Newsletter APDC. Número 1, Janeiro de 2011

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1 Caros associados, Após um ano e meio de vida da APDC surge o momento propício para inauguramos mais uma das actividades desta associação - a Newsletter APDC. Esta actividade foi pensada, logo de início, como um dos meios privilegiados para promover o primeiro objectivo constante nos estatutos desta Associação: trocar informações e experiências a nível nacional e internacional no domínio do Desenvolvimento da Carreira. É assim com grande satisfação que vos apresentamos o primeiro número da Newsletter da APDC. Pretende-se que esta newsletter seja um espaço de partilha de saberes, experiências, e informação no âmbito da carreira e que permita contribuir, de forma sistemática e duradoura, para a qualidade do fornecimento de serviços de desenvolvimento da carreira dos indivíduos, providos por agentes competentes e de reconhecida capacidade profissional, e destinados a facilitar as escolhas e decisões de pessoas de todas as idades, à medida que antecipam, se preparam, entram e movimentam no mundo do trabalho e na vida em geral. Desta forma, organizamos a newsletter em algumas rubricas temáticas, e convidamos todos os associados a enviarem-nos informação que seja susceptível de ser publicada nas mesmas, sempre que julgarem oportuno. Gostaríamos que este fosse um espaço dinâmico de reflexão e partilha, acessível a todos os que se interessem pelo desenvolvimento científico desta área de conhecimento e de intervenção. A newsletter terá uma periodicidade anual, saindo no mês de Janeiro. Aproveitamos para informar desde já que estará a nosso cargo, em Portugal, a partir de agora, a tradução para português da newsletter da AIOPS/IAEVG - Associação Internacional de Orientação Escolar e Profissional, associação congénere para a qual chamamos a vossa especial atenção ( Nesta primeira newsletter iniciaremos com a rubrica APDC em Destaque! onde apresentamos brevemente os progressos da associação no último ano, passando depois, para rubricas relacionadas com a divulgação de teses, projectos de investigação, publicações, eventos e boas práticas no âmbito do Desenvolvimento Vocacional. Contamos ainda com a rubrica Entrevista com na qual abordaremos a temática do empreendedorismo com o Dr. Augusto Ferreira, actual director-geral, e ex-responsável pelo Departamento de Empreendedorismo, da TecMinho. Terminamos com algumas notas informativas aos sócios e com instruções acerca do processo de inscrição na APDC. Fazemos votos de uma excelente e proveitosa leitura. Saudações cordiais, Ana Daniela Silva Presidente APDC em destaque O ano de 2010 foi um ano importante, de franco desenvolvimento da actividade da APDC. Estivemos presentes em diversos eventos científicos, demos a conhecer a Associação a diferentes pessoas e organismos nacionais e internacionais e procuramos estabelecer um programa de actividades que respondesse de forma mais visível e substantiva ao desígnio da Associação e aos anseios dos seus sócios e colaboradores. Os resultados foram muito positivos. Para além das actividades constantes no nosso site, e que esta newsletter actualiza, criamos uma Editora aberta a autores portugueses e internacionais, uma rubrica mensal de Leituras Recomendadas com texto integral, e outras rubricas, como o Observatório On-line de Práticas de Desenvolvimento Vocacional em contexto escolar, o Repórter por um Dia - alimentada pelos nossos associados, e que dá conta das conclusões de congressos ou conferências ocorridas e onde estiveram presentes associados da APDC, - e várias outras actividades entretanto divulgadas. Mais recentemente, a direcção da APDC desenvolveu esforços para editar um novo site da Associação ( e os primeiros cartões de sócio, e colaborar na organização da VII Conferência Desenvolvimento Vocacional, dedicada ao tema da Carreira, Criatividade e Empreendedorismo a realizar no próximo dia 9 de Abril de 2011, na Escola de Psicologia da Universidade do Minho em Braga. Muito gostaríamos que esta dinâmica tivesse cada vez mais a participação activa de cada associado da APDC e que a nossa Associação representasse uma união de esforços e alcançasse a sinergia necessária à promoção de uma cultura de desenvolvimento vocacional no nosso país. A sua colaboração e partilha é preciosa e fará da nossa Associação um parceiro mais vivo de conhecimento e intervenção na nossa sociedade. ISBN:

2 Teses e Dissertações Gestão Pessoal da Carreira: estudo de um modelo de intervenção psicológica com bolseiros de investigação Joana Cristina Novais Carneiro Pinto Escola de Psicologia, Universidade do Minho Neste número da Newsletter ADPC damos destaque à tese de Doutoramento em Psicologia Vocacional de Joana Carneiro Pinto, defendida no passado dia 13 de Dezembro de 2010, pelas 10h, no anfiteatro multimédia da Escola de Psicologia. A sua tese de doutoramento intitula-se Gestão Pessoal da Carreira: estudo de um modelo de intervenção psicológica com bolseiros de investigação. Os elementos constituintes do júri foram o Professor Doutor Óscar Gonçalves, Presidente do Júri; o Professor Doutor Manuel Rafael, da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa; o Professor Doutor Paulo Cardoso, da Faculdade de Psicologia, da Universidade de Évora; a Professora Doutora Iolanda Ribeiro, a Professora Doutora Luísa Saavedra, e a Professora Doutora Maria do Céu Taveira, da Escola de Psicologia da Universidade do Minho. Ao longo da sua monografia, a autora defende que a gestão pessoal da carreira é um processo contínuo e regular, no qual a exploração vocacional, a definição de objectivos, o delineamento e a implementação de planos de acção, e a monitorização e obtenção de feedback se constituem como tarefas-chave para a resolução de problemas e a tomada de decisões relativas à carreira (Pinto & Taveira, 2010; Taveira, 2009). Tendo em consideração o conjunto de transformações que têm vindo a registar-se no mundo político, económico, e social, e as suas repercussões nas teorias e conceitos de carreira, os modelos de gestão pessoal da carreira tornaram-se indispensáveis no apoio ao desenvolvimento de trajectórias pessoais e profissionais saudáveis. Nesse sentido, o trabalho empírico realizado visou apresentar e discutir os resultados da avaliação do programa Seminário de Gestão Pessoal da Carreira, na sua versão B, - um modelo de intervenção psicológica especializado, implementado no Serviço de Psicologia, da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, junto de estudantes de doutoramento e de bolseiros de investigação científica (GPC-B; Taveira, Araújo, Loureiro, Silva, Faria, & Pinto, 2009). Foi privilegiada a utilização tanto do design de investigação intra-sujeitos, como inter-sujeitos, com recurso a medidas repetidas de avaliação, através da aplicação de um pré-teste e de um pós-teste e, em alguns casos, de um follow-up. Os resultados obtidos evidenciam, de um modo geral, que o Seminário GPC-B é particularmente eficaz a trabalhar as dimensões cognitivas, afectivas, e comportamentais associadas ao processo de exploração Impacto da Experiência de Estágio no Desenvolvimento Vocacional dos Alunos dos cursos Tecnológicos e Profissionais do Ensino Secundário Vítor Manuel Pacheco Gamboa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve É com satisfação que anunciamos a realização de mais umas provas de doutoramento no âmbito da carreira, integradas no ramo de Psicologia, especialidade Psicologia da Educação, defendidas por Vítor Manuel Pacheco Gamboa, assistente da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve. A tese de Vítor Gamboa intitula-se o Impacto da Experiência de Estágio no Desenvolvimento Vocacional dos Alunos dos cursos Tecnológicos e Profissionais do Ensino Secundário, e foi co-orientada pelos Professores Maria Paula Paixão, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (FPCE-UC) e Saul Neves de Jesus, da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve (FCHS-UAL). As provas públicas realizaram-se nesta última Universidade, no passado dia 27 de Janeiro de 2011, tendo feito parte do júri das provas o Prof. Doutor Fernando Gonçalves, em representação do Sr. Reitor da Universidade do Algarve (Presidente), e os Professores Saul Neves de Jesus (FCHS-UAL), José Manuel Tomás da Silva (FPCE-UC, arguente principal), a Doutora Maria do Céu Taveira (Escola de Psicologia, Universidade do Minho, arguente principal), Maria Cristina Nunes (FCHS- UAL) e Luís Sérgio Vieira (FCHS-UAL). O candidato foi aprovado com Muito Bom por unanimidade. A APDC felicita a Joana Carneiro Pinto e o Vítor Gamboa por estes contributos que enriquecem esta nossa área de conhecimento e que passarão a integrar o nosso Genograma da Carreira. 2

3 Livros em destaque Amundson, N. E., Harris-Bowlsbey, J., & Niles, S. G., & Amundson, N. E. (2008). Essential elements of career counseling (2nd ed.). Columbus, OH: Merrill Prentice Hall. Niles, S. G., & Harris-Bowlsbey, J. (2009). Career development interventions in the 21st century (3rd. edition). Columbus, OH: Merrill Prentice Hall. Niles, S. G. (in press). Joining the counseling profession: Developing your professional identity. Cengage/Brooks Cole Publishers Press. Designação da Prática Futuro Bué! Autores Exemplo de Boas Práticas Maria do Céu Taveira, Liliana Faria, et al. (2006) Objectivos Apoiar os processos de tomada de decisão vocacional População alvo Alunos do 9º ano e respectivas famílias Materiais a utilizar Manual do Psicólogo e Manual do Aluno/a Tempo de realização 9 semanas consecutivas, com 5 semanas de intervenção directa com os alunos Descrição da Actividade Apresentação do programa aos familiares, director de turma e docentes. Sessão individual inicial com cada aluno e respectiva família. Administração de um pré-teste. Cinco sessões de consulta psicológica em pequeno grupo (6-8 elementos) com os alunos. Sessão individual final com cada aluno e respectiva família. Administração de um pós-teste. Referências bibliográficas Faria, L. (2009). Eficácia da consulta psicológica vocacional de jovens. Avaliação de uma intervenção. Tese de doutoramento. Braga: IEP, Universidade do Minho. Disponível em: repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8502/1/tese% 20de%20Liliana%20da%20Costa%20Faria.pdf de contacto ceuta@psi.uminho.pt VII Conferência Desenvolvimento Vocacional Carreira, Criatividade e Empreendedorismo Local e data: Escola de Economia e Gestão, Anfiteatro 0.01, Universidade do Minho, 9 de Abril de 2011 Comissão organizadora: Maria do Céu Taveira, Fátima Morais, Elisabete Sá, Ana Daniela Silva, Joana Carneiro Pinto, Sara Ferreira, e Camilo Ussene (Universidade do Minho) Objectivos: Proporcionar a partilha e discussão de conhecimento e experiências que permitam clarificar perspectivas emergentes e dados da investigação sobre os conceitos de Carreira, Criatividade e Empreendedorismo. População-alvo: Investigadores, estudantes e técnicos de Psicologia e Ciências Sociais afins Organização: CIPSI e APDC Apoios: APDC; CIPSI; IOP de contacto: geral@vocacional2011.com Site: Destaque de conferências e outros eventos para 2011 A APDC salienta para 2011 um conjunto de eventos importantes para os que estudam e trabalham na área vocacional. Entre estes eventos, gostaríamos de realçar, em particular, a 59ª edição do International Career Developement Conference, sob organização conjunta do Pace Career Centre e da IAEVG. Este evento é subordinado ao tema Orientação de Carreira e Desenvolvimento de Práticas em todo o Mundo, e visa reunir na Cidade do Cabo, na África do Sul, entre os dias 19 e 21 de Outubro de 2011, um conjunto de agentes governamentais, educativos, e profissionais, em torno do debate das práticas de orientação de carreira. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no sítio conference. Para além deste evento, gostaríamos de destacar, igualmente, o XV t European Congress of Work and Organizational Psychology, que decorrerá, este ano dos dias 25 a 28 de Maio, em Maastricht (Holanda); assim como, o XII th European Congress of Psychology, que terá lugar em Istambul, na Turquia, entre os dias 4 e 8 de Julho. Mais informações sobre estes dois eventos podem ser consultadas nos respectivos sítios: e A APDC procurará acompanhar a realização destes e de outros eventos, dando conta da sua decorrência aos seus Associados, através da actividade Repórter por um dia. Para o efeito, apela à colaboração de todos através do envio de reportagens acerca dos eventos científicos em que participem. 3

4 Divulgação de projectos de investigação Designação do Projecto Carreira e cidadania: condições pessoais e do contexto para o questionamento ético dos projectos de vida Financiamento Fundação para a Ciência e Tecnologia - PTDC/CPE-CED/098896/2008 Equipa Maria do Céu Taveira (Coord.), Luisa Saavedra, Ana Daniela Silva, Liliana Faria, Alexandra Araújo, Joana Carneiro Pinto, Escola de Psicologia da Universidade do Minho; Carlos Estevão, Instituto de Educação da Universidade do Minho; Anabela Pereira, Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro; Feliciano Henriques Veiga, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa; Adelinda Candeias, Maria João Cortes, Departamento de Psicologia, Universidade de Évora. Duração do Projecto 3 anos Objectivos Este projecto pretende contribuir para aliar o estudo da carreira e da cidadania na investigação educativa. As actividades de Educação para a Carreira e de Educação para a Cidadania vão ocupando, muitas vezes, o mesmo terreno conceptual e até curricular, sem que se averigúe da consistência, na prática, desta sobreposição. Apesar de distintas, quer a Educação para a Carreira, quer a Educação para a Cidadania, prosseguem o fito de compreender e actuar nos modos como os jovens exploram, aprendem, e se preparam para vários papéis de vida, promovendo a construção da identidade pessoal e social. Torna-se necessário integrar, a nível conceptual e pragmático, ambas as perspectivas e agendas educativas. Uma das formas para alcançar tal finalidade é favorecer as atitudes de cidadania através das intervenções de carreira, alterando a abordagem tradicional da construção do self de carreira de modo a incluir uma abordagem ética dos projectos de vida. Esta envolve a intenção de considerar o self não apenas no mero sentido da auto-realização e satisfação pessoal, mas indo ao encontro do outro mais próximo e do outro distante. Ou seja, pensar a carreira em termos de viver bem, com os outros e para os outros, o que implica questionar-se acerca do que é uma sociedade justa e sobre o que o próprio pode fazer para tal, bem como pensar as opções de carreira em termos das suas funções sociais e impacto ecológico, e não só em termos das acções concretas ou benefícios individuais. Esta nova abordagem é tributária das características e contextos de desenvolvimento psicossocial dos alunos, os quais devem ser conhecidos previamente. Apesar de algumas recomendações teóricas recentes nesse sentido, a investigação neste âmbito é escassa ou inexistente. Este estudo pretende colmatar esta lacuna, e tem como objectivo, avaliar as competências cognitivas e sociais, o auto-conceito e o envolvimento nos diferentes papéis de vida de adolescentes, ao longo do ensino básico e secundário, bem como condições do seu contexto educativo que favorecem ou inibem essas competências e atitudes (e.g., expectativas e atitudes parentais face à carreira dos filhos; acção conjunta entre pais e filhos; a orientação dos valores de vida dos pais e professores) e os conteúdos e processos de intervenção vocacional levados a cabo na escola ou agrupamento de escolas dos alunos. Com base nos resultados, apresentar-se-á um modelo de educação de carreira, com recomendações para alunos, pais, professores e psicólogos. Estado de arte Está em vias de conclusão ( Fevereiro 2011) a fase de recolha de dados do primeiro de três tempos de avaliação, no terreno, das condições pessoais e do contexto para o questionamento ético dos projectos de vida. Principais conclusões e/ou produtos Esperamos observar uma associação entre as medidas de desenvolvimento cognitivo e sócio afectivo dos adolescentes e competências em matéria de abertura e questionamento das dimensões éticas da construção da carreira, e valores de carreira; um efeito progressivo dos valores de vida dos educadores na abertura e competência para o questionamento ético. Exploraremos o papel antecedente e consequente do auto-conceito nesse mesmo questionamento, e o papel do sexo de pertença no seu desenvolvimento cognitivo dos alunos. A equipa procurará editar 1 livro, 4 publicações em revistas internacionais, 4 publicações em revistas nacionais, 2 teses de mestrado, 2 teses de doutoramento, organização de um congresso e participação em dois congressos internacionais e em dois congressos nacionais, no âmbito das especialidades do projecto. de contacto ceuta@psi.uminho.pt 4

5 Divulgação de projectos de investigação Designação do Projecto Mulheres nas Ciências, Engenharias e Tecnologias: o efeito do "oleoduto que pinga" Financiamento Fundação para a Ciência e Tecnologia PIHM/GC/0035/2008 Equipa Luísa Saavedra (Coord.), Maria do Céu Taveira, Ana Daniela Silva, Alexandra Araújo, Sara Ferreira, Liliana Faria e Telma Loureiro, Escola de Psicologia da Universidade do Minho; Cristina Vieira e Alice Brito, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Duração do Projecto 24 meses Objectivos O principal objectivo deste projecto é reduzir o número de raparigas que evitam as áreas das Ciências e Tecnologias apesar de apresentarem elevados resultados académicos e fortes interesses nas disciplinas de Matemática e Física. Para isso, a equipa do projecto propõe-se: (1) identificar barreiras pessoais, sociais e relacionais enfrentadas pelas alunas do ensino secundário e universitário envolvidas em cursos do Ensino Superior desta área; (2) identificar obstáculos familiares e estruturais enfrentados por mulheres em início de carreira (menos de 30 anos) e já estabelecidas na carreira (mais de 40 anos); (3) desenvolver intervenções sensíveis ao género para as intervenções vocacionais, quer de orientação, quer de aconselhamento; (4) desenvolver estratégias que possam modificar as praticas educativas de pais, mães e professores/as. Estado de arte Fase de conclusão do projecto Principais conclusões e/ou produtos Publicações: Saavedra, L., Taveira, M. C. & Silva, A. D. (2010). The Underrepresentation of women in typically male areas: explanatory factors and paths for intervention. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 11, 1, Saavedra, L. (2010) Género e escolhas vocacionais: Sugestões Práticas. In Teresa Pinto (Coord). Guião de Educação: Género e Cidadania 3ºciclo do ensino básico (pp ), Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Silva, P. & Saavedra, L. (2010). Género e Curriculum. In Teresa Pinto (Coord). Guião de Educação: Género e Cidadania 3ºciclo do ensino básico, (pp 61-78) Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Conferências Internacionais: Saavedra, L., Araújo, A., Silva, A. D., Faria, L., Loureiro, T., Taveira, M. C., Vieira, C. M., Ferreira, S. (2010, Julho). Sempre me dei melhor com rapazes : construção de identidades de género em raparigas estudantes de Engenharia. VII Congresso IberoAmericano de Psicología, Oviedo, Espanha. Saavedra, L., Araújo, A., Silva, A. D., Faria, L., Loureiro, T., Taveira, M. C., Vieira, C. M., Ferreira, S. aceite (Julho, 2010). Gendered images of relationships with boys in female engineering students: issues of masculinity and femininity. Beyond the leaky pipeline: Challenges for research on gender and science Congressos/ Conferências Nacionais: Ferreira, S., Saavedra, L. & Taveira, M. C. (2010, Abril). Percursos vocacionais: um contributo para uma intervenção mais inclusiva. VI Conferencia do Desenvolvimento Vocacional. Universidade do Minho, Braga. Saavedra, L., Taveira, M. C., Vieira, C. M., Silva, A. D., Alves, A., Freitas, E. S., Granja, F., Martins, P., Araújo, A. Faria, L., Ferreira, S. (2010, Abril). Simetrias e Assimetrias de género no acesso ao Ensino Superior Público. VI Conferencia do Desenvolvimento Vocacional. Universidade do Minho, Braga. Construção de um site: onde se encontra uma descrição dos principais resultados até agora alcançados do projecto em webs.psi.uminho.pt/mect/. Este sítio, tem como fundamental objectivo, incentivar a um maior acesso das raparigas e mulheres a estas áreas, onde se encontram em número extremamente reduzido, de forma a puderem contribuir a par com os homens, para o desenvolvimento económico e social dos países. de contacto lsaavedra@psi.uminho.pt 5

6 Divulgação de projectos de investigação Designação do Projecto: Percursos de Carreira de Jovens em Lares Financiamento Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BPD/64078/2009) Equipa O projecto é coordenado pela Doutora Ana Daniela Silva, com supervisão científica da Doutora Maria do Céu Taveira e conta com a colaboração voluntária de quatro estudantes do 1ºciclo de estudos do mestrado integrado em Psicologia da Universidade do Minho: Joana Pereira, Joana Brandão, Carolina Toscano e Daniela Pires. Duração do Projecto 48 meses Objectivos Este estudo pretende contribuir para a compreensão dos percursos de carreira de jovens que vivem em lares de infância juventude (LIJ) e, especificamente, aprofundar os factores socioeducativos, profissionais e pessoais da sua transição para a vida adulta. Para tal, serão estudados diferentes grupos de jovens, entre os 12 e os 21 anos, raparigas e rapazes, de diferentes zonas geográficas de Portugal, a viver em LIJ ou com a família de origem, utilizando-se métodos quantitativos e qualitativos de observação e análise. Estado de arte Segunda fase do plano de trabalhos do projecto: Recolha de dados junto de jovens que vivem em lares e jovens que vivem com a família de origem. Principais conclusões e/ou produtos: Pretende-se que os resultados deste estudo permitam: caracterizar os percursos de carreira de jovens que vivem em LIJ em Portugal; definir as condições e critérios necessários para assegurar a transição de jovens que vivem em LIJ para a idade adulta de forma protegida; retirar implicações do estudo para a definição de medidas legislativas que regulem a integração sócio-profissional de crianças e jovens que vivem em LIJ. de contacto bpd64078@gmail.com Acções de formação em destaque para 2011 A APDC vem por este meio divulgar que se encontram em preparação para o ano de 2011 um conjunto de acções de formação/workshops, subjacentes aos seguintes temas: - Abordagem Construtivista ao Aconselhamento da Carreira - Grelha de Repertório da Carreira: investigação e intervenção - Gestão Pessoal da Carreira: Intervenção e Avaliação - A orientação vocacional e o papel facilitador da família - Tomada de decisão vocacional. Contributos para uma leitura integrada - A avaliação de programas de intervenção na carreira - Introdução à análise de dados com o SPSS 18 - Escrita de artigo científicos (da revisão sistemática da literatura à utilização adequada das normas da APA) Sugerimos uma consulta regular ao site da APDC ( para obter informações actualizadas relativamente às condições de realização (e.g., objectivos, metodologia, data, localização, preço) destas, e de outras, acções de formação que lançaremos em breve. Se pretender colaborar com a APDC na qualidade de formador/a envie-nos a sua proposta, preenchendo e enviando por a Ficha de Acção de Formação disponível para download no site. 6

7 À conversa com... Convidado: Dr. Augusto Ferreira, Director-Geral da TecMinho Tema: Empreendedorismo APDC: O que é o Empreendedorismo? De que forma este conceito se relaciona com os conceitos de carreira e criatividade? AF: Apesar de estar na moda, o conceito de empreendedorismo existe há já bastante tempo. Tem sido utilizado com significados diferentes e ainda hoje encontramos definições muito diversas. No contacto com os estudantes da Universidade do Minho, tenho apresentado fundamentalmente dois conceitos de empreendedorismo: um mais abrangente e um outro mais restrito. Num sentido mais lato, podemos considerar o empreendedorismo como um processo dinâmico em que alguém, por sua iniciativa, procura encontrar soluções para determinados problemas. Estes problemas podem ser de natureza diversa - económicos, sociais, técnicos ou tecnológicos - e podem ser problemas pessoais, isto é que afectam o próprio, ou de outrem, isto é, que afectam outras pessoas. Adoptando este conceito mais abrangente, podemos ver o empreendedor como alguém que não se conforma com algo que não está bem e procura através de uma vontade própria fazer mais e/ou melhor para alterar uma situação. Este processo, em que alguém se comporta de uma maneira empreendedora dentro de uma organização já existente, tem sido frequentemente designado como intra-empreendedorismo (ou intrapreneurship na literatura anglo-saxónica), ou seja, alguém que é empreendedor ( intrapreneur ) no âmbito de uma organização detida por outrem. Num sentido mais restrito, podemos considerar o empreendedorismo como um processo em que alguém, por sua iniciativa, identifica uma oportunidade de negócio a partir de uma necessidade não satisfeita no mercado e responde a essa necessidade com o lançamento de um novo produto ou serviço (podendo, para esse efeito, criar uma empresa, criar o seu emprego ou expandir um negócio já existente). Neste conceito mais específico relacionamos mais directamente o empreendedorismo com a actividade empresarial. APDC: Qual é o perfil de um empreendedor? O que o caracteriza? AF: Tenho dito algumas vezes que é mais fácil definir um empreendedor por aquilo que ele faz do que por aquilo que ele é! Conheço razoavelmente muitos empreendedores que têm passado com sucesso pelas iniciativas promovidas pela TecMinho e, à primeira vista, parecem pessoas muito diferentes umas das outras. E são-no na verdade. Mas se fizermos um esforço para tentar identificar características pessoais comuns, acabamos por descobrir que eles partilham algumas características fundamentais. Por exemplo, em termos de competências pessoais notamos que a maioria revela apreciável iniciativa, perseverança, autoconfiança, autonomia, visão, criatividade. Em termos relacionais, essas pessoas demonstram ter competências de liderança, assertividade, argumentação e negociação. Mas depois cada um combina estas características de uma maneira muito própria. APDC: Ser-se empreendedor implica sempre a criação de um negócio? Ou pode ser-se empreendedor mesmo trabalhando por conta de outrem? AF: Tem sido cada vez mais bem aceite a ideia de que ser empreendedor e ser empresário não é necessariamente a mesma coisa. Podemos, de facto, possuir e exercer competências empreendedoras numa empresa ou organização que não é nossa (ser intra-empreendedor, como dizia há pouco). Um profissional por conta de outrem pode actuar de forma empreendedora encontrando soluções para obstáculos, implementando acções com princípio, meio e fim, executando acções antes mesmo de ser solicitado ou forçado pelas circunstâncias (ou seja, sendo próactivo), antecipando as necessidades e indo muitas vezes além daquilo que dele se espera. Ora, sabemo-lo pelos empregadores, este tipo de profissional é muito procurado pelas empresas e por outras entidades empregadoras. Isto significa que aqueles que nunca pensaram em ser empresários mas estão à procura de um emprego no mercado de trabalho devem também eles demonstrar atitudes empreendedoras, uma vez que isso aumenta a probabilidade de conseguirem um emprego que considerem satisfatório. Portanto, pode-se ser empreendedor sem ser empresário. Já o contrário parece inverosímil, ou seja, não parece fazer sentido admitir que alguém possa ser empresário sem ser empreendedor. Alguém pouco empreendedor até pode criar uma empresa (tarefa que é facilitada nos dias de hoje em termos burocráticos), mas manter uma empresa no mercado ao longo do tempo apela, entre outras competências e recursos, ao uso de características pessoais e inter-pessoais marcadamente empreendedoras. 7

8 APDC: Que necessidades de desenvolvimento de carreira identifica no público que procura a TecMinho? AF: Observo algumas necessidades de apoio ao planeamento da carreira nos participantes que procuram as iniciativas de empreendedorismo. Nalguns casos, os participantes expressam grande interesse por essas actividades, chegam a apresentar ideias de negócio com evidente potencial comercial mas, às vezes, expressam dúvidas em relação à sua vocação empreendedora. Avançar com um negócio seu é mesmo aquilo que pretendem fazer no futuro? É por isso que no âmbito de algumas das iniciativas que levamos a efeito, assumimos claramente à partida que um dos objectivos principais é o teste à vocação empreendedora. Por exemplo, uma das principais funções do Laboratório de Ideias de Negócio (IdeaLab) é o de permitir experimentar o interesse e as atitudes empreendedoras. Já tivemos casos de participantes que, apesar de estarem a explorar ideias de negócio com bom potencial de mercado, concluíram que liderar um negócio por conta própria não era a sua vocação. Sentimo-nos perfeitamente confortáveis com este tipo de situações e entendemos que o IdeaLab cumpre com a sua missão ao proporcionar esta descoberta. Ainda em relação à questão do desenvolvimento da carreira, considero muito positiva a experiência designada então de Seminário de Gestão Pessoal da Carreira realizada no ano lectivo 2008/2009 pelo grupo responsável pela Consulta Experimental em Estratégias de Exploração da Carreira da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, com um pequeno apoio da TecMinho. O Seminário visou estimular cerca de 50 alunos universitários (licenciatura, mestrado e doutoramento) a aumentarem o seu auto-conhecimento a fim de melhor poderem planear e decidir sobre a sua carreira. Num dos grupos de intervenção foi analisada a vocação dos participantes para a carreira empreendedora. Considero que seria uma mais-valia para os alunos da Universidade a continuação de uma tal iniciativa. APDC: Pode o empreendedorismo constituir-se como uma resposta eficaz face aos circunstancialismos económicos, políticos, e sociais que se fazem sentir actualmente? De que forma? AF: Ser empreendedor é importante em qualquer circunstância. Na TecMinho falamos com frequência com as empresas e perguntamos-lhes quais as competências transversais mais apreciadas em recém diplomados pela Universidade. E as respostas das empresas apontam claramente para competências como a responsabilidade, flexibilidade, criatividade, espírito de inovação, resolução de problemas, resistência ao stress, bom relacionamento inter-pessoal. O que é isto se não competências empreendedoras? Portanto, é importante ser empreendedor para criar e manter uma empresa, assim como é importante ser empreendedor para conseguir um bom emprego e mantê-lo. Mas é também natural que num momento de crise económica e financeira como aquele que vivemos actualmente, o qual ( ) AF (continuação): ( ) parece acentuar certas tendências que se vêm observando no mundo laboral e que vão no sentido de que, no futuro, o trabalho por conta própria aumentará em detrimento do trabalho por conta de outrem, é natural dizia, que se arrisque um pouco mais em termos de iniciativa empresarial. Numa situação em que os empregos tendem a rarear é preciso considerar outras alternativas. O caso das empresas spin-off da Universidade do Minho é um caso paradigmático. Muitas destas empresas são lideradas por jovens brilhantes investigadores/as que não conseguiram colocação profissional nem em instituições científicas, nem em empresas da região. Alguns chegaram à conclusão que, para permanecer por aqui, a única solução seria a criação da sua própria empresa. Ei-los agora no mercado, onde a maioria está bem e recomenda-se. APDC: Considera que a crise de que tanto se ouve falar recentemente favorece ou prejudica o envolvimento dos indivíduos em atitudes empreendedoras? AF: Tornou-se quase um lugar-comum dizer-se que as grandes crises podem trazer grandes oportunidades. Historicamente, sabemos que grandes tragédias humanas como conflitos armados ou doenças generalizadas proporcionaram grandes negócios a alguns, quantas vezes de forma eticamente deplorável. Mas é possível, actuando com lisura ética e moral, identificar oportunidades comerciais no meio de uma crise económica e financeira como aquela que atravessamos actualmente, e até aproveitá-la para fomentar o empreendedorismo como uma alternativa válida de carreira. Em primeiro lugar, como diz o nosso povo, a necessidade aguça o engenho. É portanto natural que num período de dificuldades em que a oferta de emprego se contrai as pessoas sejam levadas a considerar mais seriamente a sua vocação, talento e capacidades empreendedoras. Em segundo lugar, há alterações no mercado que podem resultar em oportunidades. Do lado da oferta, há operadores que podem desaparecer ou reduzir a sua actividade, abrindo espaço para novos actores. Do lado da procura, há uma tendência para a busca de produtos ou serviços com uma diferente relação preço/qualidade, o que cria condições para a emergência de produtos mais baratos e eficientes. Em terceiro lugar, se estamos a falar de bens/serviços inovadores, estes por natureza vêm satisfazer necessidades ainda não preenchidas pelo mercado pelo que, à partida, têm acrescidas hipóteses de sucesso comparativamente aos negócios que basicamente oferecem mais do mesmo. 8

9 APDC: Qual o papel das universidades em geral, e da TecMinho em particular, na criação e desenvolvimento de atitudes empreendedoras junto dos diversos intervenientes educativos (docentes, alunos )? AF: A maioria das principais universidades públicas portuguesas assume hoje a responsabilidade de fomentar o empreendedorismo junto dos seus alunos, observando-se várias iniciativas encorajadoras relativas à sensibilização e à formação para o empreendedorismo, assim como ao apoio directo à criação de empresas inovadoras. As actividades de sensibilização e formação para o empreendedorismo mais comuns assumem sobretudo uma natureza extra-curricular e incluem cursos de formação, concursos de ideias, workshops e eventos de índole diversa sobre o empreendedorismo. No que diz respeito aos apoios à criação de empresas, observa-se cada vez mais nas academias a existência de estruturas profissionais capazes de informar e ajudar em questões como a protecção da propriedade intelectual/industrial, elaboração do plano de negócios, identificação de fontes de investimento, incubação de negócios e fomento do networking com outras entidades. APDC: Que apoios e incentivos estão disponíveis dentro deste domínio? Que lacunas serão necessárias preencher? AF: No caso da TecMinho, promovemos desde há já alguns anos a sensibilização para o empreendedorismo, apresentando-o como um conjunto de competências úteis para todos os alunos da Universidade. Em particular, temos apoiado a comunidade académica investigadores e alunos no desenvolvimento de competências para o planeamento e a exploração de oportunidades de negócio através de uma série de iniciativas que incluem o Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo (Start@TecMinho), o Laboratório de Ideias de Negócio (IdeaLab), o Concurso de Ideias de Negócio (SpinUM), cursos de formação em empreendedorismo tecnológico e empreendedorismo feminino qualificado, assim como diversas conferências, aulas abertas e feiras de empreendedorismo realizadas ao longo do ano lectivo para os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos de Bolonha. Colaboramos ainda habitualmente com as direcções de diversos cursos no sentido de auxiliar os alunos na análise do potencial de mercado de tecnologias inovadoras por si desenvolvidas. A TecMinho gere ainda o processo de atribuição formal do estatuto de spin-off da Universidade do Minho a projectos empresariais que tenham por objectivo a valorização do conhecimento resultante das actividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da Universidade. Todas estas iniciativas têm contribuído para estimular o espírito empreendedor da população universitária e para gerar e consolidar projectos empresariais capazes de absorver as inovações geradas pelo sistema científico, ajudando assim a criar negócios de elevado valor ( ) criação de empresas de base universitária, uma vez que as actividades neste AF (continuação): ( ) acrescentado e a fixar na região mão-deobra muito qualificada. Para o futuro, seria importante haver iniciativas nacionais que enquadrassem e regulassem melhor estas actividades de apoio ao empreendedorismo académico e à criação de empresas de base universitária, uma vez que as actividades neste domínio são realizadas de uma forma algo fragmentada e são muito dependentes do esforço individualizado de cada uma das instituições de ensino superior. Notas informativas É com imenso prazer que a APDC anuncia que nos seus primeiros anos de existência se inscreveram como sócios colectivos as seguintes entidades: - APOEP Associação Portuguesa de Orientação Escolar e Profissional ( - IOP Instituto de Orientação profissional ( É muito satisfatório contar com a sua parceria, para em conjunto alcançarmos os objectivos comuns que nos movem no âmbito da Carreira. A APDC recomenda aos seus Associados a leitura da tradução para português da newsletter da AIOPS/IAEVG números 67 e 68. O seu download poderá brevemente ser efectuado em: A APDC informa que alterou os seus endereços de . Neste sentido, se pretende contactar-nos utilize, por favor, um dos seguintes: - Inscrições: inscricoes@apdc.eu - Linha editorial: edicoes@apdc.eu - Outros assuntos: geral@apdc.eu Inscrição de novos sócios na APDC Se pretender torna-se sócio da APDC deverá: Fazer download da Ficha de pedido de admissão de associado no site ( Anexar a esta ficha o seu "Curriculum Vitae" resumido e actualizado, e uma declaração de intenções; Enviar estes documentos dirigidos à Direcção da Associação via: inscricoes@apdc.eu Morada Postal da Associação Depois de recepcionada, a sua proposta de inscrição será analisada pela Direcção, e num prazo de 5 dias úteis, receberá uma resposta indicando procedimentos para efectivar a inscrição. 9

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