Materiais e Equipamentos Contatologia

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1 Contatologia

2 Materiais e Equipamentos - Contatologia Introdução As lentes de contato são produtos amplamente conhecidos e populares nos dias atuais. Elas trazem grandes benefícios às pessoas que optam por sua utilização, da estética à praticidade. Esse material foi preparado com uma abordagem especial sobre a Contatologia, campo que fala sobre as lentes de contato, sua história, suas particularidades, os materiais empregados em sua fabricação e suas técnicas de manipulação. Para que você conheça as lentes de maneira mais aprofundada, o conteúdo a seguir traz importantes informações sobre as máquinas e equipamentos empregados na fabricação desse tipo de produto, além de acessórios imprescindíveis aos seus usuários no dia a dia. Portanto, fique atento aos pontos abordados e avalie as recomendações contidas nos textos desse material, buscando adequá-las da melhor maneira ao seu ambiente de trabalho. Lembre-se, a sua melhor adaptação ao conhecimento prestado aqui fará total diferença em seu atendimento, sempre que as lentes de contato estiverem em evidência no processo de vendas. 02

3 CAPAZ - Técnico em óptica História das lentes de contato Os conceitos e princípios das lentes de contato estão demonstrados aqui através da história e do processo de evolução a que elas foram submetidas. As primeiras teorias sobre o estudo das lentes de contato surgiram com grandes pensadores. Há discussões sobre o pioneiro, para alguns, Leonardo da Vinci foi o primeiro a estudar esse meio corretivo óptico. Para outros, o primeiro foi René Descartes que, ao analisar o efeito ótico resultante da aplicação de um tubo cheio de água sobre a córnea concluiu que a semelhança entre o índice de refração da córnea e da água praticamente elimina a função refrativa da córnea. Esse estudo foi comprovado posteriormente por Thomas Young. Mais tarde, vieram as primeiras publicações de pesquisas e trabalhos sobre a correção de astigmatismo da córnea humana. Elas traziam um estudo onde um acentuado astigmatismo da córnea era corrigido através da utilização de um tubo de 5mm de comprimento que continha água e estava acoplado a uma lente de aumento. Esse estudo foi atribuído a William Herschell. As lentes de contato esclerais Com o início dos estudos, foram criadas as primeiras lentes esclerais feitas de vidro soprado sem graduação ótica. Elas tinham a finalidade de proteger o olho e sua reduzida espessura oferecia boas vantagens, mas com uma qualidade ótica que deixava a desejar. Depois desse importante passo as lentes de contato passaram a ser elaboradas por processos de moldagem da parte anterior do olho do paciente. A correção obtida era feita através da lágrima que, completada pela solução fisiológica, era introduzida entre o olho e a lente. Nos anos seguintes a casa Zeiss iniciou a fabricação das primeiras lentes de contato de precisão obtidas por meio do processo de lapidação. Elas eram produzidas com curvas, diâmetros e espessuras calculadas e predeterminadas, mesmo diante do ceticismo dos pesquisadores, que tinham dúvidas entre a simetria da porção anterior do olho e a lente. Com essa evolução, as primeiras caixas de provas de lentes de contato foram concebidas. As lentes, feitas de vidro, vinham dispostas em diferentes parâmetros para testes e adaptação. Eram afocais, experimentadas mediante o emprego de solução fisiológica entre a lente e a córnea. 03

4 Por volta de 1927 vieram as lentes de contato com graduação ótica em intervalos de três dioptrias. Embora fossem esteticamente melhores, principalmente em casos de graus positivos ou negativos elevados, essas lentes ainda necessitavam da solução fisiológica durante o uso. Mais adiante, as lentes de contato produzidas por meio de moldagem do olho, e que dispensavam o uso da solução fisiológica foram surgindo. Tais lentes proporcionavam ao paciente melhor tolerância, além de estética mais apurada. Naquele tempo, as lentes eram feitas através do processo de sopro do vidro, por isso não eram idênticas, apresentando inconveniências. A adaptação era demorada e exigia um grande número de lentes de prova. Um grande passo na evolução das lentes de contato foi dado por volta de 1937, quando o vidro foi substituído pelo plástico. Esse material permitia retoques a qualquer momento através de processos simples, além de oferecer maior segurança ao olho do paciente, já que era mais difícil de quebrar. As lentes de plástico ainda eram afocais, ou seja, não continham graduação, precisando da solução fisiológica durante sua utilização. Nessa época, o ritmo da evolução das lentes acelerou, e as lentes de plástico ganharam a preferência. Elas passaram a ter graduação ótica, o que dispensou o uso de líquidos adicionais. Sua superfície ainda era somente esférica, mas alguns retoques deixavam a adaptação muito mais fácil. A partir desse ponto, foram criados novos meios de confecção e vários aperfeiçoamentos foram aplicados na parte escleral das lentes, surgindo assim diversos processos de fabricação. As lentes que anteriormente tinham apenas curvas esféricas passaram a ser elaboradas em formas irregulares ou em cortes cônicos. Diante de toda essa evolução surge a primeira lente de contato escleral tórica, destinada a corrigir o astigmatismo total do olho. Com isso, os estudos também começavam a convergir para a relação entre a lente e o metabolismo da córnea. Um novo aperfeiçoamento da lente escleral foi elaborado pela introdução de uma zona intermediária na lente, entre a zona de transição da córnea e a esclera. Essa zona intermediária passou a ser cada vez mais importante nas lentes esclerais por facilitar a adaptação. O próximo passo veio na década de 50, quando essa parte intermediária das lentes começou a ser progressiva e graduada. Isso garantia um espaço livre entre o limbo e a lente, proporcionando um contato melhor entre a córnea eela. 04

5 CAPAZ - Técnico em óptica As lentes de contato rígidas Em 1912 surgem os primeiros estudos sobre a correção do astigmatismo por meio da lente de contato corneal. Porém, isso se concretizou de fato apenas 38 anos depois. Tratava-se de uma lente de contato feita de plástico muito semelhante à escleral, mas sem sua parte intermediária. Com um diâmetro de 11 a 12 mm e uma única curva base, essa lente não continha zonas periféricas e se apresentava demasiadamente espessa. Na década de 50 a empresa Solótica patenteou uma lente mais evoluída, que apresentava diâmetro entre 6 e 14 mm, com espessura reduzida e acabamento individual na periferia interna e nas bordas, aperfeiçoando a qualidade da matéria prima e a superfície ótica da lente em questão de padronização e precisão. Surgiram então lentes de todos os tipos pintadas manualmente que atendiam casos de correção ótica e/ou estética. O aperfeiçoamento da qualidade dos corantes usados nas lentes possibilitou a elaboração de produtos com finíssima espessura e absoluto controle de inalterabilidade em contato com a córnea. Depois disso, as evoluções não foram mais consideradas invenções e sim aperfeiçoamentos, tanto nas formas de fabricação prensada, injetada, polimerizada e torneada quanto nos diâmetros, curvas internas, espessuras e bordas das lentes. 05

6 CAPAZ - Técnico em óptica Materiais e equipamentos usados na contatologia Equipamentos básicos Lupas São os instrumentos óticos mais simples para observação. As lupas estão em praticamente todos os equipamentos de análise, tanto da visualização do olho quanto do comportamento da lente enquanto estiver em adaptação. Na contatologia utiliza-se a lupa de médio alcance, que amplia a imagem de oito a dez vezes, permitindo inclusive, medir diâmetros e zonas periféricas das lentes de contato.ela também é utilizada para o controle de qualidade das lentes e para investigar a incidência de acúmulos de depósitos orgânicos e inorgânicos, além de algumas contaminações de sua superfície. Ceratometria Para entender o oftalmômetro, também conhecido como ceratômetro, devemos entender o que é ceratometria. Ceratometria ou Keratometria é o ato de medir a curvatura de face anterior da córnea em seus dois meridianos principais: horizontal e vertical. O termo vem do grego Kerato (córnea) e Metro (medir). O aparelho utilizando para essa medida é o ceratômetro ou oftalmômetro, desenvolvidos no século passado em duas fases, mais precisamente em 1855 por Helmholtz e em 1881 por Javal. Com esse aparelho, medimos duas curvas, a de maior e a de menor raio de curvatura, permitindo uma avaliação que pode indicar a presença de distorções na superfície da córnea. Essa medida da superfície corneal, além de ser essencial para a prescrição de lentes de contato, serve para o acompanhamento da curvatura da córnea após cirurgia e também para a determinação de lentes intraoculares, quando necessárias. 06

7 Ceratômetro ou oftalmômetro O ceratômetro ou oftalmômetro é um instrumento utilizado para as avaliações citadas anteriormente, permitindo a medida da curvatura da superfície anterior da córnea. O ceratômetro é constituído de um sistema de iluminação que projeta imagens luminosas, conhecidas como miras, sobre a córnea. Quando as miras são projetadas na córnea pelo ceratômetro é possível visualizar o reflexo da imagem. Através de um sistema de observação, o operador analisará essas imagens das miras refletidas pela córnea, é desta forma que os ceratômetros funcionam. Javal O ceratômetro mede apenas a área central da córnea, daí a importância da centralização das imagens no manuseio do ceratômetro. A área de córnea medida depende de sua curvatura, o diâmetro de área medida varia entre 2,5mm e 4,0mm. Helmholtz O primeiro ceratômetro foi apresentado em Paris em 1728 e tem evoluído desde então em duas vertentes principais: Um é o modelo Javal, com miras variáveis e determinação individual de cada meridiano da córnea. O outro é o ceratômetro de Helmholtz, que permite a determinação simultânea dos meridianos. Nele, o tamanho da mira é fixo. A diferença entre eles é a forma projetar e medir as imagens refletidas pela córnea (Miras). A imagem luminosa da mira varia dependendo do modelo de ceratômetro utilizado. Caixa de prova de lentes de contato coloridas ou estéticas Para a adaptação de lentes de contato coloridas, também conhecidas como estéticas, necessitamos de uma caixa de provas específica. Nessa caixa de provas, temos lentes de contato com cores, modelos e tamanhos diferenciados, para que o especialista aplique no futuro usuário fazendo a sua experimentação com possibilidades de escolha da cor desejada e saiba qual tipo e tamanho de lente que mais se adapta à sua córnea. 07

8 CAPAZ - Técnico em óptica Estojo para armazenamento das lentes Depois do manuseio, as lentes precisam ser armazenadas corretamente no estojo de armazenamento. Atualmente temos estojos específicos, desenvolvidos para lentes gelatinosas e lentes rígidas. Estojo para lentes gelatinosas: geralmente são maiores, as tampas são de cores diferentes, para uma fácil identificação de qual olho pertence cada lente, com fundo liso. A lente gelatinosa é mais frágil, por isso, o fundo do estojo é liso, evitando qualquer dano às lentes durante o armazenamento e no momento de retirá-las do estojo; Estojo para lentes rígidas: geralmente são menores que os estojos para lentes gelatinosas e possuem ranhuras na parte interna. Essas ranhuras servem para facilitar a retirada da lente do estojo. Da mesma forma que o estojo para lentes gelatinosas, também apresenta tampas com cores diferentes e legendas de olho direito e olho esquerdo, facilitando a identificação (qual lado do olho a lente pertence). Pinças com ponta de silicone As pinças servem para manusear as lentes de contato quando retiradas do invólucro ou ainda no estojo de armazenamento. As pontas de silicone servem para evitar danos às lentes e manter a higiene adequada durante o trabalho. Bastão com ponta de silicone É um pequeno bastão de plástico com silicone na ponta. Tem a mesma função da pinça, manusear as lentes no estojo de armazenamento, entretanto, o bastão tem um formato diferenciado. O uso entre a pinça e o bastão varia de acordo com a preferência de cada usuário. 08

9 Ventosa Acessório usado na Contatologia somente para retirar a lente de contato. A ventosa adere a lente e o usuário pode retirá-la sem o contato direto dos dedos no olho. Ficha para anotações Antes de uma adaptação de lentes de contato, o óptico deve coletar informações como os dados pessoais do cliente, a ceratometria, as medidas de abertura palpebral, testes de BUT, fluorograma e acuidade visual, dentre outras. Para fazer essas anotações é necessária uma ficha específica. Essa ficha deve ser arquivada, pois o cliente de lentes de contato retornará para futuras verificações ou novas adaptações, em caso de novas lentes. Observação. Você encontrará um modelo de ficha para anotação ao final desta apostila. Produtos de assepsia de lentes de contato Para manter as lentes de contato limpas e livres de fungos ou bactérias é necessário que elas passem por uma limpeza, além de cuidados diários. Para isso, abordaremos aqui os materiais usados nas lentes de contato. Removedores de proteínas Os removedores de proteínas contêm um agente ativo responsável por auxiliar a fragmentação e remoção dos depósitos de proteínas. Sua aplicação proporciona uma sensação conforto e melhoria na acuidade visual. Essas soluções removedoras também são usadas para que haja uma adaptação mais confortável das lentes de contato. Para a conservação das lentes, é necessário que elas sejam lavadas frequentemente com o produto apropriado. 09

10 CAPAZ - Técnico em óptica Limpadores enzimáticos As proteínas normalmente presentes na lágrima aderem facilmente às lentes de contato. Se não forem removidas, forma-se uma película protéica que pode causar desconforto, diminuição da visão e conjuntivite papilar gigante. A sua prevenção consiste na limpeza diária e no tratamento enzimático, que pode ser diário, semanal ou quinzenal. Soro fisiológico É usado somente para enxaguar as soluções usadas para limpeza ou removedores de proteínas. Após as lentes de contato passarem pelos cuidados dessas soluções, ela deverá ser enxaguada com soro fisiológico antes de serem levadas ao olho. Lembramos que o soro fisiológico, depois de aberto, tem a validade de 15 dias para ser usado, não sendo recomendado o uso após esse período. Soluções multiuso As soluções multiuso fazem a limpeza, a desinfecção e o enxágue. Elas têm sido propagadas como sendo inclusive capazes de remover proteínas, dispensando o uso de limpeza enzimática complementar. Porém, até que estudos mais específicos e detalhados comprovem essa ação, é mais prudente que a sua utilização ainda seja acompanhada de produtos específicos para remoção de proteínas. Umidificadores Umificadores Olhos secos, ao entrar em contato com as lentes, podem causar irritações e um desconforto muito forte. Para auxiliar as pessoas que apresentam olho seco, podemos contar com soluções umidificadoras. Os usuários de lentes de contato são os que mais se utilizam desse tipo de produto. 10

11 TESTES Teste de BUT A sigla BUT (breack up test) pode ser aqui traduzida como: tempo de rompimento do filme lacrimal. Essa é uma forma de determinar a qualidade do filme lacrimal. O teste é feito com o uso da fluoresceína e da lâmpada de Burton. Inicia-se inserindo a fluoresceína no olho e, depois que o paciente pisca algumas vezes, seu olho deve ser mantido aberto. Com a lâmpada de Burton, utilizando o filtro de cobalto, dá-se o contraste na lágrima facilitando assim a visualização do filme lacrimal. Com o olho do paciente aberto, mede-se o tempo levado até que ocorra a ruptura espontânea do filme lacrimal sem o piscar de olhos. O tempo normal de ruptura do filme lacrimal é de aproximadamente 15 segundos. Teste de Schirmer Esse teste mede a quantidade do filme lacrimal tomado num período de 5 minutos. Para aplicá-lo, utilizamos o papel filtro whaltmam 41, recortado com 35 mm de comprimento e 5 mm de largura e a ponta arredondada, ideal para o encaixe nas pálpebras inferiores. O teste é feito com o profissional fazendo uma suave pressão na pálpebra inferior, isso irá afastar levemente a pálpebra do olho. Nesse espaço aberto entre o olho e a pálpebra inferior, coloca-se a ponta do papel filtro whaltmam. Com isso feito, o tempo é marcado e observa-se o papel absorver a lágrima. Após o tempo prédeterminado, o papel é retirado e o profissional anota em milímetros a quantidade de lágrima absorvida. O teste de Schirmer observa se há pouca quantidade de lágrima, se tudo está normal ou se existe excesso. É importante que isso seja mensurado, afinal a adaptação das lentes de contato dependem muito da qualidade e da quantidade de lágrimas do usuário. 11

12 CAPAZ - Técnico em óptica LENTES DE CONTATO GELATINOSAS COM GRAU Tabela de distância vértice A tabela de distância vértice é utilizada com o objetivo de converter a dioptria aplicada na confecção de óculos para a dioptria correta empregada em lentes de contato. Explicando de outra forma, as lentes dos óculos ficam a uma distância que tem, em média, 12mm do ápice da córnea, enquanto uma lente de contato, como o próprio nome já diz, fica em contato direto com a córnea. Devido a isso, em casos de dioptrias maiores, o grau da lente de contato difere do grau usado para as lentes de óculos. Sempre que o grau esférico for superior ou igual a 4,00 dioptrias negativas ou positivas, devese compensar a distância vértice (distância que separa as lentes dos óculos do olho) para evitar uma hiper ou hipo correção. OCULOS m 12 /m Lentes de Contato + - 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00 13,50 14,00 14,50 4,25 4,75 5,25 5,87 6,50 7,00 7,62 8,25 8,87 9,50 10,12 10,75 11,37 12,00 12,75 13,37 14,00 14,75 15,50 16,12 16,75 17,50 3,87 4,25 4,75 5,12 5,62 6,00 6,50 6,87 7,25 7,75 8,12 8,50 8,87 9,37 9,75 10,12 10,50 10,87 11,25 11,62 12,00 12,37 12

13 OCULOS m 12 /m Lentes de Contato ,00 15,50 16,00 16,50 17,00 17,50 18,00 18,50 19,00 18,25 19,00 19,75 20,50 21,50 22,25 23,00 23,75 24,75 12,75 13,00 13,50 13,75 14,12 14,50 14,75 15,12 15,50 Tabela de acuidade visual Tabelas de Optotipo São tabelas com letras ou símbolos chamados de optotipos, cujo tamanho vai diminuindo a cada linha, na ordem de cima para baixo. Cada linha na tabela diz respeito a uma graduação que representa a acuidade visual, ou seja, a qualidade de visão da pessoa analisada. O teste de acuidade visual é feito na Contatologia para analisar a qualidade e a quantidade de percepção visual da pessoa antes e depois da adaptação com as lentes de contato. Há diferentes tipos de tabelas de optotipos e todas possuem a mesma função. Elas podem ser: Tabela de Snellen Essa tabela apresenta letras alfabéticas cujo tamanho vai diminuindo de cima para baixo. Por contar com fatores como alfabetização, esse tipo de tabela pode não servir para crianças ainda não alfabetizadas ou mesmo adultos analfabetos. 13

14 CAPAZ - Técnico em óptica Tabela C de Landolt Essa tabela foi desenvolvida com optotipos em forma de um anel com uma quebra, formando a letra C. Por não conter letras alfabéticas, essa tabela pode ser usada em pessoas não familiarizadas com o alfabeto. Tabela do E direcional Também usada em pessoas não familiarizadas com o alfabeto, essa tabela é confeccionada com letras E nos que são giradas aleatoriamente em quatro sentidos diferentes ao longo da tabela. Para cada letra, solicita-se ao paciente que aponte na mesma direção em que as três barras do E estão direcionadas. Tabela com desenhos Funciona da mesma forma que as tabelas citadas anteriormente. Nela, ao invés de letras, são usados desenhos de tamanhos diferentes, dispostos de forma decrescente de cima para baixo. Cada linha identificada na tabela diz respeito a uma graduação, que representa uma acuidade visual. Caixa de provas para teste de acuidade visual Maleta com lentes oftálmicas montadas em pequenos aros. É composta por lentes negativas, positivas esféricas e planas cilíndricas, além dos filtros, possibilitando montálas na armação de provas com todas as possibilidades de correção. A armação de provas é necessária em uma caixa 14

15 de provas, pois é uma armação que permite encaixe de diversas lentes simultaneamente. Na contatologia a caixa de provas é usada para determinar a dioptria final da lente de contato e para a verificação da acuidade visual. Caixa de prova de lentes gelatinosas para ceratocone Esse tipo de caixa de provas contém lentes de contato específicas para casos de ceratocone. Essas lentes têm uma curvatura especial para esse caso, além de serem mais espessas. Da mesma forma que a caixa de prova de lentes rígidas, o especialista junto com o portador de ceratocone precisa provar as lentes de contato com tamanhos, espessuras e curvaturas diferentes, buscando a que melhor se adapta com a superfície da sua córnea atendendo a grau de ceratocone que a pessoa apresenta. LENTES RÍGIDAS Conta cheque Dispositivo que é acoplado ao ceratômetro e serve para auxiliar no momento de medir a curva interna das lentes rígidas. Funciona da seguinte forma: após o conta cheque ser acoplado ao ceratômetro, uma gota de água é produzida que serve para fixar a lente, dessa forma a lente de contato rígida fica posicionada em frente ao ceratômetro como se fosse a córnea de uma pessoa analisada. Com isso, o especialista faz a ceratometria na lente rígida, achando assim a curvatura que essa lente apresenta. Caixa de prova de lentes rígidas Caixa que contém lentes rígidas com curvaturas, diâmetros e tamanhos diferentes necessários para adaptação de qualquer lente de contato rígida. O especialista necessita antes provar as lentes rígidas no olho do futuro usuário com o intuito de definir qual o modelo, ou seja, design, tamanho e curvatura que mais se adapta com a superfície da sua córnea. 15

16 CAPAZ - Técnico em óptica Lâmpada de Burton Utilizada para a observação superficial da córnea, esclera e anexos dos olhos, a lâmpada de Burton é de fácil manuseio por ser leve e simples. A maioria dos modelos dispõe de duas lâmpadas de ultravioleta e duas lâmpadas de luz branca, com observação alternada entre uma e outra. Por contar com um sistema de lupa, esse equipamento permite a observação da imagem ampliada, facilitando a visualização. A luz ultravioleta, em conjunto com a fluoresceína, gera o contraste necessário para a visualização do comportamento da lente de contato na córnea. Isso também é utilizado para fazer o teste de BUT. Biomicroscópio Este aparelho é de grande utilidade para a observação e avaliação da porção anterior do olho, com ou sem lentes de contato, gerando uma ampliação que varia entre seis e trinta vezes.consiste de uma fonte de luz de alta intensidade que pode ser focada para brilhar como uma fenda. A iluminação facilita uma avaliação das estruturas frontais do olho humano, que incluem a pálpebra, esclera, conjuntiva, íris, cristalino e córnea. O Biomicroscópio é usado da seguinte maneira: Enquanto o paciente está sentado na cadeira de exame, ele repousa seu queixo e coloca sua testa em um suporte para manter a cabeça imóvel. Usando um biomicroscópio, o profissional realiza o exame do olho do paciente, podendo também observar a posição e deslocamentos da lente de contato, suas periferias e bordas, as alterações da lente lacrimal, a córnea, a vascularização da zona limbal, a conjuntiva e a esclerótica. Esses aparelhos contam com um sistema de iluminação e filtros específicos, destinados para cada tipo de análise que for destinada. Existem diversos filtros que favorecem as condições de iluminação e observação, sendo os principais: 16

17 Filtro verde próprio para a observação do fundo do olho por contrastar e deixar as veias com visualização mais fácil; Filtro cinza destinado à redução da intensidade da luz normal do aparelho; Filtro polarizante elimina reflexos perturbadores causados pela luz normal e também serve para diagnosticar superfícies maleáveis, como as do filme lacrimal por exemplo; Filtro de vidro cobalto serve para a observação de contraste entre lágrima e as lentes rígidas. O contraste é causado com o auxílio da fluoresceína, da mesma forma que o exame com a lâmpada de Burton. Fluoresceína em Bastão Fluoresceína A fluoresceína tem se tornado a radiação luminosa ideal para a contatologia em se tratando de lentes rígidas. É utilizada para avaliar a formação e a espessura da camada lacrimal entre a lente de contato e a córnea, tanto com o olho estático quanto no olho em movimento ou durante o piscar das pálpebras. Atualmente a fluoresceína é disposta em liquido ou em bastão e sua manipulação é bem simples, basta aplicá-la no olho na parte superior da esclera, acima da borda da lente colocada, enquanto o cliente olha para baixo. Com a primeira piscada, a fluoresceína penetrará entre a lente e a córnea e com o auxílio da lâmpada de Burton ou do filtro de cobalto, gera o contraste entre a lágrima e a lente, facilitando a avaliação e comportamento da lente de contato na córnea. 17

18 CAPAZ - Técnico em óptica Nome: Usuário: sim não FICHA PARA ANOTAÇÕES Quanto: Data: Tempo: COD. CERATOMETRIA / X MIRA (K) R.C. mm AK / X MIRA (K) R.C. mm AK RX OD OE Dr. AV OD AV AV OE AV Data / / Dr. Data / / PARÂMETROS A.P. OD OE Ǿ OD OE D.P. OD OE TESTES Schirmer OD OE (B.U.T) OD OE Obs.: PROGNÓSTICO Obs.: Favorável Reservado Contra indicado LENTE DE CONTATO DE PROVA Material.: Desenho.: C. BASE DIOP. AV OD OE Adaptação C.B R.C DIAM CPP ZO ESP LONGE PERTO Filosofia SOBRE / REFRAÇÃO OD OE PODER ADD AV LONGE AV PERTO AO FLUOROGRAMA Biomicroscopia OD OE Posição Movimento Centralização 18

19 LENTE FINAL Material Laboratório OD OE Desenho PODER ADD AV LONGE AV PERTO AO Obs.: Obs.: Ass.: Contatólogo Ass.: Paciente Data da entrega / / 19

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