cabe à escola elaborar e executar sua proposta pedagógica (art.12) e aos docentes e a toda comunidade escolar participar da sua elaboração
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL
REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista
Leia mais