Experiências de quase morte (EQM) e saúde mental: aspectos clínicos
|
|
- Eric Igrejas Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Português RESUMO ESTENDIDO Experiências de quase morte (EQM) e saúde mental: aspectos clínicos Ms. CARUNCHIO, Beatriz Ferrara 1 São chamadas experiências de quase morte as vivências de algumas pessoas que, por motivos de complicações na saúde (como paradas cardíacas, desequilíbrio metabólicos, afogamentos, acidentes graves, entre outros), relatam haverem vivenciado um fenômeno em que suas consciências teriam deixado seus corpos e vislumbrado outras realidades. Alguns afirmam haverem observado a equipe médica trabalhando, outros descrevem conversas com familiares e amigos já falecidos ou com seres místicos, mencionam cenários como túneis, luzes, jardins, sons... Greyson (2013) aponta as seguintes características das experiências de quase morte: inefabilidade, sentimentos de paz e tranquilidade, ouvir-se declarado como morto pela equipe de saúde, ver de cima o próprio corpo (supostamente morto), estar fora do corpo, ouvir sons estranhos, ver um túnel escuro e uma luz muito brilhante, encontro com seres espirituais, revisão panorâmica da história de vida, experienciar um domínio onde todo conhecimento existe, experienciar cidades de luz, perceber-se em um local de espíritos desnorteados ou sofredores, experienciar um resgate sobrenatural, em certo ponto a pessoa se depara com uma fronteira ou limite (uma barreira que ela não consegue ultrapassar ou, caso ultrapasse, não haveria volta), voltar para o corpo (por ordem de um ser superior sobrenatural, por escolha ou ainda sentir-se sendo puxado pelo próprio corpo). É interessante observar que nenhum relato inclui todas as características, assim como não existe uma ordem mais ou menos fixas em que a experiência se processa. Assim, as experiências de quase morte são experiências místicas e, além disso, são descritas por autores como Lotufo Neto e Andrade (2003) e Greyson (2013) como 1 Psicóloga e neuropsicóloga, doutoranda do PEPG Ciências da Religião Pontifícia Universidade Católica de São Paulo bf.carunchio@gmail.com ISSN
2 experiências anômalas, isto é, que fogem do conjunto de experiências convencionais, são incomuns. Isso não significa, ressaltam os autores, que sejam indicadoras de patologia, como algumas pessoas podem supor ao se depararem com o termo anômalo. Ver este tipo de experiência como algo muito raro ou patológico é um preconceito, afirmam Lotufo Neto e Andrade (2003), e esse olhar preconceituoso cria dificuldades para o estudo científico dos fenômenos anômalos. Essas experiências anômalas (em que se inserem as experiências de quase morte) podem ser estudadas cientificamente como uma experiência subjetiva válida para a pessoa e que, em geral, causa impactos consideráveis em sua vida, pois coloca o sujeito face a face com o desconhecido e com o transcendente, seja na face da própria morte do sujeito, seja através do contato com um todo maior e pleno de sentido. Greyson (2007) sugere três motivos pelos quais a ciência deve se dedicar ao estudo das experiências de quase morte. Primeiro, porque desencadeiam mudanças duradouras na vida da pessoa, no plano das crenças, valores e atitudes. Segundo, por não serem caracterizadas como patologia, requerem uma abordagem distinta do profissional de saúde e, para tanto, é preciso que sejam estudadas a fundo. Por fim, o autor afirma que a compreensão clara das experiências de quase morte e de suas implicâncias no ponto de vista das neurociências nos daria uma compreensão mais atualizada da mente e do cérebro. Além disso, com o aumento contínuo da expectativa de vida e com o desenvolvimento das tecnologias médicas, o número de pacientes que passam por este tipo de experiência tende a aumentar. Desta forma, sendo a experiência mística um contato direto com o transcendente, será preciso explica-la de alguma maneira (ainda que apenas para si mesmo), conta-la de maneira linguística, ou seja, dar-lhe um sentido. Pereira (2013) afirma que a morte é um dos maiores medos do ser humano, por mais que se procure amenizar o fato. Diante disso, as religiões, com seus rituais, práticas e discursos, procuram dar ao ser humano recursos emocionais para amenizar o sofrimento e ajudar as pessoas a lidarem melhor com ela. (p. 2700) Assim, somos levados à questão da dor que a morte nos causa, seja a morte do outro, seja deparar-se com a própria morte. Elias (2003) cita a definição de dor da IASP (Internacional Association for the Study of Pain): experiências sensoriais ou emocionais desagradáveis, que podem estar associadas a lesões teciduais, sejam essas lesões reais ISSN
3 ou potenciais, ou ainda a dor emocional que seja descrita em termos de lesão tecidual. Com base nesse conceito, Elias (2003) traz a ideia de dor simbólica da morte, que é a dor psíquica e espiritual que envolve o processo de morte (seja a consciência da própria finitude, como ocorre com experienciadores de EQM, seja a morte de uma pessoa querida). Para a autora, a dor simbólica da morte envolve a dor psíquica (medo do sofrimento, humor depressivo, tristeza, angústia e, algumas vezes, sentimento de culpa ou raiva frente à perda) assim como envolve também a dor espiritual (o medo da morte e do pós-morte, ideias e conceitos sobre a espiritualidade, o sentido que a pessoa atribui à vida e à morte, assim como possíveis culpas e ressentimentos que a pessoa possa ter quanto a divindade). Diante disso, as experiências de quase morte são fenômenos que marcam profundamente a história de vida. Passa a existir uma ruptura brusca na história de vida da pessoa, e em alguns casos, pode levar longos anos até que tudo se encaixe novamente. Greyson (2013) cita as seguintes consequências: alteração drástica e permanente de atitudes, crenças, valores, estilo de vida, etc.; aumento da espiritualidade, maior envolvimento com a religiosidade; maior compaixão, preocupação com o outro, dá mais valor ao amor e à convivência com pessoas queridas; aprecia mais a vida; diminuição do materialismo e competitividade, do valor dado ao status e à vida material, assim como da necessidade de aprovação dos outros; percebe a si mesmo como parte de um todo maior, benéfico e significativo; Senso de ser invulnerável; sente que tem um destino especial, senso renovado do propósito de vida, vê um sentido espiritual na existência; forte crença na continuidade após a morte; maior confiança e flexibilidade para lidar com os desafios da vida; vê a morte como algo pouco ameaçador, diminuição do medo, maior aceitação (sem possibilidade de suicídio, e sim com fortes objeções a ele). Também são mencionadas consequências mais difíceis de lidar: Angústia (pois a experiência não se integra facilmente no cotidiano); dúvidas quanto a própria sanidade mental; medo de parecer desajustado ou de ser ridicularizado ao dividir a experiência com familiares, amigos ou profissionais de saúde; raiva, depressão ou frustração por ter voltado ; dificuldade para encaixar a EQM em suas crenças religiosas, valores e estilo de vida; sentimento de ser anormal pelas novas crenças, estilo de vida e valores serem muito diversos dos das outras pessoas (precisa redefinir qual é o seu normal ); sensação de estar distante das pessoas; dificuldades em manter papéis e atitudes que já não têm o ISSN
4 sentido de antes; frustração com as relações humanas distantes e limitadas após experienciar um amor incondicional na EQM; conflitos familiares, rompimento de relacionamentos, taxa de divórcios relativamente alta; depressão de longa duração; interrupção da carreira; sentimento de alienação; dificuldade em estar no mundo comum, humano; senso de realidade alterada que persiste por muitos anos; EQM com conteúdo assustador pode gerar angústia sobre o motivo da experiência ruim, pode ter flashes e pesadelos recorrentes. Também é preciso considerar que certas populações, como crianças pequenas ou pessoas que tiveram EQM ao tentar suicídio apresentam problemas característicos desses grupos. Portanto, ao experienciar uma EQM, a pessoa se depara com esse cenário psíquico, e muitas vezes poderá precisar de cuidados psicológicos específicos para lidar com as consequências daquilo que vivenciou. Greyson (2013) aponta um dado alarmante: a forma como o profissional de saúde recebe o relato da experiência de quase morte de seu paciente é, em grande parte dos casos, determinante para a maneira como a pessoa irá lidar com a experiência (como algo que favorecerá mudanças positivas e crescimento ou como algo gerador de medo, culpa e que beira a patologia). Segundo o autor, a maioria dos experienciadores de EQM afirmam que não sentiram uma reação favorável por parte de seus psicólogos ou outros profissionais de saúde. Repensar a conduta clínica (conhecimentos, comportamentos e postura) é imprescindível. A conduta clínica adequada envolve, antes de tudo, o acolhimento do paciente que enfrentou uma EQM e de seu relato, sem julgamentos. Quanto mais o psicólogo olhar para a experiência como algo fantástico, seja no sentido de exaltar a EQM, seja de forma pejorativa, maior a dificuldade que o paciente encontrará para acomodar essa vivência em sua história pessoal e fazer as mudanças necessárias em seu estilo de vida. Não ver o sujeito como uma vítima ou como um doente permite que ele se perceba como o protagonista na organização e adaptação de um novo estilo de vida. É preciso deixar que a pessoa fale livremente sobre o que percebeu durante a EQM e como isso se reflete em sua vida, suas relações e planos, mesmo que tenha dificuldade para colocar em palavras. E ao ouvir, um experienciador de EQM será mais beneficiado com explicações de suas percepções e reações do que com interpretações do fenômeno. Nesses casos, geralmente o foco da terapia precisa ser o momento presente, não lembranças antigas, assim os resultados da EQM podem ser inseridos no ISSN
5 dia a dia com mais facilidade. Nos conflitos mais complicados, em que o paciente apresenta muita dificuldade para encontrar palavras, é possível recorrer a métodos como a hipnose, imaginação guiada ou recursos artísticos. Outro foco necessário no tratamento de consequências de uma EQM seria tratar problemas secundários que possam surgir. Como já mencionamos, depressão, senso de realidade alterado, sentimento de alienação ou de estar afastado das outras pessoas são frequentes e dignos de atenção. Também é preciso tratar o luto, quando presente, seja o luto por sequelas relativas ao problema de saúde ou acidente que levou à EQM, pela perda de papéis sociais, de relacionamentos, de partes de si mesmo, ou ainda o luto por ter voltado e perdido o paraíso. Conforme cada caso, outras condutas podem ser indicadas, como a participação em grupos de apoio a experienciadores de EQM, terapia de casal ou de família, e mesmo práticas contemplativas (oração, meditação...) Por fim, é fundamental oferecer informações diretas aos pacientes e familiares quanto à frequência e consequência das EQMs. Essas informações contribuem muito para a reorganização do paciente, bem como ajuda os familiares a compreender pelo que a pessoa está passando, quebrando expectativas fantasiosas, preconceitos e possibilitando que também eles se tornem fontes de apoio. Palavras-Chave: experiência de quase morte (EQM); fenômenos anômalos; saúde mental REFERÊNCIAS ELIAS, Ana Catarina A. Re-significação da Dor Simbólica da Morte: Relaxamento Mental, Imagens Mentais e Espiritualidade. PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO, 2003, 21 (3),92-97 GREYSON, Bruce. Experiências de quase morte: implicações clínicas. Rev. Psiq. Clín., 34, supl 1; 2007, Experiências de quase morte. In: CARDEÑA, Etzel; LYNN, Steven Jay; KRIPPNER, Stanley. Variedades da experiência anômala: análise de evidências científicas. São Paulo: Atheneu, LOTUFO NETO, Francisco; MOREIRA-ALMEIDA, Alexander. Diretrizes metodológicas para investigar estados alterados de consciência e experiências anômalas. Rev. Psiq. Clín. 30 (1):21-28, PEREIRA, José Carlos. Procedimentos para lidar com o tabu da morte. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9): , ISSN
6 ISSN
O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR
O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP
Leia maisRELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE ENFERMAGEM DA FAMÍLIA
ENFERMAGEM DA FAMÍLIA A CIÊNCIA É APENAS UM DOS OLHOS POSSÍVEIS NA IMENSA BUSCA DE SIGNIFICADOS INFLUÊNCIAS NAS FAMÍLIAS Valores Tamanho Cuidados de saúde Hábitos sociais EMOÇÕES: MEDO PAZ CULPA ESPERANÇA
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisStress. Saúde Mental. ão.
Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a
Leia maisESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO
ESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO QUE REALIDADE É ESTA QUE SE DEPARA O PACIENTE QUE TEM UMA DOENÇA GRAVE E INCURÁVEL? A MEDICINA MODERNA TEM MOSTRADO TENDÊNCIA A FOCALIZAR SUA ATENÇÃO APENAS
Leia maisPortuguês RESUMO ESTENDIDO. Dr. ZANGARI, Wellington 1 Dra. MACHADO, Fatima Regina 2
Português RESUMO ESTENDIDO Diagnóstico Diferencial de Transtornos Mentais e Experiências Anômalas/Religiosas: A importância do quadro de referência e dos transtornos mentais de base Dr. ZANGARI, Wellington
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisB. Braun Avitum. Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal. Avitum
B. Braun Avitum Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal Avitum B. Braun Avitum. Sempre com Paixão. Paixão pela Vida Pois fazer a vida ficar melhor é o melhor de tudo Pois não há nada melhor
Leia maisPrevenção em saúde mental
Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto
Leia maisDicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos
Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisDANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.
DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisConcurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser
ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia maisComo conseguir um Marido Cristão Em doze lições
Como conseguir um Marido Cristão Em doze lições O. T. Brito Pág. 2 Dedicado a: Minha filha única Luciana, Meus três filhos Ricardo, Fernando, Gabriel e minha esposa Lúcia. Pág. 3 Índice 1 é o casamento
Leia maisÁrea temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS
Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com
Leia maisDouglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL
Douglas Daniel de Amorim A PSICANÁLISE E O SOCIAL Belo Horizonte 1999 INTRODUÇÃO A Psicologia Comunitária tem sido um dos campos onde a Psicologia tem tido um expressivo crescimento. Trabalhar em comunidades
Leia mais14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS
14 DE JUNHO DE 2009 ESPIRITUALIDADE, FÉ E PRECE COMO RECURSOS TERAPÊUTICOS DOS HOSPITAIS MODERNOS As implicações da espiritualidade na saúde vêm sendo, cientificamente, avaliadas e documentadas em centenas
Leia maisCUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti
CUIDADO PALIATIVO: INTERFACES SOBRE MORTE, MORRER E COMUNICAÇÃO. Sandra Regina Gonzaga Mazutti MORTE- ANTIGUIDADE DOMADA Evento público, Social Casa ao lado dos familiares e amigos Espaço para dor e sofrimento,
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisO feedback é uma chance de sabermos se estamos ou não indo bem nas atividades que executamos.
Afinal, o que é feedback? Feedback é um termo inglês, introduzido nas relações vivenciais para definir um processo muito importante na vida do grupo. Traduz-se por realimentação ou mecanismo de revisão,
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisBioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica Débora de Wylson F. G. Mattos
Congresso Brasileiro de Nutrição Oncológica do INCA IV Jornada Internacional de Nutrição Oncológica III Jornada Luso-Brasileira em Nutrição Oncologica Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica
Leia maisA adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560
A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel. 9998.6560 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisTRANSTORNOS DE PERSONALIDADE. Prof. Me. Jefferson Cabral Azevedo
TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE Prof. Me. Jefferson Cabral Azevedo PSICOPATOLOGIA Psicopatologia é uma área do conhecimento que objetiva estudar os estados psíquicos relacionados ao sofrimento mental. É a
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisRISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO
RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisMental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL
Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:
Leia maisO Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.
O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia mais150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1
150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisRelatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith
Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisPROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO
15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisEstratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa
Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Professoras Anna Cristina Pegoraro de Freitas Ruth Necha Myssior PUC Minas Belo Horizonte, 20 de maio de 2016 ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO NOS CUIDADOS
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisTEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE
TEORIA DE JULGAMENTO MORAL DE KOHLBERG E BULLYING: INTERSEÇÕES POSSÍVEIS DE UM PROBLEMA PERTINENTE Ariadne Messalina Batista Meira. Discente do curso de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisInteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança
Inteligência emocional ajuda a conquistar vagas de liderança Tempo de Mulher Arieta Arruda 14 horas atrás Houve um tempo em que as pessoas queriam mostrar sua face mais racional no mercado de trabalho,
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia mais-Problemas de pesquisa: comprovação de uma hipótese. Ex: Hipótese do CFC
SOLUCIONANDO PROBLEMAS NA ENGENHARIA Descrição sobre o livro: Apresenta conceitos fundamentais de engenharia a estudantes do primeiro ano de cursos de graduação em engenharia. Seu objetivo principal é
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisPACIENTES COM RISCO DE SUICÍDIO: A COMUNICAÇÃO ENTRE EQUIPE, PACIENTES E FAMILIARES NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA
PACIENTES COM RISCO DE SUICÍDIO: A COMUNICAÇÃO ENTRE EQUIPE, PACIENTES E FAMILIARES NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA Ferreira CLB¹ 1 *, Gabarra LM². Hospital Universitário Profº Polydoro Ernani de São Thiago,
Leia maisJudgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?
Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPATOLOGIA FUNDAMENTAL Recife, de 05 a 08 de setembro de 2002 CO/42 O MAL-ESTAR QUE VEM DA CULTURA ORGANIZACIONAL, Pinheiro, Adriana de Alencar Gomes, Socióloga e Psicóloga,
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE
624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia mais4. O Comunicador da Sustentabilidade
4. O Comunicador da Sustentabilidade Segundo o professor Evandro Ouriques da Escola de Comunicação (ECO) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a formação dos jornalistas deve passar necessariamente
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia mais