A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P.

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1 A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P. GISELLE SMOCING ROSA(CPF: ) MARIA INEZ ESPAGNOLI GERALDO MARTINS (CPF: ) FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE JABOTICABAL Av. Prof. João Fiúsa, 1767 apt. 11, Jd. Irajá Ribeirão Preto/SP gisellesmocking@hotmail.com; minezesp@fcav.unesp.br Comercialização, Mercados e Preços Agrícolas Forma de Apresentação: Pôster

2 2 A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P. RESUMO Acompanhando a tendência do mercado pela busca por alimentos de qualidade, foi realizado um estudo sobre a comercialização do maracujá amarelo Passiflora edulis f. flavicarpa no Entreposto do CEAGESP, Central Atacadista de Ribeirão Preto/SP (CERIB), com o objetivo de identificar os principais problemas de qualidade no produto comercializado. Para isto, levantaram-se dados sobre a produção e comercialização do maracujá no Brasil e no Estado de São Paulo, os principais problemas do setor e as exigências do mercado consumidor. Foram realizadas entrevistas semanais com produtores e atacadistas do CERIB abrangendo aspectos da comercialização do maracujá no período de 21 de junho a 16 de julho de Verificou-se que houve diferenças nos preços das frutas destinadas a indústria e ao mercado in natura. A quantidade de frutas destinada a indústria ou ao mercado in natura foi fator determinante na receita dos comerciantes, produtores e atacadistas entrevistados. Concluiu-se que a grande perspectiva de mercado aponta para que os comerciantes do CERIB devam investir na qualidade do produto e em aspectos de comercialização como classificação, embalagem e transporte, tornando-se mais competitivos no mercado, por meio da diferenciação dos seus produtos. PALAVRAS CHAVE: COMERCIALIZAÇÃO, MARACUJÁ, MERCADO.

3 3 1. INTRODUÇÃO A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P. A busca constante dos vários segmentos das cadeias produtivas de alimentos por ganhos em qualidade vem obtendo aliados a cada dia. Dada a crescente preocupação da população brasileira e mundial, com a alimentação mais natural e saudável, a tendência de crescimento do mercado para esses produtos é assegurada. O maracujá é uma cultura relativamente nova, a fruta começou a ser cultivada em escala comercial na década de 70 e tem-se mostrado uma alternativa a mais de renda para pequenos e médios produtores rurais, com a comercialização da fruta in natura no mercado interno e na industrialização da fruta na forma de suco (RUGGIERO et al., 1996). Existem cerca de 420 espécies tropicais de maracujá (gênero Passiflora), sendo que 150 são nativas do Brasil, das quais 60 produzem frutos que podem ser consumidos. Apenas duas espécies são aproveitadas comercialmente no país: amarelo ou azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) e o doce (Passiflora alata). O mercado brasileiro do maracujá tem crescido, sendo o Brasil o maior produtor e consumidor mundial desta fruta (IEA, 2004). Segundo Lombardi (2001) o maracujá é uma das poucas frutas, que apresentou um aumento no consumo per capita no Brasil, passando de 284 g em 1987, para 960 g em 1996, um crescimento de 238%. O maracujá amarelo representa cerca de 97% da área plantada e do volume comercializado em todo o país e, estima-se, que mais de 60% da produção seja destinada ao consumo in natura, e o restante destinado às indústrias de processamento, sendo o suco o principal produto (ROSSI et al., 2001). Os dois segmentos de mercado do maracujá: indústria e in natura são dependentes do comportamento dos preços internos ou cotações internacionais do suco concentrado. Com a diminuição dos preços pagos pela indústria aos produtores, devido à diminuição das cotações internacionais, a produção que deveria ser destinada a esse canal de comercialização é orientada ao mercado in natura, afetando o preço e suas cotações, o que caracteriza mercados de comportamentos complementares. Este comportamento dos preços do maracujá pode ser creditado às características da cultura. Seu ciclo de cultivo, de até dois anos, permite respostas rápidas da produção a estímulos de preços, com aumento de área plantada no caso de preços altos e diminuição, ou mesmo erradicação de plantios, em situação inversa. A cultura do maracujazeiro possui característica instável e não profissional, que está também relacionada a fatores, como: baixa capacidade de organização do setor produtivo, comercialização dependente do mercado externo, evolução dos problemas com pragas e doenças que podem inviabilizar economicamente a produção e baixa organização entre os diferentes segmentos que compõem a cadeia produtiva do maracujá (ROSSI, 2002). Apesar destas características existem perspectivas de crescimento deste mercado e diante da importância socieconômica da cultura, faz-se necessária à busca por alternativas e soluções para os problemas apresentados pelo atual sistema de produção, com a finalidade de assegurar a sustentabilidade da cultura do maracujá, proporcionando uns desenvolvimentos econômicos, sociais e ambientais das atuais e novas áreas de plantio. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo da comercialização do maracujá amarelo no entreposto da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo CEAGESP, a Central Atacadista de Ribeirão Preto, São Paulo (CERIB), tendo como foco a identificação dos principais problemas enfrentados pelos atacadistas, principalmente de qualidade e embalagem, bem como, os custos para redução destes problemas, com o propósito de orientar os produtores, comerciantes e demais interessados na promoção do desenvolvimento e aprimoramento desta cultura.

4 4 2. METODOLOGIA Este trabalho pretende contribuir para futuros projetos entre a CEAGESP e o Departamento de Economia Rural da UNESP de Jaboticabal, São Paulo, abrangendo estudos de custo, padronização e rentabilidade no segmento de frutas. No mês de maio de 2004, foi realizada uma pesquisa no setor de frutas do entreposto da CEAGESP em Ribeirão Preto - SP, CERIB. Por apresentar grande oferta nesta época, facilitando a obtenção de dados, a cultura do maracujá foi escolhida para iniciar este estudo. Para obter conhecimentos técnicos sobre a cultura, iniciou-se o estudo por revisão bibliográfica sobre a produção e comercialização do maracujá no Brasil e no estado de São Paulo e exigências do mercado consumidor. Utilizando-se artigos de jornais e revistas específicos do assunto, trabalhos publicados, textos e relatórios de sites da Internet, como do Instituto Agronômico de Campinas, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento e do Ministério da Integração Nacional. Foram coletados dados secundários que possibilitassem a análise da produção e comercialização do maracujá nas seguintes fontes: Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto de Economia Agrícola (IEA), do Agrianual e do Departamento de Economia do CEAGESP. No período de 21 de junho a 16 de julho de 2004, foram realizadas entrevistas semanais com os principais atacadistas que comercializam maracujá na CERIB. Sendo que três deles são produtores de maracujá e comercializam seu produto diretamente na CERIB durante a safra e dois são atacadistas e têm como produto principal o maracujá que é comercializado o ano todo. Na entressafra paulista eles comercializam o maracujá proveniente da Bahia. O questionário (apêndice A) abrangeu aspectos do produto, preço de venda por classificação do produto e embalagens, o que permitiu delinear o perfil dos atuais produtores e comerciantes de maracujá da CERIB, sua infra-estrutura e tecnologia, capacidade de investimento e inserção comercial. Para a determinação da receitas brutas total e semanal, obtidas pelos comerciantes, levantou-se a quantidade comercializada por tipo de produto e o respectivo preço de venda. Foram feitas três simulações baseadas na hipótese de que os defeitos dos frutos comercializados com a indústria foram causados pelo tipo de embalagem utilizado. Considerou-se que pela substituição da embalagem caixa de madeira do tipo k pela caixa de papelão, os frutos que apresentaram defeitos e foram comercializados com a indústria poderiam ter sido classificados como 3A. Na primeira simulação o preço de venda para a indústria foi substituído pelo preço dos frutos da categoria 3A. Na segunda simulação considerou-se uma perda de 10% na quantidade de frutos comercializada na categoria 3A. Na terceira simulação foram descontados os custos das embalagens, caixas de papelão, da receita bruta estimada para a comercialização de frutos na categoria 3A e das caixas de madeira do tipo k para a receita obtida pela comercialização de frutos com a indústria. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. QUANTIDADE DE MARACUJÁ COMERCIALIZADA NA CERIB (JUNHO/ JULHO DE 2004). A CERIB, onde foi realizada a pesquisa, possui uma área constituída de 160 boxes e 324 módulos, onde são comercializados em média t/mês de produtos hortícolas (CEAGESP, 2004a). O principal maracujá comercializado pertence ao grupo Amarelo, Passiflora edulis f. flavicarpa e a variedade mais comum, no período, foram a IAC-270. Os comerciantes foram divididos em dois grupos, atacadistas e produtores. Os atacadistas foram denominados A1 e A2 e os produtores, P1, P2 e P3. A pesquisa de dados identificou diferenças entre os comerciantes, no volume comercializado, preços praticados, qualidade do produto e, portanto na receita. Analisando a quantidade de maracujá comercializada, por semana e por comerciante, nas quatro semanas, verificou-se que houve diferenças no período e entre os comerciantes estudados (tabela 3).

5 5 Tabela 3. Quantidades comercializadas de maracujá em kg pelos cinco comerciantes, na CERIB, junho/julho de Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Média Total A A P P P Total Estas diferenças variaram de 30% (P1) a 10% (P2) entre o maior e o menor volume comercializado por comerciante. Entre os comerciantes também se verificou variação, (figura 1), sendo os dois principais A1 e P3 e o que comercializou menor volume o produtor P1. 29% 29% 20% 8% 14% A1 A2 P1 P2 P3 Figura 1. Participação de A1, A2, P1, P2 e P3 na comercialização do maracujá na CERIB. O comerciante P1, além de comercializar o menor volume no período, (5.343 kg), 73,24% inferior ao A1, responsável pelo maior volume comercializado, foi ainda o que apresentou comercialização mais irregular (tabela 3 e figura 1). Foi analisada também a procedência do maracujá comercializado cujos dados estão na tabela 4 e, pode-se verificar que 63% são provenientes de regiões do estado de São Paulo. Tabela 4. Procedência do maracujá comercializado no CERIB, junho/julho, Comerciante Procedência Quantidade (kg/mês) A1 Taquaritinga/SP A2 Cravinhos/SP P1 Amanhece/MG P2 Salmorão/SP P3 Araguari/MG A CERIB é abastecida por maracujá oriundo principalmente de São Paulo e do sul de Minas Gerais no período de janeiro a agosto, com queda da oferta em setembro perdurando até novembro. Neste período, considerado entressafra paulista, a CERIB é geralmente abastecida pelo maracujá oriundo dos estados da Bahia e do Pará PARÂMETROS PARA CLASSIFICAÇÃO DO MARACUJÁ, RÓTULOS E EMBALAGENS UTILIZADOS.

6 6 Para uma análise de qualidade levantou-se, inicialmente, informações das normas de classificação e padronização do maracujá quanto a cor da casca e calibre (CEAGESP, 2004b). A figura 3 traz também os parâmetros referentes aos defeitos, graves e leves, que devem ser considerados na classificação do maracujá (FRUTISÉRIES, 2002). Fonte: FRUTISÉRIES, Figura 3. Parâmetros para classificação do maracujá. Segundo as normas de classificação da CEAGESP (2004b), o tipo ou categoria é determinado pela ocorrência de defeitos graves e leves nas frutas. Mas, para os comerciantes da CERIB o tipo ou categoria é determinado somente pelo tamanho das frutas, que são classificadas de forma decrescente do maior para o menor tamanho em 4A, 3A, 2A e A, como é mostrado na figura 4. Não existe nenhum padrão que relacione o tamanho dos frutos com um diâmetro específico.

7 7 Caixa com 13kg de frutas. Fonte: AFRUVEC, Figura 4. Classificação do maracujá utilizada na comercialização do CERIB. Os comerciantes entrevistados foram questionados quanto à classificação das frutas comercializadas. Segundo eles a classificação das frutas é feita em barracão ou depósito, após a colheita. O principal fator considerado é o tamanho das frutas, seguido por danos e defeitos. Os defeitos mais citados pelos comerciantes foram: podridão, frutas deformadas, manchas na casca, frutas imaturas, murchas ou enrugadas. Verificou-se que não houve uma fiscalização para a classificação das frutas. O rótulo é o único certificado exigido e fiscalizado pelo CERIB. Isso demonstra que o CERIB ainda não aderiu à norma estabelecida pelo Programa Brasileiro de Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros. As informações obrigatórias que devem estar no rótulo dos produtos hortícolas são: nome do produto, nome do produtor, seu endereço, município, estado e país, peso líquido do produto e data da embalagem. A figura 5 traz um modelo de rótulo para o produtor rural, (o código de barras é utilizado para captura dos dados nos processos automatizados). Figura 5. Modelo de rotulagem para o maracujá.

8 8 Para Frutifatos (2002) o rótulo propicia ao produtor dar personalidade própria a seus produtos e o auxilia na criação de uma marca para o produto que pode diferenciá-lo dos demais. A obediência à norma de classificação do Programa Brasileiro de Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros garante a homogeneidade do lote, a caracterização física e a qualidade do produto. É um instrumento de transparência na comercialização que possibilita a adoção de métodos modernos de comercialização, auxiliando na escolha do melhor nicho para cada tipo de produto, isso propicia uma forma de organização que confere uma maior rentabilidade ao produtor e também um produto de melhor qualidade e de menor custo para o consumidor (CEAGESP, 2004b). É importante para essa organização que os comerciantes do CERIB se ajustem às normas estabelecidas. De acordo com a sua classificação, os frutos são separados e organizados em caixas que podem ser de madeira, papelão ou plástico. Outro tipo de embalagem utilizada para o maracujá são os sacos de polietileno. Os entrevistados comercializaram os frutos em caixas do tipo k com capacidade para 13 kg. Apesar de causar injúrias nos frutos e desperdício, a caixa do tipo k ainda é utilizada por ser retornável e ter custo de aquisição baixo cotado a R$ 1,2/ caixa em junho/julho de 2004, menor que os outros tipos. A caixa de papelão proporciona uma melhor conservação dos frutos, mas tem um custo maior R$ 2,80/ caixa, uma diferença de 133% a mais em relação à caixa do tipo k. Na figura 6 a seguir, são mostrados os tipos de embalagens utilizados na comercialização do maracujá. A) Caixa do tipo K ; B) Saco de polietileno; C) Caixa de papelão. Fonte: FRUTISÉRIES, Figura 6. Embalagens utilizadas para o maracujá RESULTADOS ECONÔMICOS OBTIDOS NA COMERCIALIZAÇÃO DO MARACUJÁ PREÇOS DE VENDA

9 9 Foram coletados, semanalmente, os preços de venda, para cada comerciante estudado, segundo as diferentes classificações do produto. As médias estão apresentadas na tabela 5. Tabela 5. Preço médio de venda do maracujá (R$/ kg), segundo a classificação, junho/julho, 2004, CERIB. Classificação Período A 2A 3A 4A Mista Indústria Semana 1 0,50 0,82 1,03 1,24 0,80 0,40 Semana 2 0,53 0,84 1,03 1,25 0,80 0,40 Semana 3 0,53 0,73 0,93 1,26 0,80 0,40 Semana 4 0,58 0,92 1,18 1,46 0,80 0,40 Média 0,53 0,82 1,04 1,30 0,80 0,40 Os preços do maracujá comercializado no CERIB apresentaram variações de acordo com a classificação, A, 2A, 3A e 4A, que se referem ao tamanho e qualidade da fruta. O tipo 4A é o de melhor qualidade e o A de qualidade inferior. A caixa mista é composta de frutos de qualidade A e 2A. Os comerciantes contam ainda com a opção de venda para a indústria do produto que não tem qualidade necessária para a comercialização in natura. Da análise dos dados da tabela 5 foi possível demonstrar que houve, entre o tipo 4A e o 3A, diferencial de 25% no preço médio de venda e entre o tipo 3A e 2A a diferença foi de 26,8%. Entre o tipo 2A e A foi de 54,7%, e entre o tipo 4A e A o diferencial foi de 145,28%. Estas flutuações nos preços demonstram o papel fundamental da classificação no preço final alcançado e conseqüentemente na rentabilidade do comerciante. Uma opção interessante para os comerciantes é a comercialização das caixas mistas uma vez que, o preço médio alcançado foi 56,6% maior do que o preço médio de comercialização das frutas da categoria A e 1,21% maior do que as 2A, mostrando que a caixa mista foi uma alternativa viável para a comercialização de frutos de menor tamanho. Comparando o preço médio pago pela indústria ao preço médio das frutas in natura dos tipos 4A, 3A, 2A e A, houve um diferencial para menos de 69, 61,5, 51 e 24,5% respectivamente, constatando que o preço pago pela indústria foi inferior ao preço do mercado in natura. Os gráficos das figuras 4 e 5, mostram os preços médios recebidos pelos comerciantes da CERIB, junho/julho de ,5 R$/ kg 1 0,5 0 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 4A 3A 2A A Mista Indústria Figura 4. Evolução dos preços segundo a classificação das frutas no CERIB e para a indústria. Na figura 4 verificou-se que houve uma importante diferença entre os preços praticados pela indústria e pelo mercado in natura, já pela figura 5 pode-se observar pela evolução dos preços que os mesmos permaneceram praticamente constantes, durante o período analisado.

10 10 R$/ kg 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Indústria C.In Natura Figura 5. Comparação dos preços médios do maracujá pagos pela indústria e pelo mercado in natura, junho/julho, 2004, CERIB. O mercado da fruta in natura para o maracujá é o segmento mais atrativo para os comerciantes, porque os preços têm sido mais compensadores quando comparados aos da indústria RECEITA BRUTA A quantidade comercializada por tipo de produto e o respectivo preço de venda, determinaram a receita bruta total e semanal obtida por cada comerciante. Os dados detalhados estão apresentados no apêndice C, e as receitas médias e totais na tabela 6. Tabela 6. Receita bruta total e média dos comerciantes de maracujá da CERIB, junho/julho Comerciante Receita bruta média Receita bruta total Volume R$/ semana R$ kg A , , A , , P , , P , , P , , O produtor P2, embora tenha comercializado no período, um volume 39,8% superior ao de A2, não obteve diferença significativa na receita. Em relação a A1 e P3 ambos tiveram igual participação no mercado, mas P3 obteve receita superior a de A1. O principal diferencial que pode explicar este resultado está relacionado com a qualidade dos produtos comercializados e conseqüentemente com o preço final do produto. Verificou-se que o produtor P1 apresentou os piores resultados, principalmente pela menor quantidade comercializada, uma vez que os preços de venda foram quase sempre superiores aos dos outros comerciantes e a maior parte dos produtos com classificação 3A e 4A. As variações no preço do maracujá encontradas no período de análise e entre os comerciantes entrevistados, podem ser atribuídas a variações de oferta e demanda, mas principalmente pela qualidade do produto que pode ser afetada por fatores como: tipo de transporte e embalagem utilizados, distância entre a lavoura e o centro de comercialização, qualidade do produto, percentagem de danos, fatores climáticos como chuva e vento forte, que prejudicam a qualidade dos frutos, incidência de pragas e doenças. Verificou-se que no período analisado, somente os três produtores (P1, P2, P3) comercializaram produto com a indústria, opção adotada quando ocorre baixa qualidade do produto, tabelas 11 a 15 em anexo. Neste período o preço recebido pelo kilograma do maracujá foi de R$ 0,40, bastante inferior ao obtido para o maracujá de melhor qualidade.

11 11 A forma de recebimento foi avaliada, e os entrevistados informaram que negociam diretamente com seus clientes e recebem pagamento à vista. A relação com os fornecedores, informada pelos atacadistas, é de sistema de consignação. Nesse sistema é cobrada uma comissão de 10% sobre a receita gerada na semana. Os custos de comissão, frete, carga e descarga são pagos pelo produtor. Os comerciantes atacadistas (A1 e A2) comercializam somente frutos da categoria 3A, 4A e caixa mista. Para os produtores P1, P2 e P3 as perdas ocasionadas pelos danos e defeitos dos frutos, são consideradas na receita como os frutos destinados à indústria, que recebem um valor equivalente a 56,5% inferior ao preço médio dos frutos destinados ao consumo in natura, reduzindo portanto a receita obtida. Na figura 6 é possível comparar a receita bruta com maracujá de cada comerciante durante as quatro semanas analisadas R$ Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 A1 A2 P1 P2 P3 Figura 6. Receita bruta média com maracujá por semana, por comerciante junho/julho, 2004, CERIB. Na quarta semana houve um aumento nas receitas de todos os comerciantes (A1, A2, P1, P2 e P3) principalmente pela recuperação nos preços em função do final da safra paulista e pelo aumento no volume individual comercializado por alguns dos comerciantes, segundo os dados da tabela 3. Como existe variação nos preços das diferentes categorias de maracujá, a qualidade e a quantidade comercializada de cada categoria, foi um dos fatores determinantes do valor da receita bruta obtida no período. Os dados da figura 7 mostram a variação existente, entre os comerciantes, do volume comercializado de cada categoria. Analisando esta figura pode-se destacar, inicialmente, o comportamento de A1 e P3 pela significativa comercialização de maracujá tipo 4A, que atinge preços mais altos. Do total comercializado por A1 e P3, 80 e 73,6 %, respectivamente, foram de frutas de alta qualidade (3A e 4A), categorias que recebem os preços mais altos. Mas como P3 comercializou, mesmo que um volume baixo de frutas, com a indústria, ficou reduzida a receita bruta potencial do período.

12 12 P3 P2 P1 A2 A Volume (kg) Mista 3A 4A Indústria Figura 7. Volume comercializado por categoria por comerciante no período analisado. Das frutas comercializadas por P2 e P1, no período, 13,6 e 21,9% respectivamente foram destinadas a indústria. Supondo que, se as frutas não apresentassem defeitos, fossem classificadas na categoria 3A; P1 receberia em média R$ 1,28/ kg da fruta (3A), ou seja, 220% a mais do que recebeu da indústria (R$ 0,40/ kg), e P2 receberia R$ 0,77/kg, um acréscimo de 92,5% em sua receita. O preço menor das frutas destinadas a indústria, comparado ao preço do mercado in natura e um volume alto de frutas com defeitos foram fatores que influenciaram e determinaram a menor receita de P1 e P2 quando comparadas as dos outros comerciantes. Do volume total de maracujá comercializado, no período estudado, por todos os entrevistados, a caixa mista correspondeu a 24,05% (figura 7) e proporcionou um aumento na receita dos comerciantes, visto que o preço da caixa mista foi maior do que o preço das categorias A e 2A. Segundo os comerciantes entrevistados há menor demanda para frutas do tipo A e maior para as caixas mistas, que geralmente é vendida para redes de restaurantes e lanchonetes, que a utilizam para fazer suco, pois é composta por frutos pequenos, mas de boa qualidade e com o preço inferior ao das categorias 3A e 4A SIMULAÇÕES NA RECEITA BRUTA DOS COMERCIANTES Supondo que os defeitos das frutas foram causados pela caixa de madeira do tipo k, e que, se as frutas que apresentaram defeitos e foram comercializadas com a indústria fossem embaladas em caixas de papelão, elas poderiam ter sido classificadas como 3A e ter alcançado maior preço na comercialização. Na tabela 7 são apresentadas as receitas estimadas para os comerciantes P1, P2 e P3 nas simulações 1 e 2 a seguir. Para esta análise foi considerado o preço médio do período junho/julho de 2004 na CERIB de cada produtor, para a categoria 3A e indústria (apêndice B). Tabela 7. Receitas obtidas para as simulações 1 e 2 Situação real Simulação 1 Simulação 2 Indústria 3A 90% de 3A Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita P ,40 468, , , , ,84 P ,40 728, , , ,26 P ,40 135, ,13 381, ,13 343,74 Na figura 8 são comparadas as receitas obtidas pela comercialização das frutas para a indústria, com a receita da simulação 1 caso todo o produto fosse comercializado na categoria 3A.

13 13 Receita mensal em R$ P1 P2 P3 Indústria 3A Figura 8. Variação das receitas de P1, P2 e P3 na simulação 1. Na simulação 1, ocorre uma variação nas receitas de 220%, 92,5% e 182,5% para P1, P2 e P3, respectivamente, comparando com a receita obtida quando o produto é vendido para a indústria. Na simulação 2 considerou-se que pode ocorrer uma perda de 10% e portanto, somente 90% do volume pode ser comercializada na categoria 3A e mesmo neste caso, as receitas dos comerciantes P1, P2 e P3 podem variar, respectivamente, de 188%, 73,2% e 154,2% às obtidas quando os frutos são vendidos para a indústria. Para a terceira simulação analisou-se o custo das embalagens, caixa de madeira do tipo k e caixa de papelão, para a quantidade de frutos com defeitos comercializada por P1, P2 e P3. Considerou-se o valor referente à receita obtida a partir da quantidade de frutos com defeitos, comercializada por P1, P2 e P3, descontando-se o custo das embalagens, caixa de madeira do tipo k, comercializados com a indústria (receita A). E da receita simulada das frutas na categoria 3ª, descontando-se o custo das embalagens do tipo caixa de papelão (receita B). Esses dados são apresentados na tabela 8. Tabela 8. Receitas obtidas para a simulação 3. Simulação 3 Receita Custo Receita Receita Custo Receita indústria cx. Madeira A 3A cx. papelão B R$ P1 468,00 108,00 360, ,60 298, ,80 P2 728,00 168,00 560, ,00 938,20 P3 135,20 86,00 104,00 381,94 31,20 296,30 Comparando as receitas descontadas, a receita B foi superior em 238%, 67,5% e 184,9% para P1, P2 e P3 respectivamente à receita A. Assim, pode-se inferir que o uso da embalagem de papelão, embora de maior custo, pode ser viável e resultar em aumento da rentabilidade dos comerciantes. 3.5 TRANSPORTE DO PRODUTO Em relação ao transporte, os comerciantes A1, A2 e P3 utilizam caminhões do tipo baú, sem refrigeração e, P1 e P2 utilizam caminhões com carroceria exposta, sendo que P1 utilizou uma lona cobrindo as caixas para que o vento não causasse injúrias na casca do fruto nem murcha do mesmo por perda de água. O custo do transporte foi de R$ 0,18 a 0,31/ kg, e variou com o tipo de transporte utilizado e distância da lavoura ao centro de comercialização. Os principais problemas com o transporte, citados pelos comerciantes, foram as estradas em más condições e quebra de caixas durante o transporte que provocaram danos aos frutos. 4. CONCLUSÕES A comercialização do maracujá in natura no mercado do CERIB foi viável para os comerciantes entrevistados. Os preços recebidos neste segmento de mercado, foram mais altos quando comparados ao preço da indústria, o que proporcionou uma maior receita bruta. Apenas parte do volume comercializado apresentou menor qualidade e foi destinado ao segmento da indústria. A

14 14 quantidade de fruta classificada em cada categoria, foi um dos fatores que determinou as diferenças na receita de cada comerciante. Deve-se lembrar que o preço das diferentes categorias tem variação considerável e elas estão relacionadas com a qualidade do produto. A caixa mista (frutos A e 2A) constituiu uma alternativa viável para a comercialização de frutos de menor tamanho na CERIB, com preço 56,6% superior à da categoria A e 1,21% da categoria 2A. O mercado do maracujá no CERIB é caracterizado por frutos de boa qualidade. No entanto, é preciso que os comerciantes se ajustem às novas exigências do mercado. A substituição da caixa do tipo k pela caixa de papelão, a disposição dos frutos na caixa evitando excesso de peso, a paletização da carga, o uso de transporte refrigerado para distâncias mais longas e produtos embalados são alternativas para diminuir os danos causados às frutas, diminuindo as perdas e adicionando valor ao produto. Nas simulações efetuadas, pode-se perceber que a aplicação das regras estabelecidas no Programa Brasileiro de Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortifrutigranjeiros, principalmente classificação e embalagem, pelos produtores e comerciantes pode ser benéfica para a comercialização do maracujá, de tal forma que deve-se investir na instrução de produtores e comerciantes para que eles possam cumpri-la de forma rotineira e ao longo de toda a safra. Nestas simulações foi possível verificar que o uso da embalagem de papelão, embora de maior custo, pode ser viável e resultar em aumento da rentabilidade dos comerciantes da CERIB. É fundamental que o CERIB adote a norma de classificação do Programa Brasileiro de Melhoria dos Padrões Comerciais e de Embalagens de Hortigranjeiros, a qual deve ser fiscalizada rigorosamente, com o intuito de promover uma melhor organização neste mercado que garanta uma melhor rentabilidade aos produtores e atacadistas e qualidade do produto para o consumidor. 5. LITERATURA CITADA AGRIANUAL: anuário da agricultura brasileira. Maracujá. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, ASSOCIAÇÃO DOS FRUTICULTORES DA REGIÃO DE VERA CRUZ/ AFRUVEC. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 20 jul, COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO. CEAGESP. Entrepostos. Disponível em : < Acesso em: 18 jul, 2004a. COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO. CEAGESP. Classificação do maracujá. Disponível em : < Acesso em: 18 jul, 2004b. FRUTIFATOS. Dicas de comercialização. Ministério da Integração Nacional. Brasília, v. 2, n. 2, FRUTISÉRIES. Ministério da Integração Nacional.Maracujá. Brasília, n. 2, INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA. IEA. Previsões e estimativas das safras agrícolas. Disponível em: < Acesso em: 7 jul, LOMBARDI, R. Classificação do maracujá permite a conquista de novos mercados. Frutas e Legumes, São Paulo, n. 10, p , ROSSI, A.D.; ROSSI, F.S.; SILVA, J.R. Análise setorial. Produção de sucos tropicais: maracujá. Vera Cruz: AFRUVEC, 2001, 47p. (Relatório técnico). ROSSI, A.D. Maracujá: um desafio à sustentabilidade da produção. In: REUNIÃO TËCNICA DE PESQUISA EM MARACUJAZEIRO, 4. Viçosa: Ed. 2002, p

15 RUGGIERO, C.; SÃO JOSÉ, A.; VOLPE, C. De; OLIVEIRA, J.; DURIGAN, J.F.; BAUNGARTNER, J.; DA SILVA, J.; NAKAMURA, K.; FERREIRA, M.; KAVATI, R.; PEREIRA, V. Maracujá para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília: FRUPEX-EMBRAPA, 1996, 63p. 15

16 16 Apêndice A. Questionário Formação do preço do maracujá azedo na CERIB 1) Produtos Var iedades: Quantidade total comercializada na semana: caixas. Procedência (cidade): Custo do transporte (R$ por caixa) Problemas com o transporte? Sim Não.Quais? 2) Preço de venda por classificação Classificação Preço em R$ % de venda A 2A 3A 4A Caixa Mista Com defeitos Tipos de defeitos: Quanto perde: caixas. A classificação é feita no CEASA? Sim Não Onde é feita: 3) Embalagens Tipo de embalagem usada: Custo da embalagem (R$): Como é estabelecido o preço com o produtor? Por exemplo o pagamento é feito antes ou depois da venda do produto no CEASA?

17 17 Apêndice B. Tabelas B1 a B5. Quantidades comercializadas, preço de venda e receita bruta por categoria de cada comerciante junho/julho, 2004, CERIB. Tabela B1. Quantidade comercializada, preço de venda e receita bruta, por tipo de produto, por semana, comerciante A1. Semana 1 Semana 2 Semana3 Semana 4 Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita 3A , , , ,00 4A , , , ,00 Mista , , , ,00 C/ Defeito Total , , , ,00 Os frutos com defeito são destinados à indústria Tabela B2. Quantidade comercializada, preço de venda e receita bruta, por tipo de produto, por semana, comerciante A2. Semana 1 Semana 2 Semana3 Semana 4 Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita 3A , , , ,00 4A , , , ,00 Mista ,00 923, , , ,00 C/ Defeito Total , , , , ,00 Os frutos com defeito são destinados à indústria Tabela B3. Quantidade comercializada, preço de venda e receita bruta, por tipo de produto, por semana, comerciante P1. Semana 1 Semana 2 Semana3 Semana 4 Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita 3A A Mista C/ Defeito Total ,196 1, , , , Os frutos com defeito são destinados à indústria Tabela B4. Quantidade comercializada, preço de venda e receita bruta, por tipo de produto, por semana, comerciante P2. Semana 1 Semana 2 Semana3 Semana 4 Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita 3A , , , ,00 4A , , , ,00 Mista , , , ,00 C/ Defeito , , , ,00 Total , , , ,00 Os frutos com defeito são destinados à indústria Tabela B5. Quantidade comercializada, preço de venda e receita bruta, por tipo de produto, por semana, comerciante P3. Semana 1 Semana 2 Semana3 Semana 4 Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita Kg R$ Receita 3A , , , ,30 4A , , , ,30 Mista , , , ,00 C/ Defeito , , , Total , , , ,00 Os frutos com defeito são destinados à indústria

18 18

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